Cânceres do trato aerodigestivo Flashcards

1
Q
CANCER NASOSSINUSAL
Regiao acometida:
Tipo do CA:
Prevalência:
Sexo:
Idade:
Seio acometido:
A

> CA que acomete cavidade nasal e seios paranasais
80% é carcinoma espinocelulares
É raro, menos de 1%
Acomete mais homem que mulheres 2:1
Entre 50 e 70 anos
Seio maxilar 55%, Fossas nasais 33%, etimoidais 9%

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2
Q

CÂNCER NASOSSINUSAL

FATOR DE RISCO

A

> Relação laboral, esposição a foligem e óleos minerais, hidrocarbonetos e níquel.
Tabagismo não tem associação relevante

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3
Q

CÂNCER NASOSSINUSAL

Clínica

A

Obstrução nasal por efeito de massa
Dor facial ou dentária (muito relacionada à exposição das raízes dentarias dentro do seio maxilar, por exemplo)
Edema
Rinorreia
Epistaxe
Metástases regionais e a distância são raras

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4
Q

CANCER NASOSSINUSAL

DIAGNÓSTICO

A

> Rinoscopia: pode encontrar o tumoR
TC: avalia completamente a extensão e os contorno
Biópsia para confirmar

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5
Q

CANCER NASOSSINUSAL

TRATAMENTO

A

> É CIRURGICO, RADIO E QUIMIO SÃO COADJUVANTES

> Não há indicação de retirada profilática de linfonodos pois metastase é raro.

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6
Q
CÂNCER RINOFARINGEO
DEFINIÇÃO
>Local
> Prevalência
> Associação
A

> A rinofaringe se inicia na coana e inferiormente se comunica com a orofaringe e palato mole
É muito raro 0,5-2/100.000 hab.
Associado ao virus epstein barr

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7
Q

CÂNCER RINOFARINGEO

TIPOS

A

> Tipo 1 carcinoma diferenciado queratinizado, ou seja, é um tumor que guarda as características do tecido epitelial, inclusive de produção de queratina. - alta relação com etilismo e tabagismo

Tipo 2: carcinoma diferenciado não queratinizado

Tipo 3: carcinoma indiferenciado - É O MAIS AGRESSIVO E O MAIS COMUM- relacionado com vírus epstein barr

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8
Q
CÂNCER RINOFARINGEO
CLÍNICA
- Principal e primeiro sintoma
-N. cranianos associados
-Outros sintomas
A
  • aparecimento de metástase linfonodal cervical, com aparecimento de uma massa
  • N. V e VI trigêmeo e absducente.
  • Dor, obstrução, sangramento e secreção nasal, hipoacusia, voz anasalada
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9
Q

CANCÊR RINOFARINGEO

DIAGNÓSTICO

A

TC: Avalia a extensão da doença, se não mostrar nada:
PET-SCAN: PADRÃO OURO na pesquisa de tumores primários ocultos, podendo identificar lesão com elevado metabolismo glicolitico na parede lateral da
nasofaringe.

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10
Q

CÂNCER RINOFARINFEO
TRATAMENTO
>INICIAL
> AVANÇADO

A

> radioterapia isolada, com controle da doença em 5 anos em torno de 85 a 90%. O método preferível de irradiação se faz com IMRT, em que concentra a radiação de vários feixes em um ponto
específico, sem lesionar estruturas vizinhas.

> quimioterapia (com cisplatina) e radioterapia concomitantes
 Em TODOS os casos deve-se fazer esvaziamento cervical radical (todos os linfonodos)
 Anti-corpo monoclonal contra receptor de EGF – indicado para falha terapêutica
 Se houver infecção por Epstein Barr deve-se fazer imunoterapia dirigida contra esse antígeno

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11
Q

CÂNCER DE BOCA E OROFARINGEO
> Frequencia
> Tipo

A

> É o mais frequente de cabeça e pescoço (lábio); excetuando-se o câncer de pele, Lábio é o local onde há mais câncer na boca causado pela radiação UV.
Mais de 90% são carcinoma espinocelular.

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12
Q

CÂNCER DE BOCA E OROFARINGEO

> FATORES DE RISCO

A
Tabagismo
Etilismo
HPV
Doenças imunossupressoras, HIV
Líquen plano
Exposição solar
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13
Q

CÂNCER DE BOCA E OROFARINGEO

Clínica

A
  • Tumor ulcerado na boca
  • Adenomeaglias cerviais metastaticas
  • Odinofagia
  • Sangramento
  • Halitose
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14
Q

CÂNCER DE BOCA E OROFARINGEO

DIAGNÓSTICO

A
  • Oroscopia, buscar lesões pré-malignas
  • TC: Avaliar invasão óssea, estadiar pescoço (USG ainda melhor)
  • Biopsia saca bocado
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15
Q

CÂNCER DE BOCA E OROFARINGEO

TRATAMENTO

A
  • Cirurgico, Pode evolver madibulectomia ou maxilarectomias.
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16
Q
CÂNCER DE LARINGE 
> Frequencia
> Fator de risco e associação
> Sexo
> Tipo
A
  • 25% dos canceres em cabeça e pescoço
  • Etilismo e tabagismo, associação com o HPV
    -7H:1M
    > Carcinoma epinocelular
17
Q
CÂNCER DE LARINGE
Clinica pela localização
-Supraglote
-Glote
- Infraglote
A

Supraglote: Sensação de corpo estranho, odinofagia, adenomegalias metastaticos cervicais
Glote – disfonia por envolvimento da prega vocal
Infraglote – dispneia precoce

18
Q

CANCER DE LARINGE

DIAGNÓSTICO

A

USG OU TC CERVICAL

19
Q

CÂNCER DE LARINGE
TRATAMENTO
-INICIAL
-AVANÇADO

A

> Microcirurgia endoscópica a frio ou a laser
 Cirurgia aberta por laringofissura – melhor resultado vocal
 Laringectomias parciais – maior morbidade
 Radioterapia exclusiva
 A maioria dos estudos mostram que NÃO HÁ DIFERENÇA ESTATÍSTICA de controle de doença e taxa de
recidiva em relação da radio vs. cirurgia. Contudo, o problema de fazer radioterapia exclusiva inicialmente é
que se o tumor recidivar, não poderá ser feito radioterapia novamente.

> Laringectomias parciais
 Laringectomia total
 Laringectomia ampliada

20
Q

CÂNCER DE GLANDULAS SALIVARES
> Glandulas maiores
> Glandular menores
> Relação de risco

A

Maiores:parótidas, submandibular e sublingual
Menores: linguais, bucais e palatinas
> Quanto maior a glandula pior prognóstico

21
Q

CÂNCER DAS GL. SALIVARES

TIPOS

A
  1. Carcinoma mucoepidermóide: é o mais comum
  2. Carcinoma adenoide cistico: 2 mais frequente, costuma apresentar metastase e recorrencia apos 10 anos, invasão perineural causando paralisia facial.
  3. Carcinoma ex-adenoma pleomórfico
22
Q

CÂNCER DE GL. SALIVARES
DIAGNÓSTICO
-Clinico
-Exames

A

> Avaliação do tumor: Consistência dura, envolvimento de nervos (ex. paralisia facial associada sugere bastante malignidade), fixação à pele, ulceração, secreção hemática, presença de linfonodos
associados. tudo isso indica malignidade

> Exames: USG, TC RMN

23
Q

CÂNCER DE GL. SALIVARES

TRATAMENTO

A

> Cirurgico sempre que possível

Esvaziamento cervical eletivo.