Cap 1 - Indicadores de saúde Flashcards

1
Q

Três pilares da epidemiologia

A

Clínica - doença no indivíduo;
Medicina social - como a clínica se relaciona com o meio;
Estatística - observação no coletivo

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2
Q

indicadores

de saúde… O que são?

A

São medidas que contêm informações relevantes sobre como anda o sistema de saúde.

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3
Q

Indic de saude: O que permitem? (3 itens)

A
  • Avaliar o estado de saúde da população;
  • Melhorar, manter ou prevenir doenças;
  • Planejar, avaliar e administrar as ações de saúde.
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4
Q

Quem produz e utiliza? (6 itens)

A
  • Sistema Único de Saúde – SUS, nos três níveis
    de gestão (municipal estadual e federal);
  • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
    – IBGE;
  • Instituições de ensino e pesquisa;
  • Organizações Não Governamentais – ONG;
  • Setores da administração pública que produ-
    zem dados de interesse para a saúde;
  • Associações técnicas-científicas.
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5
Q

O que significa RIPSA

A

REDE INTERAGENCIAL DE

INFORMAÇÕES PARA A SAÚDE (RIPSA),

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6
Q

Atributos de Qualidade de um Indicador (7 itens)

A
  • Propriedades dos componentes de sua utilização (frequência de casos, tamanho da
    população).
  • Precisão do sistema de informação (registro, coleta).
  • Validade (capacidade de medir o que se pretende).
  • Confiabilidade (reproduz os mesmos resultados em situações semelhantes).
  • Mensurabilidade (basear-se em dados fáceis de se conseguir).
  • Relevância (responde às prioridades em saúde).
  • Custo-efetividade (os resultados justificam o
    investimento de tempo e recursos).
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7
Q

Numa comunidade com 20.000 habitantes, 10% estão na faixa etária de 1-4 anos. Para uma campanha de vacinação antissarampo em massa do grupo de 1-4 anos,
quantas vacinas serão necessárias?

A

Se 10% de 20.000 é 2.000, existem
2.000 crianças de um a quatro anos de idade.

Supondo-se uma dose de vacina antissaram-
po para cada uma das crianças, serão neces-
sárias 2.000 doses da vacina a ser aplicada.

Aí está uma boa utilidade dos valores abso-
lutos no sistema de saúde.

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8
Q

Região do brasil com mais homens do que mulheres

A

Norte

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9
Q

Três indicadores da transição demográfica e qual o mais importante no brasil

A

Queda na FECUNDIDADE

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10
Q

Diferença entre taxas de natalidade e fecundidade

A

Fecundidade: filhos por mulher em idade fértil (15-50a)
Natalidade: nascidos vivos/1000 habitantes

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11
Q

O que mede a transição epidemiológica?

A

mortalidade, morbidade e invalidez.

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12
Q

3 mudanças da transição epidemiológica

A
  • doenças transmissíveis → n transmissiveis + causas externas;
  • morbimortalidade de jovens → idosos;
  • mortalidade → morbidade.
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13
Q

Taxa de fecundidade para reposição populacional

A

2,1 filhos vivos/mulher

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14
Q

Expectativa de vida: geral, H, M

A

geral = 76a, M 79,5a, H= 72,5

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15
Q

Mudanças no perfil de mortalidade

A

Redução nos óbitos infantis e por infecciosas e aumento por cronicas degenerativas + neoplasias

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16
Q

4 primeiras causas de mortalidade - geral

A

DCV
Neo
Externas
Resp

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17
Q

3 primeiras causas de mortalidade - mulheres geral

A

DCV
Neo
Resp

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18
Q

3 primeiras causas de mortalidade - homens geral

A

DCV
Externas
Neo

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19
Q

Principal causa de morte homens e molieres entre 1-59a

A

externas

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20
Q

Principal causa de morte externa

A

Agressão/homicídio

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21
Q

Por que maior incidência de neo em S/SE?

A

Rastreio melhor

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22
Q

Gênero com crescimento na mortalidade por AIDS

A

Feminino

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23
Q

3 primeiras DNC

A

Dengue, Malária e TB

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24
Q

região com menor incidência de TB

A

CO

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25
Q

Estado líder em Dengue

A

RJ

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26
Q

Estado com mais casos de Malária

A

PA

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27
Q

4 primeiros Neomalignas homens (prevalência

A

1) câncer de pele não melanoma;
2) próstata
3) pulmão, traq, bronquios (VAI)
4) cólon, retossigmóide, reto e ânus

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28
Q

4 primeiros Neomalignas molieres prevalencia

A

1) Pele não melanoma
2) Mama
3) colo, retoss, reto, anus
4) colo do útero

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29
Q

Três primeiras causas de internação no SUS

A

1) Gravidez, parto, puerpério;
2) DCV
3) Externas

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30
Q

Três primeiras causas de INTERNAÇÕES por externas

A

Quedas, Transporte, agressões

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31
Q

Faixa etária de mais nascimetnos

A

20-24a; 25-29a

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32
Q

Pacientes em diálise aumentaram ou dimunuiram?

A

aumentaram

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33
Q

O que são Coeficientes de morbimortalidade?

A

Medem o risco ou probabilidade que qualquer
pessoa da população tem de vir a adoecer ou
morrer, em determinado local e ano.

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34
Q

Unidade numérica denominador e numerador no coef de morbimort. são iguais ou diferentes?

A

diferetnes

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35
Q

Coeficiente de Morbidade: o que mede?

A

risco de uma pessoa adoecer em um deter-

minado local e período

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36
Q

Coeficiente de prevalência em morbidade: o que mede + fórmula?

A

Mede o risco de uma pessoa adoecer em um determinado local e ano.
(número de casos de doença X em lugar Y no período Z * 10ˆn)/população do lugar Y no período Z

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37
Q

Situações capazer de aumentar prevalência

A

Aumento no numero de Dx;
Imigração de doentes;
Redução da mortalidade por doenças crônicas.

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38
Q

Situações reduzem prevalência

A

Emigração de doentes;
Aumento taxa de cura;
Aumento tx mortalidade

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39
Q

Prevalência instantânea

A

Número de casos naquele ponto definido de tempo

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40
Q

Prevalência lápsica/período

A

Número de casos em intervalo de tempo razoavelmente longo.

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41
Q

O que a prev lápsica mede que a instantanea não?

A

Cura, fluxos, mortalidade

42
Q

Diferença teórica entre prevalência e coeficiente de prevalência

A

Prevalência = número TOTAL de casos

Coef prevalência = número de casos / população e perídodo

43
Q

O QUE MEDE Coef incidência + interpretação?

A

mede casos novos em determinada população E PERÍODO;

Permite medir a progressão/regressão de uma doença,

44
Q

Diferença teórica entre incidencia e coeficiente de incidencia

A

incid = número TOTAL de novos casos

Coef ncidencia = número de novos casos / população E PERÍODO

45
Q

o que é coeficiente de ataque?

A

a incidência é usada para avaliação de surtos epidêmicos

46
Q

Coeficiente de ataque secundário:

A

ra-
zão entre o número de casos novos surgidos

a partir do contato com o caso-índice e o nú-
mero total de contatos com o caso-índice. O

resultado deve ser expresso em percentual.

47
Q

Coef letalidade + unidade

A

numero de óbitos doença X, local Y período Z / número de doentes doença X local Y periodo Z
Unidade = %

48
Q

Densidade de incidência

A

Número de outcomes/ pessoas * tempo de cada pessoa

49
Q

Coeficientes de mortalidade: o que são?

A

Probabilidade de morte em localano / população em localano

50
Q

Mortalidade infantil

A

< 1 ano

51
Q

Mortalidade geral por causas

A

mortes por causa // população

52
Q

Mortalidade geral elevada pode ser por: (2 itens)

A

baixas condições socio-econômicas;

alta proporção de idosos.

53
Q

Fórmula crescimento vegetativo

A

Taxa bruta de natalidade - taxa bruta de mortalidade

54
Q

Região com a maior e a menor taxa BRUTA de mortalidade

A

SE maior;

N menor

55
Q

COef mortalidade materna

A

obitos por causas maternas * 10ˆn // nascidos vidos

56
Q

no ano de 2013, no Brasil, nas-
ceram vivas 2.904.027 crianças e morreram

por causas maternas, 1.686 mães. O coeficien-
te de mortalidade materna foi de

A

1686 // 2904027

57
Q

Definição de Morte materna = o que inclui e o que exclui?

A

Morte da mulher durante a gestação ou até 42 dias após o termino da gestação, independente de duração ou localização da gravidez por qualquer causa relacionada à gestação ou medidas.
Excluem causas acidentais ou incidentais, mas incluem causas externas com comprometimento recíproco da gestaçao, pex suicídio na depressão pós-parto

58
Q

Mortes obstétricas diretas

A

Iatrogenia

59
Q

Mortes obst’tricas indiretas

A

Agravo de doenças pré-existentes ou morte por doenças fisiológicas da gestação

60
Q

MOrte materna tardia: causas e tempo

A

causas obstétricas diretas ou indiretas entre 42 dias e 1 ano

61
Q

2 principais causas de mortalidade por externas

A

1) agressão

2) transporte

62
Q

regiao cuja mortalidade por externas reduziu entre 2001 e 2013

A

SE

63
Q

O que influencia moratlidade por neo maligna? (4 itens)

A
  • envelhecimento da populaçao;
  • incidencia da doença;
  • concentrações de tipos mais graves;
  • condições p/ Dx e TTO
64
Q

MOrtalidade neoplasia masculino

A

1) pulmão;
2) prostata;
3) estômago

65
Q

Mortalidade neoplasia feminino

A

1) Mama
2) Pulmão
3) TGI final

66
Q

Mortalidade por affecção perinatal (mortalidade por causa)

A

mortes de < 1a por affecções // população de nascidos vivos filhos de residentes

67
Q

MOrtalidade infantil

A

obitos em < 1 ano // nascidos vivos

68
Q

Unidade mortalidade infantil

A

mortes por nascidos vivos`

69
Q

Mortalidade neonatal: formula

A

mortes de <27d / total nascidos vivos

70
Q

Taxa neonatal em mort infantil alta e baixa

A

mort alta = neonatal baixo

mort baixa = neonatal alto

71
Q

Distribuição de mortes maternas por causas

A
  • Obstétricas diretas = 70-80%

- Obstétricas indiretas = 20-30%

72
Q

O que coef de mort neonatal avalia?

A

assistência ao parto, saú-

de no pré-natal e nos primeiros dias de vida!

73
Q

Coef neonatal precoce

A

mortos 0 até 6o dia // NV

74
Q

Neonatal precoce alto indica: (2 itens)

A

causas perinatais;

anomalias congênitas.

75
Q

Neonatal tardia

A

óbitos 7 a 27d // NV

76
Q

Mortalidade infantil tardia ou pós-neonatal

A

28-1a // NV

77
Q

4 principais causas de mortalidade infantil tardia/pós-neonatal

A

1) anomalias genéticas;
2) Doenças resp;
3) Affecções no perinatal
4) Infectoparasitarias

78
Q

3 causas pra reduçao de mort infantil tardia/pós-neonatal

A

aumento da cobertura
de saneamento básico, a melhoria do nível
educacional das mulheres e o maior acesso a
ações de proteção da saúde infantil.

79
Q

Mortalidade peri-natal: período e fórmula

A

22 semanas até 7 dias (neonatal precoce) pós-nascimento;

numero de nascidos mortos + obitos em menores de 7 dias / NV + NM

80
Q

Natimortalidade: fórmula

A

NM / NV + NM

81
Q

Coef mortalidade na infância

A

óbitos em < 5 anos // NV

82
Q

Causas de mortalidade infantil < 1 ano

A

1) affeccoes perinatais;
2) malf congenita + anomalia cromossomica
3) doenças resp

83
Q

Neonatal:

A

1) affecções perinatais
2) malf/anomalias cromoss
3) causas externas

84
Q

Pós neonatal

A

Malf cong + anomalias
2) resp
3 affeccoes

85
Q

Componente com maior representatividade na queda da mortalidade infantil e razões (3 itens)

A

Pós-neonatal

  • Vacinação;
  • Amamentação
  • Saneamento básico
86
Q

Coenf e Indice: Diferença na unidade da razão

A

Coef –> unidades ≠

Indice –> unidades = %

87
Q

Limitações dos indices de mortalidade (3 itens)

A

Base de dados com cobertura insatisfatória;
Subnotificação desigual altera;
Redução de óbitos em faixa etária pode aumentar % de óbitos de outra.

88
Q

Fórmula indice de mortalidade

A

(número de óbitos de residente, por faixa etária) // (número total de óbitos de residentes - óbitos de residentes de idade ignorada) x 100 = %

89
Q

Fórmula mortalidade infantil proporcional

A

numero de obitos em <1a // numero de obitos em todas as idades (exceto idade ignorada) x 100 = %

90
Q

Índice de Swaroop-Uemura (ISU) ou Razão de mortalidade proporcional

A

óbitos >50a // total de óbitos

91
Q

4 cortes de ISU

A

primeiro (mundo) = >75;
segundo 50-74
terceiro 25-49
qurarto <25

92
Q

Grupos de Nelson Moraes

A
<1 a;
1 - 4a;
5-19;
20-49;
>50
93
Q

Cálculo nelson moraes

A

numero de óbitos na faixa etária / total de óbitos por todas as faixas

94
Q

Índice de mortalidade por causa definida

A

total de óbitos daquela causa // total de óbitos

95
Q

Principais causas de óbito brasil, geral

A

1) DCV
2) Neo
3) Externas

96
Q

definição Taxa de fecundidade total

A

Número médio de filhos nascidos vivos, tidos

por uma mulher ao final do seu período re-
produtivo, na população residente em deter-
minado espaço geográfico.

97
Q

Qual o principal determinante da dinamica geográfica?

A

Fecundidade

98
Q

Fórmula fecundidade total

A

Somatória da fecundidade das faixas etárias de 15-49 anos

99
Q

Fecundidade específica → calculo

A

Número de nascidos vivos de mãe residente em XYZ // população feminina total

100
Q

Taxa bruta de natalidade

A

Nascidos vivos/população total residente