Capítulo 10 Flashcards

1
Q

(B) REGRESSÃO

Tendo agora rechaçado as objeções levantadas contra nós, ou tendo pelo menos indicado onde se acham nossas armas defensivas, não mais devemos adiar a tarefa de abordar as investigações _______ para as quais nos vimos preparando há tanto tempo.

A

psicológicas

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2
Q

Resumamos os principais resultados de nossa __________ até onde ela nos levou.

A

investigação

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3
Q

Os sonhos são atos psíquicos tão importantes quanto quaisquer outros;

sua força propulsora é, na totalidade dos casos, um desejo que busca realizar-se;

o fato de não serem reconhecíveis como _______, bem como suas múltiplas peculiaridades e absurdos, devem-se à influência da censura psíquica a que foram
submetidos durante o processo de sua formação;

à parte a necessidade de fugir a essa censura,
outros fatores que contribuíram para sua formação foram a exigência de condensação de seu
material psíquico, a consideração a sua representabilidade em imagens sensoriais e - embora não invariavelmente - a demanda de que a estrutura do sonho possua uma fachada racional e
inteligível.

A

desejos

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4
Q

Cada uma dessas proposições abre caminho para novas especulações e postulados psicológicos;

a relação ________ entre o desejo que é a força propulsora do sonho e as quatro condições a que está sujeita sua formação, bem como as inter-relações entre essas condições, precisam ser investigadas;

e cabe assinalar o lugar dos sonhos na concatenação da vida anímica.

A

recíproca

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5
Q

Foi com vistas a nos relembrar os problemas ainda por _________ que iniciei este capítulo com o relato de um sonho.

A

solucionar

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6
Q

Não houve dificuldade em interpretá-lo - o sonho da criança que se estava _________ -, muito embora sua interpretação não fosse dada integralmente
segundo nosso sentido.

A

queimando

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7
Q

Levantei a questão do motivo por que o _________ o produzira, em vez de acordar, e reconheci que um de seus motivos fora o desejo de representar o filho como ainda vivo.

A

sonhador

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8
Q

Nossas discussões ulteriores mostrarão que um outro _______ também teve participação nisso. [Ver
adiante, em [1].]

A

desejo

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9
Q

Assim, em primeiro lugar, foi em nome da _________ de um desejo que o processo de pensamento durante o sono transformou-se num sonho.

A

realização

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10
Q

Se eliminarmos a realização de desejo, veremos que resta apenas um aspecto para distinguir as duas formas de _________ psíquica.

A

ocorrência

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11
Q

O pensamento onírico teria sido: “Vejo um clarão
vindo do quarto onde jaz o cadáver. Talvez uma vela tenha caído e meu filho esteja ardendo!” O
sonho reproduziu essas _________ inalteradas, mas representou-as numa situação que era realmente atual e podia ser percebida pelos sentidos como uma experiência de vigília.

A

reflexões

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12
Q

Temos aqui a característica psicológica mais geral e mais notável do processo de sonhar: um
pensamento, geralmente um pensamento sobre algo desejado, objetiva-se no sonho, é
representado como uma _________, ou, segundo nos parece, é vivenciado.

A

cena

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13
Q

Como então explicar essa peculiaridade característica do trabalho do sonho, ou, para formular a pergunta em termos mais modestos, como descobrir um lugar para ele na trama dos processos __________?

A

psíquicos

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14
Q

Se examinarmos o assunto mais de perto, observaremos que _______ aspectos quase
independentes ressaltam como característicos da forma assumida por esse sonho.

A

dois

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15
Q

Um deles é o fato de o pensamento ser representado como uma situação imediata em que o “talvez” é _______, e o outro é o fato de que o pensamento se transforma em imagens visuais e em fala.

A

omitido

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16
Q

Nesse sonho específico, a modificação feita nos pensamentos pela colocação da expectativa por eles expressa no presente do indicativo talvez não pareça particularmente __________.

A

notável.

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17
Q

Isso se deve ao que só se pode descrever como o papel inusitadamente secundário
desempenhado nesse sonho pela ________ de desejo.

A

realização

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18
Q

Consideremos, em vez dele, um outro em
que o desejo ______ não se tenha distanciado dos pensamentos de vigília transportados para o
sono - o sonho da injeção da Irma, por exemplo [em [1]].

A

onírico

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19
Q

Não precisamos estender-nos nessa _________

peculiaridade dos sonhos.

A

primeira

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20
Q

Podemos abordá-la chamando a atenção para as fantasias conscientes - os ______ - que tratam seu conteúdo de representações exatamente do mesmo modo.

A

devaneios

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21
Q

Enquanto o Sr. Joyeuse, de Daudet, vagava sem trabalho pelas ruas de Paris (embora suas filhas
acreditassem que ele tinha um emprego e estava sentado em seu escritório), sonhava com
acontecimentos que pudessem trazer-lhe algum auxílio __________ e levá-lo a encontrar emprego - e
sonhava no presente do indicativo.

A

influente

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22
Q

Assim, os sonhos se valem do ________ da mesma maneira e com o mesmo direito que os devaneios.

A

presente

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23
Q

O presente é o tempo em que os desejos se __________ como realizados.

A

representam

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24
Q

Mas os sonhos diferem dos devaneios em sua segunda característica, ou seja, no fato de seu conteúdo de representações transmudar-se de pensamentos em imagens _________ a que se dá crédito e que parecem ser vivenciadas.

A

sensoriais

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25
Q

Devo acrescentar desde já que nem todos os sonhos apresentam essa ___________ da representação em imagem sensorial.

A

transformação

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26
Q

Há sonhos que consistem apenas em __________, mas aos quais não se pode, por causa disso, negar a
natureza essencial de sonhos.

A

pensamentos

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27
Q

Meu sonho do “Autodidasker” - a fantasia ________ com o Professor N. [em [1]] - foi um desses; incluiu poucos elementos sensoriais a mais do que se eu tivesse pensado seu conteúdo durante o dia.

A

diurna

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28
Q

E em todo sonho razoavelmente longo há elementos que, diversamente dos demais, não recebem forma sensorial, mas são simplesmente __________ ou
sabidos, tal como estamos acostumados a pensar ou saber as coisas na vida de vigília.

A

pensados

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29
Q

Cabe também lembrar aqui que não é apenas nos sonhos que ocorrem essas transformações das
representações em imagens sensoriais: elas são também encontradas nas _________ e visões,
que podem aparecer como entidades independentes, por assim dizer, na saúde, ou como sintomas
nas psiconeuroses.

A

alucinações

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30
Q

Em suma, a relação que estamos agora examinando não é, de modo algum, uma relação _______.

A

exclusiva

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31
Q

Não obstante, persiste o fato de que essa característica dos sonhos, quando presente, aparece-nos como a mais notável, a tal ponto que nos seria impossível imaginar o mundo _______ sem ela.

A

onírico

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32
Q

Para chegarmos a entendê-la, porém, temos de embarcar numa discussão que nos levará a ________ divagações.

A

extensas

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33
Q

Como ponto de partida de nossa investigação, gostaria de destacar uma dentre as muitas observações feitas sobre a ________ do sonhar por aqueles que escrevem sobre o assunto.

A

teoria

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34
Q

No curso de um breve exame do tema dos sonhos, o grande Fechner (1889, 2, 520-1) expressa a
idéia de que a cena de ação dos sonhos é ______ da cena da vida representacional de vigília.

A

diferente

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35
Q

[Ver em [1].] Esta é a única hipótese que torna inteligíveis as particularidades especiais da vida
___________. [1]

A

onírica

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36
Q

O que nos é apresentado com essas palavras é a idéia de uma ____________ psíquica.

A

localização

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37
Q

Desprezarei por completo o fato de que o aparelho anímico em que estamos aqui interessados é nos
também conhecido sob a forma de uma preparação __________, e evitarei cuidadosamente a
tentação de determinar essa localização psíquica como se fosse anatômica.

A

anatômica

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38
Q

Permanecerei no campo psicológico, e proponho simplesmente seguir a sugestão de visualizarmos o instrumento que executa nossas funções ________ como semelhante a um microscópio composto, um aparelho fotográfico ou algo desse tipo

A

anímicas

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39
Q

Com base nisso, a localização psíquica corresponderá a um ponto no interior do aparelho em que se produz um dos estágios preliminares da Com base nisso, a localização psíquica corresponderá a um ponto
no interior do aparelho em que se produz um dos estágios preliminares da _________.

A

imagem

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40
Q

No microscópio e no telescópio, como sabemos, estes ocorrem, em parte, em pontos ideais, em
regiões em que ________ se situa nenhum componente tangível do aparelho.

A

não

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41
Q

Não vejo necessidade de me desculpar pelas ____________ desta ou de qualquer imagem semelhante.

A

imperfeições

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42
Q

Essas analogias visam apenas a nos assistir em nossa tentativa de tornar inteligíveis as complicações do
funcionamento psíquico, _____________ essa função e atribuindo suas operações singulares aos
diversos componentes do aparelho

A

dissecando

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43
Q

Essas analogias visam apenas a nos assistir em nossa tentativa de tornar inteligíveis as complicações do
funcionamento psíquico, _____________ essa função e atribuindo suas operações singulares aos
diversos componentes do aparelho.

A

dissecando

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44
Q

Ao que me consta, não se fez até hoje a __________ de utilizar esse método de dissecação com o fito de investigar a maneira como se compõe o instrumento
anímico e não vejo nele mal algum.

A

experiência

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45
Q

A meu ver, é lícito darmos livre curso a nossas especulações, desde que preservemos a ______ de nosso juízo e não tomemos os andaimes pelo edifício.

A

frieza

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46
Q

E uma vez que, em nossa primeira abordagem de algo desconhecido, tudo de que precisamos é o ________
de algumas representações provisórias, darei preferência, inicialmente, às hipóteses de caráter
mais tosco e mais concreto.

A

auxílio

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47
Q

Por conseguinte, retrataremos o aparelho psíquico como um instrumento composto a cujos componentes daremos o nome de “instâncias”, ou (em prol de uma clareza maior) “________”.

A

sistemas

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48
Q

Pode-se prever, em seguida, que esses sistemas talvez mantenham entre si uma relação _________
constante, do mesmo modo que os vários sistemas de lentes de um telescópio se dispõem uns
atrás dos outros.

A

espacial

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49
Q

A rigor, não há necessidade da hipótese de que os sistemas _______ realmente se disponham numa ordem espacial.

A

psíquicos

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50
Q

Bastaria que uma ordem ________ fosse estabelecida pelo fato de, num determinado processo psíquico, a excitação atravessar os sistemas numa dada seqüência
temporal.

A

fixa

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51
Q

Em outros processos, a ___________ talvez seja diferente, e essa é uma possibilidade que deixaremos em aberto.

A

seqüência

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52
Q

Para sermos breves, doravante nos referiremos aos componentes do _________ como “sistemas-ψ”.

A

aparelho

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53
Q

A primeira coisa a nos saltar aos olhos é que esse aparelho, composto de sistemas-y tem um _______ ou direção.

A

sentido

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54
Q

Toda a nossa atividade psíquica parte de estímulos (internos ou __________) e termina em inervações.

A

externos

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55
Q

Por conseguinte, atribuiremos ao aparelho uma extremidade ____________ e uma extremidade. motora.

A

sensorial

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56
Q

Na extremidade sensorial, encontra-se um sistema que

recebe as _______________; na extremidade motora, outro, que abre as comportas da atividade motora.

A

percepções

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57
Q

Os processos psíquicos, em geral, transcorrem da extremidade perceptual para a extremidade
_____________.

A

motora

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58
Q

Portanto, o quadro esquemático mais geral do aparelho psíquico pode ser assim
representado (Fig. 1):

Isso, contudo, não faz mais do que atender a um requisito com que há muito estamos familiarizados, ou seja, que o aparelho psíquico deve construir-se como um aparelho __________.

A

reflexo.

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59
Q

Os processos reflexos continuam a ser o modelo de todas as __________ psíquicas.

A

funções

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60
Q

A seguir, temos razões para introduzir uma primeira __________ na extremidade sensorial.

A

diferenciação

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61
Q

Em nosso aparelho ________, permanece um traço das percepções que incidem sobre ele.

A

psíquico

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62
Q

A este podemos descrever como “traços mnêmicos”, e à função que com ele se relaciona damos o nome de “_____________”.

A

memória

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63
Q

Se levamos a sério nosso projeto de ligar os processos psíquicos a ________, os traços mnêmicos só podem consistir em modificações permanentes dos elementos
dos sistemas.

A

sistemas

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64
Q

Mas, como já foi assinalado em outro texto, há dificuldades óbvias em se supor que um mesmo sistema possa reter _________ as modificações de seus elementos e, apesar disso, permanecer perpetuamente aberto à recepção de novas oportunidades de modificação.

A

fielmente

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65
Q

Assim, de acordo com o princípio que norteia nosso experimento, atribuiremos essas ________ funções a
sistemas diferentes.

A

duas

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66
Q

Suporemos que um sistema logo na parte frontal do aparelho recebe os estímulos ________, mas não preserva nenhum traço deles, e portanto, não tem memória, enquanto, por trás dele, há um segundo sistema que transforma as excitações momentâneas do
primeiro em traços permanentes.

A

perceptivos

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67
Q

O quadro esquemático de nosso aparelho psíquico seria então o seguinte (Fig. 2):

É fato conhecido que retemos permanentemente algo mais do que o simples _________ das percepções que incidem sobre o sistema Pcpt.

A

conteúdo

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68
Q

Nossas percepções acham-se mutuamente

ligadas em nossa ________ - antes de mais nada, segundo a simultaneidade de sua ocorrência.

A

memória

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69
Q

Referimo-nos a esse fato como “__________”.

A

associação

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70
Q

Assim, fica claro que, se o sistema Pcpt. não tem
nenhuma memória, ele não pode reter nenhum traço _________ associativo; os elementos isolados do Pcpt. ficariam intoleravelmente impedidos de desempenhar sua função se o remanescente de uma ligação anterior exercesse alguma influência nas novas percepções.

A

associativo

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71
Q

Portanto, devemos presumir que a base da associação está nos sistemas ________.

A

mnêmicos

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72
Q

A __________ consistiria, assim, no fato de
que, em decorrência de uma diminuição das resistências e do estabelecimento de vias de
facilitação, a excitação é mais prontamente transmitida de um primeiro elemento Mnem. para um
segundo do que para um terceiro.

A

associação

73
Q

Um exame mais detido nos indicará a __________ de supormos a existência não de um, mais de diversos elementos Mnem., nos quais uma única excitação, transmitida pelos Pcpt., deixa fixada uma variedade de registros diferentes.

A

necessidade

74
Q

O primeiro desses sistemas Mnem. conterá,
naturalmente, o registro da associação por simultaneidade _________, ao passo que o mesmo
material perceptivo será disposto nos sistemas posteriores em função de outros tipos de
coincidência, de maneira que um desses sistemas posteriores, por exemplo, registrará relações de
similaridade, e assim por diante, no que concerne aos outros.

A

temporal

75
Q

Naturalmente, seria perda de tempo

tentar pôr em palavras a ___________ psíquica de um desses sistemas.

A

importância

76
Q

Seu caráter residiria nos pormenores íntimos de suas relações com os diferentes elementos do material bruto da _________, isto é - se pudermos apontar para uma teoria de tipo mais radical -, nos graus de resistência de condução erguida contra a passagem da excitação proveniente desses elementos.

A

memória

77
Q

Cabe-me intercalar aqui uma observação de natureza geral que talvez tenha implicações ______.

A

importantes

78
Q

É o sistema Pcpt., desprovido da capacidade de reter ____________, e, portanto, sem memória, que supre nossa consciência de toda a multiplicidade das qualidades sensoriais.

A

modificações

79
Q

Por outro lado, nossas ___________ - sem excetuar as que estão mais profundamente gravadas em
nossa psique - são inconscientes em si mesmas.

A

lembranças

80
Q

Podem tornar-se ________, mas não há dúvida

de que produzem todos os seus efeitos quando em estado inconsciente.

A

conscientes

81
Q

O que descrevemos como nosso “_____” baseia-se nos traços mnêmicos de nossas impressões; e além disso, as impressões que maior efeito causaram em nós - as de nossa primeira infância - são precisamente
as que quase nunca se tornam conscientes.

A

caráter

82
Q

Mas, quando as lembranças voltam a se tornar
_______________, não exibem nenhuma qualidade sensorial, ou mostram uma qualidade sensorial ínfima se comparadas às percepções.

A

conscientes,

83
Q

Haveria um esclarecimento extremamente promissor sobre as condições que regem a ___________ dos neurônios se fosse possível confirmar que, nos sistemasψ, a memória e a qualidade que caracteriza a consciência são mutuamente exclusivas.

A

excitação

84
Q

Os pressupostos até aqui apresentados acerca da estruturação do aparelho psíquico em sua extremidade __________ foram formulados sem referência aos sonhos ou às informações psicológicas que deles pudemos inferir.

A

sensorial

85
Q

As provas fornecidas pelos ________, contudo, hão de

ajudar-nos a compreender outra parte do aparelho.

A

sonhos

86
Q

Vimos [ver em [1]] que só nos foi possível
explicar a formação dos sonhos arriscando a hipótese de existirem duas instâncias psíquicas, uma
das quais submeteria a atividade da outra a uma _______ que envolveria sua exclusão da
consciência.

A

crítica

87
Q

A instância crítica, concluímos, tem uma relação mais estreita com a _________ do que a instância criticada, situando-se como uma tela entre esta última e a consciência.

A

consciência

88
Q

Ademais, encontramos razões [em [1]] para identificar a instância crítica com a instância que dirige nossa
vida de vigília e determina nossas ações ______________ e conscientes.

A

voluntárias

89
Q

Se, de acordo com nossas suposições, substituirmos essas instâncias por sistemas, nossa última conclusão deverá levar-nos a situar o sistema ______ na extremidade motora do aparelho.

A

crítico

90
Q

Introduziremos agora esses dois
sistemas em nosso quadro __________ e lhes daremos nomes para expressar sua relação com a
consciência (Fig. 3):

A

esquemático

91
Q

Descreveremos o último dos sistemas situados na extremidade motora como o “pré-consciente”,
para indicar que os processos excitatórios nele ocorridos podem penetrar na consciência sem maiores empecilhos, desde que certas condições sejam satisfeitas: por exemplo, que eles atinjam certo grau de ___________, que a função que só se pode descrever como “atenção” esteja distribuída de uma dada maneira [ver em [1]], etc.

A

intensidade

92
Q

Este é, ao mesmo tempo, o sistema que

detém a chave do movimento _________.

A

voluntário.

93
Q

Descreveremos o sistema que está por trás dele como “o __________”, pois este não tem acesso à consciência senão através do pré-consciente, ao passar pelo qual seu processo excitatório é obrigado a submeter-se a modificações. [1]

A

inconsciente

94
Q

Em qual desses sistemas, portanto, devemos situar o _________ para a formação dos sonhos? Para simplificar, no sistema Ics.

A

impulso

95
Q

É verdade que, no decorrer de nossas discussões
posteriores, veremos que isso não é inteiramente exato e que o processo de formação dos sonhos
é obrigado a ligar-se a pensamentos ________ pertencentes ao sistema pré-consciente. [Ver em [1].]

A

oníricos

96
Q

Entretanto, quando considerarmos o desejo onírico, descobriremos que a força propulsora da
formação dos sonhos é fornecida pelo _______ [em [1]] e, devido a este último fator, tomaremos o
sistema inconsciente como ponto de partida da formação do sonho.

A

Ics.

97
Q

Como todas as outras
estruturas de pensamento, esse instigador do sonho se esforçará por avançar para o Pcs. e, a
partir daí, ganhar acesso à _________

A

consciência.

98
Q

A experiência nos mostra que essa via que passa pelo pré-consciente para chegar à consciência é barrada aos pensamentos oníricos durante o dia através da censura imposta pela _________.

A

resistência.

99
Q

Durante a noite, eles conseguem obter acesso à ________, mas surge a questão de determinar como o fazem e graças a que modificação.

A

consciência

100
Q

Se o que permite aos pensamentos ___________
conseguir isso fosse o fato de haver durante a noite, uma diminuição da resistência que guarda a
fronteira entre o inconsciente e o pré-consciente, teríamos sonhos que seriam da ordem das idéias
e não possuiriam o caráter alucinatório em que ora estamos interessados.

A

oníricos

101
Q

Assim, a __________ da censura entre os dois sistemas, Ics. e Pcs., só pode explicar sonhos formados como o do “Autodidasker”, e não sonhos como o do menino que estava queimando, que tomamos como ponto de partida de nossas investigações.

A

diminuição

102
Q

A única maneira pela qual podemos descrever o que acontece nos sonhos alucinatórios é dizendo que a excitação se move em direção _______________.

A

retrocedente.

103
Q

Em vez de se propagar para a
extremidade motora do aparelho, ela se ___________ no sentido da extremidade sensorial e, por fim,
atinge o sistema perceptivo.

A

movimenta

104
Q

Se descrevermos como “_________” a direção tomada pelos processos psíquicos que brotam do inconsciente durante a vida de vigília, poderemos dizer que os sonhos têm um caráter “regressivo”.

A

progressiva

105
Q

Essa __________ é pois, indubitavelmente, uma das características psicológicas do processo onírico, mas devemos lembrar que ela não ocorre apenas nos sonhos.

A

regressão

106
Q

A rememoração deliberada e outros processos constitutivos de nosso pensamento normal envolvem um movimento __________ do aparelho psíquico, retornando de um ato complexo de representação para a matéria-prima dos traços subjacentes.

A

retrocedente

107
Q

No estado de vigília, contudo, esse movimento retrocedente nunca se estende além das imagens mnêmicas; não consegue produzir uma revivescência
alucinatória das imagens perceptivas. Por que as coisas se dão de outro modo nos sonhos?
Quando consideramos o trabalho de condensação nos sonhos, fomos levados a supor que as
_______ ligadas às representações podem ser completamente transferidas pelo trabalho do
sonho de uma representação para outra [em [1]].

A

intensidades

108
Q

Provavelmente, é essa alteração do processo
psíquico normal que torna possível a catexia do sistema Pcpt. na direção _______, partindo dos pensamentos, até se atingir o nível de completa vividez sensorial.

A

inversa

109
Q

Não nos devemos ________, exagerando a importância dessas considerações.

A

iludir

110
Q

Não fizemos mais do que dar nome a um __________ inexplicável.

A

fenômeno

111
Q

Falamos em “_____________” quando, num sonho,

uma representação é retransformada na imagem sensorial de que originalmente derivou.

A

regressão

112
Q

Mas até mesmo esse passo requer uma _________.

A

justificação.

113
Q

Qual é o sentido dessa nomenclatura, se não nos
ensina nada de novo? Creio que o nome “__________” nos é útil na medida em que liga um fato que já nos era conhecido a nosso quadro esquemático, no qual se deu ao aparelho psíquico um sentido ou direção.

A

regressão

114
Q

E é nesse ponto que esse _________ começa a recompensar-nos por havê-lo construído.

A

quadro

115
Q

É que o exame dele, sem qualquer ________ adicional, revela outra característica da formação dos
sonhos.

A

reflexão

116
Q

Se encararmos o processo ________ como uma regressão que ocorre em nosso hipotético
aparelho anímico, chegaremos sem demora à explicação do fato empiricamente comprovado de
que todas as relações lógicas pertencentes aos pensamentos oníricos desaparecem durante a atividade onírica, ou só conseguem expressar-se com dificuldade [em [1]].

A

onírico

117
Q

Segundo nosso quadro esquemático, essas relações não estão contidas nos primeiros sistemas Mnem., mas em sistemas posteriores; e, havendo regressão, elas perderiam necessariamente qualquer meio de expressar-se,exceto por _______ perceptivas.

A

imagens

118
Q

Na regressão, a trama dos pensamentos _________ decompõe-se em sua matéria-prima.

A

oníricos

119
Q

Qual é a modificação que possibilita uma __________ que não pode ocorrer durante o dia?
Quanto a esse ponto, temos de contentar-nos com algumas conjeturas.

A

regressão

120
Q

Sem dúvida, trata-se de alterações nas catexias de energia ligadas aos __________ sistemas, alterações estas que aumentam ou diminuem a facilidade com que tais sistemas podem ser atravessados pelo processo excitatório.

A

diferentes

121
Q

Mas, num aparelho desse tipo, efeitos idênticos da passagem das __________ poderiam ser produzidos por mais de um modo.

A

excitações

122
Q

Nossos primeiros pensamentos voltam-se, naturalmente, para o estado de _______ e as mudanças de catexia por ele promovidas na extremidade sensorial do aparelho.

A

sono

123
Q

Durante o dia, há uma corrente contínua que flui do sistema ψ das percepções em direção à atividade motora, mas essa corrente cessa à noite e não pode mais constituir obstáculo a uma corrente de excitação que flua em sentido _________.

A

oposto.

124
Q

Aqui parecemos ter a “exclusão do mundo
___________” que algumas autoridades encaram como a explicação teórica das características psicológicas dos sonhos. (Ver em [1])

A

exterior

125
Q

No entanto, ao explicar a regressão nos sonhos, devemos ter em mente as regressões
que também ocorrem nos estados ________ de vigília, e, nesse contexto, a explicação há pouco
fornecida nos deixa em apuros.

A

patológicos

126
Q

É que, nesses casos, a regressão ocorre a despeito de uma corrente sensorial que flui ininterruptamente em direção __________.

A

progressiva

127
Q

Minha explicação para as __________ da histeria e da paranóia e para as visões nos sujeitos mentalmente normais é que elas de fato constituem regressões - isto é, pensamentos transformados em imagens -, mas os
únicos pensamentos a sofrerem essa transformação são os que se ligam intimamente a lembranças que foram suprimidas ou permaneceram inconscientes.

A

alucinações

128
Q

Por exemplo, um de meus pacientes histéricos mais jovens, um menino de doze anos, era impedido de adormecer por “rostos verdes com olhos ___________”, que o aterrorizavam.

A

vermelhos

129
Q

A fonte desse fenômeno era a lembrança _________, embora consciente em certa época, de um menino
que ele via com freqüência quatro anos antes.

A

suprimida

130
Q

Esse menino havia-lhe apresentado um quadro
alarmante das conseqüências dos maus hábitos das crianças, inclusive o da _________ - hábito
pelo qual meu paciente agora se censurava a posteriori [nachträglich].

A

masturbação

131
Q

Sua mãe lhe assinalara, na ocasião, que esse menino malcomportado tinha o rosto esverdeado e _______ vermelhos (isto é, avermelhados).

A

olhos

132
Q

Era essa a origem de sua assombração, cujo único propósito, aliás, era relembrar lhe
outra das predições de sua _____ - a de que esses meninos tornam-se idiotas, não conseguem
aprender nada na escola e morrem cedo.

A

mãe

133
Q

Meu pequeno paciente já havia cumprido parte dessa
profecia, pois não estava fazendo ___________ na escola e, como mostrou seu relato dos pensamentos involuntários que lhe ocorriam, estava aterrorizado com a outra parte.

A

progressos

134
Q

Posso acrescentar que, ao cabo de pouco tempo, o tratamento _________ em ele poder dormir, no
desaparecimento de seu nervosismo e em seu recebimento de uma menção honrosa ao término
do ano letivo.

A

resultou

135
Q

Nesse mesmo contexto, quero explicar uma visão que me foi descrita por outro paciente _________ (uma mulher de quarenta anos) como havendo acontecido antes de seu adoecimento.

A

histérico

136
Q

Certa manhã ela abriu os olhos e viu seu irmão no quarto, embora, como sabia, ele estivesse de
fato num _________.

A

manicômio.

137
Q

Seu filhinho ____ na cama ao lado dela.

A

dormia

138
Q

Para impedir que o menino levasse um susto e entrasse em convulsões ao ver o tio, ela puxou o lençol sobre o rosto dele, ao que a aparição se __________.

A

dissipou

139
Q

Essa visão era uma versão modificada de uma lembrança da infância dessa senhora e, embora fosse consciente, estava intimamente relacionada com todo o seu material
______________.

A

inconsciente.

140
Q

Sua babá lhe contara que sua mãe (que morrera muito jovem, quando minha paciente tinha apenas dezoito meses de idade) havia sofrido de convulsões ___________ ou histéricas que remontavam a um susto que lhe causara seu irmão (o tio de minha paciente), ao aparecer-lhe fantasiado de fantasma, com um lençol sobre a cabeça.

A

epilépticas

141
Q

Assim, a visão continha os mesmos elementos da lembrança: o aparecimento do ________, o lençol, o susto e seus resultados.

A

irmão

142
Q

Entretanto, os elementos se haviam ordenado num contexto __________ e foram transferidos para
outras figuras.

A

diferente

143
Q

O motivo __________ da visão, ou dos pensamentos que ela substituía, era a preocupação de que seu filhinho viesse a seguir os passos do tio, com quem tinha grande semelhança física.

A

manifesto

144
Q

Nenhum dos dois exemplos que citei é inteiramente desvinculado do estado do _________ e, por essa razão, talvez não sejam muito apropriados para comprovar o que pretendo.

A

sono

145
Q

Desse modo, remeto o leitor a minha análise de uma mulher que sofria de paranóia alucinatória (Freud, 1896d [Parte III]) e aos resultados de meus estudos ainda não publicados sobre a psicologia das
psiconeuroses para que se comprove que, nesses casos de transformação regressiva dos pensamentos, não devemos desprezar a influência de lembranças, principalmente infantis, que tenham sido _________ ou permanecido inconscientes..

A

suprimidas

146
Q

Os _______________ vinculados a esse tipo de
lembrança, e cuja expressão é proibida pela censura, são, por assim dizer,atraídos pela lembrança
para a regressão, como a forma de representação em que a própria lembrança se inscreve.

A

pensamentos

147
Q

Posso também lembrar que um dos resultados a que se chegou nos Estudos sobre a ______ [Breuer e
Freud, 1895 - p. ex., no primeiro caso clínico de Breuer] foi que, quando era possível trazer à
consciência cenas infantis (quer fossem lembranças ou fantasias), elas eram vistas como
alucinações e só perdiam essa característica no processo de serem comunicadas.

A

Histeria

148
Q

Além disso, é comumente sabido que, mesmo nas pessoas cuja memória não é normalmente do tipo visual, as recordações mais _________ da infância conservam até idade avançada o caráter de vividez
sensorial.

A

primitivas

149
Q

Se agora tivermos presente o enorme papel desempenhado nos pensamentos oníricos
pelas experiências infantis ou pelas fantasias nelas baseadas, a freqüência com que os fragmentos
delas ressurgem no conteúdo do sonho, e quão amiúde os próprios desejos oníricos derivam delas, não poderemos descartar a probabilidade de que, também nos sonhos, a transformação dos
pensamentos em imagens _______ seja, em parte, resultante da atração que as lembranças
expressas sob forma visual e ávidas de uma revivescência exercem sobre os pensamentos
desligados da consciência e que lutam por encontrar expressão.

A

visuais

150
Q

Desse ponto de vista, o sonho
poderia ser descrito como substituto de uma cena ___________, modificada por transferir-se para uma
experiência recente.

A

infantil

151
Q

A cena infantil é __________ de promover sua própria revivescência e tem de se contentar em retornar como sonho.

A

incapaz

152
Q

Essa indicação do modo como as cenas infantis (ou suas reproduções como fantasias)
funcionam, em certo sentido, como modelos para o conteúdo dos sonhos afasta a necessidade de
uma das hipóteses formuladas por Scherner e seus seguidores acerca das fontes internas de
______________.

A

estimulação

153
Q

Scherner [1861] supõe que, quando os sonhos exibem elementos visuais particularmente vívidos ou particularmente abundantes, acha-se _________ um estado de “estímulo visual”, isto é, de excitação interna do órgão da visão [ver em [1]].

A

presente

154
Q

Não precisamos contestar essa
hipótese, e podemos contentar-nos em presumir que esse estado de ___________ se aplique
simplesmente ao sistema perceptivo psíquico do órgão visual: entretanto, podemos ainda assinalar
que o estado de excitação visual que foi criado por uma lembrança, que ele é uma revivescência
de uma excitação visual que foi originalmente imediata.

A

excitação

155
Q

Não posso apresentar, de minha própria
______________, nenhum bom exemplo de lembrança infantil produtora desse tipo de resultado. Meus
sonhos, em geral, são menos ricos de elementos sensoriais do que sou levado a supor que ocorra
com outras pessoas.

A

experiência

156
Q

Todavia, no caso do mais vívido e belo sonho que tive nos últimos anos, pude facilmente rastrear a clareza ______________ do conteúdo do sonho até as qualidades sensoriais de impressões recentes ou bastante recentes.

A

alucinatória

157
Q

Em [1], registrei um sonho em que o azul escuro da
água, o castanho da fumaça que saía das chaminés do navio e o marrom e vermelho escuros dos
prédios deixaram em mim profunda ___________.

A

impressão

158
Q

Esse sonho, pelo menos, deveria ter sua origem

atribuída a algum estímulo _________.

A

visual

159
Q

O que teria levado meu órgão visual a esse estado de

estimulação? Uma impressão recente, que estava ligada a diversas outras mais __________.

A

antigas

160
Q

As __________ que vi eram, em primeiro lugar, as de um jogo de tijolos de armar com que, no dia anterior ao
sonho, meus filhos haviam erguido um lindo prédio e o tinham exibido para minha admiração.

A

cores

161
Q

Os tijolos grandes eram do mesmo ___________ escuro e os pequenos, dos mesmos tons azul e
castanho.

A

vermelho

162
Q

Isso estava associado com __________ cromáticas de minhas últimas viagens pela Itália:
o belo azul do Isonzo e das lagoas e o castanho do Carso.

A

impressões

163
Q

A beleza das cores do sonho era

apenas uma repetição de algo visto em minha ___________.

A

lembrança.

164
Q

Reunamos o que já descobrimos sobre a peculiar propensão dos sonhos a refundir seu
__________ de representações em imagens sensoriais.

A

conteúdo

165
Q

Não explicamos esse aspecto do trabalho do
sonho e não fomos buscar sua origem em quaisquer leis psicológicas conhecidas, mas antes o
destacamos como algo que sugere implicações desconhecidas e o caracterizamos pela palavra
“__________”.

A

regressivo

166
Q

Formulamos a concepção de que, com toda probabilidade, essa regressão, onde quer
que ocorra, é efeito da ___________ que se opõe ao avanço de um pensamento para a consciência pela via normal, e de uma atração simultânea exercida sobre o pensamento pela presença de lembranças dotadas de grande força sensorial.

A

resistência

167
Q

No caso dos sonhos, a regressão talvez seja ainda
facilitada pela cessação da corrente ___________ que emana durante o dia dos órgãos dos sentidos;
noutras formas de regressão, a ausência desse fator auxiliar precisa ser compensada por uma
intensificação dos outros motivos para ela.

A

progressiva

168
Q

Tampouco devemos esquecer de observar que nesses
casos patológicos de regressão, bem como nos sonhos, o processo de transferência de ________
deve diferir do que existe nas regressões que ocorrem na vida anímica normal, uma vez que, nos
primeiros, esse processo possibilita uma completa catexia alucinatória dos sistemas perceptivos.

A

energia

169
Q

O que descrevemos em nossa análise do trabalho do sonho como “consideração à
______________” poderia ser vinculado à atração seletiva exercida pelas cenas visualmente
relembradas em que os pensamentos oníricos tocam.

A

representabilidade

170
Q

Convém ainda observar [1] que a regressão desempenha na teoria da formação dos
sintomas neuróticos um papel não menos importante que na dos _________.

A

sonhos

171
Q

Assim, cabe distinguirtrês tipos de regressão:
(a) regressão tópica, no sentido do quadro esquemático dos sistemas-ψ
que explicamos atrás;
(b) regressão __________, na medida em que se trata de um retorno a
estruturas psíquicas mais antigas; e
(c) regressão formal, onde os métodos primitivos de expressão
e representação tomam o lugar dos métodos habituais.

A

temporal

172
Q

No fundo, porém, todos esses três tipos de
regressão constituem um só e, em geral, ocorrem juntos, pois o que é mais antigo no tempo é mais
primitivo na forma e, na ___________ psíquica, fica mais perto da extremidade perceptiva. [Cf. Freud,
1917d, onde essa frase recebe uma ressalva.]

A

tópica

173
Q

Tampouco podemos abandonar o tema da regressão nos sonhos [1] sem formular em
palavras uma noção que já nos ocorreu repetidamente e que ressurgirá com intensidade renovada
quando tivermos penetrado mais a fundo no estudo das _______________, a saber; que o sonhar é,
em seu conjunto, um exemplo de regressão à condição mais primitiva do sonhador, uma
revivescência de sua infância, das moções pulsionais que a dominaram e dos métodos de
expressão de que ele dispunha nessa época.

A

psiconeuroses

174
Q

Por trás dessa infância do indivíduo é-nos prometida
uma imagem da infância __________ - uma imagem do desenvolvimento da raça humana, do qual
o desenvolvimento do indivíduo é, de fato, uma recapitulação abreviada, influenciada pelas
circunstâncias fortuitas da vida.

A

filogenética

175
Q

Podemos calcular quão apropriada é a asserção de Nietzsche de que, nos sonhos, “acha-se em ação alguma primitiva relíquia da humanidade que agora já mal podemos alcançar por via direta”; e podemos esperar que a ___________ dos sonhos nos conduza a um conhecimento da herança arcaica do homem, daquilo que lhe é psiquicamente inato.

A

análise

176
Q

Os sonhos e as neuroses parecem ter preservado mais antigüidades anímicas do que imaginaríamos possível,
de modo que a __________ pode reclamar para si um lugar de destaque entre as ciências que se
interessam pela reconstrução dos mais antigos e obscuros períodos dos primórdios da raça
humana.

A

psicanálise

177
Q

É bem possível que esta primeira parte de nosso estudo psicológico dos sonhos nos deixe um sentimento de ___________.

A

insatisfação

178
Q

Mas podemos consolar-nos com a idéia de que fomos

____________ a construir nosso caminho nas trevas.

A

obrigados

179
Q

Se não estamos inteiramente _________, outras
linhas de abordagem hão de levar-nos aproximadamente a essa mesma região, e então poderá vir um tempo em que nos sintamos mais à vontade nela.

A

errados