Cardio Flashcards

(185 cards)

1
Q

Achados cardíacos clássicos são reconhecidos apenas por uma MINORIA dos internos de Medicina Interna e MGF?

A

Verdadeiro

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2
Q

Progressiva SOBREUTILIZAÇÃO de exames imagiolóticos NÃO INVASIVOS para estabelecer a presença e a gravidade da doença cardiovascular mesmo quando os achados do exame objectivo implicam uma baixa probabilidade pré-teste de patologia significativa

A

Verdadeira

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3
Q

Sinais prognosticos de IC sistólica (2)

A

Pressão venosa jugular

Presença ou ausência de um terceiro som cardíaco

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4
Q

Sindromes genéticos com envolvimento CV frequente (3)

A

Sind de Marfan
Sind de Holt-Oram
Trissomia 21

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5
Q

Perimetro abdominal e indice cintura-anca podem ser usados para predizer o risco CV a longo prazo

A

Verdadeiro

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6
Q

Perimetro abdominal e indice cintura-anca não podem ser usados para predizer o risco CV a longo prazo

A

Falso - PODEM

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7
Q

Etiologias de telangiectasias malares (2)

A

Estenose Mitral Avançada

Esclerodermia

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8
Q

Xantomas das pregas palmares sao ESPECÍFICOS de hiperlipoproteinemia tipo III

A

Verdadeiro

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9
Q

Padrão de arco senil é MUITO ESPECÍFICO como indicador de risco de doença arterial coronária

A

Falso é POUCO ESPECÍFICO

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10
Q

Espondilite anquilosante - exame objectivo 3

A

Cifose grave
Flexao compensatória lombar, pelvica e dos joelhos
Sopro de insuficiência aórtica

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11
Q

Sindrome das costas direitas - exame fisico (1) e significado (1)

A

Perda da cifose normal da coluna torácica

Prolapso da valvula mitral e suas variantes

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12
Q

Pulsações sistólicas sobre o fígado significam____________?

A

Insuficiência tricuspide grave

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13
Q

Uma PJV elevada implica uma etiologia cardiovascular?

A

Verdadeiro

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14
Q

A sensibilidade da palpação para detecção de um aneurisma da aorta abdominal AUMENTA com o aumento da massa corporal?

A

Falso! Diminui!

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15
Q

A presença de um sopro arterial sobre o abdómen sugere doença aterosclerótica de alto grau, embora a sua localização precisa seja difícil?

A

Verdadeiro

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16
Q

Clubbing implica a presença de um shunt direito-esquerdo central?

A

Verdadeiro (embora também tenha sido descrito na endocardite)

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17
Q

Clubbing - o que inclui (4)

A

Cianose do raiz do leito ungueal
Amolecimento da raíz do leito ungual
Perda clássica do ângulo normal entre a base da unha e a pele
Osteoartropatia hipertrófica (mudançaa osseas e periosteais) - RARA - doença pulmonar avançada ou doença hepática avançada

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18
Q

Sinal de Homan é sensível e específico para o diagnóstico de TVP

A

Falso! Nao é específico nem sensível!

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19
Q

PVJ é a medição isolada mais importante à cabeceira do doente para estimar o estado do volume

A

Verdadeiro

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20
Q

A veia jugular externa é a veia preferida para estimar o estado de volume

A

Falso! É a interna!!!

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21
Q

A veia jugular externa é utilizada para descriminar entre PVC alta e baixa

A

Vedadeiro!

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22
Q

PVC - uma distância <4,5 a uma elevação de 30 graus é considerada anormal

A

Falso!! >4,5cm!!

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23
Q

A utilização do ângulo esternal como ponto de referência leva a uma sistemática SUBestimação da PVC

A

Verdadeiro

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24
Q

Pulsações venosas acima da clavícula na posição sentada são claramente anormais

A

Verdadeiro

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25
A onda de pulso venoso jugular altera-se com: (2)
Mudanças na postura | Inspiração
26
A onda de pulso venoso jugular em ritmo sinusal é bifasica
Verdadeiro
27
O pulso carotídeo desaparece facilmente com a palpação
Falso - nao desaparece
28
O pulso carotídeo em ritmo sinusal é monofásico
Verdadeiro
29
Doenças cardiovasculares continuam a ser a CAUSA MAIS COMUM de morte sendo responsáveis por 35% de todas as mortes, atingindo 1 milhão/ano
Verdadeiro
30
25% das mortes (causas CV) são súbitas
Verdadeiro
31
As DDC são altamente prevalentes, sendo diagnosticadas em 80 milhões ou 35% da população
Verdadeiro
32
Dispneia ou desconforto torácico que surgem em exercício são CARACTERÍSTICOS dos doentes com cardiopatia enquanto o padrão inverso RARAMENTE é observado nestes doentes
Verdadeiro
33
É possível que MUITOS doentes com DCV sejam assintomáticos em repouso mas não durante o esforço
Falso! Tanto em repouso como durante o esforço
34
Classificação funcional de NYHA
I Nenhuma limitação às actividades físicas Nenhum sintoma com esforços habituais II Limitação leve das actividades físicas As actividades habituais causam sintomas III Limitação marcada das actividades físicas Actividades menores do que as habituais causam sintomas Assintomaticos em repouso IV Incapacidade de realizar qualquer actividade física sem apresentar desconforto Sintomas mesmo em repouso
35
ECG deve ser realizado em doentes com suspeita ou diagnóstico de cardiopatias. Geralmente não estabelece diagnóstico específico, excepto: (4)
Arritmias Alterações da condução Hipertrofia ventricular EAM
36
A maioria dos sopros é MESOSSISTÓLICA E SUAVE (grau I-II)
Verdadeiro
37
Indicações para ecocardiograma (5)
``` Sopro diastolico ou contínuo Sopro sistólico intenso (>=III) Sopro telessistólico ou holossistólico Sintomas cardíacos Anomalias na radiografia torax ou ECG ```
38
Mortalidade por DCV: Homem - 37% Mulher - 43%
Verdadeiro
39
Hipertensão pulmonar - Pressão arterial pulmonar média >22mmHg
Verdadeiro
40
Característicos de HP de longa duração (3)
Proliferação e fibrose da camada íntima Hipertrofia da camada média Trombose in situ
41
O ecocardiograma não é importante na HP
Falso! É o teste de rastreio MAIS IMPORTANTE
42
Em todas as formas de HP o VD está dilatado e hipertrofiado
Verdadeiro
43
A monitorização hemodinâmica invasiva éo GOLD STANDARD para diagnóstico e avaliação da gravidade da Hipertensão Pulmonar
Verdadeiro
44
Sinais de congestão venosa (infiltrado centrolobular em vidro fosco e espessamento de linhas septais), na ausencia de cardiopatia esquerda sugere Doença Venooclusiva - causa rara de HAP que pode ser dificil de diagnosticar
Verdadeiro
45
Mesmo com Cintigrafia V/Q negativa, não podemos excluir TEP crónica
Falso! Cintigrafia V/Q negativa, virtualmente exclui TEP crónica
46
BNP e NT-próBNP correlacionam-se com função ventricular direita, gravidade hemodinâmica, estado funcional dos doentes com HAP.
Verdadeiro
47
Aumento isolado do DLCO é um achado clássico de HAP
Falso! Diminuição isolada
48
Todos os doentes com suspeita de HP devem fazer rastreio com Oximetria noturna
Verdadeiro
49
Todos os doentes com suspeita de HP devem fazer rastreio com Polissonografia nocturna
Falso! So se suspeitarmos que por trás da HP existe um disturbio do sono
50
Cateterismo cardíaco direito é gold standard no diagnóstico e escolha de tx de HP
Verdadeiro
51
Doentes com HP e teste de vasorreactividade têm melhor sobrevida a longo prazo, mesmo quando nao tratados com BCC
Verdadeiro
52
A WHO desenvolveu classificação de HP em função da conveniência com o propósito de facilitar o teste de novos tratamentos em diferentes apresentações NÃO sendo baseada em conhecimentos moleculares, sobre a patologia nem sendo um guia para decisões de abordagem/ tratamento.
Verdadeiro
53
HAP idiopatica - grupo demografico característico
Mulheres jovens
54
A HAP associada ao HIV é uma causa importante de morte na população infectada com o vírus
Verdadeiro
55
Há uma correlação entre o estadio da infecção pelo HIV e o desenvolvimento de HAP
Falso! Não existe correlação
56
A ocorrência de HAP associada a hipertensão portal é independente da causa da doença hepática e é observada em doentes com causas nao hepáticas de hipertensão portal
Verdadeiro
57
A presença de Hipertensão Pulmonar não implica prognóstico reservado em todas as formas de IC
Falso! IMPLICA
58
Doença pulmonar intrínseca é a 1a causa mais comum de hipertensão pulmonar
Falso! É a 2a mais comum!
59
Embora não exista cura para a hipertensão arterial pulmonar (HAP), as actuais terapias farmacológicas atenuaram a morbilidade e em alguns casos a mortalidade
Verdadeiro
60
Iloprost e treprostinil inalados aprovados para uso em doentes com HAP classe funcional 3 e 4 da WHO
Verdadeiro
61
Não há dados controlados que demonstrem que antagonismo selectivo (ambisentran) tem vantagem sobre antagonismo não selectivo (bonsentam) (na hipertensão arterial pulmonar)
Verdadeiro
62
O Rociguat ainda não foi aprovado para a hipertensão arterial pulmonar e hipertensão pulmonar tromboembolica cronica
Falso
63
Vector QRS geralmente está orientado na direção da região miocárdica onde a despolarização está atrasada
Verdadeiro
64
ECG detecta: (5)
``` Arritmias Atrasos de condução Isquemia miocardica Distúrbios metabólicos Aumento do risco de morte súbita miocardica ```
65
O ECG regista os potenciais (de despolarização e repolarização) gerados por todo o miocárdio
Falso! Só pelo miocárdio funcionante
66
A despolarização do miocárdio ventricular faz-se do epicardio para o endocardio
Falso! Faz-se do endo para o epi
67
A repolarização auricular é invisível excepto em 2 situações. Quais são elas?
``` Pericardite aguda Enfarte auricular (alteração do segmento PR) ```
68
Um bloqueio de ramo esquerdo completo desvia o eixo eléctrico do QRS
Falso!! Só os fasciculares, os completos não
69
A repolarização do miocárdio faz-se do endocardio para o epicardio
Falso! Do epi para o endo
70
Critérios de diagnóstico para hipertrofia do ventriculo esquerdo: SV1+(RV5 ou RV6) > 35mm RaVL+SV3>20mm mulher e >28mm homem
Verdadeiro
71
Critérios de hipertrofia do ventriculo esquerdo no ECG - indicador invasivo de aumento do risco de morbi-mortalidade CV (incluindo morte súbita cardíaca)
Falso! Não-invasivo!!!!!
72
Vector QRS geralmente está orientado na direção da região miocardica onde a despolarização está atrasada
Verdadeiro
73
Bloqueio de ramo completo não desvia o eixo eléctrico
Verdadeiro
74
Na ausência de cardiopatia estrutural, o bloqueio de ramo esquerdo é o mais comum
Falso! É o direito
75
Alterações primarias e secundárias da repolarização podem coexistir!
Verdadeiro
76
Bloqueios de ramo parciais não prolongam o QRS mas desviam o seu eixo: Anterior- desvio esquerdo Posterior- desvio direito
Verdadeiro
77
Hemibloqueio anterior esquerdo é provavelmente a causa mais comum de desvio ligeiro do eixo esquerdo em adultos
Falso! Desvio ligeiro
78
Hemibloqueio posterior esquerdo é extremamente raro como um achado isolado e requer exclusão de outras causas de desvio do eixo direito
Verdadeiro
79
Terapia de reperfusão na fase aguda só é eficaz no EAM com supra-ST
Verdadeiro
80
Isquemia transmural reversível pode causar supra-ST transitório SEM ondas Q
Verdadeiro
81
Pacientes com dor torácica isquemica que apresentam inversões profundas das ontas T em múltiplas derivações precordiais - obstrução grave na artéria coronária descendente anterior esquerda
Verdadeiro - ondas T de Wellens
82
A normalização completa do ECG após enfarte com onda Q é comum
Falso! Incomum!!
83
Supra-ST que persistam por semanas apos enfarte com onda Q - alterações subjacentes graves da parede
Verdadeiro
84
Um único ECG normal exclui enfarte/isquemia
Falso!!
85
No bloqueio de ramo esquerdo ou hipertrofia do ventriculo esquerdo, o aumento do segmento ST e ondas T amplas e positivas são comuns em V1 e V2
Verdadeiro
86
Onda T ampla e positva é sinónimo de fenómenos isqemicos agudos
Falso! Não é!!!
87
Onda T muito invertida pode dever-se a...(4)
Hipertrofia ventricular Miocardiopatias Miocardite Lesão cerebrovascular (+++ hemorragia intracraniana)
88
Infra-ST podem dever-se a...(4)
Digoxina Hipertrofia ventricular HipoK+ Isquemia subendocardica
89
Onda Q pode dever-se a...(4)
Variante do normal Hipertrofia ventricular Lesão miocardica não coronária Disturbios da condução ventricular
90
Certos distúrbios electroliticos life-threatening podem ser inicialmente diagnosticados e monitorizados pelo ECG
Verdadeiro
91
Na hipercaliemia, as alterações electrocardiograficas são mais insensiveis em pacientes com DRC
Verdadeiro
92
Causas de QRS de baixa voltagem (4)
Derrame pericárdico ou pleural DPOC Miocardiopatias infiltrativas Anasarca
93
A ausência total de pericárdio produz doença clinica evidente
Falso! Não produz!!
94
A pericardite aguda é o segundo processo patológico mais frequente do pericárdio
Falso! É o mais frequente
95
A dor da pericardite agrava na posição sentada com inclinação anterior
Falso!! Alivia! Agrava com supinação
96
O atrito pericardico é mais comum no final da inspiração, em posição vertical e inclinado para a frente
Falso! Não é inspiração, é expiração!
97
Os glicocorticoides diminuem o risco de recorrencias na pericardite aguda
Falso!! Aumentam!!
98
A complicação mais frequente da pericardite aguda virica é a pericardite recorrente
Verdadeiro
99
Uma pericardite do sindrome pós-lesão cardiaca com efusão pericárdica é frequentemente sero-sanguinolenta e raramente causa tamponamento
Verdadeiro
100
Doentes em diálise crónica mas com niveis de ureia e creatinina normais raramente padecem de pericardite associada à diálise
Falso! Mesmo com níveis normais podem ter pericardite
101
O ecocardiograma é mais preciso do que a RM/TC no estabelecimento/exclusão de presença de espessamento pericardico
Falso! A RM e a TC são mais precisos
102
Na distinção entre cor pulmonale e pricardite constritiva crónica, o sinal de Kussmaul (Pvenosa cai na inspiração) está positivo no cor pulmonale
Falso! Sinal de Kussmaul positivo na pericardite constritiva crónica
103
O único tratamento definitivo para a pericardite constritiva crónica é a ressecçao pericardica
Verdadeiro
104
Os cistos pericárdicos são habitualmente sintomaticos
Falso!
105
A paragem cardiorespiratória é comum nas taquiarritmias supraventriculares
Falso! É rara
106
É necessária a obtenção de um ECG no momento dos sintomas para o diagnóstico
Verdadeiro
107
A taquicardia sinusal inapropriada é comum e é mais frequente em homens na 3a ou 4a década de vida
Falso! É incomum e é mais frequente em mulheres na 3a ou 4a década
108
O diagnóstico de perturbação da ansiedade é incomum na taquicardia sinusal fisiológica
Falso! É comum
109
O tratamento farmacológico da taquicardia sinusal inapropriada é frequentemente ineficaz e mal tolerado
Verdadeiro
110
Na taquicardia sinusal inapropriada, a ablação por catéter é pobre no controlo a longo prazo
Verdadeiro
111
Na taquicardia sinusal inapropriada, a ablação por catéter raramente leva a colocação de pacemaker definitivo em indivíduos jovens
Falso! Frequentemente!
112
A sindrome de taquicardia postural ortostática necessita de tratamento farmacológico
Falso! Resolve expontâneamente em 3-12 meses
113
Relativamente às taquicardias auriculares, estimulação simpática é um factor promotor, pelo que a taquicardia auricular focal pode ser um sinal de doença subjacente
Verdadeiro
114
Taquicardia auricular focal não sustentada - prevalência diminui com a idade
Falso! Aumenta
115
A Taquicardia Auricular Focal com bloqueio AV pode ocorrer na intoxicação por digitálicos
Verdadeiro
116
Relativamente à Taquicardia Auricular Focal, esta não está dependente da condução pelo NAV, logo nao cessa com o bloqueio AV - frequência auricular não é alterada
Verdadeiro
117
TAF por actividade deflagrada - não termina após administração de adenosina
Falso! Podem terminar apos uma dose de adenosina
118
TAF por automaticidade normal - respode à cardioversão
Falso! Não responde
119
Taquicardia auricular focal corresponde a cerca de 50% das taquicardias supra-ventriculares referenciadas para ablação por catéter
Falso! 10%
120
A ablação por catéter é eficaz em >80% dos doentes com taquicardia auricular focal
Verdadeiro
121
A taquicardia auricular multifocal raramente é encontrada em doentes com doença pulmonar.
Falso! Geralmente é encontrada em doentes com doença pulmonar crónica e doença aguda
122
A taquicardia auricular multifocal é caracterizada por pelo menos 4 ondas P com morfologias distintas
Falso! 3 ondas P com morfologias distintas
123
A cardioversão eléctrica não tem efeito na taquicardia auricular multifocal
Verdadeiro
124
A TRNAV é a taquicardia paroxística mais rara
Falso! Mais comum
125
A TRNAV é a taquicardia paroxística mais comum em jovens adultos
Verdadeiro
126
A TRNAV é mais comum em mulheres, mais na 5a - 6a década de vida
Falso! Mais na 2a-4a década
127
A TRNAV é frequentemente mal tolerada pelos doentes
Falso! Frequentemente bem tolerada
128
A TRNAV não é habitualmente associada a doença estrutural cardiaca
Verdadeiro
129
Na TRNAV, a via de condução lenta do NAV é mais comum
Verdadeiro
130
Relativamente à electrofisiologia da TRNAV, a activação auricular ocorre primeiro que a activação ventricular
Falso! Ocorre ao mesmo tempo
131
Na TRNAV pode existir uma diurese pós-taquicardica
Verdadeiro! por aumento da pressão venosa que condiciona uma libertação de peptideos natriuréticos
132
Na TRNAV, a manobra de valsava é suficiente para cessar os episódios em muitos doentes
Verdadeiro
133
A TRNAV corresponde a cerca de 10% das TSV paroxísticas referenciadas para ablação por catéter
Falso! 60%
134
Na TRNAV, a ablação por catéter é eficaz em 95% dos doentes
Verdadeiro
135
A taquicardia juncional é rara nas crianças e mais frequente nos adultos
Falso! Rara no adulto e mais frequente nas crianças
136
Na taquicardia juncional a FC é de 50-100
Verdadeiro
137
As vias ocultas só permitem condução retrógrada
Verdadeiro
138
Nas vias ocultas não existe pré-excitação em ritmo sinusal mas pode ocorrer uma taquicardia supraventricular ortodromica
Verdadeiro
139
Uma minoria dos doentes com sindrome de Wolf-Parkinson-White têm corações estrutalmente normais
Falso! Não é uma minoria, é a maioria
140
Na taquicardia supraventricular associada a vias acessórias, a pré-excitação pode ser intermitente e desaparecer durante o exercício à medida que a condução através do nó AV acelera e assume a ativação ventricular de forma completa
Verdadeiro
141
Na síndrome de Wolf-Parkinson-White existe uma pré-excitação ventricular em ritmo sinusal + episódios de TSV paroxística
Verdadeiro
142
A taquicardia reentrante ortodrómica é a taquicardia mais comumente causada por uma via acessória
Verdadeiro
143
Na taquicardia reentrante ortodrómica, como a excitação através do nó AV e via acessória são necessárias, o bloqueio AV ou VA resulta na cessação da taquicardia
Verdadeiro
144
Na taquicardia reentrante ortodrómica, a onda P pode ser simultânea com o QRS
Falso! Nunca é simultânea
145
A taquicardia com pré-excitação é a mais comum das taquicardias por reentrada AV antidrómica
Verdadeiro
146
A taquicardia com pré-excitação é facilmente distingível da taquicardia ventricular monomórfica
Falso! Frequentemente é indistinguível
147
A administração de agentes bloqueadores do nó AV estão contraindicados na fibrilhação auricular com pré-excitação
Verdadeiro
148
O exame objectivo de um doente com taquicardia por vias acessórias deve focar-se nos sinais apresentados pelo doente
Falso! Deve focar-se na exclusão de doença cardíaca estrutural
149
Numa via acessória com pré-excitação, o risco de paragem cardíaca é superior em idosos
Falso! É superior em crianças
150
Em doentes com via acessória com pré-excitação SINTOMÁTICA, o estudo electrofisiológico invasivo está recomendado em cerca de 10% dos doentes
Falso! Recomendado em TODOS os doentes
151
Em doentes com via acessória com pré-excitação, a ablação por catéter é eficaz em apenas 30%
Falso! Eficaz em 95% dos doentes
152
Aquando de uma taquicardia supraventricular paroxística com instabilidade hemodinâmica, a adenosina produz boa resposta em poucos doentes
Falso! Boa resposta na maioria dos doentes
153
Aquando de uma taquicardia supraventricular paroxística com instabilidade hemodinâmica, a cardioversão em sincronia com QRS é muitas vezes necessária
Falso! Raramente necessária
154
A propósito do tratamento da taquicardia paroxística com QRS estreitos, a adenosina provoca FA de curta duração em 15 dos doentes
Verdadeiro
155
A propósito do tratamento da taquicardia paroxística com QRS estreitos, a adenosina pode ser usada em todos os doentes
Falso! Contraindicada se transplante cardíaco prévio
156
Uma taquicardia supraventricular paroxística com QRS largos deve ser tratada como uma taquicardia ventricular até prova em contrário
Verdadeiro
157
Alguns doentes com FA tratados com fármacos antiarritmicos, particularmente flecainida, propafenona, ou amiodarona vão apresentar-se com Flutter ao invés de FA
Verdadeiro
158
Aproximadamente 90% dos doentes que apresentam Flutter auricular desenvolvem FA nos 5 anos seguintes
Falso! 50%
159
Em relação ao Flutter auricular, o circuito gira mais frequentemente em sentido horário
Falso! Anti-horário
160
O Flutter auricular atípico pode ocorrer em qualquer auricula e está geralmente associado a áreas de cicatriz
Verdadeiro
161
No Flutter auricular, o controlo da frequência cardíaca em casos de instabilidade hemodinâmica é mais fácil do que na FA
Falso! Mais difícil
162
Em casos de Flutter auricular recorrente, a terapeutica antiarritmica apresenta uma recorrência <10%
Falso! >70%
163
Em casos de Flutter auricular recorrente, a ablação por catéter é eficaz em >90% dos doentes
Verdadeiro
164
A FA é a arritmia sustentada mais comum e um problema de saúde pública Major
Verdadeiro
165
A FA é a segunda arritmia cardíaca sustentada mais comum em idosos
Falso! É a mais comum
166
A FA ocorre em 30% dos doentes em recuperação de cirurgia cardíaca
Verdadeiro
167
A FA está associada a um aumento do risco de desenvolver IC
Verdadeiro
168
FA aumenta o risco de AVC 3 vezes
Falso! 5 vezes
169
FA é responsável por 40% dos AVCs
Falso! 25%
170
Muitos doentes com FA são assintomaticos
Verdadeiro
171
A abordagem do doente com FA paroxística é diferente da abordagem do doente com FA persistente
Falso! É a mesma
172
5 factores de risco para hemorragia major em doentes com FA:
``` Idade > 65-75 anos Insuficiência cardíaca História de anemia Abuso de álcool AINEs ```
173
Relativamente à prevenção de AVC em doentes com FA, os novos anticoagulantes podem ser usados com Insuficiência Renal Severa
Falso! Não podem e requerem ajuste na IR moderada
174
3 contra-indicações à cardioversão em doentes com FA (por elevado risco de AVC)
História prévia de eventos embólicos Estenose mitral reumática Cardiomiopatia hipertrófica com marcado aumento da auricula esquerda
175
Tratamento da FA >48h desde início /duração desconhecida (2 opções)
1. Anticoagulação (3 semanas) > cardioversão > anticoagulação (mínimo 4 semanas) 2. Anticoagulação + ecocardiograma transesofágico > (se ausência de trombo) cardioversão > anticoagulação (mínimo 4 semanas)
176
Relativamente ao controlo crónico da frequência na FA, os sintomas relacionados com o esforço raramente são indicação de controlo inadequado da frequência
Falso! Frequentemente são indicação de controlo inadequado da frequência
177
Nos doentes com FA, a administração de antiarritmicos não melhorou a sobrevida ou sintomas
Verdadeiro
178
Nos doentes com FA, o grupo sob antiarritmicos teve menos hospitalizações que o grupo a realizar controlo de frequência
Falso! Mais hospitalizações
179
Em doenes com FA, o controlo do ritmo é mais provável de ser favorável em jovens do que em sedentários/ idosos, nos quais o controlo de frequência é mais facilmente conseguido
Verdadeiro
180
Em doentes com FA, os antiarritmicos de classe I estão contra-indicados na coexistência de doença coronária ou IC
Verdadeiro
181
Em doentes com FA, a Dronedarona diminui a mortalidade em pacientes com IC
Falso! Aumenta a mortalidade
182
Em caso de FA, a amiodarona é mais eficaz (do que a dronedarona) - mantém ritmo sinusal em 2/3 dos doentes
Verdadeiro
183
A ablação por catéter é mais eficaz para a FA persistente
Falso! Menos eficaz
184
Na FA paroxística recorrente não tratada previamente, a ablação por catéter tem eficácia semelhante aos fármacos antiarritmicos
Verdadeiro
185
Na FA paroxística recorrente apesar do tratamento farmacológico, a ablação por catéter tem eficácia semelhante aos fármacos antiarritmicos
Falso! Eficácia superior