Choque Flashcards

(40 cards)

1
Q

Choque definição:

A

Incapacidade entre oferta e demanda de O2

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2
Q

Choque fisiopatologia

A
  1. Metabolismo anaeróbio
  2. Morte celular
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3
Q

A oferta de O2 depende de:

A
  1. Débito cardíaco
  2. Concentração de O2 no sangue (Sat)
    Resumindo: Hb, sat, volume circulante, retorno venoso, bomba cardíaca, vasos.
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4
Q

Choque clínica

A

Taquicardia
Alteraçao de pulso
Alteração de cor/temp
Oliguria
Alteração de nível de consciência
Hipotensão
Disfunção organica

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5
Q

Choque compensado, quando?

A

paciente normotenso

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6
Q

V ou F
A hipotensão no choque pediátrico é um evento tardio

A

Verdadeiro

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7
Q

Como classificar oligúria na pediatria

A

< 1 ml/kg/H

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8
Q

Limite inferior da PA sistólica:

A

70 + (2 x idade)
1 - 10 anos

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9
Q

PA sistólica considerada baixa em < 1 ano

A

< 70

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10
Q

PA sitololica considerada baixa em > 10 a

A

< 90

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11
Q

FC normal da PED

A
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12
Q

Tipos de choque

A

Hipovolêmico
Cardiogênico
Distributivo
Obstrutivo

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13
Q

Abordagem inicial do choque

A

ABCDE

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14
Q

Avaliação da respiração (B) no choque:

A

Rito
Frequência
Sat
Auculta

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15
Q

O que avalir no C no choque

A

Arco da vida
Tec
Pulsos
Ausculta CBC
FC
Palpaçao do figado

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16
Q

O que avaliar no D no choque?

A

Pupila
Glasgow
Dextro

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18
Q

Condutas:

A

O2 mascara nR
Acesso vascular
Expansão volemica

19
Q

Acesso IO locais

A

Tíbia proximal*
Fêmur distal
Tíbia distal
Úmero proximal
Manúbrio do esterno

20
Q

Tecnica acesso IO

A

Palpar tuberosidade da tibial
Desce 1 cm abaixo
1 cm medial

21
Q

Contraindicação AI

A

Previamente tentados em até 48h
Infecções locais
Lesões ou obstrução vascular no membro
Desordem genetica (relativa) osteogenese imperfeita

22
Q

V ou F
O acesso IO é temporário e pode ficar < 24H

23
Q

Choque hipovolêmico causas

A

Diarreis, vomitos, CAD
Hemorragias
Trauma
Maus tratos
Queimaduras

24
Q

Choque hipovolemico clinica

A

Pulsos fracos
Tec > 3 s
Taquicardia
Hipotensão
Alterações do estado mental

25
Sinais de desidratação no choque hipovolemico
Mucosas secas Choro sem lagrimas Fontanelas deprimida Sinal da prega desaparecendo lentamente Olhos fundos
26
Tratamento choque hipovolêmico
Estabilização: SF ou RL 20 ml/kg IV ou IO Monitorar sinais de sobrecarga hídrica
27
SIRS critérios diagnósticos
Hipo/hipertermia Taquicardia (bradi em < 1a) Taquipneia ou necessidade de VM Leucocitose/leucopenia
28
Sepse diagnósticos PHOENIX
Infecçao suspense + phoenix >/2
29
Choque frio manifestação
Hipodinâmico Aumento da RVP Diminuição do DC Tec lentificado Pulsos finos Extremidades frias e moteadas
30
Choque séptico diagnóstico
Sepse + 1 criterio CVC phoenix
31
Sepse diagnósticos prático:
Hemodinâmica Cerebral Renal
32
Choque septico: definição pratica
Infecção + sinais de disfunção CVC -alterações do NC - aumento Tec - Diminuição do DU - Livedo
33
Fisiopatologia do choque séptico:
- Aumento de citocinas pró inflamatórios e NO - Ativação da cascata de inflamatória e coagulação
34
Sepese clinica
Febre Alteração de sinais vitais e queda do estado geral Alteração da perfusão (irritabilidade ou sonolência, tec) Hipotensão ( evento tardio)
35
Sepse tratamento
1. O2 2. Acesso Fluidos: RL ou SF em 10-20mL/Kg ( até 40-60) Avaliar sobrecarga hídrica 5-10 mL/Kg se RN ou cardiopata 3. ATB: ceftriaxone / RNs gentamicina + ampicilina / foco abdominal: acrescentar metronidazol / pele/pastes moles Oxacilina + clindamicina / imunocomprometidos (cefepime ou piperacilina + tazobactam ou meropenem. 4. Drogas vasoativas: Adrenalina (choque frio) noradrenalina(choque quente)
36
Quando droga vasoativa na sepse?
Não responde à fluidoterapia Sobrecarga hídrica
37
Dose da adrenalina na sepse
Frio: dose beta < 0,3 mcg/kg/min (aumenta inotropismo) Quente: dose alfa > 0,3 mcg/kg/ min (aumenta a RVP). Melhor nora.
38
Choque séptico refratário a aminas vasoativas
Vasopressina Hidrocortisona
39
Metas no choque séptico:
Melhoras sinais vitais Diurese > 1 mL/kg/H Reduzir lactato SvcO2 > 70% IC 3,3-6 l/min
40