Choque Pediatria Flashcards

1
Q

Mecanismos compensatórios do choque

A
  • Taquicardia
  • Aumento da RVP (vasoconstrição)
  • Aumento da força de contração
  • Aumento do tônus do musc. liso
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Q

Choque Hipovolêmico

Características

A
  • Tipo de choque mais comum em crianças
  • Principal causa: perda de liquido por diarreia
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Q

Choque Hipovolêmico

Fatores de risco

A
  • Diarreia
  • Vômitos
  • Ingesta insuficiente de líquidos
  • Grandes queimaduras
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4
Q

Choque Hipovolêmico

Pré-carga
Contratilidade
Pós-carga

A
  • Diminuída
  • Normal ou aumentada
  • Aumentada - devido vasoconstrição
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5
Q

Choque Hipovolêmico

Gravidade de desidratação

A
  • Leve
  • Moderada
  • Grave
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6
Q

Choque Hipovolêmico

Gravidade de desidratação - LEVE

A
  • Membranas mucosas secas
  • Oligúria
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7
Q

Choque Hipovolêmico

Gravidade de desidratação - Moderada

A
  • Sinal da prega demorado
  • Fontanela afundada
  • Oligúria acentuada
  • Taquicardia
  • Taqupneia silenciosa
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8
Q

Choque Hipovolêmico

Gravidade de desidratação - Grave

A
  • Taquicardia acentuada
  • Pulsos distais de fracos a ausentes
  • Pressão de pulso estreita
  • Aumento da FR
  • Hipotensão e níveis reduzidos de consciência (achados tardios)
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9
Q

Choque Hipovolêmico

Tratamento - Hemorrágico

A
  • Início (com fluidos) - bolus 20 mL/kg de cristaloide isotônico, podendo ser necessário 3 bolus.
  • Considerar concentrado de hemácias - 10 mL/kg.
  • bebês e as crianças com choque hemorrágico depois de trauma, é aconselhável administrar derivados do sangue, quando disponíveis, em vez de cristaloides, para ressuscitação de volume contínuo.
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10
Q

Choque Hipovolêmico

Tratamento - Não hemorrágico

A
  • Bolus de 20 mL/kg de cristaloide isotônico rapidamente (desidratação).
  • Avaliar insucesso após, pelo menos, 3 bolus (60 mL/kg).
  • Se suspeita (baixa concentração de albumina): fluidos que contêm coloides, se a criança não responder a cristaloide.
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11
Q

Choque Distributivo

Caracteristica

A
  • Baixa RVS e má distribuição do fluxo sanguíneo
  • Baixa RVS causada pela resposta do hospedeiro aos organismos invasores;
  • Perda do tônus vasomotor;
  • Aumento da permeabilidade capilar.
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12
Q

Choque Distributivo

Tratamento

A
  • Restaurar rapidamente o volume intravascular
  • Hipotensão: considere vasopressores
  • Sinais de disfunção miocárdica: agentes inotrópicos
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13
Q

Choque Distributivo

Tipos

A
  • Anafilático
  • Séptico
  • Neurogênico
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14
Q

Choque Distributivo

Metas de tratamento

A
  • Restauração da estabilidade hemodinâmica
  • Identificação e controle da infecção
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15
Q

Choque Distributivo

Séptico - fases

A
  • Estagio precoce
  • Fase inicial (choque quente)
  • Fase avançada (choque frio)
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16
Q

Choque Distributivo

Séptico - Estagio precoce

A
  • Consciencia e alerta
  • Pulsos amplos
  • Pele quente e ruborizada
  • Febre
  • Hipotensão moderada
17
Q

Choque Distributivo

Séptico - fase inicial (choque quente)

A
  • Extremidades aquecidas
  • Diminuição da RVP
  • DC normal ou aumentado
  • Febre
  • Hipoventilação
18
Q

Choque Distributivo

Séptico - fase avançada (Choque frio)

A
  • Extremidades frias
  • DC reduzido
  • RVP avançada
  • Hipotensão
  • Acidose metabólica
19
Q

Choque Distributivo

Séptico

Pré-carga
Contratilidade
Pós-carga

A
  • Reduzida
  • Normal ou reduzida
  • Variável
20
Q

Choque Distributivo

Séptico

Após pacote de 1 hora, avalie SatV02 (≥ 70 %?)

A
  • SatV02 ≥ 70% - choque quente (fase inicial)
  • SatV02 < 70%, PA normal, perfusão inadequada
  • SatV02 < 70%, PA baixa, perfusão inadequada (choque frio)
21
Q

Choque Distributivo

Séptico - TTO específico

  • SatV02 ≥ 70% - choque quente (fase inicial)
A
  • Bolus de fluidos adicionais
  • Norepinefrina +_ vasopressina
22
Q

Choque Distributivo

Séptico - TTO específico

  • SatV02 < 70%, PA normal, perfusão inadequada
A
  • Transfusão p Hgb > 10 g/dL
  • Otimize a saturação de O2 arterial
  • Bolus de fluidos adicionais
  • Considerar dobutamina
  • Considerar milrinona ou nitroprussiato
23
Q

Choque Distributivo

Séptico - TTO específico

  • SatV02 < 70%, PA baixa, perfusão inadequada
A
  • Transfusão p Hgb > 10 g/dL
  • Otimize a saturação de O2 arterial
  • Bolus de fluidos adicionais
  • Considerar epinefrina ou dobutamina + norepinefrina
24
Q

Choque Distributivo

Anafilático

Pre-carga
Contratilidade
Pós-carga

A
  • Reduzida
  • Variável
  • VE: reduzido e VD: aumentado
25
Q

Choque Distributivo

Anafilático - TTO primário:

A
  • Administrar epinefrina - reverte a hipotensão e a liberação de histamina e outros mediadores alérgicos
26
Q

Choque Distributivo

Anafilático - TTO específico

A
  • Epinefrina IM (1:1000). 2ª dose (10 a 15 min): anafilaxia intensa
  • Fluido cristaloide isotônico por bolus
  • Salbutamol
  • Corticosteroides
27
Q

Choque cardiogênico

Quando suspeitar

A
  • Sinais de perfusão inadequada e congestão venosa pulmonar ou sistêmica
  • Deterioração clínica na perfusão e na função respiratória em resposta à ressuscitação com fluidos
  • Melhorar o DC e reduzir a demanda metabólica e especialista
28
Q

Choque neurogênico

A
  • Hipotensão, bradicardia e hipotermia
  • TTO específico:

Posicionar a criança
Tentativa de TTO com fluidos - avaliar resposta
Hipotensão refratária a fluidos - vasopressores
Aquecimento ou esfriamento suplementar

29
Q

Choque cardiogênico

TTO em caso de suspeita

A
  • Administrar lentamente fluidos por bolus (5 a 10 mL/kg em 10 a 20 min) e monitorar resposta
  • Objetivos:
    Melhorar a função cardíaca e o DC
    Minimizar a demanda metabólica
30
Q

Choque cardiogênico

TTO específico

A
  • Cristaloide isotonico lentamente em bolus
  • O2 suplementar
  • Avaliar com frequência
  • Ventilação assistida
  • Especialista
  • Exames laboratoriais: Gaso, Lactatto, Enzimas Cardíacas
  • Rx de tórax, ECG, ECO
31
Q

Choque cardiogênico

Causas comuns

A
  • Doença cardiaca congênita
  • Miocardite
  • Cardiomiopatia
  • Arritmias
  • Sepse
32
Q

Choque cardiogênico

Pré-carga
Contratilidade
Pós-carga

A
  • Variável
  • Reduzida
  • Aumentada
33
Q

Choque cardiogênico

Medicamentos de forma geral

A
  • Criança normotensa - diureticos e vasodilatadores
  • Diuréticos - edema pulmonar ou congestão venosa sistêmica
  • Antipiréticos (antitérmico)
  • Analgésicos e sedativos - pequenas doses
  • Considerar suporte de vida extracorpóreo (SVEC) - manter DC, oxigenação e ventilação
34
Q

Choque obstrutivo

A
  • DC é delimitado por uma obstrução física do fluxo de sangue
35
Q

Choque obstrutivo

Causas

A
  • Tamponamento cardíaco
  • Embolia pulmonar
  • Lesões cardíacas congênitas
36
Q

Choque obstrutivo

Gera o que?

A
  • Obstrução fisica do fluxo de sangue
  • < DC
  • Perfusão tecidual inadequada
  • > RVP compensatória
37
Q

Choque obstrutivo

Pré-carga
Contratilidade
Pós-carga

A
  • Variável
  • Normal
  • Aumentada
38
Q

Choque obstrutivo

Quando suspeitar:

A
  • Sinais de pressão venosa central (PVC) elevada
  • Congestão venosa com perfusão periférica deficiente
  • Rápido desenvolvimento de hipotensão
39
Q

Choque obstrutivo

Tratamento

A
  • Suporte à função cardiovascular
  • Estudos Dx
  • Especialista