Cir. Pediátrica Flashcards

(53 cards)

1
Q

Principal diferença entre gastrosquise e onfalocele

A

Inserção do cordão umbilical: Gastrosquise: inserção normal, na pele Onfalocele: inserção na membrana

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Q

Classificação de Gross

A

A – Atresia sem fístula (8%). Em H. Maior distância entre os cotos (maior dificuldade para aproximar).

B – Atresia com fístula do esôfago proximal na traqueia (raro)

C – Atresia com fístula do esôfago distal na traqueia (85%) – dissecção do coto proximal, mais vascularizado, mais calibroso. Pode ocorrer broncoaspiração do conteúdo gástrico.

D – Atresia com fístula nos dois cotos esofágicos na traqueia (raro). Propenção de refluxo.

E – Fístula traquesofágica sem atrésia (4%) – DX mais tardio (semanas), pois a criança pode se alimentar

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3
Q

Diagnóstico atresia de esôfago ante natal: 3 parâmetros USG

A

USG

  • Polidrâmio
  • Coto esofágico proximal dilatado
  • Estômago com volume pequeno (devido à ausência de conteúdo – líquido amniótico)
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4
Q

Diagnóstico atresia de esôfago pós natal (7)

A
  1. SNG, não alcançando o estômago,
  2. Salivação excessiva,
  3. RX simples (coto contrastado por ar),
  4. RX contrastado (quantidade pequena de contraste).
  5. RX RX/ABD (condição pulmonar, contraste ar do coto)
  6. USG (avaliação de outras malformações),
  7. ECG (investigação de transposição de grandes vasos ou outras malformações cardíacas).
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5
Q

Classificação de Waterson

A

Risco da atresia de esôfago

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6
Q

Tratamento cirúrgico da atresia de esôfago, de acordo com a distância entre os cotos.

A

Distância entre os cotos – se grande, substituição do esôfago (estômago ou colo). Indica quantos tempos cirúrgicos serão realizados.

  • Pequena: anastomose primária
  • Moderada: alongamento do coto proximal
  • Grave: Esofagostomia + gastrostomia à esofagoplastia (mais tardio). Substituição do esôfago (estômago ou cólon)
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7
Q

Cuidados PO da atresia de esôfago

A
  • Condições térmicas
  • Oxigenação nos primeiros 3 dias para não forçar a anastomose,
  • Hidratação
  • Cuidados com a SNG (intraoperatória, até o estômago, trasanastomótica, para proteger de secreções e muco)
  • ATB
  • Estudo radiológico da anastomose.
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8
Q

Complicações PO da atresia de esôfago (5)

A
  1. Fístula da anastomose
  2. Estenose da anastomose (esôfago só tem duas camadas, sem serosa, muito propenso a perfuração)
  3. RGE – PO tardia, com TTO clínico. Se CG, com fundoplicatura. Complicação esperada.
  4. Traqueomalácia – moderada a grave à correção cirúrgica posterior. Sempre congênita.
  5. Alteração do peristaltismo esofágico. Prócinéticos.
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9
Q

Classificação do megacolon congênito (3)

A
  1. MC longo ou clássico – 75%
  2. MC de segmento curto (3%)
  3. Aglanglionose colônica total (<8%)
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10
Q

Diagnóstico do megacólon congênito (5)

A
  1. BIÓPSIA RETAL!! Obrigatório: ausência de células ganglionares e presença de troncos hipertrofiados; atividade da acetilcolinesterase (positiva – distribuição anormal das fibras colinérgicas); enolase neurônio-específica (PS100 – cora células ganglionares). Calretinina tem substituído a prova da acetilcolinesterase.
  2. Anamnese: ausência de evacuação, distensão ABD (Parada de eliminação de fezes e gases) e vômitos biliosos. Pode haver distúrbio H-E, colite tóxica, diarréia mucoide, Falha na eliminação do mecônio
  3. EF: Toque retal com eliminação de fezes explosivas
  4. RX de ABD e enema opaco - dilatação côlon. Zona (ou cone de transição)
  5. Manometria anorretal - mede pressão esfncteriana do reto. Realizar >39 semanas e peso >2,7kg - planejamento cirúrgico
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11
Q

DD de megacolon congênito (7)

A
  1. Enterocolite necrosante (adquirido, prematuro, tem gânglios, delgado distendido com edema de parede. Mau prognóstico)
  2. Rolha meconial
  3. Sd. Cólon esquerdo
  4. Íleo meconial
  5. Obstipação psicogênica
  6. Hipotireoidismo – propensão a constipação intestinal.
  7. Obstrução intestinal baixa (atresias de reto, ileal baixa).
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12
Q

TTO megacólon congênito

A
  1. Limpeza mecânica do cólon
  2. Colostomia descompressiva. Pode ser feita antes do abaixamento.
  3. Abaixamento primário precoce – anastomose do colon na região retoanal
  • Megacólon tóxico:
  1. Correção hidroeletrolítica (quadro de choque)
  2. ATB (Metronidazol – anaeróbio – e Amicacina)
  3. Descompressão do cólon com sonda retal;
  4. Colostomia
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13
Q

Cirurgias megacólon congênito

A
  1. Swenson (retirada do colon aganglionar e anastomose no reto)
  2. Soave (ressecção da mucosa retal antes da anastomose)
  3. Duhamel – via anal
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14
Q

Conceito Megacolon congênito

A

Ausência de células ganglionares nos plexos miontérico e submucoso do intestino

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15
Q

Conceito Anomalias anorretais

A

Anomalias anorretais (AAR) são defeitos congênitos do anus e reto, que podem se apresentar de diversas formas. Podem se associar a defeitos de vértebras, sacro, períneo, bexiga, uretra e vagina.

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16
Q

Classificação de Peña - anomalias anorretais

A
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17
Q

TTO das anomalias anorretais

A
  • AAR baixas – proctoplastia
  • AAR altas – colostomia + anorretoplastia sagital posterior
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18
Q

Estenose hipertrófica do piloro: conceito

A

Diminuição da luz pilórica por hipertrofia muscular, de etiologia desconhecida (várias teorias). Obstrução progressiva.

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19
Q

QC Estenose hipertrófica do piloro

A
  1. Vômitos não biliosos, em jato (3ª ou 6ª semana de vida) – indica obstrução acima do duodeno. Vômito de leite, com pressão (diferente do refluxo típica de lactentes)
  2. Desidratação!!
  3. Pode perder peso (pouco ganho ponderal)
  4. Hematêmese – por irritação do esôfago pelo conteúdo gástrico
  5. Melena – se o sangue pela esofagite for deglutido
  6. Icterícia – não é o mais frequente, por BI
  7. Distensão ABD superior
  8. EF: Sinal de Kussmaull – inspeção peristaltismo das alças intestinais (silhuetas parede abdominal)
  9. Oliva pilórica – palpação de uma massa ovalada e firme. Onde se faz a incisão cirúrgica.
  10. Respiração superficial – devido à dor abdominal
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20
Q

TTO clínico estenose hipertrófica do piloro (4)

A
  1. Hidratação
  2. Analgésico
  3. Antihemético
  4. Sonda orogástrica
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21
Q

TTO cirúrgico estenose hipertrófica do piloro

A

Piloromiotomia - divulsão das fibras musculares, sem atingir a mucosa.

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22
Q

Diagnóstico estenose hipertrófica da piloro

A

Anamnese + EF + USG: manobras com probe que determina espessura e comprimento do piloro.

RX sinais de obstrução (aumento bolha gástrica e nível líquido pelo esvaziamento mais lento), estreitamento da luz (rabo do rato).

Distribuição gasosa pelos intestinos é um bom sinal, pois ainda não houve obstrução total, permitindo a passagem de leite e gases.

23
Q

Cuidados PO da estenose hipertrófica do piloro

A

Sonda nasogástrica,

Controle de vômitos

Realimentação VO progressiva ► após realimentação, acompanhamento ambulatorial.

24
Q

Invaginação intestinal (interssuscepção)

A

Segmento proximal da alça intestinal penetra num segmento distal, causando uma compressão vascular mesenterial (que também invagina), podendo evoluir para edema, isquemia, necrose e até perfuração.

25
QC invaginação intestinal (10)
1. Lactente bem nutrido, IVAS ou gastroenterite prévia 2. Instalação súbita, febre 3. Parada de evacuações (evolução com obstrução) 4. Cólica abdominal – edema e distensão da alça 5. Vômitos precoces e posteriormente biliosos 6. Fezes com aspecto de geleia de morango (sangue nas fezes), diarreia 7. Distensão abdominal, com massa palpável e ↑ RHA no início. Na evolução, estão ausentes 8. Toque retal com sangue em dedo de luva e ou percepção da cabeça da invaginação (cólico-cólica) 9. **Sinal de Dance**: Sensação da FID vazia, pelo desvio anatômico das alças na região ileocecal. 10. **Tríade clássica**: cólica, vômitos e eliminação de sangue pelo ânus (30% dos casos).
26
TTO invaginação intestinal
* **Pré-operatório** – analgésico, SNG (drenar conteúdo TGI) * **Redução hidrostática** com enema opaco nas 6h primeiras horas desde o início dos sintomas. Sucesso de 20 a 80% dos casos, com recorrência em 12% à RN internada em observação por 24h. Até três tentativas de redução hidrostática. * **Cirúrgico** – depois de 6h dos sintomas. Laparatomia para localização da invaginação e correção com ou sem ressecção das alças intestinais, dependendo da viabilidade vascular do tecido. * **Complicações**: instabilidade e mortalidade, bridas (aderências intestinais), recidiva da invaginação pela falha técnica na correção (não realização da precisa)
27
DD
28
Preparo préOP (geral)
- Anamnese e exame físico - Confirmação diagnóstica / indicação cirúrgica - APA – hemograma e coagulograma, no mínimo. - Orientações anestésicas e cirúrgicas gerais e específicas - Avaliação laboratorial específico, de acordo com a condição fisiológica da criança e tipo de cirurgia – equilíbrio eletrolítico, ECG - Crianças \< 6 meses podem apresentar **anemia fisiológica** (ferropriva, devido à falta de Fe no leite materno – 1º mês de vida recomenda-se suplementação de ferro) - Prematuros tem propensão a apneia PO – observação por 24h - Perda sanguínea intraoperatória precisa ser prevista e tomadas as devidas medidas profiláticas (reserva de sangue intra ou pós OP). - Avaliação de doenças prévias
29
Jejum préOP
**Leite / sólidos** **Líquidos claros** \< 6 meses 4 2 6 a 36 meses 6 3 \> 36 meses 8 3 Média dos serviços 8 4
30
Medicação pré anestésica
**Medicação pré anestésica** – Midazolam VO (500-700mg/kg – dose baixa), EV, nasal, retal, IM. ADM por anestesista. Complicação: Depressão respiratória * 0-6 meses não é realizada * 6 a 10 meses sob avaliação do anestesista * \> 10 meses pode ser feita com segurança
31
Recuperação pós anestésica
Controle da dor, nauseas e vômitos Manter temperatura ideal
32
Patologias ambulatoriais
Cirurgias eletivas, de baixa complexidade, com internação \<24h 1. Hérnias 2. Hidrocele 3. Criptorquidias 4. Fimose
33
Tipos de hérnias
* **Epigástrica** – região do reto abdominal. Indicação absoluta caso tenha dor. Gordura periperitoneal encarcerada (não reduz) * **Umbilical** – congênita ou adquirida. Opera-se, pois pode ter conteúdo intestinal herniado, e deve-se evitar o estrangulamento do conteúdo da hérnia. Essa complicação é rara na criança, mas pode levar a óbito. * **Inguinal** – não tem idade para operar. Pode prejudicar a circulação do testículo ou do ovário (pode levar a encarceramento do ovário). * **Incisional** – em cicatriz de cirurgia prévia.
34
Hérnias inguinais diretas x indiretas
**Diretas** se dão por enfraquecimento / frouxidão da musculatura da parede abdominal (m. oblíquo e transverso do abdômen) **Indiretas**, pelo deslizamento do conteúdo abdominal (alças intestinais, peritônio, apêndice cecal, ovários) pelo anel inguinal, que se apresenta alargado, podendo alcançar o espaço escrotal em pacientes masculinos (inguinoescrotal).
35
**Hérnia inguinal -** Epidemio, Etiologia e Diferenciais
* Meninos 9:1 e pré termo * Lado D \> E * Regressão tardia do peritônio vaginal * DD: hidrocele, cisto de cordão, testículo ectópico, gânglio, tumor
36
Hernia inguinal: QC, diagnóstico e complicações
QC: abaulamento da região inguinal, associado a dor, textura macia, redutível, manobra de Valsava USG: (complementar) conteúdo da hérnia e alargamento do anel inguinal \*conteúdo geralmente alças intestinais; pode ter gônadas ou apêndice cecal Complicações: encarceramento e estrangulamento de alças. Em meninos, compressão do deferente.
37
Hidrocele - conceito, etiologia, DX
* Acúmulo de líquido [peritoneal] no saco escrotal (túnica vaginal) * Etiologia comunicante: não regressão do conduto peritôneo vaginal * Etiologia não comunicante: Não reabsorção do líquido da túnica vaginal pelo conduto peritôneo vaginal (que regrediu) * DX: palpação da bolsa escrotal, consistência firma (bexiga), sem dor, irredutível. *
38
Criptorquidia - epidemio, etiologia e DX
* Testículos ectópicos pela parada na migração embriológica do testículo até o escroto (conteúdo peritoneovaginal) * Verdadeira ou ectópica * Assintomático * DX - palpação do saco escrotal sem o testículo; 20% dos casos testículos não palpáveis. USG para determinar a localização. * Pode se associar com outras anomalias --\> USG TGU
39
Criptorquidia - TTO
Cirurgia após os 2 anos de idade (antes disso pode ter descida espontânea)
40
Fimose
* Estenose de prepúcio, que impede a exposição da glande. * Dificuldade de higienização, aumentando as chances de infecções urinárias, DST, infecções cutâneas, câncer de pênis na vida adulta * Dor na relação sexual. * Indicação cirúrgica a partir de 2 anos de idade. Antes disso se haver patologia renal associada, para evitar infecções urinárias de repetição.
41
Enterocolite necrosante - conceito e FR
Necrose parcial ou completa da parede intestinal do neonato **Fatores de risco**: prematuridade, baixo peso, eventos hipóxicos-isquêmicos, translocação bacteriana
42
Enterocolite necrotisante - QC e DX
Início súbito e insidioso, de 24h a 10 dias de vida **Sinais e sintomas específicos:** * Vômitos (70%) * Distensão abdominal (primeira coisa que chama a atenção – 70 a 90%) * Hiperemia ou celulite da parede abdominal (25%) * Diarreia (21%) (quadro de ABD agudo inflamatório) **Diagnóstico** * **RX simples** de ABD – distensão de alças (delgado \>íleo), edema da parede intestinal, pneumoperitôneo, **pneumatose intestinal** (patognomônico – bolhas de ar abaixo da camada serosa da parede intestinal). \*Não se usa contraste pelo risco de perfuração de alça. * **USG** – pneumatose intestinal, ascite. Neste caso pode ser útil por identificar a pneumatose (geralmente não muito eficiente para avaliar distensão abdominal)
43
Enterocolite necrotisante - TTO
**Clínico** UTI, jejum, suporte ventilatório, reposição hidroeletrolítica, ATB, isolamento de contato, controle RX diário **Cirúrgico** Necrose intestinal e/ou perfuração (celulite ou alteração cor da pele) --\> laparotomia e estomia Drenagem peritoneal - leito da UTI, anestesia local e FID, dreno laminar. RN \<1kg ou enterocolite perfurada
44
45
Onfalocele - principais características
* Defeito no sítio do anel umbilical, recoberto por membrana avascular * Cordão umbilical no ápice da membrana * M 2:1 F * Maior o diâmetro, pior o prognóstico * Associada a outras malformações (cardiopatias, sd linha média, sd. Beckwith-Wiedemann) * Pentalogia de Cantrel: **onfalocele**, defeito no **esterno**, malformações do **diafragma**, **pericárdio** e malformações **cardíacas**
46
Onfalocele - diagnóstico
USG pré-natal com abaulamento na região frontal, de maneira organizada Pós natal - exame físico. Defeito da parede abdominal recoberto por membrana translúcida avascular e cordão umbilical inserida nela
47
Onfalocele - Tratamento
UTI neonatal - cuidados iniciais Em até 48h _**\* Onfalocele rota:**_ **fechamento primário** ou método de **silo** (cilindro) _**\* Onfalocele íntegra:**_ fechamento primário, método de silo, **gross** (suture skin) ou **grob** (solução esclereficante)
48
Gastrosquise - principais característica
* Defeito adjacente e lateral a um cordão umbilical de inserção **normal** * Prolapso de alças intestinais - **ausência de membrana** * M:F * Geralmente não doloroso (choro)
49
Gastrosquise - diagnóstico
**pré natal** – USG com alças na região ventral, em contato com o líquido amniótico, de maneira desorganizada. **Pós-natal**: exame físico das vísceras exteriorizadas sem membrana recobrindo e cordão umbilical na inserção normal.
50
Gastrosquise - Tratamento
1. Cuidados neonatais básicos, sendo encaminhados diretamente para a sala cirúrgica 2. **Fechamento primário** da gastrosquise. Primeiras 4horas de vida (\< edema das alças e evolução para gastroparesia no PO). Pouca manipulação pela equipe médica, proteção das vísceras com filme de PVC para impedir desidratação. 3. **Redução de Bianchi e Dickson** – RN com gastrosquise com um mínimo de vísceras exteriorizadas, geralmente com fenda pequena, estável, com anestesia local, realizado no leito da UTI. APENAS NA GASTROSQUISE. 4. **Método de Schuster ou Silo** – no caso de restrição ventilatória do RN, redução progressiva e diária das alças intestinais envoltas por prótese siliconada até que possa ser realizado o fechamento definitiva.
51
Hérnia umbilical - características
Defeito estruturas fibromusculares da aponeurose do anel umbilical Redução do volume herniário com facilidade Comum em prematuros e de baixo peso Maioria fecha até os 6 meses \>2,5cm cirurgia a qualquer idade (\>6 meses)
52
53