Cirurgia Flashcards

Decorar cirurgia (615 cards)

1
Q

Fios inabsorviveis sintéticos

A

Nylon(poliamida)
Polipropileno (prolene)
Aço

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

Fios Absorvíveis sintéticos

A

Vincryl (acido poliglactico) -multifilamento

PDS(polidiaxamona- mono

Dexon (ac poliglicolico)- mono

Poliester (ethibord dacron)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

Anestesia local: Objetivo de adc bicarbonato

A

Reduzir a dor

Reduzir latência (aumenta as formas lipofilicas)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

Anestesia local prilocaina: efeito adverso

A

Metahemoglobinemia

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

Anestesia local bupivacaína: efeito adverso

A

ARRITIMIAS graves

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

Anestesia local são BASES…. e têm pka …..

A
BASES FRACAS
PKA ALTO (pka próximo do pH do meio tem maior forma lipídica= maior penetração)
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

4 METS

A

subir um lance de escadas OU
andar rápido OU
trabalho doméstico leve

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

Pré op: Necessidade de pedir coagulograma a cirurgia eletiva

A

Cirurgias com estimativa de perda > 2L
Neurocirurgia
Cirugia cardíaca ou torácica

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

Exames pré OP sem comorbidades: < 40 anos

A

Nada

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

Exames pré OP sem comorbidades: 41-50

A

Hemograma

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

Exames pré OP sem comorbidades: 51-60

A

Hemograma + ECG

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

Exames pré OP sem comorbidades: 61-75

A

Hemograma
Ecg
CR e glicemia

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

Exames pré OP sem comorbidades: > 75

A

Hemograma
Ecg
CR, glicemia
RX tórax

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

ASA: Higido, < 70 anos, não tabagista, não gestante

A

I (0,08%)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

ASA: doença sistêmica leve-mod controlada ou gestante ou > 70 anos

A

II (0,27%)

  • HAS CONTROLADA
  • IMC 30-40
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

ASA doença sistêmica grave limitante

A

III (1,8%)

Dm descompensado
DPOC
IMC> 40

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
17
Q

ASA: IMC> 40

A

III

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
18
Q

ASA: doença sistêmica grave que ameaça a vida

A

IV (7,8%)

DOPC DESCOMPENSADO
IC DESCOMPENSADA
IAM < 3m

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
19
Q

ASA: MORIBUNDO

A

V (9,4%)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
20
Q

ASA VI

A

ME (doador de órgão)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
21
Q

JEJUM PRE OP: refeição completa

A

8h

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
22
Q

JEJUM PRE OP: refeição leve (sopa, torrada)

A

6h

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
23
Q

JEJUM PRE OP: leite de vaca/ formulas

A

6h

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
24
Q

JEJUM PRE OP: leite humano

A

4h

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
25
JEJUM PRE OP: líquidos claros (água, chá, café, solução enriquecida d carboidratos)
2h
26
Pre OP: AAS como prevenção .... Pode manter,.suspendendo apenas o clopidogrel
2a!
27
Pre OP: anticoagulante cumarincos
Suspender 5 dias antes e substituir por heparina (HNF- suspender até 6h antes OU HBPM- ate 24h antes) e reintroducir 12-24h após
28
Pre OP: rivaroxabana
Suspender 48h antes
29
Pre OP: HNF
Suspender até 6h antes e reintroduzir 12-24h após
30
Pre OP: HBPM
Suspender até 24h antes e reintroduzir 12-24h após
31
Cirurgia: Quando repetir a dose de ATB profilatico?
Sangramento importante intra op | Cirurgia > 4h
32
Qual tipo de cirurgia: cirurgia de cólon
Contaminada (10-20%)
33
Qual tipo de cirurgia: apendicite aguda não supurada
Contaminada (10-20%)
34
Qual tipo de cirurgia: ferida aberta > y6h
Contaminada
35
Qual tipo de cirurgia: colecistite aguda não supurada
Contaminada
36
Qual tipo de cirurgia: contaminação fecal
Infectada (> 50%)
37
Qual tipo de cirurgia: fratura exposta
Infectada (> 50%)
38
Qual tipo de cirurgia: apendicite supurada
Infectada (> 50%)
39
Úlcera de estresse
Cushing
40
Úlcera do queimado
Curling
41
Sd compartimental: a partir de qual valor de PIA que tem que descomprimir (ABORDAR CIRURGICAMENTE)
25mmhg
42
Sd compartimental: a partir de qual valor de pressão de perfusão abdominal que tem que descomprimir (ABORDAR CIRURGICAMENTE)
< 50mmhg PPA= PAM - PIA (normal 5-7)
43
Apendicite aguda: ordem dos sintomas
Anorexia Dor abdominal Náuseas/vom Febre
44
Critérios de Alvarado que ganha 2 ptd
Defesa abdominal em FID LEUCOCITOSE
45
Critérios de Alvarado: provável apendicite
9-10
46
Critérios de Alvarado: negativo pra apendicite
0-4
47
Apendicectomia: principal causa de morte
Infecção (sepse)
48
Apendicectomia: principal causa de complicação
Infecção da parede abdominal
49
Triagulo de calot Sup Lat Med
Borda do fígado Dc ciático Dc hepático comum
50
Triagulo de calot; conteúdo
A cística | A hepatica direita
51
Diverticulite aguda: Principal complicação
Abcesso pericolico
52
Diverticulite aguda: fistula mais comin
Colovesical
53
Diverticulite aguda: nova crise em até...%
30%
54
Marshall>\= ..... É pancreatite grave
2
55
APACHE >\= ..... É pancreatite grave
8
56
Glasgow , ranson, sofa >\= ..... É pancreatite grave
3
57
Ceco > ... Cm tem risco de perfuração
10cm
58
As úlceras ....... Sangram mais enquanto as | ....... Perfuram maia
Duodenais sangram mais Gástrica perfura mais
59
Aneurisma visceral mais comum é de Artéria...
Esplênica FR: pancreatite aguda e múltiplas gestações
60
A. Epiastrica inferior vem da
A ilíaca externa
61
Lig de poupant =
Lig inguinal
62
Triângulo de haselback é sede das hérnias....
DIRETAS
63
Hérnia medial aos vasos epigástricos inf
Direta (inferior aos vasos epigástricos)
64
Hérnia lat aos vasos epigástricos inf
Indireta
65
Hérnia mais comum
Inguinal Indireta no lado direito
66
Hérnia com Maior risco de estrangular
Femoral (porém a maiorias das estrangulada são ing indiretas )
67
Hérnias com predomínio no sexo FEMININO
Femoral Umbilical spiegel
68
Canal inguinal: Componentes na mulher
1) Lig redondo | 2) n ileoinguinal e ileohipogastrico
69
Canal inguinal: Componentes no homem
1) Funiculo espermatico - Aa e Vv testiculares - Ducto deferente - Plexo pampiriforme - R genial do N genitofemoral - M creemaster 2) n ileoinguinal e n ileohipogastrico
70
Canal inguinal: assoalho
Fascia transversalis
71
Canal inguinal: borda inf/lat
Lig inguinal
72
Canal inguinal: sup
Tendão conjunto - m transverso - m obliquio int
73
Canal inguinal: teto
Aponeurose do m obliquio externo
74
Hérnia lombar superior
De grynfelt (abaixo de t2)
75
Hérnia lombar inferior
PETIT (acima da crista ilíaca)
76
Classificação de Nyhus: I
Indireta sem alargamento do anel (criança)
77
Classificação de Nyhus: II
Indireta com alargamento do anel (adulto)
78
Classificação de Nyhus: IIIA
Defeito na parede posterior | A) direta
79
Classificação de Nyhus: IIIB
Defeito na parede posterior | B) mista
80
Classificação de Nyhus: IIIC
Defeito na parede posterior | C) femural
81
Classificação de Nyhus: IV
``` Revidivadas A) direta B) indireta C) femural D) mista ```
82
Cirugia de hérnia: abertura de planos
``` Pele Subcutâneo Fascia de camper Fascia de Scarpa Aponeurose do MOE (teto do canal inguinal) ```
83
Técnica cirúrgica na hérnia: femoral
Mcvay (liga ao lig de cooper)
84
Técnica cirúrgica na hérnia: primeira técnica inventada
Bassini (muita recidiva)
85
Técnica cirúrgica na hérnia: melhor técnica das quais não usa tela
Shoudice
86
Técnica cirúrgica na hérnia: Via anterior mais usada atualmente
Lichtenstein (usa tela, menor recidiva) - tela de polipropileno ligada no tendão conjunto e lig inguinal
87
Técnica cirúrgica na hérnia: via posterior
- Aberta: stoppa (sem tela, pouca revidiva) | - Via laparoscopica
88
Técnica cirúrgica na hérnia: TEP
NAO ACESSA A CAV PERITONEAL Menor custo MAIOR curva de aprendizagem
89
Técnica cirúrgica na hérnia: TAPP
Acessa a cavidade abdominal | Menor curva de aprendizagem
90
Técnica cirúrgica na hérnia: técnica laparoscópica com MAIOR curva de aprendizagem
TEP
91
Triângulo femoral ANT POST LAT
Trato ileopubico Lig de cooper V femoral
92
Politraumatizado: definição
Lesão em pelo menos 2 sistemas, sendo 1 vital
93
V ou F: No hemotórax 85% dos sangramentos são autolimitados e não necessita de abordagem cirúrgica, apenas drenagem
V
94
Hemotorax maciço: jugular....
COLABADA
95
Pnx hipetensivo e tamponamento cardíaco: jugular....
Turgica
96
Melhor exame par contusão pulmonar
TC
97
Tórax instável
Fratura de 2 ou mais costelas em pelo menos 2 pontos adjacentes
98
Rotura traumática da Ao: local mais comum
Próxima ao liga arterial
99
Rotura traumática do diafragma: lado mais comum
E= D | Porém o lado D é mais grave e morre no local
100
Sd de chance( cinto de segurança)
Lesão lombar Associada com lesão de i. Delgado ou mesentérico
101
Trauma contudo: órgão mais acometido
Baço | (Figado 2)
102
Trauma penetrante por Paf: órgão mais acometido
``` Intestino delgado (Figado 2) ```
103
Trauma penetrante por Pab órgão mais acometido
Fígado
104
Órgãos retropneumoperit
VCS, AO abdominal Sigmóide, ascendente 2a e 4a porção duodeno Rim, P. POST bexiga, ureter, surarrenais
105
Órgãos na cav PERITONEAL
Baço, figado, estômago Cólon transverso Reto alto 1a porção duodeno
106
Fratura de pelve: sangramento normalmente e (arterial/ venoso)
Venoso
107
Lesão lateral da pelve: lesão de uretra
Posterior (membranosa)
108
Queda a cavaleiro: lesão em uretra
Anterior (bulbar)
109
Suspeita de trauma de uretra: solicitar
Uretrocistografia retrógrada antes da SV
110
LPD: EXAME POSITIVO
``` Aspirar sangue não coagulado Material enterico (fezes/ bile) ``` Análise: - bacterias gram - > 500 leuco/ml - > 100.000 hemácias/ml - amilase > 175
111
PAF em região de dorso, solicitar
TC triplo contraste antes
112
Manobras de acesso ao retropneumoperit: lado direito
CATTEL (expõe V CAVA E RIM D)
113
Manobras de acesso ao retropneumoperit: lado esquerdo
MATTOX (Ao, cauda do pâncreas, rim E)
114
Manobras de acesso ao retropneumoperit: lado direito + centro
KOCHER (pâncreas)
115
Trauma esplênico com indicação cirugica: graus
Grau IV e V
116
Trauma hepático com indicação cirugica: graus
VI
117
Trauma pancreático: lesão de dcto principal ou fraturas pancreáticas
Ressecção corpo caudal (Obs: lesão de cauda pd ser só drenada) Cirurgia de Whipple é desaconcelhada no trauma
118
Lesoes gástricas exclusivas
Ráfia simples
119
Lesoes gástricas múltiplas ou da 1a porção duodenak
Gastrectomia parcial
120
Lesão de i. Delgado < 50%
Sutura
121
Lesão de i. Delgado >50%
Gastrectomia + anastomose
122
Trauma: Lesão da 2 porção do duodeno
Cirugia d vaugham
123
Trauma: lesão de cólon pct estável, < 6h, < 50%
Anastomose
124
Trauma: crepitação no fundo de saco posterior sugere
Rotura d órgão retropneumoperit (ex duodeno)
125
Órgão mais comumente lesado em pct om sinal do cinto de segurança
I delgad
126
Trauma: reto baixo
Ráfia + colostomia de proteção
127
Choque hipovolemico grau 1
Até 750ml (< 15%) Sem alterações
128
Choque hipovolemico grau 2
750-1500ml (15-30%). Taquipnéia e taquicardia
129
Choque hipovolemico grau 3
1500-200ml (30-40%) Hipotensão
130
Choque hipovolemico grau 4
> 2000ml (>40%) Letargia/coma
131
Quando iniciar o protocolo de Transfusão maciça
>\= 10 UI CH em 24h ou >\= 4 UI em 1h
132
Transfusão maciça pode causar hipo....
HIPO Cá (repor com gluconato ou cloreto de Cá)
133
Na herniaçao a maioria das vezes leva a pupila midriatica ......lateral a lesao e hemiparesia ......lateral a lesao.
Pupila midriatica Ipsilateral E hemiparesia Contralateral Exceto: fenômeno de Kernohan (pupila midriatica contralat a lesão)
134
TCE: AS LESOES DIFUSAS SAO MAIS COMUNS QUE AS FOCAIS (V ou F)
V
135
TCE: Indicação de neurocirurgia
Hematoma cerebelar >\= 3cm Desvio da L. Média >\= 5mm
136
Raízes dos Reflexos: bicipital
C5, c6
137
Raízes dos Reflexos: estilorradial
C5,c6
138
Raízes dos Reflexos: patelar
L2-l4
139
Raízes dos Reflexos: tricipital
C6,c7,c8
140
Raízes dos Reflexos: aquileu
S1
141
Dermtomos T4
Mamilo
142
Dermtomos t6
P. Xifoide
143
Dermtomos t10
Umbigo
144
Fratura de jeferson: qual vértebra
C1 (pouco associada a lesão medular)
145
Sd medulares Sd central da medula
Perda motora MS> MI Perda sensitiva variável Bom prognóstico
146
Sd medulares Sd ANT da medula
Paraplegia + perda sensitiva DOR e TEMP PRESERVADA: vibração, pressão e propriocepcao
147
Sd medulares Sd de Brown sequand - Hemisseccao medular
Ipsilateral: comprometimento MOTOR + VIBRAÇÃO + PROPRIOCEPCAO contralateral: comprometimento de dor e temp
148
TRAUMA VASCULAR: PCT ESTAVEL
Arteriografia
149
TRAUMA VASCULAR: PCT INSTAVEL, sang maciço, hematoma pulsátil, sint isquemicos agudos
Cirurgia
150
TRAUMA VASCULAR: ferimento em trajeto de vaso deve ser sempre imvestigado (v ou f)
Vdd
151
TRAUMA VASCULAR: luxação posterior do joelho se relaciona com lesão da artéria..
Poplítea
152
TRAUMA VASCULAR: ferimentos grandes com tensão
Ressecção com enxerto entreposto (enxerto de V safena) ou (sintéticos se não há contaminação)
153
Hérnia diafragmática: fase aguda - via
Laparotomia
154
Hérnia diafragmática: fase crônica - via
Toracica
155
Hérnia diafragmática: sutura com fio ......absorvivel, .......filmentar com pontos .....
Inabsorvivel Monofilamentar Separada ou contínuos Pode usar tela
156
Trauma penetrante por PAB: primeira cd
Exploração digital - violou a cavidade = Lapa - dúvida = observar por 24h
157
Fratura de face mais comum
Fatura nasal
158
Fratura de face que e uma emergencia
Fratura nasal com HEMATOMA SEPTAL - Drenagem + ATB
159
Fratura de maxila: Lê fonte I ou fratura de GUERIN
Transversal, separando os alvéolos maxilares do restante
160
Fratura de maxila: Lê fonte II ou fratura piramidal
Separa um fragmento central em forma de pirâmide
161
Fratura de maxila: Lê fonte III ou disjunção craniofacial
Separa a maxila ao nível da porção superior do zigomático, do assoalho da órbita -----------------> RX de face com incdencia de Waters
162
Retalho utilizado para reconstrução de pálpebra
FRICKE
163
Exemplo de retalho distante
Cross leg
164
Exemplo de retalho regional
Frontal
165
Exemplo de retalho local
Limberg
166
Retalho: expansores subcutâneo - epiderme fica mais...
ESPESSA
167
FASES DO ENXERTO
EIN? EMBEBIÇÃO (2-3D) INOSCULAÇAO (3-4D) REVASCULARIZAÇÃO (4-29D)
168
Enxerto de espessura total tem maior contração
Primária
169
Enxerto de espessura parcial tem maior contração
Secundária
170
Enxerto ideal para articulação
EM LÂMINA (é mais estético que o em malha)
171
IMC : Obesidade grau II
35- 39,9
172
IMC : Obesidade grau III
>\= 40
173
IMC : Obesidade grau I
30-35,9
174
Cirugia de obesidade é indicada para obsidsde definida por pelo menos .... Anos e tratamento clínico insatisfatório por pelo menos .... Anos
5 anos 2 anos
175
Cirugia de obesidade é indicada para IMC .... C/ comorbidades Ou IMC ..... C ou s/
>\= 35 com comorbidades >\= 40
176
Cirugia de obesidade é contraindicada em pcts com H. Portal e varizes (V ou F)
V
177
Cirugia de obesidade é contraindicada em pcts com sd cushig por tumor (V ou F)
Vd
178
Hormônios anorexigenos (3)
Leptina Peptídeo Y GLP1
179
Hormônio que aumentam o apetite
Grelina
180
CA ESÔFAGO: TM BENIGNO MAIS COMUM
Leiomioma Tto: cirugico, se sintomáticos ou > 5cm
181
CA ESÔFAGO: TM MALGINO MAIS COMUM
CEC (1/3medio) 2) ADENOCARCINOMA (1/3 DISTAL)
182
CA ESÔFAGO: mestastes
Pulmão | Figado
183
CA ESÔFAGO: FR CEC (7)
``` Cá cabeça/pescoço prévio Ingestão de alimentos quentes TABAGISMO/ETILOSMO Megaesôfago Estenose cáustica Tilose Sd Plummer virson ```
184
CA ESÔFAGO: FR ADENOCARCINOMA (5)
``` Obesidade Elevado nível socioeconômico DRGE (esôfago de barret) TABAGISMO Caucasianos ```
185
ESÔFAGO não tem......
SEROSA - Maior chance de deiscência de sutura - Maior disseminação dos tum
186
CA ESÔFAGO: t1a
Tto endoscópico
187
CA ESÔFAGO: T1b
Esofagectomia + linfadenectomia
188
CA ESÔFAGO: t2
Esofagectomia + linfadenectomia + QM adjuvante
189
CA ESÔFAGO: fístula traqueoesofagica
Dilatação/ prótese autoexpansivel (FISTULA NAO PODE FAZER RÁDIO)
190
Esofagectomia em 3 tempos: uma vantagem
Faz bem linfadenecomia! - Lapa mediana + toracotomia D + cervicotomia E
191
Esofagectomia em 2 tempos: uma desvantagem
A linfadenecomia não é feita de forma adequada, então ela e indicada para TM iniciais ou paliativos. -lapa mediana + cervicotomia E
192
A. Retal Sup vem da
A Mesenteica inf
193
A. Retal média vem da
A. Ilíaca interna
194
A. Retal inf vem da
A. Pudenda interna (vem da A. Ilíaca int)
195
A hérnia femural está .....(med/lat) aos vasos femorais
Medial
196
Videolaparoscopia: pressão inicial de insuflação
6-8mmhg
197
Videolaparoscopia: pressão de insuflação durante
12-15mmhg
198
Videolaparoscopia: - trabalho cardíaco - FC - RVP - DC - RV
- trabalho cardíaco: aumenta - FC: aumenta - RVP: aumenta (aumenta a pós carga) - DC reduz - RV reduz
199
Videolaparoscopia PIC P. Abdominal
Aumenta
200
CA ESTÔMAGO: tm BENIGNO MAIS COMUM
- mais comum: Pólipo hiperplasico (não tem risco de malignizar) Pólipo adenomatosos (tem risco)
201
CA ESTÔMAGO: tm maligno MAIS COMUM
ADENOCARCINOMA (95%)
202
CA ESTÔMAGO: FR (8)
- Anemia perniciosa (gastrite autoimune c/ acloridria) - H pyloli (cepas cagA e vacA) - gastrite atrofica - gastrite alcalina (B1,B2) - TABAGISMO - ETILSMO - VIRUSI EBV - D de menetrier (perda de prot + hipocl)
203
Veias suprahepaticas drenam para V...
Porta
204
Triângulo de callot: conteúdo
A cística e A hepática direita
205
Em um fígado normal pode tirar até...% que ele regenara
75%
206
Hepatectomia Direita: retira os setores...
5,6,7,8
207
Hepatectomia esquerda: retira os setores...
2,3,4a,4b
208
Trissegmentectomia Direita: retira os setores...
5,6,7,8, 4a, 4b
209
Trissegmentectomia esquerda: retira os setores...
2,3/ 4a,4b/ 5,8
210
Setores do fígado: Lateral esquerdo
2,3
211
Setores do fígado: medial esquerdo
4a,4b
212
Setores do fígado: anterior direito
5,8
213
Setores do fígado: posterior direito
6,7
214
Segmento esquerdo do figado
2,3,4a,4b
215
Segmento direito do figado
5,6,7,8
216
Cistos hepáticos: | Nódulos de paredes finas, conteúdo anecoico com reforço posterior e conteúdo líquido
Cisto simples CD: seguimento com USG 6-12m - cirugico (fenestraçao por videolaparoscopia): sintomaticos ou dúvida Diagnóstica
217
Cistos hepáticos: no cisto simples não é indicado punção percutânea pois a cápsula vai permanecer, podendo o cisto recidivar (v ou F)
Vdd
218
Cistos hepáticos: com risco de malignizar
Cistoadenoma (pd virar cistoadenocarcinoma) CD: ressecção cirúrgica
219
Cistos hepáticos: | cisto.simples apresenta ...sinal em T1 e ....sinal em t2
Hiposinal em T1 (liq preto) Hipersinal em t2 (liquido branco)
220
Cisto hidatico: o homem é o hospedeiro ..... E o cão....
Homem INTERMEDIÁRIO | Cao DEFINITIVO
221
Cisto hidatico: CD
Albendazol/mebendazol + ressecção cirúrgica cuidadosa para não disseminar para outros tecidos
222
Cisto hidatico; local mais comum
Fígado
223
Dilatação cistica dos ductos biliares intrahepaticos
Doença de caroli CD: ácido ursodesoxicolico + Tto.colangite Hepatectomia (doença segmentar) Transplante (doença disseminada)
224
Via de Abcesso hepático mais comum
Piogênico (pelas vias biliares- colangite, colecistite..)
225
Abcesso hepático: agentes mais comuns
E coli Klebsiela Enterococcus
226
Abcesso hepático: cd
ATB + drenagem percutânea ou cirugica
227
Abcesso hepático: triade
Febre diária Dor abdominal Sinal de torres homem
228
Abcesso amebiano aumenta ...
Fosfatase alcalina
229
Abcesso amebiano: mais comum no sexo
Masculino
230
Abcesso amebiano: mais comum no lado
Direito
231
Abcesso amebiano: a maioria dos pcts apresentam simultaneamente amebiase intestinal (V OU F)
Falso! A maioria NAO APRESENTA, oq dificulta o Diagnóstico
232
Abcesso amebiano: tto
Metronidazol
233
Tumor hepático benigno mais comum
Hemangioma
234
Hemangioma mais comum no sexo
Feminino
235
Hemangioma: Ao USG lesão .....ecogenica
HIPER (+branca)
236
Tm do fígado que: não tem risco de romper nem malignizar
Hemangioma
237
Hemangioma: TC sem contraste...... Fase arterial Fase venosa
TC sem contraste hipodenso (preto) Fase arterial: realce periférico Fase venosa: enchimento centrípeto (centro para periferia)
238
Grandes nódulos benignos d hepatocitos agrupados ao redor de uma área fibrotica
HNF (não tem risco de malignizar/ romper) -acompanhmento clínico
239
CD no adenoma > 5mm
Lesão> 5mm OU SINTOMATICA = cirurgia Lesão <5mm e ASSINTOMATICA: suspender aco/ evitar gravidez
240
Contraste hepático específico
Ácido gadoxetico - captado pelos hepatocitos normais(HNF)- alto sinal - hepqtocito disfuncional (adenoma, tem maligno): baixo sinal
241
Diagnóstico diferencial da HNF
Carcionoma fibrolamelar (os dois tem cicatriz central)
242
Tm maligno + comum do fígado
Metástase
243
Tm maligno 1o + comum do fígado
Hepatocarcinoma
244
HCM: TC sem contraste.... Fase arterial Fase venosa
TC sem contraste: nódulo hipodenso (escuro) Fase arterial: captação centrífuga Fase venosa: esvaziamento (washout)
245
Critérios de Barcelona | Nódulo< 1cm
Usg 3/3m
246
Critérios de Barcelona | Nódulo 1-2cm
Biópsia (neg n exclui)
247
Critérios de Barcelona | Nódulo> 2cm
2 exames de imagem com padrão típico OU 1exame de imagem + alfafetoproteina >\= 400 (Não precisa de biópsia)
248
Critério de Milão pro transplante hepático
1 nódulo até 5cm ou | Até 3 nódulos de 3cm cada
249
Variante do CHC em pct jovem não cirrotico
Carcionoma fibrolamelar
250
Mestastes hepáticas dos tum (2) tem melhor prognóstico
CCR | NEUROENDOCRINO
251
Complicação mais comum ds QM
Náuseas e vômito
252
Droga quimioterapica q mais causa Rash acneiorme
Cetuximabe
253
Status performance | 0
Totalmente ativo
254
Status performance | 1
Restrito a atividades físicas, mas faz ativ habituais
255
Status performance | 2
Incapaz de ativ laborais, mas faz o AUTOCUIDADO e deambula
256
Status performance | 3
Confinado no leito por mais de 50% do tempo
257
Status performance | 4
Totalmente restrito ao leito
258
Ordem de captação de órgãos
``` Coração Pulmão Fígado Pâncreas Intestino Rim Vaso Córnea Pele ```
259
Sarcoma dr partes moles: metástase mais comum
Pulmão
260
Sarcoma de partes moles: 2 locais mais comuns
Extremidades (principalmente MI) | RETROPNEUMOPERIT
261
Tm maligno mais comum das Gl salivares e o mais comum da GL parótida
Carcinoma mucoepidermoide
262
Melanoma: principal sítio de metastase
Pulmão | Cérebro
263
Melanoma: indicação de linf sentinela
Breslow > 0,75mm Indi de mitoses Ulceracoes
264
Melanoma: breslow < 1mm margem de
1cm
265
Melanoma: breslow > 1mm, margem de
2cm
266
Fonte de energia do enterocito
Glutamina
267
Citocinas antiinflamatórias
Il4 | ,il10
268
Neoplasias pancreaticas: mutação no gene
Kras
269
Neoplasias pancreaticas: 95% é
ADENOCARCINOMA
270
Neoplasias pancreaticas: 2 principais FR
TABAGISMO | Pancreatite crônica
271
Neoplasias pancreaticas: local mais comum do ADENOCARCINOMA
Cabeça (80%)
272
Neoplasias pancreaticas: Eritema necrolitico está associado ao
Glucagonoma
273
Cirugia de Whipple: mortalidade de ...% e morbidade de...%
Mortalidade 4% Morbi 30%
274
Colangiocarcinoma distal e Ca de papila são tratados com
Cirugia de whiple
275
Cisto que não se comunica com o ducto pancreático, calcificação central e em raios de sol Usg em favo de mel
Cistoadenoma seroso
276
Cisto que não se comunica com o ducto pancreático, | calcificação periférica, necrose
``` Cistoadenoma mucinoso (risco de malignizar) - ressecção ```
277
Cisto pancreatico em mulher jovem com bom prognóstico
Tm de Frantz (neop sólida pseudopapilat)
278
Cisto pancreatico com maior chance de malignizar
IPMN
279
Cisto pancreatico IPMN origina-se do
Ducto pancreático principal ou seus ramos
280
IPMN: imagem ...
Em boca de peixe: gotejamento de mucina da ampolas de vater
281
IPMN: CD cirugica se
-Lesão em D. Principal -Lesao em ducto secundário + Icterícia, nódulo intramural, d. Principal dilatado
282
Tm NEUROENDOCRINO do.pancreas: funcionante mais comum
Insulinoma | - geralmente são pequenos, únicos e benignos
283
Tm NEUROENDOCRINO do.pancreas: mais associado a NEM 1
Gastrinoma
284
Triagulo do gastrinoma
2-3 porção do duodeno Colo e corpo do pâncreas D. Cistico e hepático (90% dos gastrinomas estão no triângulo)
285
Diag do insulinoma
Dosagem sérica de insulina> 5u/ml | Insulina/glicemia > 0,4
286
Diag do gastrinoma
Cintilografia com ocreotide
287
Tm NEUROENDOCRINO do.pancreas: que aumenta risco de trombose
Glucagonoma
288
Tm NEUROENDOCRINO do.pancreas: se de Verner morrinson
VIPOMA Diarréia aquosa secretiva hipok, hipovolemia, acidose
289
NEM 1
Tm hipófise Tm paratireóide (hiperPTh) Tm pâncreas
290
NEM 2a
Feocromocitoma Carcinoma medular tireoide HiperPth
291
NEM 2B
Feocromocitoma Carcinoma medular tireoide Neuroma de mucosa
292
Abcesso esplênico: via mais comum
Endocardite bacteriana
293
Complicação mais comum da esplenectomia
Atelectasia do lobo inf do pulmão esquerdo
294
Ac da Cirrose biliar 1a (prurido, fadiga, aumento de FA)
Antimitocondria
295
Ac da hepatite autoimune
Antimusculo liso | Anti LKM1
296
RELACAO AST- ALT > 2
Estrato Hepatite alcoólica
297
RELACAO AST- ALT < 1
Doença hepática gordurosa não alcoólica
298
Os níveis elevados e ISOLADOS de GGT está associado a
Abuso de álcool
299
Primeiro ramo da a. Mesenterica sup
A. Pancreatoduodenal inf
300
Forame de winslow: ant
Lig hepatoduodenal: Tríade portal (v. Porta, a. Hep, ducto hepatocoledoco)
301
A variação anatômica mais comum no fígado é a A. Hep direita surgir da
A. Mesenterica sup (o normal é vir da A. Hepática própria)
302
A veia porta é responsável por....% do suprimento sanguíneo hepático
70%
303
A. Hepática é resp por ...% do fluxo hepático
25%
304
Mulher jovem com nódulo hepático com cicatriz central
HNF
305
V ou F | Os abcessos hepaticos amebianos quase sempre requerem drenagem
F!!
306
Abscessos hepaticos são mais comum no lobo
Direito
307
Alocação do transplante hepaticos depende de(2)
Ordem de gravidade (MELD) | Distribuição por tipo sanguíneo
308
Variáveis analisadas no MELD
Bilirrubina total Inr Creatinina
309
Transplante hepatico: O implante do enxerto se inicia com a fixação das
Anastomose venosas
310
Transplante hepatico: único critério de compatibilidade é a tipagem sang (V ou F)
Vdd! Não precisa analisar HLA
311
Indicação de transplante hepatico | -pelo child
Child B ou C com ins hepatica crônica | Child A com complicação (hda, Encefalopatia, as hepatorrenal..)
312
Indicação de transplante hepatico: hepatite alcoólica precisa de abstinência por pelo menos
6 meses
313
Indicação de transplante hepatico | Hepatocarcinoma
Critérios de milao (1 até 5cm ou até 3 < 3cm)
314
Peld (transplante hepatico)
Bilirrubina total Inr Alb
315
transplante hepatico: priorização (n precisa de MELD)
- Hepatite fulminante - Nao funcionamento primário do enxerto notificado até 7d - Trombose de a. Hepatica notificado até 7d - Anepatos por trauma
316
Transplante hepatico: situações que aumentam o meld
``` Hch Tm NEUROENDOCRINO metast Sd hepatorrenal Hemangioma gigante Carcionoma fibrolamelar Amiloidose familiar.. ```
317
Principal causa de cirrose hepática
Hepatite pelo vírus c
318
Child A pontuação
5-6
319
Child B pontuação
7-9
320
Child c pontuação
10-15
321
Child Encefalopatia
1) Ausente 2) 1-2 3) 3-4
322
Child ascite
1) ausente 2) pequena 3) volumosa
323
Child inr
1) < 1,7 / < 4s / > 70% 2) 1,7-2,3 / 4-6s / 70-50% 3) > 2,3/ > 6s / < 50%
324
Child bilirrubina
1) < 2 2) 2-3 3) > 3
325
Child Albumina
1) >3,5 2) 2,8- 3,6 3) < 2,8
326
Gasa >\= 1
Transudato (HP)
327
Paracentese: Se retirar > 5L
Repor 5-8g de albumina para cada 1L retirado
328
Prevenção primária de varizes com BB ou ligadura
Varizes médio e grosso Varizes fina + Sn da cor vermelha Child B e C
329
Prevenção primária de varizes com BB + ligadura
Várizes de grosso calibre com sn cor vermelha
330
Sd hepatorrenal com pior prognóstico
Tipo I
331
Pbe: Profilaxia 1a em pct com HDA
Ceftriaxona 1g por 5d
332
Ascite: Pnm>\= 250 + albumina baixa + monomocrobiana
PBE
333
Ascite: Pnm>\= 250 + cultura neg
Ascite neutrofilica (tto igual pbe)
334
Ascite: Pnm< 250 + cultura positiva
Bacteriascite
335
HP pré hepatica (2)
Trombose de V esplênica | Trombose de V porta
336
HP hepatica pré sinusoidal
Esquistossomose
337
HP hepatica sinusoidal
Cirrose
338
HP hepatica pós sinusoidal
Doença venoclusiva
339
HP pós hepatica (2)
Sd Budd chiari (trombose das vv suprahepaticas) | Icc
340
HP: cirurgias de urgência (2)
Transeccao esofagica Derivação portocava calibrada
341
HP: cirurgias eletivas (2)
1) Derivação esplenorrenal distal (werren) - PIORA A ASCITE - Pode fazer em cirroticos 2) Desconexão azigos portal com esplenectomia (pcts cm esquistossomose) - N pode fazer em cirroticos - Alto índice de trombose da V. Porta
342
(v ou F) 60% dos cirroticos vão ter varizes 35% vão sangrar cm mortalidade de até 50% 60% não cessa espontâneo
V
343
Critérios da Sd hepatopulmonar (3)
H. Portal Alteração da troca gasosa pulmonar Dilatações vasculares intrapulmonares
344
Ascite quilosa, a dosagem de triglicérides costuma ser >
200
345
HP: Sd de Cruveilhier Baumgarten
Presença de fluxo hepatofugal nas veias da parede anterior do abdome (V umbilical), gerando um sopro umbilical
346
Sd de Gilbert e Crigler-Najar aumentam a bilirrubina
INDIRETA
347
Cirrose biliar primária caracteriza-se pelo ataque mediado por linfócitos.... Aos......
Linfócitos T aos pequenos ductos intralobulares
348
Cirrose biliar primária: sintoma mais precoce
Prurido
349
Cirrose biliar primária: sexo mais comum
Mulheres, 30-65 anos
350
Cirrose biliar primária: fosfatase alcalina está
Elevada!!
351
A icterícia se torna evidente quando Bb plasmática >
2mg/dl
352
Sd Dubin Johnson cursa com aumenta da bilirrubina
Direta
353
Enzima: Heme --------> biliverdina
Hemoxigenase
354
Enzima: biliverdina --------> B. Indireta
Biliverdina redutase
355
Urobilinogenio negativo na urina sugere
Icterícia obstrutiva
356
Coledocolitiase: Indicação de derivação biliodigetiva
Cálculo primários do coledoco | Via biliar dilatada >2cm
357
Coledocolitiase: sempre que explorar o coledoco tem que deixar o dreno
De kehr
358
Em pcts submetidos a BII e y de roux não podem mais fazer CPRE? A solução é fazer....
Sim, pois não acessa mais o duodeno, aí tem que fazer PAPILOTOMIA TRANSDUODENAL
359
Cálculo pigmentado marrom
Cálculo primeiro do coledoco (relacionado a infecção)
360
Cálculo pigmentado preto
Relacionado a hemólise
361
Cálculo não pigmentado branco
De colesterol (+comum)
362
Indicação de colecistectomia: pólipo >
> 1cm Pólipo + cálculo Pólipo sessil
363
FR para ca de VB: vesícula em porcelana
V
364
FR para CA VB: pólipo> 1cm
V
365
FR para CA VB: litíase biliar
Sim! Principalmente> 3cm
366
FR para CA VB: RCU
V
367
FR para CA VB: colecistite granulomatosa
V
368
FR para CA VB: infecção por salmonela
V
369
FR para CA VB: junção pancreatobiliar anomola
V
370
FR para CA VB: cistos de coledoco
V
371
Tto CA VB: t1a (invade a lam própria)
Colecistectomia
372
Tto CA VB: t1b + t2
Colecistectomia + linfadenecomia + ressecção hepática ds segmentos IV e V
373
Tto CA VB: t3-t4
Ressecção em bloco
374
Tto CA VB: paliativo para controle da icterícia
Prótese biliar
375
CD no Cisto de colédoco III
Coledococele = tto endoscópico
376
CD no Cisto de colédoco I ou II
I) único extrahepatico II) diverticulo extrahepatico Excisão do cisto + deriv biliodigetiva
377
Cisto de colédoco IV
Intra e extra hepatico
378
CD no Cisto de colédoco V
Doença de calori (intrahepatico) | - definitivo é transplante hepatico
379
Child C mortalidade cirugica em torno de.....
63%
380
FR para CA VB: Colesterolose
falso!
381
FR para CA VB: cisto biliar congenito
Falso!
382
Causa mais comum de hemobilia
Trauma iatrogenico do fígado e árvore biliar
383
Indicação de colecistectomia: tamanho do cálculo
> 2,0 ou < 0,5cm
384
Colangiocarcinoma: classificação de Bismuth Corlette I
Tm abaixo da confluência do ducto hep comum
385
Colangiocarcinoma: classificação de Bismuth Corlette II
Tumor alcança a confluência do ducto hep comum
386
Colangiocarcinoma: classificação de Bismuth Corlette IIIa
Tm oclui a confluência + duc hep direito
387
Colangiocarcinoma: classificação de Bismuth Corlette IIIb
Tm oclui a confluência + duc hep esquerdo
388
Colangiocarcinoma: classificação de Bismuth Corlette IV
Tm multicêntrico ou Tm que envolve a confluência e ambos os ductos hepaticos, direito esquerdo
389
Principal causa de mortalidade tardia associada a trauma de ducto biliar
Estenose bilar
390
Causa mais comum de estenose benigna do ducto biliar
Isquemia pós operatória iatrogenica
391
Esôfago: 3 pontos de constriccao
Esfincter cricofaringeo (ponto + estreito) Constricao broncoaortica Constrição diafragmática
392
Esôfago cervicl: vascularização
A e V Tireoidiana inf -> VCS
393
Esôfago medio: vascularização
A bronquicas, intercostal, aorta | V. Azigos e hemiazigos -> VCS
394
Esôfago inf: vascularização
A e V. Gástrica E e frenica inf -> v porta
395
Plexo de meissner é
SUBMUCOSO (secrecoes)
396
Esôfago :Plexo responsável pelos esfincter
Auerbach
397
Savary Miller I
1 ou mais erosões lineares em 1 prega longit
398
Savary Miller II
1 ou mais erosões lineares em mais de 1 prega longit
399
Savary Miller III
Erosões confluentes envolvendo toda a circunferência
400
Savary Miller IV
Lesoes crônicas úlceras e estenoses
401
Savary Miller V
Esôfago de barret
402
DREG: Na fundoplicatura pega o .... Para fazer a válvula
Fundo gástrico
403
Válvulas antirrefluxos posteriores
Lind 270 | Toupet 180
404
DREG: A válvula antirrefluxo deve ser ... e...
Curta e frouxa
405
D de chagas: primeiro trato o
Megaesôfago!
406
D de chagas: manifestação mais comum
Cardíaca (2a e TGI)
407
Acalasia: - p ouro - 1° exames
Manometria Esofagografia( RX contrastado cm bário)
408
Acalasia: achados a manometria
Hipertonia do EEI > 45MMHG AUSENCIA DE PERISTALTISMO no corpo Relaxamnto ausente/incompleto do EEI PRESSAO INTRAESOFAG > P INTRAGÁSTRICA
409
Tto acalsia grau II e III
cardiomiotomia Heller com fundoplicatura de Pinotti por videolaparoscopia
410
Principal causa de ruptura esofagica
EDA (principal local e cervical)
411
Esôfago em saca rolha/ colar de rosario
Espasmo esofágico difuso
412
Esôfago em quebra nozes
DIARTUBIO PRIMARIO HIPERCONTRATIL -Pressão média do EEI> 200MMHG
413
Características da Esclerose sistêmica na manometria
Contrações fracas | EEI hipotonico
414
Diverticuloa esofagianos verdadeiros
De tração: retração de linfonodos mediastinais - histoplasmose, TB < 2cm = observar
415
Diverticuloa esofagianos falsos
De pulsão: zenker e epifrenicos
416
Diverticulos de zenker lado mais comum
Esquerdo
417
Tto Diverticulos de zenker
Secção no M. Cricofaringeo
418
Triângulo de killian - fibras transversal do M..... - fibras obliquias do M....
Cricofaringeo Constritor faringeo
419
Sd de Mallory weis: o ressangramento e raro
Vdd, mas quando ocorre e mais comum nas primeiras 24h
420
Estenose causticas: EDA nas primeiras
24 horas
421
Esofagite eosinofilicas: achados a EDA (3)
Sulcos lineares Abcessos eosinofilicos Esôfago em traqueia
422
Esofagite eosinofilicas: tto
Retirada de alérgenos | Corticóides tópicos
423
Esôfago: Camada que tem maior força tensil
Submucosa
424
DDC: Diverticulos do lado direito são......
Hipotonicos (sangram mais)
425
DDC: Diverticulos do lado direito são......
Hipertonicos (inflamam mais)
426
Ramos do tronco celíaco
A hepatica comum A gástrica E A esplênica
427
Ramos da a hepática comum
A. Gástrica D A gastroduodenal -> a gastromental D A hep própria
428
Ramos da A esplenica
A gastromental E | Vasos gástricos curtos
429
Cel parietais produzem
Hcl | Fator intrínseco
430
Tempo de renovação das células do estômago
Cerca de 3 dias
431
Na cardia predomina células prod
De muco
432
Na Reg oxintica(corpo/fundo) do estômago predomina células
Parietais e principais
433
Úlcera mais comum
Duodenais
434
Úlcera .... Predomina em pct mas jovens
Duodenaia
435
Classificação de Johnson a mais comum e a
Tipo I (peq curvatura do antro)
436
Classificação de Johnson: as que são hipocloredria
I (INCISUR JUGULARIS) | IV (transição JEG)
437
Classificação de Johnson: as que são hipercloredria
II (peq curvatura + ulc duodenal) | III (pré pilorica)
438
Tto das ulceras gastricas: II e III
Antrectomia + vagotomia
439
Tto das ulceras gastricas: I e IV
I)Gastrectomia parcial | IV)Gastrectomia subtotal + reconstrução Y
440
Tto das ulceras duodenias
Antrectomia ou vagotomia associada a um procedimento de drenagem (piloroplastia)
441
Complicação mais comum das ulceras
Hemorragia
442
Teste respiratório deve ser feito .... Semanas pós interromper o atb e .... Após ibp
4 semanas após ATB e 2 sem após ibp
443
DRGE não e indicação para trata h pilory
V
444
Laceração de Mallory Weis afeta as artérias
Submucosas da JEG
445
Sd de wilkie ou da Mesenterica sup
Compressor da 3 porção do duodeno pela AMS é pela ao abd
446
Megacólon: complicação mais comum
Fecaloma
447
Tto eletiva do megacólon
Dieta rica em fibras par atentar melhorar a constipação
448
D de chagas: ordem dos acometimentos
Cardiomegali> megaesôfago> megacolon
449
Onde os lipídios e vitaminas lipossolúveis são abs
Ileo distal
450
Onde o ferro e os carboidratos são abs
Duodeno/ jejuno proximal
451
Onde as proteínas são abs
Jejuno proximal
452
Onde os eletrólitos são abs
Jejumo distal
453
Jejuno: características
Mais ESPESSO Mais pregas mucosas Vasos retos mais longos
454
ILEO: características
Mais fino, Mais extenso Menos pregas Mais tecidos linfoides Múltiplas arcadas com vasos curtos
455
SII (3)
Dor abd crônica em coloca pelo menos 1x/sem + Alt do hábito intestinal: dor relacionada a evacuação/ alt da freq das fezes/ alt na forma das fezes Sintomas presentes pelos menos 3m, tendo iniciado no mínimo há meses
456
Constipação crônica funcional em cri> 4anos
Menos de 2 evacuações/sem Retenção excessiva Evacuação doloroso Fezes grandes, endurecidas, entope o vaso Escape fecal pode estar presente
457
Tto Constipação crônica funcional em cri> 4anos
``` PEG OLEO MINERAL(CI em crianças neutopatas pelo risco de broncoespamo) ```
458
Causas de super crescimento bact
Acloridria gástrica Paresia gástrica ( dm, esclerose sist) Diverticulos colonicos Fatura gastrocolica
459
C difficile e uma bact
Anaeróbica, Gran+
460
Colite pseudomembranosa: colonoscopia nao e necessária p/ pcts com manifestação típica e resposta ao tto empírico
V
461
Colite pseudomembranosa: p.ouro
Toxina A e B
462
Ca gástrico precoce
Até a submucosa, mas não exclui possibilidade de metástase - limitado a mucosa (1-2% metastase) - submucosa(15-20% metastase
463
Ca gástrico associado a tipo sang A
Tipo difuso
464
Ca gástrico: tto endoscópico, quando?
Tm precoce, limitado a mucosa, nao ulcerado, tipo intestinal,
465
Ca gástrico: proposta curativa
Gastrectomia total + linfadenecomia com margem 2cm (precoce) ou 5-6cm(avançado) Obs: se tm no ANTRO, pode fazer Gastrectomia parcial
466
Ca gástrico: paliativo com obstrução intestinal
Gastrojejunostomia paliativa
467
Local mais comum do linfoma
Estômago -TTO: QM + imunoterapia
468
Local mais comum do tm carcinoide
Intestino delgado (ILEO)
469
2 lugar mais comum do tm carcinoide
Sistema broncopulm
470
tm carcinoide: marcador
Cronogramina A
471
Sd carcinoide é rara
Vdd! | -Marcador 5HIAA( metabólitos ds serotonina)
472
tm carcinoide: tto
Gastrectomia total com linfadenecomia
473
Tm mais comum do apêndice
Tm carcionoide
474
GIST: local mais comum
Estômago
475
Gist expressa o antígeno
CD117(mutação do receptor ckit)
476
GIST' metastase mais comum
Fígado e pulmão (via hematogenica)
477
GIST tto
Ressecção completa e lsoa com margem + imatinibe NAO PRECISA DE LINFADENECOMIA
478
Tm maligno mais comum do I delgado
ADENOCARCINOMA
479
Tto dos Tm maligno do I delgado
Ressecção cirúrgica segmentar alongada com ressecção do mesenterio
480
FR CA GÁSTRICO: consumo de nitrosaminas
V
481
FR CA GÁSTRICO: infecção pelo h pylori
Vdd
482
Desordem metabólica mais comum após Gastrectomia
Deficiência de Vit b12
483
Adenocarcinoma de apêndice < 1cm ou | 1-1,9cm sem invasão do mesoapendce
Apendictomia isolada
484
Adenocarcinoma de apêndice >/= 2cm ou 1-2cm com margens positivas, invasão do mesoapendce, alta taxa de proliferaçao, angioinvasao
Hemicolectomia direita
485
TM MALIGNO mais comum do Cólon/reto
ADENOCARCINOMA
486
Neoplasia maligina 2a causa de morte do mundo
CCR
487
Neoplasia malgina 1a causa de morte do mundo
Pulmão
488
CCR localizações mais comuns
``` RETO SIGMOIDE C. ASCENDENTE C. TRANSVERSO C. DESCEMDENTE ```
489
CCR FR: gordura animal e carne vermelha
V
490
CCR FR: AINE/AAS
Falso! É PROTETOR
491
CCR FR: selênio, Vit C, Vit E
Falso. É PROTETOR
492
CCR FR: betcaroteno, fibras vegetais
E protetor
493
A maioria dos. CCR são esporádicos
V
494
Mutação no gene: | adenoma s/ displasia-> displasia baixo grau
APC
495
Mutação no gene: | displasia baixo -> displasia intermed grau
Kras
496
Mutação no gene: | displasia intermed -> displasia alto grau
DCC
497
Mutação no gene: | displasia alto -> carcionoma in situ
P53
498
Sd polipoides adenomatosas
PAF (múltiplos pólipos colorretais) SD GARDNER (tem desmoide, osteoma osteoide da mandíbula, dentes extranumericos) SD TURCOT (tem snc)
499
Sd polipoides hemartomas
Peutz jeghers (manchas melanoticas) Polipose juvenil (sang, hipoK, hipoproteinemia) Sd de cowden (tem mama, tem snc, retardo mental) Sd cronkhite canada (alopecia, hiperpigmentaçao, onicodistrofia)
500
Gene envolvido na PAF
APC
501
Gene envolvido na peutz jeghers
STK1
502
Polipse juvenil: colono a partir de... Anos
12 anos! (Autossômica dominante)
503
PAF: todos vão ter CA até os 55 anos, portando devemos indicar..
Protocolectomia total com anastomose ileoanal
504
Sd CCR hereditário não polipoide é 2a mais comum causa de CCR, após os esporádicos
Vdd! 3- 5% dos tm CCR: chance de 80% de desenvolver CCR com a sd
505
Sd CCR hereditário não polipoide gene envolvido
P53
506
Sd CCR hereditário não polipoide: cólon aos afetado
Cólon direito
507
Linch1 mais tm de endometrio, int delgado ou pelve renal é a
Sd lynch 2
508
Conduta no Sd CCR hereditário não polipoide
Colectomia total (80% de chance de desenvolver CCR)
509
Sd CCR hereditário não polipoide: critérios (5)
``` Pelos menos 3 membros fam Pelo menos 2 gerações consecutivas Pelo menos 1 membro de 1° grau Pelo menos 1 membro com diag < 50 anos Excluída PAF ```
510
Pólipo neoplasico mais comum do colon
Adenoma tubular
511
Pólipo neoplasico cm maior risco de malginizar do colon
Adenoma viloso
512
CEA serve para Diagnóstico de CA CCR
Não!! Serve para seguimento/ acompanhamento
513
Tm CCR: Agregação familiar
Não preenche crit das demais sd hereditárias mas o CCR é mais comum nessas famílias (20% maior de risco)
514
CCR: principal sede de metástase
Fígado | Pulmão 2
515
CCR cólon D tendem a .......
Sangrar mais- anemia, palidez, cansaço (cresce p/fora)
516
CCR cólon E tendem a .......
Obstruir mais (cresce pra luz)
517
CCR reto tendem a .......
Tenesmo Sangue vivo nas fezes Fezes em fita
518
CCR: Pelo estadiamento ultrapassou a parede ou linfonodo positivo precisa de
QM adjuvante TNM II, III DUKES B, C ASTKER COLLER B2, B3, C
519
Tm de reto baixo que se trata com ressecção local
T1 Bem diferenciado <3cm <40% da circunferência
520
Tm de reto baixo: tto inicial
Rádio +QM pre OP + retossigmoidectomia -------se fala ou acometimentos esfincter------- Cirugia de Millees
521
Tm de reto baixo: está a..... Cm da borda anal
3-5cm
522
Tm de reto meio/alto: tto inicial
Ressecção anterior baixa + anastomose coloanal e preservação do esfincter
523
Tm de reto medio está a ..cm da borda anal
6-11cm
524
Tm de reto alt está a ..cm da borda anal
12-15cm
525
CCR seguimento: - av clínica +CEA - Tc tórax, abdome, pelve - colonoscopia
-av clínica +CEA 3/3m por 2 anos 6/6m 2-5anos Anual após 5 anos - Tc tórax, abdome, pelve: anual ate 5anos - colonoscopia: 1 anos após a cirugia e dps de 3-5anos
526
RASTREAMENTO CCR | 1) pct sem FR com colono normal
Tudo pct >\= 45 anos, sem FR (ou seja, nenhum caso de CCR na família ou 1 > 60 anos) de 10/10 anos
527
RASTREAMENTO CCR 1) pct sem FR com colono cm polipo baixo risco (<1cm, <3 pólipos)
Tudo pct >\= 45 anos, sem FR (ou seja, nenhum caso de CCR na família ou 1 > 60 anos) de 5/5 anos
528
RASTREAMENTO CCR 1) pct sem FR com colono pólipo alto risco (>\= 1cm, > 3polipos, viloso)
Tudo pct >\= 45 anos, sem FR (ou seja, nenhum caso de CCR na família ou 1 > 60 anos) de 3/3 anos
529
RASTREAMENTO CCR | 1) pct sem FR com colono com pólipo displasia alto grau, pólipo maligno
RASTREAMENTO CCR 1) pct sem FR com colono normal Tudo pct >\= 45 anos, sem FR (ou seja, nenhum caso de CCR na família ou 1 > 60 anos) de 6/6m
530
RASTREAMENTO CCR | 2) pct cm FR (1 familiar 1° grau < 60 anos ou >\= 2 com qqr idade)
Iniciar colono aos 40 anos ou 10 anos antes do caso índice(oq for mais rápido), 5/5 anos
531
RASTREAMENTO CCR | 1) pct alto risco (se genéticas, DII)
Colono anual
532
RASTREAMENTO CCR | > 85 anos
Não realizar
533
RASTREAMENTO CCR | Entre 75- 85 anos
Individualizar
534
CA CANAL ANAL FR
Hpv Sexo anal TABAGISMO Múltiplos parceiros
535
Canal anal: Acima da linha pectina a drenagem linfática feita pelos linfonodos
Perirretais e paravertebrais (p/ sistema porta)
536
Canal anal: abaixo da linha pectina a drenagem linfática feita pelos linfonodos
Inguinais (para sistema ilíaco)
537
Doença de Bowen é um
CEC IN SITU | -> ressecao da pele
538
Doenca de paget é um
ADENOCARCINOMA intraepitelial -péssimo prognóstico -> execução ampla
539
Carcinoma verrucoso ou condiloma acuminado gigante é
Entre o condiloma e um cec, relação com hpv -> execução ampla
540
Tm MALGINO mais comum do canal anal
CEC 75%
541
Tto CEC de canal anal
Esquema de nigro (QM+rádio) -----nao respondeu/recidivou----- Cirugia de milles
542
Tto tem cloacogenico (CEC não queratinizado)
Esquema de nigro
543
Quando o CEC de canal anal pode ser ressecado apenas
Bem diferenciado Restrito a mucosa <2cm
544
Tm canal anal: tto melanoma
Excisão local ampla, se atinge esficnter = cirugia de milles Não responde bem a qm+radio
545
Os adenocarcionamas de canal anal embora raros, são agressivos e pode surgir em trajetos de
FISTULAS
546
CCR cm mutação KRAS permite onuso dr drogas alvo como
Cetuximabe (EGFR)
547
Homem: 4° CA mais incidentes no BRA
Próstata CCR Pulmão Estomago
548
Mulher: 4° CA mais incidentes no BRA
Mama CCR Colo ut Pulmão
549
4 tm malignos mais incidentes no mundo, indep de sexo
Pulmão Mama CCR Prostração
550
DII: Doença de mucosa
RCU
551
DII: padrão contínuo
RCU
552
DII: reto sempre acometido
RCU
553
DII: pseudopolipos/ abcessos de criptas
RCU
554
DII: "cano de chumbo" ao enema opaco
RCU
555
RCU: Indicações de tto cirúrgico
- Falha ao tto clínico - Risco de cá - Complicações: sangramentos, retardo de crescimento, megacolon tóxico
556
RCU: cirurgia de emergencia
Colectomia total com ileostomia terminal (ainda fica doença no reto)
557
RCU: cirurgias eletivas (3)
- protocolectomia total com anastomose ileoanal - colectomia total com anastomose ileorretal (ainda tem reto) - protocolectomia total com ileostomia definitiva
558
RCU: Droga de escolha para manter remissao
Aminossalicilatos
559
DC: tto se fistulas
ATB + inflximabe
560
DC: tto se abcessos
Drenagem + atb
561
DC: tto se estenoses
Cirugico
562
DII: o controle da doença intestinal melhora as manifestações extraintest
Vdd
563
DII: um fator que é protetor para RCU
Tabagismo
564
DC: gene
NOD2
565
DC: 90% afeta o intestino delgado, sendo 50% no .......
ILROCECAL
566
DC: 1/3 dos pcts tem doença perianal
V
567
DII: comprometimento salteado
DC
568
DII: transmural
DC
569
DII: granuloma não caseoso
DC
570
Asca+ e anca -
DC
571
Asca - e anca +
RCU
572
DII: As manifestações extraintest são mais comum na...
RCU Obs: apesar do ERITEMA nodoso ser mais freq na DC
573
DII: manif extraintest relacionadas a atividade da doença
Sacroileite Eritema nodoso Episclerite
574
Após o tto curativo da RCU, mantém a evolução da
Colangite Esclerosante
575
Quantos coxins hemoroidarios
3h,7h,11h (3)
576
Hemorróida externa drena para o sistema
Ilíaco
577
Hemorróida interma drena para o sistema
Drena para o sistema cava
578
Hemorróida Interna sintoma mais comum
Sangramento
579
Hemorróida Interna: I
Sangramento anal | MAV, DIETA
580
Hemorróida Interna: II
Prolapso com retorno espontâneo | Escleroterapia, lig elástica, crioterapia, fotocoagulaçao
581
Hemorróida Interna: III
Prolapso que requer redução manual | Cirugico se muito sintomaticos
582
Hemorróida Interna: IV
Prolapso constante que n reduz | Cirugico
583
Tto da trombose hemorroidaria
Inicialmente clínico (aine/pomada) após redução da dor e edema, tto cirúrgico
584
Hemorroidect aberta
Cirugia de millegan morgan
585
Hemorroidect fechada
Cirugia de Ferguson
586
Anopexia com grampeador é bom para
Prolapsos
587
Principal causa de sang anal em criança
Fissuras
588
Fissura: posição mais comum
6h (linha média POST) Obs: fissuras que não estão as 6h devem ser investigadas para causa 2a
589
Fissura: sintoma mais comim
Dor
590
Fissuras: tríade
Fissura anal Plicoma sentinela Papila hipertrófica
591
Tto das fissuras cronicas
Cirugico (esfincterotomia lat INT parcial)
592
Fissuras agudas tto
Analgesia Banho de assento Laxante Toxina botulínica
593
Processo infeccioso pela oclusao das glândulas nas criptas de morgagni
Abcesso perianal
594
Abcesso perianal: primeira cd
Drenagem imediata sempre!
595
Classificação de parks: Fístula mais comum
Interesfincteriana - fistulotomia em único tempo
596
Classificação de parks:
A) interesfincteriana (fistulotomia em único tempo) B) transesfincteriana (fistulotomia em 2 tempos cm uso de sedenho) C) supraesfict D) extraesfinct
597
Principal complic do tto cirúrgico das FISTULAS perianais
Incontinência anal
598
Regra de goodsall salmon
Orifício externo na região post = orifício int sempre as 6h (curvo) Orifício externo na região ant = orifício int no msm local (retilíneo)
599
Diarréia crônica: Teste da bertiramida urinária
Insuf pancreatica
600
Teste qualitativa da gordura fecal: etapa 1
Detecta triglicérides (prob no pâncreas)
601
Teste qualitativa da gordura fecal: etapa 2
Detecta ácidos graxos ( prob no intestino delgado)
602
Doença celíaca gene
HLADQ2 e DQ8
603
Doença celíaca FR para CA
Linfoma n hodigkin CEC de esôfago e faringe Adenocarcinoma de int degado
604
Doença celíaca: melhora dos sintomas em
1-2sem
605
Doença celíaca: melhora do intestino em
6-12m
606
Doença celíaca: Ac mais específico
Ac Antitransglutaminase
607
Doença de Whipple: bactéria
Bacilo Gran positivo
608
Doença de Whipple: tto
SMT TMP por 1ano
609
Doença de Whipple: biópsia
Macrófagos PAS + na lama própria e atrofia da vilosidade
610
Doença de Whipple: 2 sinais patognomonicos
Mioarritmia oculofacial | Mioarritmia oculomastigatoria
611
Tto do supercrescimento bacteriano
Rifaximina por 7-10d
612
Sd hemolítica uremica E coli
E coli O157-H7
613
E coli invasivas
Enterohemorragica | Enteroinvasiva
614
Colera produz diarréia invasiva
Não! Secretoria
615
Agentes que causam diarreia invasiva (5)
Shigella Yersinia Campylobacter E coli enterohemorragica e enteroinvasiva