Clinica Médica Flashcards

(111 cards)

1
Q

TVP: alteração mais grave, cursando com dor, edema, cianose do membro?

A

Phlegmasia Cerulea Dolens

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2
Q

TEP: conduta na suspeita baixa de TEP (Wells<4)?

A

D-Dímero

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3
Q

TEP: conduta na suspeita alta de TEP (Wells>4)?

A

Exame de imagem confirmatório (angioTC)

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4
Q

TEP: padrão ouro para o diagnóstico

A

Arteriografia pulmonar

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5
Q

TVP/TEP: tempo mínimo de anticoagulação

A

> 3 meses

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6
Q

TEP: delta T para trombólise?

A

Até 14 dias

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7
Q

TEP: conduta em caso de contraindicação ou falha da anticoagulação

A

Filtro de veia cava inferior

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8
Q

TEP: conduta em caso de contraindicação ou falha da trombólise?

A

Embolectomia

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9
Q

DPOC: principal fator de risco?

A

Tabagismo

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10
Q

DPOC: diagnóstico pela espirometria?

A

VEF1/CVF <70% + prova broncodilatadora negativa

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11
Q

DPOC: definição de prova broncodilatadora positiva?

A

Aumento do VEF1 >200mL e >12%

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12
Q

DPOC:escores de avaliação sintomática na DPOC crônica

A

mMRC/CAT

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13
Q

DPOC: características do grupo A (frequência de descompensação e sintomas)?

A

<1 exacerbação (sem internacao) + mMRC 0-1 ( ou CAT<10)

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14
Q

DPOC: características do grupo B (frequência de descompensação e sintomas)?

A

<1 exacerbação (sem internação) + mMRC>2 (ou CAT>10)

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15
Q

DPOC: características do grupo E (frequência de descompensação e sintomas)?

A

> 2 exacerbações (ou >1 internação)

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16
Q

DPOC: condutas que aumentam a sobrevida?

A

Interromper o tabagismo/oxigênio domiciliar/cirurgia pneumorredutora

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17
Q

DPOC: vacinas indicadas no tratamento de manutenção?

A

Antipneumocócica/gripe/covid/coqueluche/zoster(>50anos)

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18
Q

DPOC: indicações de oxigênio domiciliar?

A

1) PaO2<55mmHg ou SatO2<88%
2) PaO2 56-59mmHg +Ht>55% ou cor pulmonale

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19
Q

SEPSE: definição de sepse?

A

Disfunção orgânica por resposta imune desregulada a uma infecção

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20
Q

SEPSE: órgãos/sistemas avaliados no escore SOFA?

A

Respiratório/renal/cardiovascular/SNC/figado/plaquetas

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21
Q

SEPSE: parâmetros do escore de MEWS?

A

Frequência cardiaca/ saturação/temperatura/ PA sistólica/ nível de alerta/ frequência respiratória

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22
Q

CHOQUE SÉPTICO:definição?

A

Necessidade de vasopressor para manter PAM>65mmHg e lactato>2mmol/l após volume

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23
Q

CHOQUE SÉPTICO:parâmetros hemodinâmicos na fase quente

A

Débito cardíaco aumenta e resistência vascular sistêmica diminui

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24
Q

SEPSE: parâmetro útil no exame físico para avaliação da perfusão tecidual?

A

Tempo de enchimento capilar

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25
CHOQUE SÉPTICO: amina vasoativa de escolha?
Noradrenalina
26
SEPSE: volume a ser infundido na presença de choque/hipoperfusão?
30 ml/kg nas primeiras 3h
27
SEPSE: tempo de início do antibiótico em caso de sepse possível na ausência de choque?
Em até 3 hs
28
SEPSE: medidas para pacientes refratários?
Transfusão dr Hb<7g/dl e dobutamina se hipoperfusão persistente
29
SEPSE: indicação de bicarbonato?
Ácidos Metabólica grave (pH<7.2) ou injúria renal aguda
30
SEPSE: indicação de corticoide?
Choque séptico e necessidade crescente de vasopressor
31
DIABETES MELLITUS: critérios diagnóstico?
1)Glicemia de Jejum >126 mg/de 2) TOTG 75 (2h) >200mg/dl 3) HbA1c>6.5% em, pelo menos, duas ocasiões. 4) Glicemia Casual >200mg/dl associada à sintomas típicos
32
PRE DIABETES: critérios diagnósticos:
1)Glicemia de jejum 100-125 mg/dl 2)TOTG 140-199 mg/dl 3)HbA1c 5.7-6.4%
33
DIABETES MELLITUS: alvos glicêmicos (HbA1c, jejum, pós prandial)?
1)HbA1c <7% 2)Glicemia pre-prandial 80-130 mg/dl 3)Glicemia 2h pós-prandial <180 mg/dl
34
DIABETES MELLITUS TIPO 2: drogas de proteção cardiorrenal?
Inibidor de SGLT2 e análogos GLP-1
35
DIABETES MELLITUS TIPO 2: droga principal para reduzir resistência à insulina?
Metformina
36
DIABETES TIPO 1: Tratamento?
Insulinoterapia plena (basal +bolus)
37
DIABETES TIPO 2: quando iniciar insulina?
Pacientes sintomáticos (poliúria, polidipsia, perda de peso) + HbA1c>9% ou Glicemia de jejum >250 mg/dL
38
CETOSE DIABÉTICA:critérios diagnósticos?
1) Hiperglicemia >250 mg/dL 2) Ácidos Metabólica (pH<7.30 e HCO3 <15 mEq/L 3) Cetose (cetonemia ou cetonúria de 3+ ou 4+)
39
CETOSE DIABÉTICA: tratamento?
Reposição volêmica, insulinoteraoia (após checar os níveis de potassio) e reposição de potássio (se necessario)
40
CETOSE DIABÉTICA: quando repor bicarbonato?
PH<6.9
41
DIABETES MELLITUS: quando iniciar o rastreio das complicações crônicas?
Tipo 1: 5 anos após o diagnóstico Tipo 2: Imediatamente após o diagnóstico
42
DIABETES MELLITUS: como deve ser feito o rastreio de complicações crônicas?
Pesquisar anualmente: 1) Nefropatia:albuminuria 24hs ou relação albuminuria /creatinuria em amostra isolada + função renal 2) Retinopatia: fundoscopia 3) Neuropatia: sensibilidade dolorosa (palito ou agulha), tátil (monofilamento) e vibratória (diapasão) + PA (em decúbito e ortostase) e FC em repouso
43
DOENÇA DE GRAVES: autoanticorpo característico?
TRAb positivo
44
TIREOTOXICOSE: manifestações clínicas?
Insonia+ agitação+polifagia+pele quente+sudorese
45
DOENÇA DE GRAVES: achados patognomônicos?
Oftalmopatia+mixedema pré-tibial+baqueteamento digital
46
ADENOMA DE PLUMMER: padrão de captação da cintilografia?
Nódulo único
47
BÓCIO MULTINODULAR TÓXICO: padrão de captação cintilografia?
Multinodular
48
DOENÇA DE GRAVES: opções de tratamento?
Drogas (metimazol ou propiltiouracil), radioiodo ou cirurgia
49
TIREOIDITE DE QUERVAIN: características?
Dor em região cervical + aumento de VHS
50
TIREOIDITE DE HASHIMOTO: autoanticorpo mais comum?
Anti-TPO
51
HIPOTIREOIDISMO SUBCLÍNICO: indicações de tratamento?
1) TSH >10, Anti TPO(+) ou USG com tiroidite 2)gestante ou internação de gestar 3) sintomas (teste terapeutico) 4)idade <65 anos + alto risco cardiovascular + TSH >7
52
NÓDULO TIREOIDIANO: quando indicar PAAF?
>1cm + alguma característica suspeita
53
NÓDULO SUSPEITO:características?
Hipoecogênico, mais alto do que largo, margens irregulares, microcalcificações extratireoidiana e vascularização central (Chammas IV-V)
54
HIV: teste rápido negativo - conduta?
Encerrar investigação
55
HIV: teste rápido positivo-conduta?
Realizar segundo teste rápido, de fabricante diferente
56
HIV: qual é a interpretação para dois testes rápidos positivos de fabricantes diferentes?
Amostra reagente para HIV
57
HIV: tratamento: indicação?
Todas as PVHIV
58
HIV: TRATAMENTO: esquema para população geral?
TDF (tenofovir) + 3TC (lamivudina) + DTG (dolutegravir)
59
TDF: principais efeitos adversos?
Nefrotoxicidade, perda da massa óssea
60
EFV: principais efeitos adversos?
Neuropsiquiatricos (sonhos vividos, ansiedade, depressao)
61
INFECCAO DE TRATO URINARIO: principal agente etiológico?
Escherichia coli
62
BACTERIÚRIA ASSINTOMATICA: principais indicações de tratamento?
Gestantes e procedimentos urológicos
63
CISTITE: drogas de escolha para tratamento?
Nitrofurantoína e fosfomicina
64
INFECCAO DE TRATO URINÁRIO: agente etiológico em homens idosos?
Enterococcus (gram positivo)
65
CISTITE: exames complementares necessários para o diagnóstico?
O diagnóstico é clínico
66
PIELONEFRITE: quando realizar exames de imagem?
Dúvida diagnostica Doença persistente Anormalidades anatômicas Suspeita de cálculo ou obstrução
67
PIELONEFRITE: tratamento se obstrução e ou sepse?
Carbapenêmico (ertapenem/imipenem)
68
PIELONEFRITE: indicações de internação hospitalar?
Obstrução Abscesso Sepse Gestação VO inviável
69
PIELONEFRITE: droga de escolha para gestante sem risco de MDR?
Ceftriaxone
70
CISTITE: manifestações clínicas típicas?
Disúria Polaciúria Urgência urinária Dor suprapúbica na ausência de febre
71
BACTERIÚRIA ASSINTOMÁTICA: critérios laboratoriais para diagnóstico?
Presença de >10.000 UFC/mL ou >100 UFC (se cateter) na urina
72
CISTITE: definição de cistite recorrente?
>2 infecções em 6 meses ou >3 em 1 ano
73
INSUFICIENCIA RENAL: principais funções dos rins?
Filtração do sangue Regulação do equilíbrio acidobásico e eletrolítico Função endócrina
74
LESAO RENAL AGUDA: diagnóstico?
Aumento Cr >0.3 mg/dl em 48 hs ou Aumento Cr >50% em 7 dias ou Diurese <0.5 ml/kg/min por 6 hs
75
LESAO RENAL AGUDA: tipo mais comum?
Pré-renal
76
LESAO RENAL AGUDA PRÉ-RENAL: mecanismo?
Hipoperfusão renal
77
LESAO RENAL AGUDA PRÉ-RENAL: conduta?
Restaurar a volemia/ PA
78
LESAO RENAL AGUDA INTRÍNSECA: mecanismos?
Lesão direta aos rins
79
LESAO RENAL AGUDA INTRÍNSECA: conduta?
Abordar a causa
80
LESAO RENAL AGUDA PÓS-RENAL: MECANISMO?
Obstrução do trato urinário
81
LESAO RENAL AGUDA POS RENAL: conduta?
Desobstruir trato urinário
82
DOENCA RENAL CRÔNICA: diagnóstico- critérios/ duração?
Critérios: TFG <60 mL/min e ou albuminúria >30 mg/dia Duração >3meses
83
DOENCA RENAL CRONICA: principais causas- Brasil/mundo?
Brasil: HAS Mundo: DM
84
MENINGITE BACTERIANA AGUDA: principal agente etiológico, no Brasil?
Neisseria meningitidis (meningococo, o maior de todos)
85
MENINGITE BACTERIANA AGUDA: tríade clássica?
Febre+cefaleia+rigidez de nuca
86
NEUROIMAGEM ANTES DA PUNCAO LOMBAR: 3 principais indicações?
Alteração do nível de consciência Papiledema Déficit neurológico focal Outras: imunocomprometimento/câncer/história de TCE recente
87
QUAL É O BICHO, NO LIQUOR: diplococo gram positivo?
Streptococcus pneumoniae (pneumococo)
88
QUAL É O BICHO, NO LIQUOR: diplococo gram negativo?
Neisseria meningitidis (meningococo)
89
MENINGITE BACTERIANA AGUDA: principais alterações liquóricas?
Aumento células (PMN) Aumento proteínas (>40mg/dl) Diminuição de glicose (<2/3 glicemia)
90
MENINGITE VIRAL: principais alterações liquóricas?
Aumento células (linfomono) Aumento proteínas (>40mg/dl) Glicose normal Obs: diminuição de glicose em 20% dos casos
91
MENINGITE BACTERIANA AGUDA: tratamento empírico para adultos até 55 anos?
Ceftriaxona
92
MENINGITE BACTERIANA AGUDA: tratamento empírico para adultos >55 anos?
Ceftriaxona + ampicilina
93
MENINGITE BACTERIANA AGUDA: quando usar corticoide?
Streptococcus pneumoniae ou etiologia desconhecida
94
MENINGITE BACTERIANA AGUDA: quanto tempo dura as precauções de gotículas?
Por 24 Hs após o início do tratamento
95
PROFILAXIA DD MENINGITE MENINGOCÓCICA: indicações?
Contato próximo Profissional de saúde que fez procedimento, em via aérea, em EPI
96
PROFILAXIA DE MENINGITE MENINGOCOCICA: remédio de escolha/posologia?
Rifampicina 1 dose 12/12 hs, total de 4 doses
97
PROFILAXIA DE MENINGITE MENINGOCOCICA: remédio alternativo em dose única e via de administração?
Ceftriaxone intramuscular
98
PNEUMONIA COMUNITARIA: definição?
Pneumonia iniciada fora do ambiente hospitalar ou com até 48 hs de internação
99
PNEUMONIA COMUNITARIA: principal agente?
S. Penumoniae
100
PNEUMONIA COMUNITARIA: agente atípico mais comum?
Mycoplasma pneumoniae
101
PNEUMONIA COMUNITARIA: RX , USG, TC :ordem decrescente de sensibilidade?
TC> USG> RX
102
PNEUMONIA COMUNITARIA: quando pedir exames microbiológicos:
PAC grave, internação em UTI, refratariedade ao tratamento
103
PNEUMONIA COMUNITARIA: qual é a utilidade da procalcitonina?
Auxiliar na suspensão do ATB
104
PNEUMONIA COMUNITARIA: quais são as variáveis do CURB?
Confusão mental Ureia >51 Frequência respiratória >30 PA sistólica <90 PA diastolica <60 Idade >65 anos
105
PNEUMONIA COMUNITARIA: CURB 65 0-1 ponto conduta?
Tratamento ambulatorial
106
PNEUMONIA COMUNITARIA: CURB 65 2 pontos - conduta?
Tratamento em enfermaria
107
PNEUMONIA COMUNITARIA CURB65 >3 pontos - conduta?
Tratamento em CTI
108
TRATAMENTO DA PAC: ambulatorial sem fatores de risco?
Amoxicilina ou macrolídeo
109
TRATAMENTO DA PAC: ambulatorial com fatores de risco?
Amoxicilina associada à macrolideo ou quinolona respiratória em monoterapia
110
TRATAMENTO DA PAC: enfermaria?
Betalactamico associado a macrolideo ou quinolona respiratória em monoterapia
111
TRATAMENTO DA PAC: CTI?
Betalactamico associado a macrolideo ou betalactamico associado a quinolona respiratória