CLM01 - Síndrome Ictérica Flashcards

(125 cards)

1
Q

Síndrome Ictérica (Valor Bilirrubina)

A

Bilirrubina > 2,5 - 3 mg/dL
(esclera –> língua –> pele)

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2
Q

Metabolismo da Bilirrubina

A

Hemoglobina –> Heme –> Protoporfirina –> Biliverdina –> Bi (insolúvel) –> (glicuroniltransferase) –> Bd (solúvel)

  • Captação/Conjugação/Excreção
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3
Q

Causas Icterícia Direta

A

Bilirrubina Direta
- hepatite
- colestase
- metabolismo

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4
Q

Tríade Clínica Icterícia Direta

A

Acolia fecal
Colúria
Prurido

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5
Q

Causas Icterícia Indireta

A

Bilirrubina Indireta
- hemólise
- metabolismo

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6
Q

Laboratório Icterícia Direta (Hepatite)

A

AST e ALT >10x LSN
FA e GGT “tocadas”

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7
Q

Laboratório Icterícia Direta (Hepatite Viral Aguda)

A

AST/ALT > 1000: Hepatite Viral Aguda

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8
Q

Laboratório Icterícia Direta (Hepatite Alcoolica)

A

AST/ALT (2X): Hepatite Alcoolica

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9
Q

Laboratório Colestase

A

FAL e GGT > 3x LSN
AST e ALT “tocadas”

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10
Q

Laboratório - Icterícia por Metabolismo

A

Enzimas normais

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11
Q

Síndrome de Gilbert (definição, Bilirrubina valor, Gatilho, melhora)

A

Aumento da Bilirrubina Indireta
- Deficiência parcial de Glicuroniltransferase (“GT preguiçosa”)
- Bilirrubina < 4
- Gatilhos: estresse, jejum, álcool
- Melhora: fenobarbital, dieta hipercalórica

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12
Q

Crigler-Najjar (definição, Tipos, tratamento)

A

Aumento de Bilirrubina Indireta
- Deficiência total de Glicuroniltransferase (3 dias de vida)
* Tipo I: total (Kernicterus): transplante
* Tipo II: parcial: fenobarbital

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13
Q

Síndrome de Dubin-Johnson (definição)

A

Aumento da Bilirrubina Direta
- Problemas na excreção
- Armazenamento no hepatócito

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14
Q

Síndrome de Rotor (definição)

A

Aumento da Bilirrubina Direta
- Problemas na excreção
- Não Armazena

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15
Q

Hepatite Aguda (tempo)

A

< 6 meses

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16
Q

Hepatite Crônica (tempo)

A

> 6 meses

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17
Q

Hepatite Fulminante (tempo)

A

encefalopatia hepática < 8 semanas

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18
Q

Hepatites Virais - Transmissão Hepatite A e E

A

fecal-oral

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19
Q

Hepatites Virais - Transmissão Hepatite B, C e D

A

Parenteral

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20
Q

Hepatite A - Complicação Fase Clínica

A

Colestase

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21
Q

Hepatite B - Complicações Fase Clínica

A

Fulminante, Crônica, Autoimune

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22
Q

Hepatite C - Complicações Fase Clínica

A

Crônica, Autoimune

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23
Q

V ou F - Paciente diagnosticado com Hepatite A, necessita de Isolamento até 7-14 dias após icterícia.

A

Verdadeiro

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24
Q

Hepatite A - Tratamento

A
  • Sintomáticos
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25
Hepatite A - Profilaxia
Vacinação Pré (Viajante, Calendário) Pós-exposição (até 2 semanas) --> > 1 ano Se imunodeprimidos ou < 1 ano tem de ser imunoglobulina
26
Hepatite E e Gestantes, qual complicação?
Pode fulminar em até 20% dos casos
27
Antígenos dos vírus B (Hepatite B)
Anti-HBs (HBsAg); Anti-HBc (HBcAg); Anti-HBe (HBeAg) . Obs.: HBEAg.... HBEEEEspalha (replicação viral); Anti-HBSSSSSSegurança (Imunidade Viral).
28
V ou F - Todos os Vírus de Hepatite são RNA
Falso. Hepatite B é DNAvírus
29
Fases da Infecção Hepatite Viral
Incubação - Prodrômica - Ictérica - Convalescença
30
Chances de Cronificação por Faixa Etária da Hepatite B
Adultos: 1-5% Crianças: 20-30% RN: 90%
31
Perigos de Cronificação da Hepatite B
Cirrose e Carcinoma Hepatocelular
32
Diagnóstico Sorológico Hepatite B (3 passos)
1º Passo --> Dosar HBsAg Se positivo, tem hepatite B (aguda ou crônica) Se negativo, pode ser / pode não ser . 2º Passo --> Anti-HBc Se Anti-HBc total Negativo, nunca teve Hepatite Se Anti-HBc total Positivo, Teve contato (IgM+ é Aguda; IgM- é antiga curada ou não) . 3º Passo --> Anti-HBs Se Anti-HBs+ curou Se Anti-HBs- Hepatite B crônica
33
Manifestações Extra-Hepáticas da Hepatite B
PAN; GN membranosa; Gianotti-Crosti . Gianotti-Crosti --> Pápulas eritematosas não pruriginosas
34
Hepatite B profilaxia (Pré e Pós-Exposição)
Pré-Exposição Vacina 3 doses (0-1-6m) ** Imunodeprimido Renal Crônico --> 4 doses (0-1-2-6m); dose dobrada ** Anti-HBs (-) após 3 doses --> <2m: novo esquema; >2m: 1 dose . Pós-Exposição Vacina (Ig até 7-14 dias) para não vacinados ** Acid. biológicos ou Vítima Sexual (sexual = 14d) ** Imunodeprimido (IG mesmo se vacinado) ** Infecção Perinatal RN sempre vacina + IG (<12h) Mãe: tenofovir 3ºtri Não há indicação de cesárea O aleitamento é permitido!
35
V ou F - Paciente Diagnosticado com hepatite D só consegue ter, se for Hepatite B +
Verdadeiro. E lembrar do Mediterrâneo/Amazônia.
36
Perigo da Hepatite D com B
D é aguda, mas consegue piorar a B crônica. Risco de fulminante (20%) e cirrose.
37
V ou F - Anti-HCV confirma Diagnóstico de Hepatite C
Falso. Necessário solicitar HCV-RNA após Anti-HCV+
38
Manifestações Extra-Hepáticas de Hepatite C
Crioglobulinemia; GN Mesangiocapilar; Associação com anti-LKM1
39
V ou F - É necessário tratar hepatite C aguda e crônica, diferente das outras hepatites onde se trata somente crônica.
Verdadeiro. Necessário tratar TODOS hepatite C devido evolução de medicamentos!
40
Tipos de Hepatite Autoimune, respectiva epidemiologia e anticorpos.
Tipo 1 (Lupoide) --> Mulher/Jovem (15-40 anos); FAN + (lupoide) e AML (Ac antimusculo liso) Tipo 2 --> Meninas e Homens; Ac. anti-LKM1 e Anticitosol hepático 1
41
Tratamento de Hepatite autoimune Tipo 2
Imunossupressão --> Corticoide +/- azatioprina
42
Colangite Biliar Primária - Definição
Agressão autoimune aos ductos biliares dos espaços-porta
43
Colangite Biliar Primária - Epidemiologia
Mulher 30-60 anos Dças autoimunes (Sjogren, Hashimoto)
44
Clínica Colangite Biliar Primária
Colestase --> icterícia, prurido, hiperpigmentação, xantelasma Disabsorção --> Esteatorreia, Diminuição vitaminas (D e K principalmente)
45
Exames e Resultados - Colangite Biliar Primária
Aumento de Fosfatase e GGT USG (-) CPRE (-) Ác. Antimitocôndria
46
Tratamento - Colangite Biliar Primária
Ác. Ursodesoxicolico (UDCA) Transplante
47
Síndrome Colestática - Causas
Doença Calculosa Biliar Neoplasia Maligna Doença autoimune de Via Biliar
48
Síndrome Colestática - Avaliação Inicial
USG
49
Se Bilirrubina Direta aumentada, pensar em...? Qual exame pedir e motivo...?
Hepatocelular ou Colestática Aumento Transaminases (TGO/TGP) --> Hepatocelular Aumento Canaliculares (FA/GGT) --> Colestática
50
Principais Etiologias - Síndrome Colestática
Doença Calculosa Biliar Neoplasia Maligna Doença autoimune da via biliar
51
Tipos de Cálculos - Doença Calculosa Biliar
Cálculo Amarelo (Colesterol) Cálculo Preto (Bilirrubinato Ca2+) Cálculo Marrom (Bilirrubinato Ca2+)
52
Cálculo Amarelo - Local Formação
Vesícula Biliar --> Radiotransparente
53
Cálculo Preto - Local Formação
Vesícula Biliar --> Radiopaco
54
Cálculo Marrom/Castanho - Local Formação
Colédoco --> Radiopaco
55
Cálculo Amarelo - Fatores de Rsico
Alto colesterol na bile Sexo Feminino (Estrogênio - ACO) Idade avançada, Obesidade, Emagrecimento rápido Drogas (Clofibrato) Doenças ileais (Crohn, ressecção)
56
Cálculo Preto - Fatores de Risco
Hemólise Crônica Cirrose
57
Cálculo Castanho/Marrom - Fatores de Risco
(RARO) - Obstrução --> Colonização Bacteriana
58
Doença calculosa Biliar - Quais são? (4)
Colelitíase Colecistite Aguda Coledocolitíase Colangite Aguda
59
Colelitíase - Clínica
- 80% assintomáticos - 20% Dor em QSD que dura menos de 6h (cólica biliar) - Associação com alimentação gordurosa - Pode ser referida para ombro/ponta da escápula - NÃO HÁ ICTERÍCIA - Pode haver náuseas e vômitos
60
Colelitíase - Diagnóstico
USG Abdominal --> Padrão-Ouro
61
Triângulo Calot
Ducto Cístico + Ducto Hepático Comum + Lobo Inferior Direito do Fígado
62
Colelitíase - Tratamento
Colecistectomia Videolaparoscópica Sintomáticos Assintomático, se: - >3cm --> FR Ca - pólipos --> FR Ca - porcelana --> FR Ca - Anemia Hemolítica
63
Colecistite Aguda - Definição
Inflamação por um cálculo obstruindo a vesícula
64
Colecistite Aguda - Quadro Clínico
Dor abdominal > 6-18 horas Febre Sinal de Murphy
65
Sinal de Murphy
Interrupção súbita da inspiração à compressão do ponto cístico
66
Colecistite Aguda - Diagnóstico
USG --> Cálculo impactado, parede espessada (>3mm) Cintilografia Biliar (ausência de contraste na vesícula biliar) --> Padrão-Ouro
67
Colecistite Aguda - Tratamento
Medidas Gerais + ATB CVL precoce (ideal < 72h) Colecistostomia percutânea se não tolera CVL
68
Colecistite Aguda - Diagnóstico - Tokyo Guideline (TG-18)
A: sinais inflamação local - Murphy +, Dor em QSD, massa B: Sinais de inflamação sistêmica - Febre, Leucocitose, PCR elevado C: Achados Ultrassonográficos . Suspeita Diagnóstica: A+B Diagnóstico: A+B+C
69
Colecistite Aguda Classificação - Tokyo Guideline (TG-18)
- Grau III (Grave) --> Disfunção Orgânica - Grau II (Moderada) --> Algum dos achados, mas sem disfunção orgânica > Leucocitose > 18.000/mm3 > Evolução > 72 horas > Sinais de Complicação Local - Grau I (Leve) --> Sem critérios para moderada e grave
70
Colecistite Aguda - Complicações
Perfuração Colecistite Enfisematosa Empiema na Vesícula
71
Colecistite Aguda - Perfuração Livre - Clínica, Laboratório e Conduta
Febre Alta Leucocitose Cirurgia de Urgência
72
Colecistite Aguda - Perfuração Bloqueada
Abscesso Avaliar Colecistostomia
73
Colecistite Aguda - Perfuração por Fístula (Íleo Biliar)
Tríade de Rigler --> Obstrução de delgado; Cálculo Ectópico; Pneumobilia
74
Tríade de Rigler
Cálculo ectópico (íleobiliar) + distensão/obstrução do delgado + pneumobilia
75
Colecistite Enfisematosa - Causa
Clostridium Welchii
76
Colecistite Enfisematosa - Epidemiologia
Homens, Idosos, Diabéticos
77
Colecistite Enfisematosa
Gás no interior e parede da vesícula - Quadro mais grave - <1% dos casos de Colecistite Aguda
78
Coledocolitíase Primária
Cálculo formado no colédoco - Castanho 10%
79
Coledocolitíase Secundária
Cálculo formado na vesícula - Amarelo 90%
80
Coledocolitíase - Clínica
- Assintomático 50% - Icterícia Flutuante - Vesícula Impalpável - Colúria e Acolia
81
Coledocolitíase - Diagnóstico
USG: 1º passo - Dilatação >5mm e cálculos Confimam Diagnòstico: Colângio RM; CPRE
82
Investigação de Coledocolitíase na colelitíase:
USG + Bilirrubinas + FAL e Transaminases
83
Exames + Conduta, se Alto Risco de Coledocolitíase na Colelitíase:
USG com cálculo no colédoco + Icterícia Flutuante + Colestase . Conduta: CPRE
84
Exames + Conduta, se Médio risco de Coledocolitíase na Colelitíase:
- USG com colédoco > 5mm + 2 de: HPP de colecistite, pancreatite ou colangite elevação Bilirrubinas, FAL ou Transaminases . CD: Colângio RM
85
Exames + Conduta, se Baixo Risco de Coledocolitíase na Colelitíase:
Idem Médio + Colédoco < 5mm . CD: Colângio Intra-Operatória
86
Exames + Conduta, se Muito Baixo Risco de Coledocolitíase na Colelitíase:
Nenhum Fator . CD: CVL
87
Coledocolitíase - Tratamento
SEMPRE TRATAR! - CPRE + CVL
88
Colangite Aguda - Conceita
Infecção Bacteriana das Vias Biliares
89
Colangite Aguda - Fisiopatologia
Obstrução + Infecção . Obstrução: Coledocolitíase 60%, tumores, estenoses
90
Tríade de Charcot
Colangite Aguda Não Grave Febre com calafrio + Icterícia + Dor Abdominal
91
Pêntade de Reynold
Colangite Aguda Grave - Tóxica Aguda/Supurativa Tríade de Charcot + Hipotensão + Diminuição Sensório
92
Tratamento Colangite Não-Grave
ATB --> Resposta Dramática Drenagem das Vias biliares --> Eletiva
93
Tratamento Colangite Grave
ATB --> Não Resolutivo Drenagem das Vias Biliares --> Imediato
94
Tumores Periampulares - Quais são?
Cabeça de pâncreas Colangiocarcinoma distal Duodena Ampola de Vater (Papila)
95
Tumores Periampulares - Clínica
- Icterícia Progressiva - Colúria, Acolia, Prurido - Vesícula de Courvoisier (palpável e Indolor)
96
Vesícula de Courvoisier
Vesícula Palpável e Indolor
97
CA ampola de Vater - Clínica
Períodos de Atenuação Icterícia Vesícula de Courvoisier Melena
98
Tratamento - Tumores Periampulares/Cabeça Pâncreas
Duodenopancreatectomia (Whipple) --> Baixa chance curativa . Paliativa: Endopróteses ou Derivação Bileo-Digestiva
99
Tumor de Klatskin - Definição
Colangiocarcinoma Peri Hilar (+ comum)
100
Tumor de Klatskin - Clínica
- Icterícia Colestática Progressiva - Emagrecimento/ Sd Consumptiva - Vesícula Impalpável
101
Diagnóstico - Tumor de Klatskin/Colangiocarcinoma peri-hilar
Inicial: USG (vesícula murcha + dilatação via biliar intra-hepática) Confirmação: ColangioRNM e/ou TC
102
Tumor de Klatskin - Classificação de Bismuth
I: Hepático Comum II: Junção dos hepáticos IIIA: Confluência dos hepáticos + hepático direito IIIB: Confluência dos hepáticos + hepático esquerdo IV: Hepático comum, junção dos hepáticos e hepáticos direito e esquerdo
103
Tumor de Klatskin - Tratamento
Dificilmente há chance curativa
104
Hepatite Alcoólica - 3 agressões alcoólicas que o fígado pode sofrer:
- Esteatose Hepática (libação) - Hepatite Alcoólica (libação no bebedor crônico) - Cirrose alcoólica (uso crônico)
105
Hepatite Alcoólica de Bebedor Crônico - Quadro Clássico
Icterícia + Dor Abdominal + Febre + Leucocitose (reação leucemoide) + TGO>TGP + Transaminases < 400 + Lesão centro-lobular + Corpúsculos de Mallory
106
Hepatite Alcoólica - Diagnósticos Diferenciais (2)
- Colangite Bacteriana Aguda - PBE
107
Doença hepática alcoólica - Tratamento
Em casos Graves (Maddrey ≥ 32): Corticoide (28 dias) Alternativa: Pentoxifilina Ctc (ex.: Prednisolona 40mg/dia)
108
Síndrome de Mirizzi - Definição
Compressão (efeito de massa) do Ducto Hepático Comum por um cálculo impactado no infundíbulo ou ducto cístico
109
Síndrome de Mirizzi - Clínica
Colecistite + Icterícia
110
Síndrome de Mirizzi - Classificação de Csendes
I: Sem fístula II: Com Fístula 1/3 do Hepático Comum III: Com Fístula 2/3 do Hepático Comum IV: Toda a Circunferência
111
Síndrome de Mirizzi - Diagnóstico
CPRE Intraoperatória
112
Síndrome de Mirizzi - Tratamento
- Colecistectomia Aberta (CVL difícil, pois anatomia distorcida) - ATB, pois há colecistite
113
V ou F - A Síndrome de Mirizzi é fator protetor para Câncer de Vesícula Biliar.
Falso. Há maior incidência de CA de vesícula Biliar em caso de Síndrome de Mirizzi
114
Doença Autoimune da Via Biliar - Quais são? (2)
Colangite Biliar Primária (CBP) Colangite Esclerosante Primária (CEP)
115
Colangite Biliar - Definição
Agressão aos ductos do espaço porta
116
Colangite Esclerosante Primária - Definição
Agressão das grandes vias biliares (intra e extra hepáticas)
117
Doença Autoimune da Via Biliar - Clínica
Icterícia Colestática + Prurido/Cirrose (sal biliar)
118
Epidemiologia - Colangite Biliar Primária
Mais comum em Mulher de Meia Idade
119
Qual Anticorpo relacionado com Colangite Biliar Primária?
Anticorpo Anti-Mitocôndria
120
V ou F - A Colangite Biliar Primária está associada com doenças autoimunes.
Verdadeiro. (AR, Sjogren, Hashimoto)
121
Epidemiologia - Colangite Esclerosante Primária
Mais comum em Homens
122
V ou F - A Colangite Esclerosante Primária não está associada com Retocolite Ulcerativa
Falso. A colangite esclerosante primária está associada com Retocolite Ulcerativa.
123
Anticorpo relacionado à Colangite Esclerosante Primária
p-ANCA
124
Tratamento para CBP e CEP
Retardar evolução: Ác. Ursodesoxicólico (CBP responde, CEP nem sempre) Caso avançado: transplante hepático
125
Sinal característico em USG de Colangite Esclerosante Primária
Vias Biliares em "Conta de Rosário"