Coluna Vertebral Flashcards

(95 cards)

1
Q

Funções da coluna vertebral

A

Suporte (estabilização da cabeça); proteção dos órgãos vitais e da medula espinhal; movimento

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Q

Charneiras

A

Pontos de transição entre as diferentes colunas, onde existe maior pressão por serem pontos de mudança de curvaturas e onde as vértebras começam a ser cada vez mais semelhantes
Pontos mais suscetíveis a lesão

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3
Q

Curvaturas da coluna vertebral

A

lordose cervical, cifose torácica, lordose lombar, cifose sacrococcígea
Alteram-se ao longo do movimento
Permitem amortecer e dissipar as forças compressivas aplicadas na coluna

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4
Q

Flexão/ extensão da coluna e deslocação do peso

A

Flexão- deslocamento anterior

Extensão - deslocamento posterior

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5
Q

Vértebra tipo

A

Suporte do peso

Constituído pelo pedículo, procesos espinhoso, processo transverso, lâminas, pedículos e facetas costais

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6
Q

Articulações intervertebrais

A

Corpo da vértebra suprajacente, DIV e corpo da vértebra subjacente

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7
Q

Articulações zigoapófisárias

A

Processo articular inferior da vertebra suprajacente com o processo articular da vértebra subjacente
Articulações que mais contribuem para o movimento da coluna

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8
Q

Ligamentos coluna vertebral

A

LLA (limita hiperextensão)
LLP (limita flexão)
Lig. supraespinhoso (une processos espinhosos e limita flexão)
Lig. interespinhoso (une processos espinhosos e limita flexão)
Lig. Amarelo (une lâminas da vértebra superior e inferior, tenciona e limita flexão)

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9
Q

DIV (objetivos)

A

Dispersar forças, amortecer forças compressivas na coluna; efetuar movimentos de flexão/extensão
Quanto maior o disco, maior a mobilidade

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10
Q

DIV (componentes)

A
Núcleo pulposo (70-90% água, 15-20% peso seco: proteoglicanos, colagénio tipo II, elastina e proteínas; absorção de forças, capaz de dissipar e transferir cargas; responsável pela mobilidade do segmento intervertebral)
Anel fibroso (Fibras de colagénio em camadas concêntricas que envolvem e limitam o núcleo pulposo, fixando-o no centro do DIV; constituído por 50-60% peso seco; camadas mais externas compostas por colagénio tipo I e II , vascularizadas ;camadas mais internas apresentam menos colagénio e mais água)
End plates ( estruturas cartilagíneas de tecido conjuntivo que cobrem as superfícies dos corpos vertebrais; contribuem para a fixação do DIV; zona de crescimento de vértebras imaturas; permitem permeabilidade para o interior)
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11
Q

Movimentos no DIV

A

Hiperextensão - aproximação das apófises espinhosas, DIV projetado anteriormente e comprimido posteriormente
Flexão- inverso
Flexão lateral à direita - disco projetado para a esquerda e compressão do disco à direita

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12
Q

Buraco de conjugação / Foramen intervertebral

A

Abertura lateral entre vértebras; nervo e a sua bainha ocupam entre 1/3 a metade da área da secção do buraco

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13
Q

Redução das dimensões dos buracos de conjugação

A

fatores morfológicos ou patológicos

Aumento da espessura do DIV leva a diminuição do buraco e compressão nervosa

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14
Q

Estrutura da vértebra lombar

A

canal vertebral triangular, apófise espinhosa grande e retangular, corpo volumoso, em forma de rim; semelhante às restantes quanto à constituição
L1/L4 - facetas orientadas com o plano sagital
L5/S1 - facetas articulares orientadas com o plano frontal

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15
Q

Articulação entre L5/S1

A

Forma um ângulo de 40º, nesta zona, a força exercida na articulação é cerca de 64% da massa corporal
Se o ângulo aumentar, por uma báscula anterior do sacro, a carga exercida na articulação é maior

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16
Q

Subsistema passivo

A

DIV; LLA; LLP; restantes ligamentos; cápsula articular; ângulo base sacro;

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17
Q

Subsistema ativo

A

Ilio-costal, transverso espinhal ( semi-espinhal, múltifidus e rotadores), segmentares (interespeinhoso, intertransversários - interno e externo), reto abdominal, OI, OE, transverso do abdómen, psoas ilíaco, quadrado lombar)

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18
Q

Músculos superficiais do dorso

A

Ilío costal

Transverso espinhal

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19
Q

Músculos com maior capacidade de produção de momento de força

A

Ílio-costal e longuíssimo

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20
Q

Músculos que para além da sua função também são segmentares

A

Transverso espinhal ( contrariamente aos segmentares, não se inserem vertebra a vértebra)

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21
Q

Músculos com origem na massa comum

A

Ilio-costal, transverso espinhal

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22
Q

Músculo com grande importância no controlo neuromuscular, por estar próximo da articulação

A

Multífidus

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23
Q

Músculos pequenos e com pouca capacidade de gerar movimento

A

Intertransversários

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24
Q

Músculo originário da relação entre 2 vértebras adjacentes

A

Rotador curto

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25
Músculo originário da relação entre o processo transverso com a lâmina da 2ª vértebra suprajacente
Rotador longo
26
Músculo com grande importância na estabilidade da coluna lombar
Multífidus
27
Articulações das quais o movimento está dependente
interapofisárias e Intervertebrais
28
Pilar móvel
posterior
29
Pilar estável
anterior
30
Músculo que funciona como um cinto e confere estabilidade a toda a cavidade abdominal
Transverso do abdómen
31
Músculos importantes para a estabilidade da cavidade abdominal
transverso do abdómen e oblíquo interno
32
Músculos importantes a nível de mobilidade da cavidade abdominal
oblíquo externo
33
Músculo flexor da coluna lombar que quando se junta ao ilíaco é importante para a estabilização vertical da lombar
psoas
34
Capacidade de movimento da lombar no plano sagital
Elevada
35
Capacidade de rotação da coluna lombar
Pouca, mas importante porque lesões que afetem a rotação impacta grandemente o movimento
36
Flexão da coluna lombar
facetas articulares inferiores deslocam-se pra cima e para a frente relativamente ás facetas articulares superiores adjacentes 20% peso transferido para DIV
37
Limitação da flexão da lombar
Ilio-costal, transverso espinhal, cápsula articular, DIV, lig. amarelo, lig. supra espinhoso
38
Extensão da lombar
facetas articulares inferiores deslocam-se pra baixo e posteriormente em relação às facetas articulares superiores subjacentes Peso transferido para as facetas articulares (art. zigoapófisárias) Aproximação dos processos espinhosos
39
Limitações da extensão da lombar
Abdominais (iliopsoas tbm pode limitar), LLA, porção anterior DIV (tensão anel fibroso) , facetas articulares e apófises espinhosas (aproximação - contacto ósseo)
40
Flexão e Extensão - Báscula anterior
Lombar em hiperextensão | Ação dos extensores da lombar e iliopsoas ( flexor anca)
41
Flexão e Extensão - Báscula posterior
Retificação/flexão da lombar, | Ação dos flexores da lombar (reto abdominal) e extensores da anca
42
Ritmo lombo-pélvico
Relação entre a cinemática da lombar, pélvis e anca na execução de movimentos que ocorram predominantemente no plano sagital É expectável que com flexão do tronco tenhamos cerca de 40º de flexão da coluna e 70º flexão da anca A extensão da lombar limita a flexão da coluna
43
Rotação da coluna lombar
Rotação entre L1-L2 para a esquerda: aproximação da faceta articular inferior direita de L1 e faceta articular superior direita L2 5º a 7º rotação para cada um dos lados, cada segmento não poderá atingir os 3º rotação - orientação sagital das interapófisãrias
44
Limitação da rotação lombar
Transverso espinhal
45
Flexão lateral da lombar
20º flexão lateral para cada um dos lados Flexão direita: faceta articular inferior da vértebra suprajacente à direita desloca-se inferiormente e faceta articular superior da vértebra suprajacente do lado esquerdo desloca-se superiormente em relação ás inferiores
46
Limitação da inclinação lateral
DIV (comprimido à direita), facetas articulares, lig. intertransversários
47
Características da vértebra dorsal
2 hemifacetas articulares no corpo vertebral Buraco vertebral circular Apófise espinhosa muito inclinada para baixo Apófises transversas apresentam na face anterior, uma faceta articular que articula com a tuberosidade da costela (à exceção da 11ª e 12ª Processos articulares superiores para cima e para fora Processos articulares inferiores para baixo e para dentro Vértebras dorsais típicas (T2-T9) e atípicas (T1, T10-T12) DIV mais pequeno de todas as colunas, causando diminuição nas amplitudes de flexão/extensão
48
Limitações de movimento causadas pelas características da vértebra dorsal
Diminuição da amplitude de flexão/extensão devido à diminuição da altura do DIV Obliquidade e comprimento dos processos espinhosos provoca embate ósseo mais rápido na extensão da coluna dorsal
49
Vértebras dorsais atípicas T1
Processo espinhoso idêntico ao das vértebras cervicais e apresenta uma fóvea completa e uma hemifóvea
50
Vértebras dorsais atípicas T11 - T12
Mantêm uma fóvea/faceta articular completa e não apresentam uma faceta articular /fóveas costais nos processos transversos (costelas flutuantes)
51
Biomecânica da posição bípede
Cifose natural de 35 a 40º
52
Fatores que influenciam a amplitude de movimento da coluna dorsal
postura, orientação das articulações zigoapófisárias, articulações do tórax e altura dos DIV
53
Mobilidade vs Estabilidade na coluna dorsal
Necessitamos de ter um equilíbrio entre uma coluna dorsal móvel, com a capacidade de absorver cargas e impactos e uma coluna estável, visto que esta tem conectada a si a caixa torácica, que por si só se torna um fator limitante para o movimento e que engloba órgãos vitais
54
Flexão da coluna dorsal
Processo articular superior da vértebra suprajacente desloca-se superior e anteriormente face ao processo articular superior sa vértebra subjacente.
55
Extensão da coluna dorsal
faceta articular inferior da vértebra superior desloca-se pra baixo e pra trás face à faceta articular superior da vértebra inferior
56
Rotação da coluna dorsal
Rotação direita: faceta articular inferior da articulação interapofisária esquerda realiza movimento para a frente e para cima enquanto que a articulação interapofisária direita realiza movimento pra baixo e para trás
57
Deformações nas costelas associadas à rotação da vértebra dorsal
Aumento da concavidade costal do lado da rotação e diminuição do lado oposto Diminuição da concavidade condro-costal do lado da rotação e aumento do lado oposto
58
Flexão lateral da coluna dorsal
Inclinação direita: faceta articular da vértebra suprajacente move-se pra cima e para a frente no lado esquerdo e pra baixo e pra trás no lado direito Parecido à rotação mas ocorre mais no plano frontal e não tanto no sagital
59
Alterações no tórax na flexão lateral da coluna dorsal
Tórax eleva-se no lado contrário à inclinação ESpaços intercostais do lado contrário dilatam-se Tórax dilata ângulo condro-costal da 10ª costela tende a abrir do lado oposto
60
Alterações nas concavidades costais na rotação da coluna dorsal
Rotação para a direita: concavidade costal fica mais curva e condrocostal mais reta, do lado da rotação; inverso no lado oposto
61
Funções da caixa torácica
1- base estável para ação de músculos que atuam na cervical 2- proteção de órgãos intertorácicos 3- "fole" mecânico para a respiração
62
Músculos com inserção na caixa torácica com ação na cervical
Esternocleidomastóideo | Escalenos (anterior e posterior)
63
Diâmetro vertical - ventilação
É a distância entre a zona mais superior do tórax e a mais inferior Inspiração: aumenta devido à contração e descida do diafragma (para que o tórax expanda e permita a entrada de mais ar)
64
Diâmetros ântero-posterior e médio-lateral (transversal) - ventilação
Inspiração: costelas e esterno elevam-se Inspiração forçada: movimento das costelas combinado com extensão da coluna dorsal Expiração: relaxamento dos músculos da inspiração (passivo), costelas e esterno retornam à posição inicial (relaxamento do diafragma) Expiração forçada: movimento das costelas combinado com flexão da coluna dorsal
65
Articulação da coluna dorsal na qual ocorre a maior parte do movimento da costela
Articulação costo-vertebral
66
Articulação da coluna dorsal pouco móveis
Articulações condro-esternal e costo-condral
67
Movimento das 6 primeiras costelas
Eixo, devido á orientação, mais próximo do plano frontal, logo o movimento ocorre mais no plano sagital Braço de bomba
68
Movimento das últimas 6 costelas
Eixo de movimento sagital, movimentos no plano frontal | Asa de balde
69
Torção ao nível da cartilagem costal (ventilação)
Força elástica é absorvida nas cartilagens aquando da inspiração e quando os músculos relaxam, essa força acumulada dissipa-se e ajuda a trazer a costela à posição inicial
70
Diafragma
Centro frénico e porção periférica muscular (feixes esternais, costais e lombares)
71
Diafragma (ações primária e secundária)
Ação primária: inserções distais do diafragma puxam-no para baixo, aumentando o diâmetro vertical Ação secundária: descida do diafragma bloqueada pelo abdómen, acabando o diafragma por dilatar
72
Músculos inspiração
Primários: diafragma, escalenos e intercostais (externos) Secundários: serrátil posterior superior e inferior; levantador das costelas, esternocleidomastóideo, latíssimo do dorso, ilio-costal torácico e cervical, peitoral maior e menor, quadrado lombar
73
Músculos expiração
É um processo passivo resultante do relaxamento do diafragma, capacidade elástica do tórax e parênquima pulmonar Secundários: intercostais internos, abdominais ( expiração forçada), transverso do tórax
74
Subsistema ativa coluna dorsal
diafragma, músculos inspiração e da expiração
75
Divisões da coluna cervical
Superior (C0-C2) e inferior (C2-C7)
76
Características do atlas C1
Sem processo espinhoso, duas massas articulares, foramen intertransversário por onde passa a artéria vertebral
77
Características do Áxis C2
processo odontóide, que permite movimentos de rotação na cervical superior Processo espinhoso bifurcado
78
Articulação atlanto-axial mediana
Entre o processo odontóide de C2 e a fóvea articular do arco anterior de C1 Trocartrose Lig. transverso (dente) papel de pivot importante para movimentos como ler, fixar,etc
79
Articulação atlanto-axial lateral
Entre as massas laterais inferiores do atlas com as facetas articulares superior do áxis Artrodias conjugada Cápsula articular e ligamentos anterior, posterior e lateral Pequenos movimentos
80
Articulação occipito-atloideia
C0-C1 Côndilos do occipital (convexos) e massas laterais de C1 (côncavas) Cápsula articular, lig lateral, anterior, posterior Bicondilartrose conjugada
81
Limitação da rotação a nível de C1-C2
Ligamento transverso
82
Flexão crânio-cervical (cervical superior)
Occipital rola para a frente e desliza posteriormente relativamente ao atlas Limitado pela membrana tectória, ligamentos posteriores e cápsula articular Arco posterior do atlas afasta-se relativamente ao processo espinhoso O ligamento amarelo limita este movimento
83
Extensão crânio-cervical (cervical superior)
Os côndilos do occipital rolam posteriormente e deslizam anteriormente ao atlas Limitado pelas estruturas anteriores Aproximação do arco posterior do atlas e processo espinhoso do áxis; estiramento das estruturas passivas (cápsula articular das articulações interapofisárias)
84
Protração
Extensão da coluna cervical superior ( aproximação do arco posterior) e flexão da coluna cervical inferior
85
Retração
Flexão da cervical superior e extensão da cervical inferior
86
Rotação direita C1-C2
Faceta articular direita do atlas desliza pra trás e pra baixo face à faceta articular do áxis Faceta articular esquerda do atlas desliza pra cima e para a frente face ao áxis Limitação: estiramento da artéria vertebral, ligamento transverso (deslizamento excessivo)
87
Flexão lateral da cervical superior direita (C0-C1)
movimento realizado pela articulação C0-C1 Rolamento dos côndilos do occipital para a direita e deslizam simultaneamente para a esquerda Limitado pela cápsula articular e pelo ligamento occipito-atloideu contra-lateral
88
Flexão cervical inferior (C2-C7)
Faceta articular inferior da vértebra superior desliza para a frente e pra cima face à faceta articular superior da vértebra inferior Limitados pela tensão dos ligamentos interespinhoso, amarelo, supraespinhoso, nucal (posteriores) e LLP, tensão das fibras posteriores do anel fibroso (DIV) e cápsula das interapofisárias
89
Extensão cervical inferior (C2-C7)
Facetas articulares inferiores da vértebra superior deslizam posteriormente e pra baixo face às facetas articulares superiores das vértebras inferiores Limitado pelo LLA e embates ósseos das apófises articulares, transversas e arco posterior
90
Flexão lateral direita cervical inferior (C2-C7)
Aproximação das facetas articulares lado direito , por deslizamento posterior e inferior da faceta articular inferior da vértebra suprajacente face à faceta articular superior da vértebra suprajacente Afastamento das facetas articulares no lado esquerdo, por deslizamento superior e anterior da faceta articular inferior da vértebra suprajacente face à faceta articular da vértebra suprajacente (limitado pelo estiramento da cápsula)
91
Eixo misto de rotação e inclinação da cervical
De C1 para C7, o eixo de movimento torna-se mais vertical e a orientação mais horizontal, que permite maior capacidade de rotação na cervical inferior
92
Extensores da cervical
Esplénios da cabeça e pescoço; ilio-costal cervical, semi-espinhal da cabeça e pescoço, multífidus, intertransversários, interespinhosos, rotadores, oblíquos e retos laterais e posteriores
93
Flexores da cervical
Esternocleidomastóideu, longo da cabeça e pescoço, reto anterior
94
Flexores laterais da cervical
Escalenos, esternocleidomastoideu, esplénios da cabeça e pescoço,. ilio-costal cervical, espinhal da cabeça e pescoço, transverso espinhoso, intertransversários, interespinhosos, reto posterior da cabeça
95
Rotadores da cervical
``` Esternocleidomastoideu (contralateral) Escalenos (homolateral) Esplénio da cabeça e pescoço Semi-espinhal ( contralateral) Multífidus (contralateral) Rotadores (contralateral) Oblíquos da cabeça ```