cronica de Djoao 1 Flashcards

(66 cards)

1
Q

é divido em duas partes

A

1 parte D fernado ate a aeleicao de D jaoo 1
2 parte relata o reinado deste monarca ate à paz com castela

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2
Q

interregno

A

periodo de descontinuidade ou lacuna entre o reinado de ul monarca até ao seguinte

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3
Q

D pedro casou com

A

D constança que gerou D fernando
D ines de castro que gerou infante D joao e infante D dinis
d teresa lourenco D joao 1 mestre de avis

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4
Q
A
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5
Q

d fernando casa com

A

D leonor de tels que tem D beatriz

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6
Q

D fernando perdia sempre o que levou ao empobrecimento por castela entao decidi assinar que tratatdo

A

tratado de salva terra de magos

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7
Q

o que consiste esse tratado

A

que D beatriz casa com D joao 1 rei de castela

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8
Q

depois da morte de D fernando as pessoas dao divididas

A

grande parte da nobreza e do clero apoia D leonor de teles
e o povo um dos filhos bastardos de. D pedro neste caso D joao mestre de avis

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9
Q

D leonor de teles tinha um caso amorso com

A

conde andeiro de castela

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10
Q
A
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11
Q

o tempo cronologico da obra

A

morte de D fernando
regencia de d leonor de teles
cerco em lisboa
batalha de aljubarrota- nuno alvares pereira
aclamaçao do mestre de avis como rei de portugal

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12
Q

afirmaçao consciencia coletiva

A

nao é um heroi individula mas im um heroi coletivo o povo

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13
Q

porque o povo é o heroi coletivo

A

porque se revolta irrimpe pelas cidade de lisboa a procura do kestre defende a cidade contra cahstela passa fome

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14
Q

D mestre de avis mata

A

conde andeiro

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15
Q

o seu pajem e wuem mais

A

alvaro pais

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16
Q

o que eles fazem pajem e

A

conspiram contra d leonor de teles ao fizer que o conde andeiro ira matar o mestre

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17
Q

o povo vai ate ao paços da rainha para salvar mas

A

o portao tava fechado o poovo encontra se agitado furisood e ansiodo

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18
Q

mestre sai da janela e revela

A

que matou conde andeiro

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19
Q

entao ele parte para onde

A

para os paços almirante

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20
Q

quem é morto pelo povo

A

bispo

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21
Q

cap 115 é nos mostrado que pode acontecer

A

um possivel cerco na cidade de lisboa

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22
Q

mestre lidera o que

A

como recolher mantimentos alimentos

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23
Q

como o povo divide se

A

uns fugem outros decidem ficar e outros ticam nas vilas apoiando castela

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24
Q

dentro da muralha prepara se o que

A

nivel de muros torres e armamentos

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25
fernao lopes compara o povo portugues com os fimbos de israel porque
o povo portugues defendeu tao bem a cidade como os filhos de israel fizeram o mesmo
26
é realçado a superioridade do rei de castela para
realçar a postura valente da cidade
27
cap 148
a meio do cerco consequenciss do cerco
28
o que começa a falatat no cerco
mantimentos
29
nao era so castela quem mais eles enfrentaram
a peste o cansaço a fome a fraqueza
30
estabelce quem deve dair das muralhas
peddoas miseraveis prostitutas quem nao esta a combater judeus que dao incialmente acolhidos por castela mas depois despejados
31
momentos terriveis
migalhas no chao filhos a. morrerem nos braços da mar
32
apelo as geraçoes fituras
por terem mjita sorte por nao terem que ter lifado com isso
33
mestre de avis é
multifacetado tem medo e solodario apesar de eprspicaz
34
d leonor de teles
reperesneta o faldo governo portugues
35
aleivosa signifca
falsa mulher
36
visualismk
descriçao ao promenor ritmo acelerado recursos expressivos sensavoes descriçoes vivas e proximas
37
dinamismo
o leitor é colocado no desentolar da obra sequencializacao gradativa uso de verbos e atraves descriçao
38
coloquialismo
uso do imperativo e da 2 pessoa do plural
39
porque o coloquialismo
linguagem proxima à linguagem popular
40
povo é o exemplo de que a
uniao faz a força
41
cap 11 1 momento
pajem e alvaro pais vao pela cidade a gritar MATAM O MESTRE NOS PAÇOS DA RAINHA, para agitar as massas, as pessoas ao ouvir juntam-se em multidao e vao para os paços com o proposito de salvar e descobrir o que se passa e julgam que conde andeiro matao o mestre
42
cap 11 2 momemnto
a multidao cerca os paços e mostra as difernetes reaçoes do povo - o mestre ja morreu po risso as portas estao fechadas - umas querem arrebentar com aquilo tudo, pegar fogo e pegar em escadas e trepar para acudirem o mestre - se ele esta vivo entao mostra
43
cap 11 3 momento
se ele esta vivo entao mostra, com medo de que o povo fique incontrolavel mestre decide-se mostrar-se ao povo e diz que matou o conde andeiro (o povo diz que devia matar tambem a leonor de teles) abandona o paço, para o paço almirante sendo saudado pela populaçao
44
mestre de avis tem receio da populaçao
mas depois mostra-se seguro mostrando-se a janela
45
mestre de avis caracterizaçao
pretendente ao trono carismatica adorada pelo povo , comadante politico, coordena as operaçoes e as preparaçoes de defesa lisboa
46
O narrador
como reporter, fernao lopes, transmite-nos as movimentaçoes dessas pessoas é como se eles estivesse la
47
poder da multidao contra o bispo de lisboa
a multidao o povo pensa que o bispo tambem esta a conspirar contra o mestre e por isso decide mata-lo , apesar de Mestre querer salva-lo, mas a multidao nao deixa e diz ao bispo que estava na torre ao atiram ele ou todos que estao ai vao morrer, e isso mostra o poder da multidao, o mestre perde o poder de agir
48
cap 115
preparativos para o cerco eminente que a cidade de lisboa iria sofrer por causa do rei Djoao 1 de castela, devido À crise dinastica casado com D beatriz, se ela assume entao ele pode ser o rei de portugal e por isso decidi invadir
49
exemplo de mantimentos cap 115
lezirias buscar gado morto, guardada salgada e
50
deslocaçao do povo cap 115
lavradores e suas mulheres e os filhos e com tudo o que tem para dentro da cidade de lisboa outros vao para setubal e palmela e outros ficam em lisboa e outras permanecem nas vilas que apoiam castela a populaçao de lisboa cresce exponencialmente
51
capp 115 defesa
defesa ao nivel dos muros muralhas e torres, mestre de avis entrega aos homens honrados, nobres e divide por zonas a muralha e cada nobre encarregue de uma das zonas e trabalho em equipe que o povo ao ouvir o sino da zona corriam para ir ajudar proprio mestre dormia mal e fazia vigia
52
cap 115 ribeira
estacas a volta das muralhas para impedir dificultar a passagem dos castelhanos as mulheres a cantarem ao recolherem pedras e a cantarem e alouvar lisboa que nao eram atribuido nenhum papel
53
espirito do povo
todos estavam em sintonia e a pensar no bem comum
54
cap 115 salienta
o poder de liderança do mestre e o trabalho em equipa o esforço coletivo
55
narrador 115
discurso objetivo(relata o que acontece) e subjetivo (comenta o comportamento do povo) mostra espanto e emoçao pelo esforço coletivo do povo ironiza presunçao do rei castelhano em querer tomar tao nobre cidade dirige-se ao leitor
56
cap 148 o cerco cerca
terra e mar
57
durçao e porque o certo termina quando
por meses , o cerco termina devido ao surto de uma peste que assolou o exercito castelhano
58
capitulo 148 descriçao
do sofrimento da populaçao
59
procura de alimentos
navio a vir com mais refugiados alguns procuram alimentos fora da cidade vao de barco À noite buscar trigo correndo perigo, e as esmolas tambem começam a faltar há carencia de todo o tipo de allimento
60
porque eram expulsos
porque se nao serviam para defender nao serviam para gastar esses recursos e eram expluslos
61
mais relatos do sofrencia
maes nao tinham mais leite crianças a pedir esmola uma migalha de pao do tamanho de uma noz era visto como extraordinario
62
quando havia os sinos mesmo no sofrimento
as pessoas esqueciam tudo consolavam umas as outras e iam acudir para defender a cidade, nao esqueciam mas naquele momento o foco era outro
63
consequencias economicas 148
escassez de alimentos expulsao da populaçao considerada inutil produtos excessivamente caros
64
consequencias sociais
fome e subnutriçao pobreza e mendicancia aumento da mortalidade
65
consequencias psicologicas
ambiente geral de tristeza e desespero discussoes desejo de morte
66
o povo como heroi coletivo
é uma personagem coletiva que intervem no rumo da historia tem um papel central no levantamento de lisboa, na preparçao da defesa dea cidade durante o cerco revela uma consciencia coletiva e um sentimento nacional que o levam a apoiar o mestre e a unir-se contra o nimigo estangeiro