Cuidados Enfermagem Com A Pessoa Com Patologia Gastrointestinal Flashcards

(47 cards)

1
Q

Que dados subjetivos é que se deve colher?

A

Dados gastrointestinais:

É importante para a história da pessoa, os dados sobre o funcionamento gastrointestinal:
• Náuseas e vómitos
• Perda de peso
• Dor
• Padrões intestinais (de eliminação)

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Q

Que dados objetivos é que se deve colher?

A

Incluem o exame físico:

Boca e faringe (• Lábios
• Dentes • Gengiva • Lingua -Mucosa • Faringe • Hálito)
Maxilar
Abdómen

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3
Q

O que se pode determinar na palpação abdominal?

A

Presença ou ausência de:
• Sensibilidade
• Dilatação dos órgãos
• Massas
• Espasmos ou rigidez dos músculos abdominais
• Liquido ou ar na cavidade abdominal

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4
Q

Qual a ordem de execução do exame físico?

A

• Inspeção
• Auscultação
• Percussão
• Palpação

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5
Q

Que tipos de patologias existem do foro gástrico?

A

Doença do refluxo gastroesofágico (DRG)
Hérnia do hiato (HH)
Acalásia
Carcinoma do esófago (CE)
Gastrite
Doença ulcerosa péptica (DUP)

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6
Q

O que se entende por Doença do refluxo gastroesofágico (DRG)?

A

grupo de situações que provocam o retorno do conteúdo gástrico e duodenal para o esófago

Ocorre:
-Relaxamento anormal do esfíncter esofágico inferior
-Enfraquecimento muscular
-Aumento da pressão intra-abdominal

Permitindo a passagem do conteúdo gástrico para o esófago, provocando a inflamação d a mucosa

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7
Q

Qual a etiologia da DRG?

A

• Esfíncter esofágico inferior incompetente
• Gravidez
• Obesidade
• Ascite
• Hérnia do hiato
• Ressecção pós-operatória do hiato devido a neoplasia.

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8
Q

Quais os sintomas da DRG?

A

• Pirose (dor / sensação de queimadura subesternal ou retroesternal, pode irradiar para o pescoço, mandibula ou costas – ocorre após a ingestão de alimentos, 20m a 2h00)
• Regurgitação (não está associada nem a eructações nem a náusea)
• Odinofagia
• Pieira
• Tosse noturna
• Rouquidão

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9
Q

Quais os fatores que influenciam o tónus e contratilidade do esfíncter esofágico inferior?

A

• Alimentos gordos
• Chocolate
• Cafeina – café, chá, coca cola/ pepsi
• Bebidas gaseificadas
• Cebola/ alho
• Produtos à base de tomate
• Alimentos picantes
• Frutas cítricas
• Álcool
• Nicotina
• Fármacos como os anti-inflamatórios não-esteroides
• Níveis elevados de estrogénios e progesterona
• Situações que elevem a pressão intra-abdominal – obesidade/gravidez/ levantamento
de pesos-cargas

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10
Q

Quais o s diagnósticos de enfermagem da DRG?

A

• Dor
• Défice de conhecimentos sobre a doença/regime dietético/(…)
• Processo do sistema gastrointestinal comprometido-regurgitação
• Ansiedade
• Sono comprometido
• Risco de aspiração
• Risco de défice nutricional
• (…)

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11
Q

Quais as intervenções de enfermagem/ensinos na DRG?

A

• Adequação dos hábitos alimentares
• Fazer várias refeições pequenas/ leves
• Restrição/ moderação consumos alimentos /dieta pobre em gorduras/dieta proteica adequada
• Comer lentamente e mastigar os alimentos cuidadosamente
• Evitar refeições nas 2 horas antes de se deitar
• Elevar a cabeceira da cama cerca de 15 cm a 30cm
• Restringir levantamento de objetos pesados/esforços
• Evitar posições curvadas, inclinadas para a frente
• Evitar roupas apertadas sobre o abdómen

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12
Q

O que se entende por Hérnia do Hiato?

A

Migração do esófago distal e uma parte do estômago para o tórax através do hiato

Ocorre:
Presença de refluxo persistente, provocando lesões na barreira mucosa do esófago, desencadeia do uma reação inflamatória

episódios repetidos de inflamação e cicatrização podem resultar em alterações do tecido que, por sua vez, podem ocasionar estenose ou aumentar o risco de neoplasia.

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13
Q

Quais as intervenções de enfermagem/ensinos da HH?

A

A maioria das HH são as sintomáticas ; =as da DRG

• Adequação dos hábitos alimentares
• Fazer várias refeições pequenas/ leves
• Restrição/ moderação consumos alimentos /dieta pobre em gorduras/dieta proteica adequada
• Comer lentamente e mastigar os alimentos cuidadosamente
• Evitar refeições nas 2 horas antes de se deitar
• Elevar a cabeceira da cama cerca de 15 cm a 30cm
• Restringir levantamento de objetos pesados/ esforços
• Evitar posições curvadas, inclinadas para a frente
• Evitar roupas apertadas sobre o abdómen

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14
Q

Cuidados pré-operatório na cirurgia da HH

A

• Avaliar conhecimentos acerca do procedimento (pessoa e família) – objetivo do procedimento /
incisões necessárias/ SNG/ cateter venoso.
• Encorajar a verbalizar os sentimentos e preocupações – Ansiedade/ Medo.

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15
Q

Quais os ensinos a ter perante cirurgia HH?

A

•Técnica de inspiração profunda e tosse/ amparar ferida operatória quando tossir
•Higiene oral e nasal frequente – diminuir risco de infeção
•Preparação pré-operatória específica (dieta/intestinal)

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16
Q

Cuidados pós-op na cirurgia HH?

A

• Sinais vitais
• Promover a ventilação pulmonar
• Posicionamentos semi-Fowler ou Fowler
• Controlo dor
(- Avaliar - Localização / Qualidade / Intensidade / Duração / Frequência
- Estratégias
- Terapêutica
- Reavaliar)
• Higiene oral e nasal
• Local incisão –Sinais inflamatórios – Dor, rubor, calor e edema/deiscência/ penso cirúrgico
• SNG dieta 0/ drenagem passiva, inicialmente drena conteúdo hemático, vestígios, retoma
nas primeiras 8 horas conteúdo amarelo-esverdeado (não irrigar ou reposicionar a SNG)
• Aporte nutricional é introduzido gradualmente
• Risco Hemorragia

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17
Q

Quais os ensinos a dar após a cirurgia HH?

A

• Alimentação pequenas quantidades, múltiplas refeições
• Comer e beber lentamente e mastigar bem os alimentos
• Evitar bebidas gaseificadas

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18
Q

O que se entende por Acalásia?

A

Incapacidade de relaxamento adequado dos músculos do esófago inferior e do esfíncter esofágico inferior, em resposta à deglutição

Principal problema - disfagia

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19
Q

Quais as intervenções de enf a ter na presença de acalásia?

A

Primeiro é realizada a avaliação inicial:

• Capacidade de deglutição (diferentes consistências/ temperaturas)
• Variabilidade da disfagia (intermitente/constante)
• Resposta ao stress, fadiga e outras atividades
• Abordagem utilizada pela pessoa para ultrapassar a disfagia e o grau de sucesso

Ensinos:
• Dieta pastosa, com refeições pequenas/ligeira e frequentes são bem toleradas
• Líquidos mornos, evitando temperaturas extremas devido ao agravamento do espasmo
• Posição alimentar – arquear as costas
• Manobra de Valsalva (expiração forçada com a glote fechada) enquanto engole ajuda a impulsionar os alimentos para além do esfíncter
• Dormir com almofada ou cabeceira elevada devido risco de aspiração

20
Q

O que entende por Carcinoma do esófago?

A

Tumor maligno do esófago

21
Q

Qual a solução para o carcinoma do esófago?

A

Esofagogastrostomia

22
Q

Quais os ensinos a ter após a esofagogastrostomia?

A

• Técnica de inspiração profunda e tosse
• Amparar ferida operatória quando tossir
• Higiene oral frequente – diminuir risco de infeção
• Preparação pré-operatória específica (dieta/intestinal)

23
Q

Quais os cuidados no Pós-Op da esofagogastrostomia?

A

• Sinais vitais
• Promover a ventilação pulmonar
• Posicionamentos semi-Fowler ou Fowler
• Controlo da dor
• Higiene oral e nasal
• Local incisão – Sinais inflamatórios - Dor, rubor, calor e edema/ deiscência/ penso cirúrgico
• SNG dieta 0/ drenagem passiva, inicialmente drena conteúdo hemático, vestígios, retoma conteúdo
amarelo-esverdeado (não irrigar ou reposicionar)
• Risco Hemorragia
• Aporte nutricional oral é introduzido gradualmente
• Monitorizar peso

24
Q

O que se entende por Gastrite?

A

Processo inflamatório da mucosa gástrica à agressão

25
Quais são as intervenções de enf perante a gastrite?
Remoção agente causal Dieta 0 -Progressivamente dieta líquida - dieta geral Ensinos: Alterações dietéticas e de estilo de vida • Segurança no manuseamento e preparação de alimentos - Lavagem das mãos antes de manusear alimentos/ após contato com carne/peixe crua - Não descongelar os alimentos no balcão da cozinha - Manter a carne, peixe, maionese e alimentos com natas no frigorífico • Realizar pequenas refeições várias vezes ao dia • Evitar alimentos que irritem a mucosa gástrica • Bebidas alcoólicas • Tabagismo
26
O que se entende por Doença Ulcerosa Peptica?
Lesão que ocorre na mucosa do estômago (úlcera gástrica) ou da primeira porção do intestino delgado (úlcera duodenal) Helicobacter pylori - bactéria responsável pela maior parte das úlceras pepticas; (a sua presença predispõe o desenvolvimento de neoplasia do estômago)
27
Quais as intervenções de enf na doença ulcerosa peptica?
É realizada a avaliação inicial: Dados subjetivos: • Dor – Localização / Qualidade / Intensidade / Duração / Frequência - Relação com as refeições e o dormir • Medicamentos utilizados • Estilos de vida - Hábitos dietéticos/ Padrões das refeições/ Hábitos etílicos/ Hábitos tabágicos • Conhecimentos acerca da doença Dados objetivos: • Evidência de hemorragia gastrointestinal • Sangue oculto nas fezes • Diminuição da hemoglobina ou eritrócitos • Perda ou aumento de peso
28
Ensinos da DUP?
• Hábitos alimentares – Evitar alimentos que causem distensão gástrica: - leite, chocolate e cafeina (café, chá, coca-cola) são estimulantes da secreção gástrica; - Irritantes diretos como especiarias. • Evitar comer em excesso, refeições equilibradas, pode realizar pequenas refeições intermédias se ajudar a controlar dor. • Refeições ligeiras antes de se deitar pode provocar secreção gástrica durante a noite pelo que devem ser evitadas. • Comer lentamente e mastigar com cuidado previne a distensão e refluxo. • Evitar bebidas alcoólicas e tabagismo. • Terapêutica – não abandonar/interromper. • Não tomar anti-inflamatórios não esteroides.
29
Para onde vai o sangue da Hemorragia no foro gástrico?
+ comum na úlceras gástricas Pode vir por: Hematemeses - vómito de sangue Melenas - fezes pastosas ou líquidas de cor negra Hematequésias - fezes com sangue vivo Retorragias- sangue vivo com origem retal
30
Quais as intervenções de enf perante hemorragia?
• Sinais vitais • Avaliação nível de consciência • Acesso venoso de grande calibre (pelo menos 1) – administração de soroterapia/ transfusão • Hematemeses – risco de aspiração - Cabeceira da cama elevada (45º) – lateralizar a pessoa se vomitar - SNG – drenar conteúdo/lavagem gástrica – registar conteúdo/caraterísticas - Manter via aérea permeável/ administração de oxigenoterapia • Aspirador de secreções deve estar preparado • Colher sangue hemograma, coagulação, …. • Dieta 0 • Tranquilizar a pessoa • Cuidados de higiene oral • Preparar a pessoa para realização de exames complementares de diagnóstico – EDA, colonoscopia …
31
Que tipos de patologias é que existem do foro intestinal?
Doença diverticular/ Diverticulite Doença inflamatória intestinal
32
O que se entende por doença diverticular/diverticulite?
Divertículo - herniação da mucosa de revestimento do sistema gastrointestinal. Diverticulite - processo inflamatório desencadeado por obstrução - muco ou matéria fecal.
33
Quais as intervenções de enf perante a DD?
• Adequação dos hábitos alimentares /Dieta rica em fibras • Reforço hídrico (2500-3000ml/dia) • Evitar alimentos que contenham nozes, sementes ou fibras indigestíveis
34
Doença inflamatória intestinal
2 tipos: Colite Ulcerosa - afeta a camada que reveste internamente o intestino grosso - complicação: Megacólon tóxico Doença de Crohn - pode afetar qualquer parte do tubo digestivo; zonas + envolvidas - porção terminal do intestino delgado e o intestino grosso. Envolve toda a parede do órgão - complicações: fístulas ou abcessos
35
Quais as intervenções de enf perante as doenças inflamatórias intestinais? (Avaliação inicial)
Dados subjetivos • Conhecimentos acerca da doença • Dor: Localização / Qualidade / Intensidade / Duração / Frequência • Estado nutricional: Padrão alimentar/ intolerâncias • Padrão de eliminação intestinal • Relações sociais: rede de apoio/ impacto da doença na família, emprego, estilo de vida, sexualidade … • Mecanismos de coping habituais • Medicação utilizada Dados objetivos • Peso: Perda/ aumento • Estado hidratação da pele e mucosas • Febre • Fezes: presença de sangue, gordura, muco e pus
36
Quais as intervenções de enf perante as doenças inflamatórias intestinais? (Ensinos)
Não existem restrições alimentares, na agudização da doença é recomendado: • Ingerir dieta hipercalórica equilibrada; • Evitar qualquer alimento que agravem os sintomas - alimentos ricos em gorduras e fibras (frutos e vegetais crus), especiarias, produtos lácteos, álcool e cafeina; • Dietas liquidas facilmente absorvidas – gradualmente introduz-se dieta geral; • Reforço hídrico; • Utilização sal • Redução da atividade é útil na diminuição da peristalse e da frequência de episódios de diarreia. • Permanecer deitado 20m após refeições para limitar a peristalse. • Técnicas de relaxamento (diminuição nível stress). • Avaliar integridade cutânea – Região perianal. • Limpeza - algodão hidrófilo/ higiene parcial/ terapêutica tópica. • Estado nutricional: peso. • Avaliar a frequência e características das dejeções – perdas hemáticas/ pus/muco. • Ambiente/ Odor
37
Funções do fígado
• Metabolismo de hidratos de carbono • Metabolismo de proteínas • Metabolismo de gorduras • Produção de sais biliares • Metabolismo da bilirrubina • Desintoxicação de substancias endógenas e exógenas • Armazenamento de sais minerais e vitaminas • Reservatório de sangue
38
Dados subjetivos a recolher perante doenças do fígado
• Estado de conforto – Prurido/ dor abdominal • Estado nutricional – Anorexia, náuseas e vómitos, alcoolismo – Avaliar o que comeu nas 24h. Peso pode ser mascarado pela retenção hídrica. • Estado hidroelectrolítico – Náuseas e vómitos, perdas de eletrólitos por hemorragia (astenia, tonturas, perda de peso). • Hábitos de eliminação – Fezes brancas acinzentadas (acólicas) e urina de cor âmbar escuro/vinho do porto (colúria). • Nível de energia – Intolerância à atividade/fadiga – Anorexia e desequilíbrio hidroelectrolítico • Exposição às toxinas – História de ingestão de fármacos/álcool /químicos industriais/ viroses
39
Dados objetivos a recolher perante doenças do fígado
Exame do estado geral da pessoa • Estado mental - Consciente, orientado, agitado ou letárgico. • Bem ou mal nutrido. • Pele e escleróticas ictéricas. • Aumento do volume abdominal - Ascite • Peso • Presença de edema • Sinais vitais
40
Qual o prognóstico da hepatite?
• Virulência do vírus • Extensão da lesão hepática • Barreiras naturais contra a doença do fígado e danos que ela provoca • Cuidados que a pessoa recebe
41
Tratamento médico da hepatite
• Proporcionar apoio geral • Repouso • Dieta equilibrada sem gorduras • Abstinência álcool • Reposição de líquidos e eletrólitos – Reforço hídrico 3000ml/dia.
42
Intervenções de enfermagem da hepatite
• Controlo da astenia • Manutenção da ingestão de alimentos e líquidos • Prevenção de complicações • Promoção de medidas de conforto • Evitar o isolamento social • Ensino à pessoa – Repouso/Dieta equilibrada sem gorduras/Abstinência álcool/Reforço hídrico 3000ml/dia
43
Como é feita a avaliação inicial da suspeita de doenças pancreáticas?
Dados subjetivos • Estado de conforto • Estado nutricional • Estado hidro-electrolitico • Hábitos de eliminação • Fadiga e debilidade Dados objetivos • Observação • Palpação e percussão
44
Pancreatite aguda - qual o tratamento médico?
O tratamento tem como objetivo fazer repousar o pâncreas e prestar cuidados de apoio Administra-se • Analgésicos • Soroterapia • Doente em dieta zero • Aspiração SNG • Alimentação parentérica total
45
Quais as intervenções de enf na pancreatite aguda
• Promoção do conforto • Manutenção do balanço hidro-electrolitico • Promoção da nutrição • Ensino do auto cuidado
46
Pancreatite aguda - tratamento médico
• É feito o controlo nutricional e da Diabetes Mellitus Controle da: • Diarreia crónica (neuropatia diabética) • Esteatorreia (implica 90%pâncreas afetado) • Má nutrição • A diabetes é insulinodependente, requerendo administração de insulina
47
Quais as intervenções de enf da pancreatite crónica?
A intervenção diz respeito ao: • Ensino à pessoa, sobre técnicas necessárias para o auto tratamento • Encorajar a fazer alterações de vida/estilos de vida saudáveis - Alimentação - Exercício - Álcool