DAC Flashcards

(65 cards)

1
Q

Definição de DAC:

A

Obstrução da luz das artérias coronárias por aterosclerose, com processo inflamatório local, que leva a interrupção total ou parcial do fluxo (necrose ou isquemia)

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2
Q

Etiopatogenia:

A

Pode haver:
- diminuição da oferta de sangue (ateromatose, vasoespasmo, anemia, hipoxia, hiperviscosidade do sangue, alt. microvasculares)
Ou
-Aumento do consumo: taquiarritmias, HVE, E.AO, HAS grave, sepse, crise de tireotoxicose ou taquicardias.

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3
Q

A diminuição da oferta de oxigênio pode ser por processos obstrutivos ou não obstrutivos. Cite-os:

A

Obstrutivos:
Aterosclerose, trombose ou embolia coronária, espasmo coronário e ponte miocárdica.
Não obstrutivos:
Anemia, policitemia, alteração da curva de dissociação da oxihemoglobina, tortuosidade e afilamento das coronárias.

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4
Q

Quais as possíveis consequências da insuficiência coronária?

A

Angina do peito
IAM
Morte súbita

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5
Q

Caracterize a angina típica:

A

Dor retroesternal, desencadeado por esforço físico ou stress emocional, que alivia com repouso ou nitratos.

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6
Q

Caracterize a angina atípica:

A

Possui 2 dos fatores da angina típica (dor retroesternal,desencadeada por esforço e alivia com repouso)

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7
Q

Quantos fatores da angina típica a dor torácica não cardíaca possui?

A

1 ou nenhum

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8
Q

Caracterize o equivalente anginoso:

A

Outros sintomas associados a suspeita de isquemia. Mais comum em idosos, diabéticos, mulheres e revascularizados.

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9
Q

Caracterize a isquemia silenciosa:

A

Alterações na função cardíaca, de contração e eletrica, sem dor ou sintomas.

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10
Q

Caracterize a angina instável

A

5-20% de SCAg por ano. Duração >20 minutos, início <2 meses, progressivamente mais frequente, prolongada ou com limiar mais baixo.

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11
Q

Caracterize a Angina de Prinzmetal;

A

Causada por espasmo de coronária, geralmente em jovens do sexo feminino sem fatores de risco CV (exceto tabagismo). Pode acontecer em repouso, de madrugada.

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12
Q

Caracterize a angina estável:

A

Dor retroesternal ou em epigástrio, mandíbula, ombro, dorso ou MMSS. Desencadeada ou agravada por atv. física. Duração: 30s a 15 min. Não se altera nos últimos 2 meses.

Pode ter associação com: Doença valvar, HA nao controlada ou miocardiopatia hipertrofica.

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13
Q

Classe I da angina (classificação funcional):

A

Angina aos grandes esforços.

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14
Q

Classe II da angina:

A

Angina aos médios esforços (andar ou subir escadas rápido). Limitação leve de atividades cotidianas.

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15
Q

Classe III da Angina:

A

Aos pequenos esforços. Andar 1 quarteirão ou subir escadas. Limitação acentuada de atividades cotidianas.

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16
Q

Classe IV da Angina:

A

Angina aos mínimos esforços (tomar banho). Incapacidade física

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17
Q

Condição agravantes da angina:

A

HAS não controlada// Arritmias// Anemias// Tireotoxicose// IC descompensada// Estados hiperdinamicos (febre, hipovolemia).
Controle de PA, DM, perfil lipídico e interromper tabagismo

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18
Q

Diagnóstico diferencial cardiovascular não isquêmico de angina:

A

Dissecção de aorta e pericardite

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19
Q

Diagnóstico diferencial pulmonar da angina:

A

Embolia, pneumotórax, pneumonia e pleurite.

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20
Q

Diagnóstico diferencial gastrointestinal da angina:

A

DRGE, esofagite, úlcera, colecistite…

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21
Q

Diagnóstico diferencial de angina (parede torácica e psiquiátrica):

A

Parede torácica: osteocondrite, herpes zoster, fratura de costela

Psiquiátrica: Transtorno de ansiedade e do pânico.

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22
Q

(DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE ANGINA) Qual a característica da dor causada pela dissecção de aorta?

A

Dor súbita, lancinante, com irradiação para as costas. Pode ter assimetria de pulsos, sopro de ins. aórtica e sintomas neurológicos.

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23
Q

(DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE ANGINA). Qual a característica da dor torácica da pericardite?

A

Aguda, melhora com inclinação do tórax para frente e piora com decúbito dorsal. ECG- SUPRA DE ST DIFUSO, COM INFRA DE PR

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24
Q

(DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE ANGINA). Qual a característica da dor do TEP?

A

Início súbito, dispneia e hemoptise. Sinais de TVP.

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25
(DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE ANGINA). Quais as características da dor causada por pneumotórax?
Dor súbita, unilateral, com dispneia. Na percussão, é hipertimpânica, com ausência de MV.
26
CONDIÇÕES QUE CAUSAM OU EXACERBAM A ISQUEMIA (CAUSAS NÃO CARDÍACAS):
Anemia Hipoxemia Hipertermia Hipertireoidismo Has Ansiedade Fístula arteriovenosa Pneumonia, Asma, DPOC HP, Fibrose pulmonar Apneia do sono Falciformes Hiperviscosidade, policitemia, leucemia, teombocitose
27
CONDIÇÕES QUE CAUSAM OU EXACERBAM A ISQUEMIA (CAUSAS CARDÍACAS)
CARDIOMIOPATIA HIPERTROFICA ESTENOSE AORTICA CARDIOMIOPATIA DILATADA TAQUICARDIA VENTRICULAR TAQUICARDIA SUPRAVENTRICULAR
28
SINTOMAS ASSOCIADOS À ANGINA:
MAL ESTAR DISPNEIA TAQUICARDIA SUDORESE MUITA NÁUSEA VÔMITOS SÍNCOPE
29
EXAMES COMPLEMENTARES EM CASO DE ANGINA:
ECG CONVENCIONAL TESTE ERGOMÉTRICO CINTILOGRAFIA DE PERFUSÃO MIOCÁRDICA ECO SOB ESTRESSE FARMACOLÓGICO ANGIOTOMO DE CORONÁRIAS ANGIORESSONANCIA DE CORONÁRIAS ESTUDO HEMODINÂMICO (CATETERISMO CARDÍACO)
30
QUAIS AS CARACTERÍSTICAS DE UMA ISQUEMIA NO ECG?
1) Inversão de onda T 2)Supra de ST 3) Aumento de onda Q
31
QUANDO O TESTE ERGOMÉTRICO É CONTRAINDICADO?
IAM FASE AGUDA DISSECÇÃO DE AORTA EAo GRAVE IC DESCOMPENSADA HAS GRAVE E NÃO CONTROLADA TAQUIARRITMIAS MALIGNAS BAVT DAOP GRAVE TEP RECENTE DPOC LIMITANTE ANEMIA GRAVE
32
Qual a indicação de ECODOPPLER EM DOR TORÁCICA?
No repouso, pode demonstrar alterações de contratilidade segmentar miocárdica, compatíveis com DAC. EXAME NORMAL NÃO AFASTA DOENÇA
33
QUAIS AS PROVAS FUNCIONAIS PARA DOR TORÁCICA FEITAS COM ESTRESSE?
CINTILOGRAFIA MIOCÁRDICA ECO ESTRESSE
34
QUAIS AS INDICAÇÕES PARA PROVAS FUNCIONAIS COM ESTRESSE, E O QUE AVALIAM?
ALTERAÇÕES BASAIS NO ECG (BRE BRD SVE HVE WPW, RITMO DE MP) LIMITAÇÕES ORTOPÉDICAS LOCALIZAM A ÁREA ISQUEMICA ESTIMULANDO A SUA GRAVIDADE E EXTENSÃO. AVALIAM A FUNÇÃO DO VÊ E A VIABILIDADE MIOCÁRDICA.
35
QUAIS AS CLASSIFICAÇÕES DE DÉFICIT DE PERFUSÃO OBTIDOS NA CINTOGRAFIA MIOCÁRDICA?
MÍNIMO: Menor que 5% PEQUENO: Entre 5 -9% MODERADO: Entre 10-19% GRAVE: 20% ou mais.
36
PARA QUE SERVE A ANGIOTOMOGRAFIA DE CORONÁRIAS?
PERMITE OBTENÇÃO DE IMAGENS DAS CORONÁRIAS E ESCORE DE CÁLCIO (ÚTIL PARA CLASSIFICAÇÃO DE PACIENTES EM RISCO INTERMEDIÁRIO DE DAC)
37
QUAL A DIFERENÇA DE MÚSCULO ATORDOADO, HINERNADO E NECROSADO? (Classificação feita com RNM)
Atordoado: disfunção temporária ocasionada por evento agudo, mesmo após a reperfusão. Pode demorar horas ou semanas para voltar. A perfusão é normal, mas a contratilidade é alterada (DISCORDÂNCIA). Caso de pós recanalizaçao por infarto. Hibernado: Disfunção causada por baixo fluxo crônico. Após reperfusão, pode demorar meses para voltar. Perfusão e contratilidade alteradas (CONCORDÂNCIA). Caso de isquemia crônica persistente M. Necrosado: inviável. Pode ter áreas perifericas viaveis (perinecrose)
38
QUAL A FUNÇÃO É INDICAÇÃO DA CINEANGIOCORONARIOGRAFIA?
Faz diagnóstico topográfico da DAC (localização, extensão e grau de obstrução. Indicado em pacientes com: Sintomas (novos) de angina estável. Assintomáticos com testes positivos para isquemia Piora do limiar anginoso ou dos padrões de isquemia nos testes funcionais. Piora da Fr. de ejeção ou da IC. Síndrome coronária aguda e na angina instável
39
RESULTADO DE TESTES NÃO INVASIVOS E RISCO ANUAL DE MORTE:
Baixo risco Moderado risco (1 a 2% morte/ano) Alto risco (=\> 5% morte/ano) • TE com escore de Duke =\> 5 (baixo) 4 e - 10 (intermediário) =\ < - 11 (alto) (TINHA NO SLIDE, MAS NÃO ENTENDI)
40
OBJETIVOS DO TRATAMENTO DE DAC:
• Aliviar os sintomas • Reduzir eventos mórbidos (SCAg) • Tratar condições que promovam angina (anemia, ansiedade, taquiarritmias, etc) • Modificar fatores de risco (PA, DM, perfi lipídico, interrupção do tabagismo, etc) • Mudar o estilo de vida (sedentarismo, adequação do pêso, dieta, etc)
41
SÃO CONSIDERADOS PACIENTES DE ALTO RISCO PARA DAC:
Angina refratária ao tratamento clínico Isquemia em múltiplas derivações no ECG Função do VE deprimida Alterações em prova funcional de isquemia
42
QUAIS OS MEDICAMENTOS QUE REDUZEM/PREVINEM EVENTOS:
Antiagregantes plaquetários (AAS de 75 a 150 mg /dia. Opção de clopidogrel ou ticlopidina) Estatinas: em todo paciente portador de DAC documentada; Se tiver alto risco, o objetivo é LDL < 70 mg\dL. Monitorar função hepática (TGO e TGP) e enzima muscular (CPK). Rosuvastatina (20-40mg); Atorvastatina (40-80mg) Betabloqueadores (propranolol,atenolol, metoprolol e bisoprolol). IECA
43
Quais os medicamentos que aliviam sintomas?
Nitratos (Nitroglicerina) Betabloqueadores Bloqueadores dos canais de cálcio Trimetazidina Ivaneadina e Ranolazina
44
Fale sobre o uso de nitratos (nitroglicerina) no alívio dos sintomas de DAC:
Sublingual de ação rápida (VO, spray nasal ou pele) Vasodilatador coronário, diminui o consumo de 02 pelo miocárdio e aumentam a oferta de 02. Faz a redistribuição do fluxo coronário para áreas isquêmicas. Pode desenvolver tolerância no uso continuado, diminuindo o efeito terapêutico. (6h-12h-18h)
45
Qual a ação dos betabloqeuadores na DAC?
Atuam tanto na prevenção de eventos quanto no alívio dos sintomas. Diminuem o consumo de O2 pelo miocárdio, reduzem a FC e a contratilidade. Melhoram a tolerância ao exercício. Possuem ação antianginosa, anti-hipertensiva e antiarritmica.
46
Quando o uso de IECA’S é recomendado na prevenção de eventos?
Em pacientes com DAC documentada (classe II), DM ou disfunção do VE (classe 1).
47
Quando os bloqueadores de canais de cálcio serão o medicamento de escolha para tratamento de angina?
Na angina de Prinzmetal.
48
COMO SE DA O TRATAMENTO INVASIVO DA DAC?
REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO CIRÚRGICA CONVENCIONAL (COM OU SEM USO DE CIRCULAÇÃO EXTRA-CORPÓREA) ANGIOPLASTIA COM USO DE STENT
49
QUAIS AS INDICAÇÕES PARA TRATAMENTO INVASIVO EM DAC?
Angina refratária ao tratamento clínico otimizado Isquemia extensa nos exames funcionais Anatomia de alto risco (TCE, DA proximal, CD dominante) Sobreviventes de morte súbita com obstruções coronárias
50
Quais os objetivos do tratamento invasivo de DAC?
Melhorar a qualidade de vida Reduzir eventos isquêmicos ou infartos Preservar a função miocárdica Reduzir mortalidade
51
TRATAMENTO FARMACOLÓGICO DA ANGINA ESTÁVEL (ANTES DA 1ª LINHA):
CONTROLE DOS FATORES AGRAVANTES/PRECIPITANTES DA ANGINA + NITRATOS DE AÇÃO RÁPIDA PARA ALÍVIO DOS SINTOMAS
52
TRATAMENTO FARMACOLÓGICO DA ANGINA ESTÁVEL (1ª LINHA):
B-BLOQUEADORES
53
TRATAMENTO FARMACOLÓGICO DA ANGINA ESTÁVEL (2ª LINHA)
BCC, TRIMETAZIDINA E IVABRADINA (ASSOCIADOS A B-BLOQUEADORES OU ENTRE SI)
54
TRATAMENTO DA ANGINA ESTÁVEL (3ª LINHA):
NITRATOS DE AÇÃO PROLONGADA
55
TRATAMENTO DA ANGINA ESTÁVEL (4ª LINHA):
ALOPURINOL
56
FLUXOGRAMA DO TRATAMENTO DA DAC:
Correção dos mecanismos desencadeantes-> controle dos fatores de risco -> MEV -> Tratamento medicamentoso (Nitrato, B-bloqueador, antiagregante plaquetário, bcc)-> caso haja ALTO RISCO EM EXAMES OU ALTERAÇÕES CLÍNICAS-> Tratamento intervencionista (angioplastia ou cirurgia de revascularização)
57
QUAIS AS CARACTERÍSTICAS DA ANGINA REFRATÁRIA?
CONDIÇÃO CRÔNICA, COM PELO MENOS 3 MESES, COM: -Sintomas debilitantes e isquemia miocárdica documentada -Secundária a insuficiência coronária não controlada com tratamento clínico medicamentoso otimizado -Na qual não seja possível a revascularização do miocárdio cirúrgica ou percutânea.
58
QUAIS AS INDICAÇÕES DA ANGIOPLASTIA CORONÁRIA COM STENT?
Alta probabilidade de sucesso e baixo risco de complicações, estando indicado em: -Oclusão de uma ou mais coronárias -Pacientes de alto risco para RM por comorbidades -Como procedimento de urgência no IAM OBS: Não é consenso em lesões na origem da DA, em bifurcações verdadeiras de coronárias importantes, em placas complexas e TCE.
59
QUAIS AS VANTAGENS E DESVANTAGENS DA ANGIOPLASTIA?
Vantagens: • Menos invasiva • Internação mais breve Custo inicial mais baixo • Facilidade de reprodução • Efetiva no alívio de sintomas Desvantagens: • Reestenose • Menos eficaz em prover revascularização completa • Benefício não comprovado na disfunção de VE • Resultado menos favorável em DM
60
QUAIS AS VANTAGENS E DESVANTAGENS DA CIRURGIA DE REVASCULARIZAÇÃO MIOCÁRDICA?
Vantagens • Melhora de sobrevida em certos subgrupos • Mais eficaz em prover revascularização completa • Aplicabilidade mais ampla Desvantagens • Custo • Morbidade • Risco mais elevado de AVC
61
Quais as indicações da revascularização miocárdica cirúrgica (de acordo com DADOS TOPOGRÁFICOS)?
Lesões coronárias com mais de 70% de obstrução TCE( Obstrução maior que 50% com Syntax alto) Triarterial (Lesão extensa, Syntax médio) Lesão Uni ou Biarterial (com lesão proximal à descendente anterior ou qualquer coronária que irrigue área extensa do miocárdio) Pacientes diabéticos são os maiores beneficiados
62
Quais as indicações de Revascularização Miocárdica Cirúrgica (de acordo com DADOS CLÍNICOS)
Pacientes extratificados como alto risco CV Angina estável crônica, limitante ao estilo de vida e refratária ao tratamento clínico. Angina instável (duração > 20 minutos, início < 2 meses, progressivamente mais freqüente, prolongada ou com limiar mais baixo). Insucesso da angioplastia Síndrome coronária aguda (pouco utilizada pelo alto risco do procedimento neste momento).
63
Quais as indicações de Revascularização miocárdica (DADOS COMPLEMENTARES)?
Função do VE (fração de ejeção < 50%) Viabilidade miocárdica Infarto prévio (área de necrose) Valvopatias associadas Re-operações Faixa etária (idosos com mais comorbidades) Patologias associadas (IM, DPOC, I. Renal, I. Hepática, Vasculopatias)
64
Quais são as coronárias revascularizadas?
DESCENDENTE ANTERIOR (interventricular anterior) E SEUS RAMOS (DIAGONAIS) CIRCUNFLEXA E SEUS RAMOS (MARGINAIS ESQUERDOS) CORONÁRIA DIREITA E SEUS RAMOS (DESCENDENTE POSTERIOR e VENTRICULAR POSTERIOR DA DIREITA)
65
Quais os tipos de enxerto?
VEIA SAFENA (mais extenso) ART. TORÁCICA INTERNA (mamária interna esquerda e direita) ENXERTOS MENOS UTILIZADOS: ART. RADIAL ART. GASTROEPIPLÓICA ART. EPIGÁSTRICA INFERIOR