Diabetes Mellitus Flashcards

(51 cards)

1
Q

Qual é a principal causa de insuficiência renal crónica, cegueira e amputação dos MIs?

A

Diabetes mellitus.

- É também um fator de risco cardiovascular muito importante.

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2
Q

A diabetes mellitus é considerada uma doença crónica?

A

SIM, sendo necessária um abordagem multidisciplinar à doença

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3
Q

Pandemia

A

Doença que ataca ao mesmo tempo um grande nº de pessoas, na mesma região, ou em grande nº de países.
-> A diabetes é considerada a pandemia do século XXI

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4
Q

Qual o principal fator de risco da diabetes tipo II?

A

Obesidade

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5
Q

Definição de diabetes

A

Conjunto de doenças metabólicas que se carateriza por hiperglicemia, resultante do defeito na secreção de insulina e/ou diminuição da sua ação

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6
Q

Diagnóstico de DM

A

Feito, em doentes assintomáticos, com maior grau de fidedignidade com determinação da glicemia em jejum ou através da determinação da hemoglobina A1C

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7
Q

Critérios de diagnóstico DM

A
  • Glicémia em jejum > 126 mg/dL;
  • A1C > 6,5%;
  • Sintomas de diabetes + glicémia > 200 mg/dL;
  • Teste de tolerância glicose oral com glicémia > 200 mg/dL às 2h;
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8
Q

Glicemia em jejum

A

Toda a glicemia que é deterinada quando existe um intervalo de pelo menos 8h sem ingestão calórica

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9
Q

Hemoglobina A1C

A

Hemoglobina glicada:
- Dá média de glicemia nos últimos 3 meses;
- Não é valor perfeito, porque não temos acesso aos picos hiperglicemicos e eventuais hipoglicemias do doente
EXCEÇÕES - não é fiável em situações que levem ao aumento do turnover eritrocitário, como:
º Gravidez;
º Hemorragia;
º Transfusão de sangue;

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10
Q

Sintomas de hiperglicemia

A
  • Polifagia;
  • Poliúria;
  • Polidipsia;
  • Emagrecimento;
  • Fadiga, fraqueza;
  • Visão turva;
  • Infeções frequentes;
  • Dificuldade de cicatrização;
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11
Q

Pré diabetes

A
Importante vigiar estes doentes:
 - Glicemia em jejum: 100-125 mg/dL;
 - 2h PTO: 140-199 mg/dL;
 - Hb A1C: 5.7-6.4%
Alterações comportamentais => ALIMENTAÇÃO
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12
Q

Classificação da DM

A

Tipo I;
Tipo II;
Gestacional;
Outros tipos específicos:
- Defeitos genéticos função célula beta;
- Defeitos genéticos ação insulina;
- Síndromes genéticos associados à diabetes;
- Doenças pancreas exócrino;
- Doenças endócrinas (ex: Cushing e hipertiroidismo);
- Drogas e fármacos (ex: corticoesteroides ou retrovirais);
- Pós transplantação de órgão (potencia hiperglicemia);
- Infeção (ex: CMV nos adultos e rubéola ou sarampo em crianças);

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13
Q

DM tipo I

A
  • Menos prevalente: 5-10% dos casos;
  • Destruição de células beta por um processo imunológico ou idiopático;
  • Conduz à deficiência total ou quase total da insulina => predisposição muito grande para cetoacidose;
  • Diagnóstico é laboratorial;
  • Surge, por norma, em doentes com menos de 30 anos;
  • Surge de forma explosiva => fácil diagnosticar;
  • Tem, normalmente, origem autoimune => pesquisar outras patologias autoimunes;
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14
Q

Diagnóstico DM tipo I

A

LABORATORIAL: 90% dos DM I têm um dos marcadores elevados:

  • Ac anti células ilhéus;
  • Ac anti insulina;
  • Ac anti GAD (Descarboxilase do Ácido Glutâmico);
  • Ac anti tirosina fosfatase;
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15
Q

DM tipo II

A
  • Mais frequente;
  • Associada a fenómeno de resistência à insulina => no início, os doentes têm insulinas normais ou mais altas, na tentativa de ultrapassar esta resistência;
  • Surge normalmente por volta dos 40 anos;
  • Associada à obesidade => resistência periférica à insulina;
  • Alta predisposição genética;
  • Diagnóstico tardio e difícil => muitas vezes doentes são assintomáticos;
    • > Muitos dos casos são diagnosticados por associação ao cansaço, descolamento da retina e candidíases de repetição;
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16
Q

Fatores de risco DM II

A
  • História familiar;
  • Obesidade;
  • Inatividade física;
  • Raça;
  • História diabetes gestacional ou parto de bebé > 4kg;
  • HTA;
  • HDL < 35 mg/dL e/ou triglicéridos > 250 mg/dL;
  • Síndrome ovário poliquístico ou acantose nigricans;
  • História de doença CV;
  • Identificação prévia de alteração glicémia em jejum, tolerância glucose oral ou A1C 5.7-6.4%;
  • Idade;
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17
Q

Diagnóstico DM II

A

Laboratorial:
- Glicemia em jejum;
- Hb A1C;
=> Em adultos acima dos 45 anos: pesquisa de 3 em 3 anos, se os valores forem normais [em doentes abaixo dos 45 anos mas com fatores de risco, a pesquisa faz-se mais cedo]

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18
Q

Diabetes gestacional

A
  • Normalmente reverte no pós parto;
  • Metade das doentes acaba por desenvolver DM II passados 20 anos => necessidade de follow up pós parto;
  • Diagnosticada pela 1ª vez no 2º ou 3º trimeste da gravidez => glicemia acima de 116 mg/dL;
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19
Q

Fatores de risco para diabetes gestacional

A
  • Mais de 35 anos;
  • Obesidade;
  • Multíparas;
  • História passada de diabetes gestacional;
  • Parto anterior com macrossomia;
  • Alteração metabolismo da glicose;
  • História familiar de diabetes gestacional;
  • Síndrome de ovário poliquístico;
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20
Q

Diagnóstico de diabetes gestacional

A

Teste de tolerância à glucose entre as 24 e 28 semanas

  • Se 1 ou + valores:
    • 0h > 92 mg/dL;
    • 1h > 180 mg/dL;
    • 2h > 153 mg/dL;
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21
Q

Complicações agudas da diabetes mellitus

A
Têm vindo a diminuir ao longo dos anos;
2 grupos:
  - Hiperglicemia: 
 º Cetoacidose diabética;
 º Coma hiperosmolar hiperglicemico;
  - Hipoglicemia;
22
Q

Fatores precipitantes de cetoacidose diabética

A
Inadequada administração de insulina;
Infeção ou sépsis;
Exercício físico;
Enfarte;
Drogas;
Gravidez;
23
Q

Manifestações clínicas da cetoacidose diabética

A
Quadro agudo;
 - Náuseas;
 - Vómitos;
 - Sede;
 - Poliúria;
 - Dor abdominal;
 - Dispneia;
Ao exame objetivo:
 - Taquicardia;
 - Desidratação;
 - Hipotensão;
 - Taquipneia, insuficiência respiratória;
 - Dor abdominal;
 - Letargia, obnubilação, coma;
 - Jovem;
=> Pode ser forma de apresentação de DM I;
24
Q

Estado hiperosmolar hiperglicemico

A
Quadro arrastado, durante semanas;
 - Poliúria;
 - Perda de peso;
 - Diminuição da ingestão oral;
 - Confusão mental, letargia;
 - Coma;
Ao exame objetivo:
 - Sinais de desidratação grave;
 - Hipotensão, taquicardia;
 - Alteração do estado mental;
 - Idoso;
=> Associada a DM II;
25
Fatores precipitantes do estado hiperosmolar hiperglicemico
``` EAM; AVC; Infeção ou sépsis; Demência; Situações sociais; Patologia que leve à diminuição da ingestão de água; ```
26
Diagnóstico diferencial de coma hiperosmolar e cetoacidose
Coma hiperosmolar: - Glicemias de 800/900 (600-1200); - Desidratados; - Forma lenta de instalação; - Aumento moderado da creatinina; - Osmolalidade aumentada ( 330-380) Cetoacidose: - Glicemias de 300/400 (250-600); - Doentes com pH baixo; - Bicarbonatos baixos ( < 15 mEq/L); - Perdem corpos cetónicos na urina; - Hipocápnia;
27
Hipoglicemia
Muito associado ao consumo de álcool nos jovens; => Evitar prescrição de sulfonilureias, que causam estados de hipoglicemia acentuados; Terapêutica: correção da glicemia; => Não se dá logo alta: vigilância durante 48-72h;
28
Tríade de Whipple
- Valores de glicemia abaixo de 55 => não é muito fiável, porque limiar de hipoglicemia é variável entre pessoas; - Alívio dos sintomas com aumento da concentração de glicemia; - Sintomas de hipoglicemia;
29
Onde devem ser tratadas as complicações agudas da diabetes?
TODAS as complicações agudas da diabetes têm de ser tratadas em ambiente hospitalar. O coma cetoacidótico tem de ser em Cuidados Intensivos
30
Complicações crónicas da diabetes mellitus
a) Microvasculares: - Retinopatia; - Nefropatia; - Neuropatia; b) Macrovasculares: - Doença coronária; - Doença arterial periférica; - Doença cerebrovascular; c) Alterações gastrointestinais: - Obstipação; - Diarreia; - Distensão abdominal; d) Alterações genitourinárias: - Infeções urinárias; - Diminuição da libido; - Ejaculação precoce; e) Alterações dermatológicas: - Acantose nigricans; - Dermopatia diabética; - Mais raro: infeção do pavilhão auricular por Pseudomonas; f) Infeções: - Pseudomonas (rara); - Colecistite enfisematosa; - Lesões a Candida; g) Cataratas; h) Glaucoma; i) Perda de audição; j) Alterações a nível periodontal;
31
Retinopatia diabética
- Complicação crónica microvascular da diabetes; - Principal causa em todo o mundo da diminuição da acuidade visual; - Incidência tem diminuído, mas prevalência continua a aumentar; - Potenciada por descontrolo das glicemias e tempo de evolução da diabetes, associadas a DRC, HTA e dislipidémia; - Dois tipos: 1.- Retinopatia diabética não proliferativa: º Aumento da permeabilidade capilar, com redução das células dos pericitos => isquemia da retina com formação de microaneurismas º Podem ter manchas algodonosas, que contribuem para edema da mácula, e podem caminhar para retinopatia proliferativa; 2.- Retinopatia diabética proliferativa: º Mais grave; º Hipoxemia crónica retiniana, que leva à formação de neovasos, que podem romper e dar hemorragias no vítreo (descritas como "areias no olho"); º Se houver reabsorção da hemorargia, pode formar-se fibrose que eventualmente leva a descolamento da retina;
32
Prevenção da retinopatia diabética
Controlo da glicemia; Controlo de fatores de risco: HTA e dislipidemia; Rastreio anual (!!);
33
Retinopatia diabética na gravidez
Diabetes gestacional NÃO tem risco de retinopatia; | Diabética que engravida tem risco muito elevado de retinopatia;
34
Tratamento da retinopatia diabética
Pode ser: a) Médico: - Corticoides (antigamente); - Anti fator de crescimento endotelial vascular (ranibizumab); b) Ocular invasivo: - Fotocoagulação com laser (+ rápida); - Vitrectomia (remoção do humor vítreo);
35
A terapêutica de anti agregação plaquetária provoca hemorragia retiniana?
NÃO. | Doentes diabéticos que tenham tido AVC ou EAM não precisam de interromper terapêutica com AAS
36
Os doentes com retinopatia diabética podem fazer a manobra de Valsalva ou exercício físico muito intenso?
NÃO. | Há perigo de descolamento da retina
37
Nefropatia diabética
- Complicação crónica microvascular da diabetes; - Principal causa de insuficiência renal terminal em todo o Mundo; - Incidência e prevalência têm vindo a aumentar; - 20 a 40% dos diabéticos desenvolvem nefropatia; - Fator de risco CV importante; - Valores da glicemia e tempo de evolução são preditivos do seu aparecimento; - Diagnóstico é clínico => necessário mostrar presença de albuminúria e/ou diminuição da TFG; - Tempo de evolução superior a 10 anos; - Tem 5 estadios, sendo o 5º o pior => irreversível, doentes propostos a prótese dialítica ou transplante renal; => A partir do 3º estadio, há diminuição progressiva da TFG, com aumento da microalbuminúria; - Há outras causas de microalbuminúria que é preciso excluir: gravidez, exercício físico exagerado, infeções, HTA, insuficiência cardíaca => se 2 em 3 testes forem positivos, o doente tem microalbuminúria; - Faz-se ainda determinação da creatinina => determinar TFG;
38
Introdução de IECA ou ARA em doente diabético
Apenas se o doente for: - Diabético; - Tem microalbuminúria; - Tem TFG < 60;
39
Neuropatia diabética
- Complicação crónica microvascular diabética; - Diagnóstico de exclusão; - Não há tratamento, mas faz-se controlo sintomático; - Uma vez destruídas as fibras, nunca mais recuperam; - 50% dos doentes com DM I e II vêm a desenvolver neuropatia; - A única forma de abrandar sintomas é controlar glicemia; - Principais manifestações clínicas: 1. - Polineuropatia simétrica e distal (+ frequente); 2. - Mononeuropatia (diplopia e ptose palpebral); 3. - Neuropatia anatómica (hipotensão ortostática e bexiga neurogénica);
40
Pé diabético
``` Principal causa de morbilidade nos doentes com neuropatia diabética; Maior causa de amputação major e minor não traumática em todo o Mundo; Obrigatório fazer exame global de rotina, pelo menos 1x por ano; FATORES DE RISCO: - Sexo masculino; - Diabetes há + de 10 anos; - Neuropatia periférica; - Estrutura anormal do pé; - Doença arterial periférica; - Tabagismo; - Antecedentes de úlcera ou amputação; - Mau controlo glicémico; ```
41
Fisiopatologia do pé diabético
1. - Alteração da sensibilidade no pé => alterações autonómicas (pés secos => fissura => porta de entrada); 2. - Alteração da sensibilidade postural; 3. - Doença arterial periférica (menor vascularização do pé); 4. - Cicatrização deficiente (perpetuação da ferida);
42
Pé neuropático vs. Pé (neuro)isquémico
Pé neuropático: - Quente; - Rosado; - Pele seca/fissurada; - Deformações; - Insensível à dor; - Pulsos amplos; - Veias ingurgitadas; - Edema; - Piora com a idade; Pé neuroisquémico: - Mais grave; - Frio; - Pálido com elevação; - Pele fina e brilhante; - Cianosado com declive; - Sensação dolorosa; - Pulsos diminuídos/ausentes; - Aumento do tempo de enchimento capilar;
43
Evolução do pé diabético
Pé normal => Ulceração do calo => Aprofundamento da ulceração => Infeção com zona de abcesso ou quadro de osteomielite => Doente com doença vascular associada começa a ter gangrena => Amputação
44
Cuidados a ter num doente com alto risco de pé diabético
``` Sapatos largos e confortáveis; Meias sem costuras, com ventilação; Cortar as unhas sem cantos (o + paralelo possível); Lavar diariamente os pés e secá-los bem; Inspeção diária dos pés; Evitar atitudes de risco; ```
45
Doença coronária
Complicação crónica macrovascular diabética; Doença multi-vasos; Doentes diabéticos têm maior tendência para ocluir stents precocemente => Revascularização coronária;
46
Síndrome metabólica
NÃO é obrigatório o doente ser diabético para ter síndrome metabólica, basta ter pré diabetes; Tem de ter 3 ou + destes fatores: - Glicemia em jejum > 110 mg/dL; - Triglicéridos > 150 mg/dL; - PA > 130/85 mmHg; - Perímetro abdominal nos homens acima de 102 cm e nas mulheres acima de 88 cm; - HDL < 40 (homem) ou 50 (mulher) mg/dL; Associado a elevado risco cardiovascular;
47
Estadios da Insuficiência Renal na Nefropatia diabética
>ESTADIO 1 - REVERSÍVEL TFG aumentada Albuminúria<30 mg/24h <5 anos de evolução da DM >ESTADIO 2 - REVERSÍVEL TFG aumentada Microalbuminúria intermitente entre 30-300 mg/24h 5-10 anos de evolução >ESTADIOS 3 e 4 - REVERSÍVEL TFG diminuida Microalbuminúria persistente 10-15 anos evoolução ``` >ESTADIO 5- IRREVERSÍVEL TFG diminuída Proteinúria, S. nefrótico Associação com Retinopatia e Patologia CV -prótese dialítica ou transplante ``` IRC terminal: quando TFG<30 mL/kg/1,73m2
48
Causas de Microalbuminúria que fazem DD com Nefropatia Diabética
- Há outras causas de microalbuminúria que é preciso excluir: gravidez, exercício físico exagerado, infeções, HTA, insuficiência cardíaca => se 2 em 3 testes forem positivos, o doente tem microalbuminúria;
49
Quais são os factores de risco de Pé diabético? (EXAME)
FATORES DE RISCO: - Sexo masculino; - Diabetes há + de 10 anos; - Neuropatia periférica; - Estrutura anormal do pé; - Doença arterial periférica; - Tabagismo; - Antecedentes de úlcera ou amputação; - Mau controlo glicémico;
50
Quais são as complicações macrovasculares crónicas da Diabetes?
- Doença coronária; - Doença arterial periférica; - Doença cerebrovascular
51
Sintomas de hipoglicemia
- Défice de glicose no SNC => falta de concentração; - Libertação de adrenalina => taquicardia e hipertensão; - Estimulação colinérgica => tremores e febre;