Digestório - MORFO3 Flashcards

(84 cards)

1
Q

Aonde começa o esôfago cervical

A

Em nível de C6, logo abaixo da lâmina da cartilagem cricóide

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2
Q

Músculo cricoesofágico

A

Também pode ser chamado de parte cricofaríngea do m. constritor inferior. É o esfíncter esofágico superior. Se origina a partir do tubérculo da lâmina da cartilagem cricóide e se continua nas fibras longitudinais externas do esôfago

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3
Q

Relações do esôfago cervical

A

Está posterior à traqueia e anterior à coluna cervical. Rleaciona-se lateralmente com os lobos da tireóide e as bainhas caróticas, além do nervo laríngeo recorrente

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4
Q

Vascularização e drenagem linfática do esôfago cervical

A

Ramos bronquiais das artérias e veias tireóideas inferiores. Drenam a linfa para linfonodos paratraqueais, depois cervicais profundos e , depois, para a confluência das veias

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5
Q

Inervação do esôfago cervical

A

Somática motora e sensitiva para a metade superior e parassimpática(vagal) para a metade inferior. Recebe as fibras somáticas através do nervo laríngeo recorrente e vasomotora a partir de troncos simpáticos cervicais do plexo ao redor da artéria tireóidea inferior

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6
Q

Constrições do esôfago

A

Laringofaríngea (associada ao esfíncter esofágico superior) 16 cm
Arco aórtico 22,5 a 23 cm
Brônquio esquerdo 27,5 a 28 cm
Hiato esofágico(diafragma) 38 cm
Cárdia 40 cm

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7
Q

Início e fim do esôfago

A

C6 a T11

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7
Q

Início e fim do esôfago

A

C6 a T11

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8
Q

Trajeto do esôfago

A

Inicia em nível de C6, segue posterior à traqueia, adentra o mediastino superior, adentra o hiato esofageano do diafragma em nível de T10 e termina em T11

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9
Q

Relação entre o esôfago e as curvaturas da coluna

A

Companha as curvaturas cervicais e torácicas

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10
Q

Desvios do esôfago

A

Em nível de T5, se curva para a esquerda, depois volta para a linha média devido ao arco aórtico, depois se curva para a esquerda novamente.

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11
Q

Relação entre os terços e as camadas musculares do esôgafo

A

Primeiro terço: estriado esquelético
Segundo terço: Misto
Terceiro terço: liso

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12
Q

Relação entre a traqueia e o esôfago

A

Esôfago se localiza na parede membranácea da traqueia, se associando a esta pela membrana fibroelástica, a qual possui algumas fibras musculares

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13
Q

Relações do esôfago torácico

A

Anterior: átrio esquerdo e brônquio esquerdo
Posterior: espaço retrocárdio e coluna vertebral

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14
Q

Relações do esôfago abdominal, sua característica especial

A

Ligamento freno-esofágico, esfíncter esofágico inferior. É a única parte peritonizada

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15
Q

Irrigação arterial e venosa da porção torácica do esôfago

A

Ramos esofágicos da artérias bronquiais, intercostais posteriores e ramos diretamente da aorta. Drenagem pelas veias homônimas

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16
Q

Irrigação arterial da porção abdominal do esôfago

A

Ramos esofágicos da artéria gástrica esquerda, ramos esofàgicos da artéria frênica inferior

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17
Q

Drenagem venosa da porção abdominal do esôfago

A

As veias do plexo submucoso drenam para a gástrica esquerda e então para o sistema porta. As veias periesofágicas drenam para as esofágicas e então para o sistema ázigos

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18
Q

Drenagem linfática do esôfago torácico

A

Linfonodos mediastinais posteriores ou linfonodos para-traqueais

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19
Q

Drenagem linfática do esôfago abdominal

A

Linfáticos gástricos esquerdos para linfonodos celíacos

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20
Q

Ligamento frênico-esofágico, características

O que marca a divisão gastroesofágica

A

A parte superior é uma continuação da fáscia endoabdominal e a parte inferior é uma continuação da fáscia infradiafragmática

Linha Z, em que há grande diferença entre as mucosas

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21
Q

Fatores que impedem o refluxo gastroesofágico

A

Incisura cárdica (ângulo de Hiss)
Diferenças de pressão entre a cavidade abdominal e a torácica
Esfíncter esofágico inferior
Rosetas gástricas

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22
Q

Partes do estômago

A
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23
Q

Do que consiste o esfíncter pilórico. O que divide o antro pilórico do piloro

A

Fibras circulares condensadas. O sulco intermédio.

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24
Onde se encontra o estômago na anatomia de superfície
Hipocôndrio esquerdo, epigástrio e região umbilical
25
Relações do estômago
Anterior: Lobo hepático esquerdo, diafragma, cólon tranverso e parede abdominal anterior Posterior: Bolsa omental, diafragma, supra-renal esquerda, rim esquerdo, baço e mesocólon tranverso
26
Ligamentos relevantes do estômago
Ligamento hepato-gástrico. gastro-esplênico, gastrofrênico e gastrocólico
27
Camadas musculares do estômago e colar de Helvetius
Colar de Helvetius: local de encontro entre as fibras circulares médias e oblíquas internas
28
Drenagem linfática do estômago
Região 1 : drena do anel cárdico de linfonodos ou dos linfonodos gástricos esquerdos para os celíacos Região 2: Linfonodos gastro-omentais esquerdos para linfonodos esplênicos até os celíacos Região 3: linfonodos gastro-omentais direitos para linfonodos infra-pilóricos, para linfonodos supra-pilóricos para linfonods celíacos Região 4: de linfonodos supra-pilóricos para linfonodos celíacos
29
Divisão do intestino delgado e comprimento total
6 a 7 metros, dividido em dudodeno, jejuno e íleo
30
Duodeno: comprimento total, porções e trajeto Nome da primeira porção do duodeno
25 cm. Possui 4 porções : superior, descendente, inferior e ascendente. Entre a primeira e a segunda porção, há a flexura duodenal superior(nível o colo da vesícula biliar). Entre a descendente e a inferior, há a flexura inferior do duodeno Começa no nível do plano transpilórico (L1), depois descende para L3 e , ao ascender, ascende para L2
31
Relações anatômicas da parte superior do duodeno
Anterior: Lobo quadrado do fígado, peritônio, vesícula biliar Posterior: ducto colédoco, artéria gastroduodenal, veia porta, veia cava inferior Superior: colo da vesícula biliar Inferior: colo do pâncreas
32
Relações anatômicas da parte descendente do duodeno
Anterior: colo transverso, mesocolo transverso e alças do intestino delgado Posterior: Rim direito, vasos renais, ureter e músculo psoas maior Medial: Pâncreas e ampola hepatopancreática
33
Relações anatômicas da parte inferior do duodeno
Anterior: AMS, VMS, e alças do intestino delgado Posterior: veia cava inferior, aorta ureter direito e psoas maior Superior: cabeça e processo uncinado do pâncreas
34
Pregas semilunares e circulares
35
Ampola de Vater(hepatopancreática) e Esfíncter de Oddi
Desembocam na papila duodenal maior
36
Relação importante da papila duodenal maior
Delimita a divisão entre intestino anterior e médio
37
Drenagem linfática do duodeno
Os vasos linfáticos seguem as artérias. Na porção anterior, a linfa é drenada para linfonodos pancreatico duodenais e para linfonodos pilóricos. Destes, seguem para os celpiacos e depois para a cisterna do quilo
38
Ligamento de Treitz
Se insere na flexura duodeno-jejunal e se origina do diafragma. É composto por uma faixa de músculo estriado do diafragma e de músculo liso da terceira e quarta oarte do duodeno. Diminui o ângulo da flexura, facilitando o movimento do conteúdo alimentar
39
Diferenças da localidade superficial de jejuno e íleo. Diferenças entre jejuno e íleo
Jejuno se localiza mais no quadrante superior esquerdo, enquanto íleo se localiza no quadrante inferior direito. Jejuno: vascularização a partir de vasos retos longos, cor mais avermelhada e musculatura mais espessada Íleo: vascularização a partir de vasos retos curtos e muitas arcadas arteriais, cor mais pálida e musculatura menos proeminente e mias linfonodos
40
Drenagem linfática do intestino delgado
Linfonodos justaintestinais, linfonodos mesentéricos, linfonodos mesentéricos superiores e , por fim , linfonodos celíacos
41
Pregas semilunares e circulares do intestino grosso
42
Tênias do intestino grosso e suas posições
Ascendente e descendente: tênia livre é anterior , tênia omental é lateral e a mesocólica é medial. Transverso: Livre é póstero inferior, mesocólica é póstero-superior e omental é anterior
43
O que é meso e quais partes do intestino grosso possuem
Dupla camada de peritônio que fixa à parede posterior. Apêndice, ceco, transverso e sigmóide apresentam. Cólon ascendente e descendente são retroperitoneais
44
Em que nível ocorre a junção reto-sigmoidea
S3
45
Ponto de Mcburney
46
Drenagem linfática do intestino grosso
Linfonodos epicólicos, depois para linfonodos paracólicos, depois para linfonodos cólicos intermediários. No lado esquerdo drenam para os mesentéricos inferiores, depois para os aórticoslaterais, depois para os mesentéricos superiores e depois para os celíacos. No lado direito drenam para os mesentéricos superiores e depois para celíaco. No caso da região ileocólica, drena para linfonodos ileocólicos e depois para mesentéricos superiores
47
Curvaturas antero-posteriores do anus
Flexura sacral e flexura perineal
48
Curvaturas laterais do reto
Superior: para a direita Média: para a esquerda Inferior: para a direita
49
Pregas retais
Podem ser de até quatro, sendo que a primeira e terceira são sempre constantes. Além disso, a terceira prega divide o reto em câmara superior e câmara inferior
50
Pregas retais
Podem ser de até quatro, sendo que a primeira e terceira são sempre constantes. Além disso, a terceira prega divide o reto em câmara superior e câmara inferior
51
Diferenças entre a câmara retal superior e câmara retal inferior
A câmara superior pode conter fezes, mas não desencadeia o reflexo da defecação. Já a câmara inferior contém as fezes e pode desencadear o reflexo da defecação
52
Esfíncteres do ânus
53
Partes do canal anal e suas derivações
Parte superior, derivada da endoderme Parte média ou pécten, derivada da ectoderme e delimitada pela linha anocutânea Parte inferior, derivada de ectoderme
54
Colunas anais, plexo venoso perianal e seio anal
55
Musculatura associada ao reto
Músculo longitudinal, músculo puborretal, esfíncter interno do ânus e esfíncter externo do ânus
56
Inervação parassimpática do SNE
Vago até a flexura esquerda do cólon S2,S3,S4 até o reto
57
Inervação simpática do SNE
De T5 até T8 intestino anterior (conexão com o gânglio celíaco), de T9 até T11 intestino médio (conexão com o gânglio mesentérico superior). De L1 a L2, intestino posterior(conexão com o gânglio mesentérico inferior)
58
Ações da inervação simpática e parassimpática no SNE
59
Fáscia de coalescência
Cobertura parcial de peritônio, uma vez que uma parte dessa cobertura foi reabsorvida durante a associação do órgão com a parede posterior do abdômen
60
Órgãos peritonizados, retroperitoneais, subperitoneais e extraperitoneais
61
Omento maior
Formado por quatro lâminas de peritônio. Forma a parede anterior da bolsa omental quando esta se estende inferiormente ao cólon transverso
62
Raíz do mesentério
Se estende da flexura duodeno jejunal até a porção ileoterminal
63
Ligamento falciforme
Liga o fígado à parede anterior do abdomen
64
Ligamento coronariano e ligamento triangular
Coronariano: liga o fígado ao diafragma. É composto pela continuação do ligamento falciforme. O encontro das duas lâminas do ligamento coronariano dá origem ao ligamento triangular
65
Ligamento gastroesplênico(gastrolienal)
66
Ligamento gastrocólico
67
Ligamento gastrofrenico
68
Ligamento hepatoduodenal
69
Recessos da cavidade peritoneal
Recesso sub-frênico, hepatorenal, retovesical(homem) ,retouterino(mulher), recesso sigmóideo
70
Relevância do plano transpilórico
Divide a cavidade abdominal em andar supramesocólico e andar inframesocólico
71
Quais órgãos possuem fáscia de coalescência
2 e 3 porção do duodeno, pâncreas(menos a cauda), cólon ascendente, cólon descendente, porção superior do reto
72
Classificação das fáscias de coalescência: Told1 Treitz Told2 Fredret Told3
Told1 - cerebopancreática: reveste a face posterior do pâncreas Treitz - retroduodeno pancreática : reveste a face posterior do duodeno e pâncreas Told 2: Reveste o posterior do cólon ascendente Fredret: Reveste a face anterior do duodeno e pâncreas Told3: reveste a face posterior do cólon descente
73
Dor referida no intestino anterior, médio e posterior
Anterior: epigástrio Médio: Umbigo Posterior: Região púbica
74
Segmentação do fígado
75
Lobos do fígado
76
Impressões do fígado
77
Quais segmentos hepáticos são nutridos pela artéria hepática direita e esquerda Qual o único segmento com particularidade
Direita: 5,6,7,8 e 1 parcialmente Esquerda: 2,3,4,1 parcialmente A irrigação do oitavo segmento ocorre a partir do ramo que vai para o quinto( artéria recorrente de Patouret
78
Cápsula de Glisson
Cápsula fibrosa que reveste o fígado e acompanha os componentes da tríade portal até os segmentos hepáticos
79
Drenagem linfática superfical do fígado
De linfonodos hepáticos para linfonodos celíacos
80
Drenagem linfática profunda do fígado
Tronco ascendente: forame da veia cava inferior, linfonodos paracavais Tronco descendente: porta do fígado, linfonodos hepáticos linfonodos celíacos
81
Ponto cístico
Do umbigo até a axila, no ponto onde encontra o rebordo costal
82
Triângulo de Calot
83
Drenagem linfática da vesícula biliar
Parte proximal do ducto colédoco, vesícula e ducto hepático drenam para linfonodos hepáticos e linfonodos da margem anterior do forame epiplóico Parte distal do ducto colédoco drena para linfonodos pancraticoduodenais