Doença Clínica Especifica Da Gestação Flashcards

(42 cards)

1
Q

Pré eclampsia

A
PA >-= 140x90
<18 anos ou > 35 anos
Primogênita
HAS apos 20 semanas
Proteinúria apos 20 sem
Calciúria <100/24hrs
Melhora ate 12 sem puerpério
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2
Q

HAS crônica

A

> 35 anos
Multigeesta
Antes de 20 sem
N melhor apos o parto

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3
Q

Pré eclampsia

A

Surgimento aos 20 sem

PA >=140x90 + proteinúria >= 300 ou proteína/creatina urinaria >=0,3 ou >= + na fita

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4
Q

Pode ser pre eclampsia sem proteinúria?

A

Apenas se hipertensão > 20 sem + plaquetopenia , Cr > 1,11, EAP, elevação maior 2x transaminases, sintomas cerebrais e visuais

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5
Q

Hipertensão > 20 semanas sem proteinúria e sem outras alterações

A

Hipertensão gestacional

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6
Q

Pré eclampsia leve

A

Sem sinais de gravidade

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7
Q

Pré eclampsia grave

A
PAS>= 160 ou PAD >= 110
Proteinúria >= 5g/urina de 24h ou +2 na fita
EAP, oligúria, creatinina >= 1,3
HELLP
Iminência de eclampsia
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8
Q

HELLP

A
LDH >= 600
Esquizocito
Bilirrubina >= 1,2
AST >= 70
Plaquetas < 100
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9
Q

Iminência de eclampsia

A

Cefaleia
Escolona
Epigastralgia
Reflexos aumentados

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10
Q

Causa da pre eclampsia

A

Não ocorre a segunda onda de invasão trofoblástica entre 16 e 22 semanas

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11
Q

Conduta da pre eclampsia grave

A
Anti hipertensivo (não fazer se PA < 169x110)
Objetivo: manter entre 140-155 e 90-100
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12
Q

Anti hipertensivos usados na crise e manutenção

A

Crise: hidralazina IV, labetalol IV, nifedipina VO

Manutenção: metilisobutilcetona VO, hidralazina VO, ponfólige VO

Evitar diurético, IECA e propranolol (risco de CIUR)

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13
Q

Conduta na prevenção de eclampsia

A

Sulfato de MG (ataque e manutenção)

Em toda PE grave, iminência, eclampsia

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14
Q

Esquemas para sulfato de magnésio

A

*Pritchard: se nao tiver bomba de infusão
A: 4g IV + 10g IM
M: 5g IM 4/4 hrs

*Zuspan: preferida se BI
A: 4g IV
M: 1-2 g/h IV BI

Sibai
A: 6g IV
M: 2-3g/h IV BI

Terapêutico: 4-7meq/l

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15
Q

Avaliar risco de intoxicação por sulfato de Mg

A

NORMAL: pode fazer a manutenção

Reflexo patelar presente
Respiração > 16
Diurese > 25ml/hr
-Oligúria (<=25) nao é sinal de intoxicação: ajusta a dose

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16
Q

Intoxicação de sulfato de magnésio

A

Reflexo patelar ausente ou FR < 16

Suspender Mg e aplicar gluconato de cálcio

Sempre deixar 10ml a 10% preparado a beira do leito

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17
Q

Conduta na Pré eclampsia leve

A

Expectante ate o termo, conforme condições maternas fetais

18
Q

Conduta na pré eclampsia grave

A

O tratamento definitivo é parto

<34 semanas: avaliar bem estar para corticoterapia. Parto se piorar

> =34 semanas: estabilização e parto

Parto pode ser vaginal

19
Q

Por quanto tempo faz sulfato de mg

A

Por pelo menos 24 hrs se conduta expectante

Ou 24hrs apos o parto

20
Q

FR para pre eclampsia

A
Negra
> 35 anos
Novo parceiro
HAS
PE anterior e obesidade
21
Q

Fator de proteção para pre eclampsia

22
Q

Exames que auxiliam no dx diferencial de pre eclampsia

A
Proteinúria >= 300/24h
Ac úrico >6
Fundoscopia
Calciúria < 100/24h
Atividade antitrombina
23
Q

Complicações maternas e fetais da pre eclampsia

A

Materna: DPP, aclamais, AVC, rotura hepatia

Fetal: CIUR, centralização, obito

24
Q

Clínica e laboratório da esteatose hepatica aguda da gestação

A

3 trimestre, nausea, vômitos, dor no hipocôndrio D, icterícia

Bilirrubina elevada (direta), TGO e TGP elevados, Cr elevada, leucocitose, hipoglicemia, hipofibrogenemia e hiperuricemia

25
Tto da esteatose hepatica aguda da gestação
Parto + estabilização
26
DD da esteatose hepatica aguda da gestação e como afastá-lo
HELLP Ausência de hemólise e as plaquetas normais afastam esta síndrome
27
Complicação da esteatose hepatica aguda da gestação e a provável causa de óbito fetal
Insuficiência hepatica e renal Acidose materna
28
Hiperêmese
Náuseas e vômitos incoercíveis Perde pelo menos 5% do peso Distúrbio hidroeletrolitico
29
Tto da hiperêmese
``` Internação Dieta zero por 24-48h Reposições hidroeletrolitica Repor tiamina Anti emético ```
30
Diabetes gestacional
Intolerância a carboidratos iniciada durante a gestação Placenta secreta: estrogênio, progesterona, cortisol e lactogenio placentário (principal) 2 metade da gestação
31
Dx de diabetes gestacional
``` ZUGAIB/REZENDE/ROTINAS 1 consulta (1 trim) -GJ < 92 -> TOTG 75g (24-28sem) -GJ >= 92 e < 126 -> DM gestacional -GJ >= 126 -> DM prévio ``` -G sem jejum >= 200 -> DM prévio Hb glicada >= 6,5 DM prévio
32
Dx de DMG no TOTG 75g (24-28)
GJ >= 92 Após 1h >= 180 Após 2h >= 153 1 valor alterado confirma DMG
33
Dx de DMG no TOTG pelo MS
1 valor alterado confirma DMG: GJ 92 a 125 Após 1h >= 180 Após 2h 153 a 199 DM prévio: GJ >= 126 Após 2h >=200
34
Paciente que apresentou DMG deve fazer rastreio para DM2 com que frequência
3/3 anos Deve fazer TOTG entre 4-12 semanas de pos parto
35
Conduta da DMG
Dieta fracionada (6 refeições) + atividade física 1-2 semanas Maioria resolve apenas com isso Se nao der certo: insulina
36
Conduta do DM prévio
Mudar antidiabético oral para insulina Em pacientes que ja usavam insulina: ajustar a dose 1 trimestre e pos parto: diminui a dose 2 e 3 trimestres: aumenta a dose
37
Se hipoglicemia no 3 trimestre
Avaliar insuficiência placentária
38
Conduta para o parto de paciente com DMG sem complicações
Nao precisa antecipar
39
Conduta para o parto de paciente com DMG que tratou com insulina
Parto com 38/39 semanas
40
Complicações da DMG
``` Macrossomia (feto faz hiperinsuinemia) Distocia de espáduas SFA Polidramnia (diurese hiperosmolar) Malformação fetal ```
41
Mal formação fetal mais especifica da DM
Sd da regressão caudal DMG nao faz malformação
42
Distocia de espáduas e conduta
Cabeça sai e ombro anterior fica preso MAnobras principais: - McRoberts: hiperflexão de coxas e abdução - Pressão supra púbica Outras manobras: - Jacquemier: tira primeiro o braço posterior - Woods: rotação