DOENÇAS DO ESÔFAGO Flashcards

(56 cards)

1
Q

COMPOSIÇÃO DO 1/3 SUPERIOR DO ESÔFAGO

A

Musculatura esquelética

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2
Q

COMPOSIÇÃO DOS 2/3 INFERIORES DO ESÔFAGO

A

Musculatura lisa

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3
Q

CARACTERÍSTICAS DA DISFAGIA DE TRANSFERÊNCIA

A
  • Acomete o 1/3 superior do esôfago
  • Dificuldade de engolir
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4
Q

CARACTERÍSTICAS DA DISFAGIA DE CONDUÇÃO

A
  • Acomete os 2/3 inferiores do esôfago
  • Dificuldade de transporte
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5
Q

DISTÚRBIOS MOTORES DO ESÔFAGO

A
  • Acalásia
  • Esclerose múltipla
  • Espasmo esofagiano difuso
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6
Q

DISTÚRBIOS OBSTRUTIVOS DO ESÔFAGO

A
  • Doença do refluxo gastroesofágico
  • Neoplasia
  • Divertículo de Zenker
  • Estenose péptica
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7
Q

QUADRO CLÍNICO DA DISFAGIA DE CONDUÇÃO

A
  • Disfagia
  • Regurgitação
  • Halitose
  • Perda de peso
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8
Q

DEFINIÇÃO DE ACALÁSIA

A

Destruição do plexo de Auerbach e não relaxamento do esfíncter esofágico inferior

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9
Q

FISIOPATOLOGIA DA ACALÁSIA

A
  • Peristalse anormal
  • Hipertonia do esfíncter esofágico inferior
  • Insuficiência do relaxamento fisiológico do esfíncter esofágico inferior
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10
Q

PRINCIPAL DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DA ACALÁSIA

A

Neoplasia de esôfago

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11
Q

EPIDEMIOLOGIA DA ACALÁSIA

A
  • Mais comum em jovens
  • Evolução arrastada
  • Perda de peso progressiva
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12
Q

CARACTERÍSTICAS DA ESOFAGOGRAFIA BARITADA NO DIAGNÓSTICO DE ACALÁSIA

A

Imagem em bico de pássaro ou ponta de lápis

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13
Q

EXAME PADRÃO OURO PARA O DIAGNÓSTICO DE ACALÁSIA

A

Esofagomanometria

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14
Q

TRATAMENTO FARMACOLÓGICO DA ACALÁSIA

A
  • Toxina botulínica
  • Bloqueador de canal de cálcio
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15
Q

TRATAMENTO CIRÚRGICO DA ACALÁSIA

A
  • Dilatação pneumática
  • Miotomia à Heller com fundoplicatura
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16
Q

TRATAMENTO DA ACALÁSIA DE ACORDO COM A CLASSIFICAÇÃO DE MASCARENHAS E REZENDE

A
  • Grau I (esôfago ate 4 cm): tratamento farmacológico
  • Grau II (esôfago entre 4 e 7 cm): dilatação pneumática
  • Grau III (esôfago entre 7 e 10 cm): miotomia
  • Grau IV (esôfago > 10 cm): esofagectomia
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17
Q

DEFINIÇÃO DE ESPASMO ESOFAGIANO DIFUSO

A

Contrações simultâneas e vigorosas do esôfago, mais comum em mulheres depressivas e ansiosas

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18
Q

QUADRO CLÍNICO DO ESPASMO ESOFAGIANO DIFUSO

A
  • Disfagia
  • Precordialgia
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19
Q

CARACTERÍSTICAS DA ESOFAGOGRAFIA BARITADA NO DIAGNÓSTICO DE ESPASMO ESOFAGIANO DIFUSO

A

Imagem do esôfago em saca-rolhas ou contas de rosário

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20
Q

DEFINIÇÃO DE ESÔFAGO EM QUEBRA NOZES

A

Ondas peristálticas com alta amplitude, porém eficazes

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21
Q

QUADRO CLÍNICO DO ESÔFAGO EM QUEBRA NOZES

A
  • Disfagia
  • Dor retroesternal
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22
Q

CARACTERÍSTICAS DA ESOFAGOMANOMETRIA NO ESÔFAGO EM QUEBRA NOZES

A

IRP normal e > 20% de contrações simultâneas

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23
Q

CARACTERÍSTICAS DO DIVERTÍCULO DE ZENKER

A
  • Pseudodivertículo
  • Origem na hipertonia do músculo cricofaríngeo (triangulo de Killian)
  • Mais comum em idosos e do lado esquerdo
24
Q

QUADRO CLÍNICO DOS DIVERTÍCULOS DE ZENKER

A
  • Disfagia
  • Halitose
  • Regurgitação
25
EXAME CONTRAINDICADO PARA PACIENTES COM DIVERTÍCULOS DE ZENKER
Endoscopia digestiva (risco de perfuração)
26
TRATAMENTO PARA DIVERTÍCULOS DE ZENKER
- Divertículo < 2 cm: miotomia - Divertículo > 2 cm: miotomia e miopexia
27
CARACTERÍSTICAS DOS DIVERTÍCULOS MÉDIO-ESOFÁGICOS
- Divertículos verdadeiros - Mais comuns do lado direito
28
MECANISMO DE FORMAÇÃO DOS DIVERTÍCULOS MÉDIO-ESOFÁGICOS POR TRAÇÃO
Origem em linfonodos inflamados ou infecções fibrosantes do mediastino
29
MECANISMO DE FORMAÇÃO DOS DIVERTÍCULOS MÉDIO-ESOFÁGICOS POR PULSÃO
Origem em desordens musculares primárias
30
DEFINIÇÃO DE ANEL DE SCHATZKI
Estreitamento da porção inferior do esôfago
31
CARACTERÍSTICAS DA BIÓPSIA DO ANEL DE SCHATZKI
Presença de mucosa esofágica acima do anel e mucosa gástrica abaixo do anel
32
DEFINIÇÃO DE DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO
Relaxamentos transitórios, frequentes e prolongados do esfíncter esofágico inferior, não associados à deglutição
33
QUADRO CLÍNICO DA DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO
- Pirose - Regurgitação - Rouquidão - Tosse crônica - Broncoespasmof
34
INDICAÇÕES DE ENDOSCOPIA DIGESTIVA ALTA NA DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO
- Idade > 40 anos - História familiar de neoplasia gástrica - Hematêmese - Odinofagia - Anemia - Vômitos de repetição - Refratariedade ao tratamento clinico
35
EXAME PADRÃO OURO PARA O DIAGNÓSTICO DE DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO
PHmetria de 24 horas
36
CLASSIFICAÇÃO ENDOSCÓPICA DE SAVERY MILLER NA DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO
- Grau I: erosão em uma prega - Grau II: erosão em duas pregas - Grau III: erosão em toda a circunferência do esôfago - Grau IV: estenose péptica ou úlcera - Grau V: esôfago de Barret
37
CLASSIFICAÇÃO ENDOSCÓPICA DE LOS ANGELES NA DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO
- Grau A: > 1 erosão menor que 5 mm - Grau B: > 1 erosão maior que 5 mm - Grau C: erosões continuas entre os ápices de pelo menos duas pregas esofágicas - Grau D: erosões ocupando pelo menos 75% da circunferência esofágica
38
TRATAMENTO FARMACOLÓGICO DA DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO
Inibidor da bomba de prótons em dose plena por 8 semanas
39
DROGA DE ESCOLHA PARA AUSÊNCIA DE MELHORA NOS SINTOMAS DE REFLUXO APÓS 8 SEMANAS DE TRATAMENTO
Inibidor da bomba de prótons em dose dobrada
40
TRATAMENTO CIRÚRGICO DA DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO
Fundoplicatura de Nissen
41
CONTRAINDICAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DA FUNDOPLICATURA DE NISSEN NA DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO
Dismotilidade esofagiana
42
EXAMES NECESSÁRIO NO PRÉ OPERATÓRIO DA FUNDOPLICATURA DE NISSEN
- PHmetria de 24h - Endoscopia digestiva
43
DEFINIÇÃO DE ESÔFAGO DE BARRET
Epitélio estratificado escamoso esofágico é substituído por epitélio colunar do tipo intestinal (metaplasia)
44
TRATAMENTO DO ESÔFAGO DE BARRET SE BIÓPSIA COM METAPLASIA INTESTINAL
Inibidor da bomba de prótons cronicamente + endoscopia digestiva em 3 a 5 anos
45
TRATAMENTO DO ESÔFAGO DE BARRET SE BIÓPSIA COM DISPLASIA DE BAIXO GRAU
Ablação endoscópica ou endoscopia digestiva a cada 12 meses
46
TRATAMENTO DO ESÔFAGO DE BARRET SE BIÓPSIA COM DISPLASIA DE ALTO GRAU
Ablação endoscópica ou esofagectomia
47
PRINCIPAIS AGENTES ETIOLOGICOS CAUSADORES DA ESOFAGITE INFECCIOSA
- Cândida albicans - Herpes vírus - Citomegalovírus
48
CARACTERÍSTICAS DA ESOFAGITE INFECCIOSA POR CÂNDIDA ALBICANS
- Placas cor creme aderidas na mucosa - Tratamento: fluconazol
49
CARACTERÍSTICAS DA ESOFAGITE INFECCIOSA POR HERPES VÍRUS
- Úlceras rasas com bordas elevadas - Melhor local para biópsia: periferia da lesão - Tratamento: aciclovir
50
CARACTERÍSTICAS DA ESOFAGITE INFECCIOSA POR CITOMEGALOVÍRUS
- Úlceras profundas e pouco numerosas - Melhor local para biópsia: centro da lesão - Tratamento: ganciclovir
51
FATORES DE RISCO PARA ESOFAGITE EOSINOFÍLICA
- História de atopia - História familiar positiva - Sexo masculino
52
CARACTERÍSTICAS DA ESOFAGITE EOSINOFÍLICA NA ENDOSCOPIA DIGESTIVA
- Traqueização do esôfago - Sulcos longitudinais com exsudato - Estenoses
53
TRATAMENTO DA ESOFAGITE EOSINOFÍLICA
- Inibidor da bomba de prótons por 8 semanas - Corticoterapia tópica com fluticasona ou budesonida
54
DEFINIÇÃO DE SÍNDROME DE BOERHAAVE
Lesão iatrogênica durante a endoscopia digestiva que resulta em perfuração esofágica
55
QUADRO CLÍNICO DA PERFURAÇÃO ESOFÁGICA
- Vômitos - Dor torácica - Enfisema subcutâneo
56
TRATAMENTO DA PERFURAÇÃO ESOFÁGICA
- Antibioticoterapia - Rafia em dois planos ou esofagostomia - Drenagem de tórax - Gastrostomia ou jejunostomia