DPOC Flashcards

(38 cards)

1
Q

Qual é a definição?

A

É uma doença pulmonar comum, prevenível (pois é causado pelo cigarro e poluição) e tratável caracterizada por sintomas respiratórios persistentes e limitação do fluxo de ar, que é devido à alternações das vias aéreas e/ou dos alvéolos, geralmente causada por exposição a partículas ou gases noviços, e influenciada por fatores pessoais incluindo desenvolvimento anormal dos pulmões

É uma condição pulmonar heterogênea caracterizada por sintomas respiratórios crônicos (dispneia, tosse, produção de secreção, exacerbações) devido à anormalidades das vias aéreas ( bronquite e bronquiolite ) e/ou dos alvéolos ( enfisema) que causa obstrução persistente, frequentemente progressiva

É uma obstrução no brônquio

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2
Q

Qual a diferença da Asma e DPOC

A

A asma é reversível e costuma responder muito bem a broncodilatadores

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3
Q

Quais são os 2 tipos de DPOC

A

Geralmente tem um dos 2 mais predominante

● Bronquite Crônica: definida clinicamente pela presença de tosse produtiva por mais de 3 meses, no período de 2 anos consecutivos - Diagnóstico clínico

● Enfisema Pulmonar: caracterizado anatomopatologicamente por destruição
da membrana alveolar, com estiramento das vias aéreas distais e aumento dos ácinos alveolares - Diagnóstico anatopatologico

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4
Q

O que acontece com o pulmão no enfisema?

A

Como o brônquio está obstruído na expiração, o ar não consegue sair totalmente, fazendo com que o ar residual aumente.

Dessa forma a membrana alveolar começa a se romper, formando bolhas de enfisema - ao olhar um Rx de DPOC é possível observá-las.

Lembrando, que nessas bolhas não há trocas gasosas.

Diante disso, podemos concluir que um paciente com DPOC inspira menos ar, por conta das obstruções, e há menos trocas gasosas, por conta do enfisema.

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5
Q

Biotipos

A

Enfisematoso: soprador rosado, mais emagrecido, a boca faz um bico para respirar, as mãos sempre estão apoiadas no joelho, tem tiragem costal. (imagem da esquerda)

Bronquítico: cianótico azul, mais gordo, pletórico, cianótico, fácies de cansado. (imagem da direita)

● Se tem muito mais o biotipo enfisematoso do que bronquíticos.

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6
Q

Em quem é mais comum essa doença?

A

Prevalência: muito mais em homens do que em mulheres, porém a prevalência em mulheres tem aumentado.

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7
Q

Qual a morbidade dessa doença?

A

Aumenta com a idade, o paciente vai ficando mais idoso e mais doente.
- Maior em homens do que em mulheres, pois os homem tem uma certa resistência para procurar os médicos.
● Mortalidade: 4º causa de morte no mundo.

Existem dados antigos falando que em 2020 a DPOC deveria ser a segunda causa de morte no mundo, porém ocorreu uma melhora nas medicações (bombinha de ação prolongada, brometos de ipratrópio, corticoide inalatório) que prolongaram a vida do paciente.

Atualmente o tratamento é feito em casa, poucos são internados e o tempo de vida aumentou consideravelmente

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8
Q

Quais são as alterações patológicas?

A

● Vias aéreas centrais e periféricas: brônquio fechado; evidencias recentes mostram a existência de inflamação nos brônquios (inflamação sistêmica) - por isso o corticóide inalatório é bom

● No parênquima pulmonar: causando destruição dos espaços alveolares;

● Na vasculatura pulmonar: a artéria pulmonar que leva sangue para os pulmões encontra um pulmão mais pesado/endurecido, essa artéria vai começar a ficar hipertrofiada e a vasculatura pulmonar começa a aumentar a pressão, começa a ter maior resistência, desenvolvimento de hipertensão arterial pulmonar

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9
Q

Como VEF1 se comporta durante os anos?

A

Ele vai diminuindo ao longo da vida se ocorrer muitas exacerbações, assim o paciente piora cada vez mais

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10
Q

Qual a fisiopatologia da doença?

A

● Hipersecreção mucosa - no brônquio existe uma hipersecreção exagerada porque os cílios brônquicos fazem a limpeza pulmonar a muito tempo.

● Disfunção ciliar - O cigarro/poluente causa uma irritação fazendo com que os cílios tenham que fazer uma limpeza e em determinado momento esses cílios
não vão dar conta de limpar toda essa secreção - lentificaçao dos cílios

● Limitação do fluxo aéreo - pela obstrução do brônquio.

● Hiperinsuflação pulmonar - o ar não sai do pulmão causando um aumento do volume residual.

● Anormalidades nas trocas gasosas - nos alvéolos estão comprometidos/rompidos e não se tem troca gasosa adequada.

● Hipertensão pulmonar - pelo fato da vasculatura comentado anteriormente

● Cor pulmonale: coração fica hipertrofiado devido ao pulmão

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11
Q

Quais são os fatores de risco? fatores do hospedeiro

A
  • Deficiência de alfa-1 antitripsina: Existem pacientes que têm DPOC jovem, nunca fumaram tem que pensar na deficiência da alfa-1 antitripsina que recobre os alvéolos.

Se tem deficiência os alvéolos começam a se romper e formar bolhas.

Quadro clínico: tomografia que aparecem bolhas, paciente jovem, sem agravantes, deve-se pensar na deficiência dessa enzima.

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12
Q

Fatores de risco ambientais

A
  • Fumaça do tabaco;
  • Poeiras e produtos químicos ocupacionais;
  • Poluição do ar intra/extradomiciliar;
  • Infecções;
  • Status sócios-economico - pessoa que mora em um lugar que tem muita fumaça devido queimadas, lixões…
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13
Q

Diagnóstico

A

● Indivíduos acima de 40 anos de idade;
#Antes dos 40 anos pode ter a doença, mas sem muitos sintomas é importante identificar para começarmos a tratar antes e diminuir as sequelas

● Fatores de risco (tabagismo acima de 20 anos/maço);

● Sintomas: dispnéia, tosse crônica, expectoração frequente ou sibilância;

● Confirma diagnóstico: Espirometria

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14
Q

Espirometria

A

A confirmação do diagnóstico se dá pela espirometria, através do índice de Tiffeneau, dado pela relação VEF1/CVF .

Para dizer que o paciente é DPOC, tem que ter o Tiffeneau abaixo de 0,70 após o uso de broncodilatador.

Lembrar que: a asma é um processo inflamatório reversível então, após o uso de broncodilatador, o paciente vai melhorar e na DPOC, não é reversível então, após a utilização do broncodilatador o índice permanece menor que 0,70.

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15
Q

Como saber se é um paciente DPOC grave, moderado ou leve?

A
  1. Analisando o VEF1→ se tiver muito baixo, significa uma obstrução grande então é muito grave.
  2. É também pelo VEF1 que analisamos se o paciente está melhorando ou não → quanto pior é o VEF1 ao longo da vida do paciente significa que o quadro
    clínico está piorando.
  • O que faz o VEF1 abaixar? Exacerbações, infecções como pneumonia, ter crises recorrentes.
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16
Q

Quadro clínico e exame físico

A

● Dispneia progressiva iniciando aos grandes esforços
● Tosse crônica (geralmente produtiva)
● Taquipnéia
● Aumento do volume torácico (antero-posterior)
● Diminuição do murmúrio vesicular
● Sibilos
● Uso de musculatura acessória
● Cianose de extremidades (por hipóxia)
● Estase jugular
● Hepatomegalia
● Edema de MMII - casos mais graves
● Emagrecimento - casos mais graves

17
Q

Diagnóstico diferencial

A

● Asma (facilmente são confundidas, pois é possível que o paciente tenha um componente asmatico na DPOC)

● Falência cardíaca congestiva

● Bronquiectasia

● Tuberculose

● Bronquiolites

18
Q

Classificação da gravidade

A

DOENÇA LEVE I: VEF1/CVF pós-BD <0,70
VEF1 pós-BD>= 80%

DOENÇA MODERADA II: VEF1/CVF pos-BD <0,70
VEF1 pós-BD <80% e >= 50%

DOENÇA GRAVE: VEF1/CVF pos-BD <0.70
VEF1 pós-BD <50% e >= 30%

DOENÇA MUITO GRAVE IV: VEF1/CVFpós-BD <0,70
VEF POS-BD <30% ou
VEF1 pós-BD <50% e presença de sinais de falência espiratória crônica (PaO2 <60 mmHa com ou sem PaCO2 >51

Analisando essa classificação podemos afirmar que quem dá o diagnóstico de DPOC é o Índice de Tiffeneau, mas quem classifica como leve/moderada/grave/muito grave é o VEF1.

19
Q

Exames complementares - Espirometria e Rx de tórax

A

● Espirometria: fazer quando não está exacerbado

● Radiografia de tórax (cúpula diafragmática retificada, espaços intercostais alargados, diâmetro anteroposterior do tórax aumentado)

Retificada (reta, diminui a complacência pulmonar)

20
Q

Exames complementares - Dosagem de alfa 1 antitripsina, Tx de tórax

A

● Dosagem de alfa 1 antitripsina.
- Deve ser medida para a análise da necessidade de reposição.
- Em pacientes jovens com alterações radiológicas

● Tomografia de Tórax.
- É importante para observar se existe o padrão do enfisema, ou seja, as bolhas características, além de poder observar/descartar outras patologias (ex: lesão tumoral).

21
Q

Exames complementares - Teste da caminhada

A

Este teste não é para diagnóstico de DPOC, mas para observar a melhora/piora do quadro do paciente.

A técnica do teste consiste em inicialmente verificar dados no paciente relativos à pressão, saturação,
frequência cardíaca, frequência respiratória e escala de BORG.

Posteriormente se solicitar que este paciente realize uma caminhada adequada pelo período de 6 minutos, sendo que no meio desse (aos 3 mim) exercício se deve novamente anotar os dados relativos à saturação e escala de BORG e, ao final do tempo de 6 minutos, após 2 mim do final, deve aferir novamente todos os padrões já indicados e a distância que este conseguiu
percorrer.

Estes dados são importantes para que se possa realizar um treinamento/reabilitação adequada ao paciente, medidas estas que serão propostas pelo período de 03 meses, com realização de novo
teste ao término desse lapso temporal

22
Q

Escala de Borg

A

é uma graduação numérica de 0, que indica nenhuma falta de ar; até 10 que representa muita falta de ar, que permite graduar a intensidade dos sintomas do paciente.

23
Q

Monitoração e avaliação continua

A

● Monitorize a progressão da doença e o desenvolvimento de complicações. Para observar se a doença está progredindo, se deve observar a VEF1, a qual apresentará diminuição de seus parâmetros.

● Monitorize o tratamento farmacológico e outros tratamentos médicos. Observar como está o uso de fármacos, se estão sendo ofertados muitos medicamentos, se existem outros sendo utilizados para outras patologias, dentre outros.

● Monitorizar a história de exacerbação. É importante observar se o paciente está exacerbando muito, pois
quanto mais frequentes estas forem, pior para o indivíduo. Caso o paciente esteja tendo muitas exacerbações, significa que VEF1 está diminuindo mais e a DPOC está piorando.

● Monitorizar as comorbidades.

24
Q

Objetivos do tratamento

A

Para reduzir os sintomas:
● Melhorar sintomas
● Aumentar a tolerância ao exercício (é preciso que o paciente seja ativo)
#As vezes esses pacientes precisam fazer exercícios com oxigênio, pois se não a oxigenação cai muito e o paciente não consegue fazer o exercício, geralmente para pacientes com menos de 90
● Melhorar a qualidade de vida

Para reduzir o risco futuro:
● Prevenir progressão da doença
● Prevenir e tratar exacerbações (por meio de medicamentos)
● Reduzir mortalidade
● Reduzir comorbidades

25
Tratamento - Medidas gerais e de prevenção
A) Medidas gerais e de prevenção * Orientação: uso correto dos dispositivos inalatórios, reconhecimento de exacerbações e adesão ao tratamento * Cessação do tabagismo * Exposição à fumaça * Vacínação * Suporte nutricional * Atividade física/Reabilitação pulmonar
26
Tratamento farmacológico - Broncodilatadores
> Broncodilatadores curta duração: beta-2 agonistas e os antimuscarínicos > Brancodilatadores de longa duração de ação: beta-2 agonistas de ação prolongada (LABA) e os antimuscarínicos de ação prolongada (LAMA ) Os LAMAS melhoraram a expiração do paciente, assim a gente consegue diminuir o resíduo respiratório ● Objetivo: Aliviar, prevenir ou reduzir os sintomas. ● Os efeitos colaterais são previsíveis e dependentes da dose (principalmente os inalatórios) ● Aumentam a capacidade ao exercício da DPOC, sem necessariamente mudaram o VEF1 ● A combinação das drogas com diferentes mecanismos e durações de ação pode aumentar o grau de broncodilatação ● Broncodilatadores são a pedra angular do tratamento da DPOC, pois reduzem a limitação de fluxo aéreo, diminuem a hiperinsuflação dinâmica, aumentam a capacidade de exercício e também reduzem exacerbações (foco principal do tratamento da doença)
27
Tratamento farmacologico - corticoide
O tratamento regular com corticóide inalatório é apropriado apenas para pacientes portadores de uma DPOC sintomática com uma resposta espirométrica documentada aos corticoides inalados ou para DPOC moderada e grave, com exacerbações repetidas que precisem de tratamento com antibióticos ou corticóides orais. - Pacientes que começaram a ter pioras frequentes e fazem uso de antibiótico e corticoide oral, nós mantemos o corticoide inalatório.
28
Tratamento Não famacológico
1. Reabilitação Pulmonar/Fisioterapia: Realizadas concomitantemente 2. Oxigenoterapia: Para pacientes com PO2 menor que 60 mmHg, ou Saturação menor que 90% 3. Suporte Ventilatório 4. Tratamento Cirúrgico: É feita uma Bulectomia (retirada dessas bolhas), principalmente do Enfisema. Esse procedimento é realizado pelo SUS e faz com que tenha uma maior expansibilidade pulmonar, melhorando a respiração do paciente. A realização desta cirurgia decorre do fato de que o paciente que apresenta bolhas de enfisema ainda mantém uma parte de seu parênquima viável, contudo, as bolhas presentes comprimem a parte boa do parênquima, impedindo que o indivíduo respire adequadamente. Considerando tal fato, é realizada a cirurgia denominada bulectomia, a qual retira a bolha que estava comprimindo a área, melhorando o padrão respiratório do paciente. 5. Transplante de pulmão
29
O que é a exacerbação?
Exacerbação da doença obstrutiva crônica ( DPOC) é definida como um evento agudo caracterizado por aumento da dispneia e/ou tosse e secreção, que piora em período menor do que 14 dias, a qual pode ser acompanhada por taquipneia e/ou taquicardia e está frequentemente associada com aumento da inflamação local e sistêmica causada por infecção, poluição ou outro fator agravante ás vias aéreas
30
O que acontece?
Quando exacerba muito, piora a qualidade de vida e aumenta a inflamação, forma mais tecido fibroso e acelera a progressão da doença. Com isso aumenta o risco de exacerbar frequentemente, torna-se um ciclo vicioso. Como consequência disso aumenta a mortalidade.
31
Qual a etiologia das exacerbações?
● Infecção da Árvore Brônquica por bactéria ou vírus ● Poluição do Ar ● 1/3 das causas não são identificadas - É importante identificar a causa das exacerbações para o paciente não piorar o quadro. Para tal é importante realizar uma boa anamnese e exame físico, bem como possuir um bom raciocínio clínico
32
Diagnóstico e avaliação da gravidade
● Intensificação da falta de ar ● Sibilos ● Opressão torácica ● Aumento da tosse e expectoração ● Alteração da cor e da consistência da expectoração ● Febre - indisposição, insônia, sono, fadiga, depressão, confusão, diminuição da tolerância aos exercícios
33
Rx de tórax e ECG
Exemplo: Paciente de 75 anos, com DPOC relata crises de falta de ar há 5 dias, mesmo com o uso de bombinha não houve melhora. Foi aferida PA 70/50mmHg e FC 140, totalmente arrítmica, estava fazendo uma FA (fibrilação atrial). Logo após teve um AVC e acabou falecendo. A exacerbação não era pelo DPOC, e sim pelo FA, e o broncodilatador só piorava o caso. Falta de ar não é só pulmão
34
Teste de função pulmonar
Difícil de ser realizado em pacientes doentes ● Peak Flow: menor que 100L ● Espirometria: VEF1 menor 1L
35
Gasometria arterial
● PO2 menor que 60 mmHg e/ou Saturação de O2 menor que 90% ● PO2 menor que 50 mmHg, PCO2 maior que 70 mmHg e Ph menor que 7,3 - Aqui existe uma retenção de CO2 grave, encaminhar para UTI
36
Expectoração purulenta
Se o paciente apresenta 3 das seguintes alterações: ● piora da dispneia ● a secreção mudou de cor ● aumento da secreção ou presença de febre, Está apto para começar ATB, mesmo sem alteração no rx (paciente DPOC) para pneumonia Usar ATB de baixo espectro, pois o provável patógeno é Streptococcus, usamos Amoxicilina que cobre Streptococcus. Não se dá ATB de largo espectro, com exceção das seguintes situações: paciente toma corticoide, esteve na UTI recentemente, teve ITU e precisou tomar medicação.
37
Manejo de DPOC
1. Caracterizar sintomas: tem dispneia? Tem chiado no peito? Ta com febre? Tem tosse? Piorou da tosse? Ta com secreção? 2. Quantificar limitação ao fluxo aéreo (espirometria): diagnóstico de DPOC leve, moderado ou grave. 3. Definir risco de exacerbação. 4. Estabelecer comorbidades: diabetes e DPOC por exemplo.
38
Diagnóstico diferencial das exacerbações
• Enfermidades pulmonares: Pneumonia, derrame pleural, pneumotórax, Tromboembolismo Pulmonar • Enfermidades não pulmonares: Arritmias cardíacas, cardiopatia isquêmica, ICC, transtornos de ansiedade ou pânico • Outras: Uso de fármacos como os bloqueadores beta adrenérgicos não seletivos e sedativos