dpoc Flashcards
(13 cards)
inspiração e expiração
fisiopatologia
posição característica de tripé
saturação baixa e pCO2 elevado
complicação com cor pulmonale
sistêmico
no inicio, inspiração é ativa e expiração passiva. com tempo, devido a formação do volume residual, a expiração passa a ser ativa também
alterações patologicas nas vias aéreas centrais e periféricas; no parênquima pulmonar; na vasculatura pulmonar
pink puffer
blue bloater
blue bloater
evidências de que há inflamação sistêmica no dpoc
exacerbações do dpoc e prognóstico da doença
definição bronquite crônica
definição enfisema pulmonar
a cada crise, ocorre piora progressiva do VEF1, com efeito cumulativo, que nunca retorna ao normal
tosse produtiva por mais de três meses em um período de 2 anos consecutivos
destruição da membrana alveolar
qual a consequência das alterações patológicas no pulmão desse paciente
alterações fisiológicas. hipersecreção de muco, disfunção ciliar, limitação do fluxo aéreo, anormalidade das trocas gasosas, hiperinsuflação pulmonar, hipertensão pulmonar e cor pulmonale
diagnóstico
-sugestivo
-exame físico
-tórax
-abd
-geral
paciente com idade superior a 40 anos, tabagista (acima de 20anos/maço), com dispneia, tosse crônica, expectoração frequente e sibilância
taquipneia, aumento do volume torácico, diminuição do murmúrio vesicular e sibilos, sinais de esforço respiratório
hepatomegalia
emagrecimento, estase jugular, edema de MMII, cianose das extremidades
exames diagnósticos
-espirometria
-rx de tórax
-gasometria arterial
-tc de tórax
-demais
VEF1/CVF menor que 0,7 após uso de broncodilatador. indica limitação persistente do fluxo aéreo
aumento do diâmetro anteroposterior do tórax, retificação das cúpulas diafragmáticas e aumento dos espaços intercostais
saturação de 90% indica PCO2 acima de 60mmHg. quanto maior a retenção de CO2, mais grave
bolhas de enfisema
disagem de alfa-1-antitripsina, difusão pulmonar de CO (evidencia melhor o aumento de volume residual), teste da caminhada de 6min
classificação da gravidade da dpoc
-feito com base em
-leve
-moderada
-grave
-muito grave
índice de tiffenau
VEF1/CVF menor que 0,7; VEF1 melhora 80% do previsto pós BD, com sintomas crônicos
VEF1/CVF menor que 0,7. VEF1 melhora 50%-80% do previsto pós BD, com sintomas crônicos
VEF1/CVF menor que 0,7. VEF1 melhora 30%-50% do previsto pós BD, com sintomas crônicos
VEF1/CVF menor que 0,7. VEF1 melhora menos de 30% do previsto pós BD, com sintomas crônicos
portanto, como o dx é feito
essencial ao tratamento
objetivos do tratamento
soma dos sintomas sugestivos, com fatores de risco, confirmado pela espirometria
monitorar a progressão da doença (pelo VEF1), o desenvolvimento de complicações, o tratamento em si e a história de exacerbações e comorbidades associadas
melhorar sintomas, aumentar tolerância ao exercício físico, prevenir comorbidades e exacerbaçoes,
tratamento da dpoc
-medidas gerais de prevenção
-tratamento farmacológico
-tratamento não farmacológico
vacinação, cessar tabagaismo, evitar exposição a poluição, orientar uso correto dos dispositivos, garantir adesão ao tratamento, reconhecimento de exacerbações, reabilitação pulmonar
broncodilatadores de curta duração (BETA AGONISTAS DE CURTA OU LONGA DURAÇÃO, ANTIMUSCARÍNICOS, METILXANTINAS) e corticoides inalatórios
oxigenoterapia (indicada para PO2 menor que 60 ou maior que 60 com taquicardia); cirurgia de redução de volume (bulectomia); transplante de pulmão (controverso); ventilação domiciliar não invasiva (paciente estável); cuidados paliativos
exacerbação do dpoc
-definição
-etiologias
-tratamento
-indicação do atb
-demais medidas terapêuticas
aumento da dispneia ou tosse e secreção, com piora em período menor que 14 dias, podendo ser acompanhada de taquipneia e taquicardia, relacionado com aumento da inflamação sistêmica ou local
infecção da árvore brônquica, poluição do ar e 13 ocorre por causas não identificadas
corticoide via oral e broncodilatador. depois manter corticoide inalatório
pelo menos 2/3: aumento da secreção, secreção amarelada, piora da dispneia
oxigenoterapia, ventilação mecânica não invasiva, reabilitação
medida importante para indicação do corticoide sistêmico durante exacerbação
efeito dos farmacos no tratamento da dpoc
antimuscarínicos
principais etiologias bacterianas da exacerbação
importância da espirometria no dpoc
contagem de eosinófilos no sangue periférico. maior ou igual a 300 células por microL
aumentam a capacidade pulmonar na DPOC (melhora clínica), sem alterar o VEF1
reduzem exacerbações e impedem queda do VEF1
h. influenza e pneumococo
dx, acompanhamento e classificação da gravidade
diagnóstico da exacerbação
-sintomas pulmonares
-sintomas gerais
tal diagnóstico é…
aumento da dispneia, sibilância, aumento da tosse ou expectoração
cianose das extremidades, confusão mental, insonia e sindrome infecciosa
clínico, não necessita de exames complementares
exames complementares para exacerbação
dx diferenciais
-pulmonares
-não pulmonares
-outros
teste de função pulmonar; gasometria arterial; testes laboratoriais; rx de tórax; ecg (afastar fibrilação como causa da exacerbação)
pneumonia, dp, tep, pneumotórax
arritmia, iam, icc, ansiedade
uso de betabloq não seletivo, uso de sedativos
classificação da gravidade da exacerbação
-leve
-moderada
-grave
-muito grave
manejo ambulatorial, aumento de BD de ação curta
manejo ambulatorial ou breve tratamento de urgência. corticoide e atb VO
tratamento em hospital, na enfermaria. corticoide e atb VO ou IV
UTI. risco de morte. corticoide e atb IV. ventilação mecânica pode ser necessário