ECG PARA PROVA DE R1 Flashcards

(152 cards)

1
Q

Qual o principal achado no ECG da hipocalemia?

A

Onda U

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2
Q

A hipocalemia favorece ou desfavorece a repolarização?

A

Desfavorece (Lembre-se: Quando mais potássio, mais “vigorosa” a repolarização)

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3
Q

Qual o achado desse ECG?

A

Hipocalemia!

Observe a onda U após cada onda T

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4
Q

Quais as principais causas de hipocalemia devido à perda externa?

A

Perdas gastrointestinais (vômitos e diarreia), alcalose metabólica, baixa ingestão de potássio, hiperaldosteronismo primário

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Q

Quais as principais causas de hipocalemia devido à perda externa?

A

Perdas gastrointestinais (vômitos e diarreia), alcalose metabólica, baixa ingestão de potássio, hiperaldosteronismo primário

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6
Q

Quais as principais alterações eletrocardiográficas na hipocalemia?

A

Onda T aplainada; aumento do intervalo QT; aumento da onda U, ficando maior que a onda T; desaparecimento da onda T; onda P alta e apiculada; alargamento do QRS

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7
Q

Como deve ser feito o tratamento da hipocalemia leve (K entre 3 - 3,5 mEq/L)?

A

Ingestão por via oral de cloreto de potássio

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8
Q

Em quais casos a reposição de potássio é feita pela via endovenosa?

A

Intolerância gastrointestinal, perdas gástricas (vômitos, diarreia, fístulas) e hipocalemia grave (K < 3,0 mEq/L)

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9
Q

Você está repondo potássio em um paciente e após alguns dias não houve melhora da hipocalemia, o que pode estar acontecendo?

A

Pode ter hipomagnesemia associada.

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10
Q

Qual o principal achado no ECG da hipercalemia?

A

Onda T alta, apiculada e simétrica (em tenda)

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11
Q

A hipercalemia favorece ou desfavorece a repolarização?

A

Favorece (lembre-se: quanto mais potássio, mais “vigorosa” a repolarização, por isso existe a onda T apiculada).

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12
Q

Qual o nome que damos à onda T da hiperpotassemia?

A

Onda T em tenda

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13
Q

A hipercalemia interfere na despolarização, deixando-a “mais difícil de ocorrer” (V ou F)

A

Verdadeiro

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14
Q

Qual a alteração que a hipercalemia gera na onda P?

A

Onda P tende a achatar-se (a despolarização ficará mais difícil de ocorrer).

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15
Q

Qual a alteração que a hipercalemia gera no complexo QRS?

A

O QRS tende a alargar-se (Lembre-se que hiperpotassemia dificulda a despolarização)

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16
Q

Qual a sequência de alterações eletrocardiográficas na hipercalemia?

A

Diminuição do intervalo QT com onda T apiculada; achatamento da onda P; alargamento do QRS e desaparecimento da onda P

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17
Q

Qual o principal risco/perigo da hipercalemia?

A

Levar ao desenvolvimento de arritmias cardíacas como fibrilação ventricular

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18
Q

Qual o principal risco/perigo da hipercalemia?

A

Levar ao desenvolvimento de arritmias cardíacas como fibrilação ventricular

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19
Q

Hipercalemia com alterações eletrocardiográficas, qual a primeira conduta?

A

Reposição de cálcio através do gluconato de cálcio para estabilizar a membrana das células miocárdicas

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20
Q

Quais as opções terapêuticas utilizadas para reduzir os níveis séricos de potássio?

A

Glicoinsulinoterapia, bicarbonato de sódio, Sorcal, diálise e beta-2 agonistas

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21
Q

Na angina _________, o paciente refere dor torácica aos esforços e melhora dela em repouso.

A

Estável.

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22
Q

Na angina _________, o paciente refere dor torácica e que não melhora mesmo após o repouso.

A

Instável.

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23
Q

Quais os achados mais comuns ao ECG na angina instável?

A

Onda T invertida e simétrica; infradesnivelamento do segmento ST; onda T apiculada e simétrica.

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24
Q

Na angina instável, há aumento dos marcadores de necrose miocárdica?

A

Não. O que pode existir são os achados crônicos do próprio paciente, como sobrecarga de ventrículo, bloqueios de ramo, etc.

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25
Qual o nome do fenômeno que permite uma vasodilatação coronariana durante os esforços?
Reserva coronariana.
26
Por que o paciente portador de angina estável tem dor torácica quando realiza esforço?
Porque há esgotamento da reserva coronariana (a coronária não possui mais margem para dilatação, visto que já utiliza sua reserva/dilatação mesmo no repouso).
27
Existe algum achado eletrocardiográfico que faz diagnóstico de angina estável?
Não. O que pode existir são achados crônicos do próprio paciente, como sobrecarga de ventrículo, bloqueios de ramo, etc.
28
Qual o próximo passo na história natural da doença de um paciente não tratado com angina instável?
Evoluir com infarto agudo do miocárdio (aumento de marcadores de necrose miocárdica).
29
Qual teste podemos realizar em um paciente com suspeita de angina estável ao nível ambulatorial?
Teste de esforço.
30
Definição de angina estável:
É a forma sintomática crônica da doença coronariana, caracterizada pela ocorrência de isquemia miocárdica transitória, esforço-induzida, que melhora com repouso
31
Quais as manifestações clínicas TÍPICAS da angina estável?
Sensação de aperto retroesternal; início durante esforço físico ou emoções; alívio após repouso ou uso de nitrato sublingual.
32
Quais os principais fatores de risco para a aterosclerose? (9)
``` Homens ≥ 45 anos e mulheres ≥ 55 anos; Colesterol LDL alto; Colesterol HDL baixo; Hipertensão arterial sistêmica; Diabetes mellitus; Tabagismo; Obesidade; Sedentarismo; História familiar coronariana precoce. ```
33
Quais os principais exames usados na estratificação da doença coronariana crônica? (5)
``` Teste ergométrico; Cintilografia de perfusão miocárdica; Ecocardiograma com stress; Ressonância nuclear magnética; Coronariografia ("CATE"). ```
34
Em quais condições o teste ergométrico deve ser suspenso de forma imediata?
Surgimento de desconforto precordial, exaustão, depressão de ST ≥ 2 mm, queda da pressão arterial > 10 mmHg ou taquiarritmias ventriculares durante o exame de teste ergométrico.
35
Síndromes coronarianas - quais as contraindicações ao teste ergométrico?
Restrição da mobilização, Alterações eletrocardiográficas prévias, Angina em repouso nas últimas 48 horas, Insuficiência cardíaca não controlada.
36
Síndromes coronarianas - quais as principais opções para o estudo funcional-anatômico na impossibilidade de realização do teste ergométrico?
Ecocardiograma com estresse farmacológico e cintilografia miocárdica.
37
Qual a principal indicação da ressonância magnética na doença coronariana crônica?
Avaliação da viabilidade miocárdica (distinguir entre miocárdio viável e não viável).
38
Exame padrão-ouro para diagnóstico de doença coronariana:
Coronariografia ("CATE").
39
Quais as principais indicações de cateterismo diagnóstico na angina estável? (5)
1. Angina estável crônica intensamente sintomática apesar do tratamento clínico com chance de intervenção percutânea ou cirurgia de revascularização; 2. Sintomas importantes que apresentam dificuldades diagnósticas para determinar se é isquemia coronariana ou não. 3. Angina já diagnosticada ou suspeita, que tenha sobrevivido a uma parada cardíaca; 4. Angina ou indícios de isquemia nos exames não invasivos e evidência clínica ou laboratorial de disfunção ventricular; 5. Alto risco de complicações coronarianas com base nos sinais de isquemia grave nos exames não invasivos, independentemente de sintomas.
40
Um IAM com Supra de ST possui uma coronária _____________ (totalmente/parcialmente) obstruída.
Totalmente.
41
Em um IAM com Supra de ST há elevação de marcadores de necrose miocárdica?
Sim.
42
Dor torácica típica + bloqueio de ramo direito NOVO (não havia no último ECG) configura um _________.
Infarto agudo do miocárdio.
43
Dor torácica típica + bloqueio de ramo esquerdo NOVO (não havia no último ECG) configura um _________.
Infarto agudo do miocárdio.
44
Qual o próximo passo na história natural da doença de um paciente não tratado com infarto agudo do miocárdio?
Necrose (morte irreversível daquela região do músculo cardíaco).
45
Qual o achado desse ECG?
Infarto agudo do miocárdio com supra de ST em parede anterior V1-V4
46
Qual o achado desse ECG?
Infarto agudo do miocardio com supra de ST em parede inferior
47
O que significa esse infra de ST em em AVL?
Imagem em espelho do Supra de ST em parede inferior
48
Qual o achado desse ECG?
Infarto agudo do miocárdio com supra de ST em parede Anterior-Extensa.
49
Diante desse Supra de ST em parede inferior, o que devemos, obrigatoriamente, solicitar?
Derivações direitas e posteriores
50
No contexto da SCA, o que pode significar infra de ST em V1, V2 e V3?
Uma provável imagem em espelho de um supra que está ocorrendo na parede posterior
51
O que significa esse Infra de ST na parede inferior?
Uma imagem em espelho do supra em parede lateral
52
Julgue a afirmatia a seguir: "O supradesnivelamento do segmento ST não é patognomônico de infarto agudo do miocárdio!"
VERDADEIRO
53
Todo infarto agudo do miocárdio de parede inferior exige verificação de qual outra derivação no eletrocardiograma?
V3R e V4R (derivações correspondentes ao ventrículo direito) e v7, v8 e v9 (Derivações posteriores)
54
Qual a principal causa de morte nas primeiras 72 horas após um infarto agudo do miocárdio?
Arritmias, especialmente a fibrilação ventricular
55
O que é a síndrome de Dressler?
É uma pericardite gerada após uma injúria cardíaca (Pós-IAM, pós-cirurgias cardíacas...).
56
Quais são os dois importantes medicamentos associados à pericardite?
Isoniazida e hidralazina.
57
Como é o Supra de Segmento ST da pericardite?
Generalizado e côncavo.
58
O Supradesnivelamento do segmento ST da pericardite respeita as paredes cardíacas?
Não. É um supra generalizado.
59
O que a pericardite pode gerar no intervalo PR?
Infradesnivelamento do intervalo PR.
60
O Supra de ST da pericardite não ultrapassa __ mm.
5 mm.
61
Qual o sinal semiológico altamente sugestivo de pericardite?
Posição genupeitoral (prece maometana).
62
Qual o diagnóstico desse ECG?
Assistolia
63
A assistolia é um ritmo chocável ou não chocável?
Não chocável
64
Qual a conduta diante de um paciente com esse ECG ?
Massagem + Adrenalina + Pensar nas causas reversíveis de parada cardíaca
65
Diante de uma assistolia devemos realizar o protocolo da ____________.
CA GA DA (checar CAbos, chegar o GAnho, checar a DerivAção).
66
Julgue o item em V ou F: "Diante de uma assistolia, devemos proceder com cardiodesfribrilação o mais rápido possível".
Falso
67
Qual o protocolo da linha reta para confirmar assistolia?
CAGADA: checar CAbos, GAnho e DerivAção
68
O que caracteriza uma PCR em AESP?
Ausencia de pulso + Ritmo organizado ao ECG
69
Julgue o item em V ou F: Paciente com PCR e monitor demonstrando um BAV 2 Mobitz 2. Isso caracteriza uma AESP.
VERDADEIRO
70
A AESP é um ritmo chocável ou não chocável?
Não chocável
71
Julgue o item em V ou F: Paciente com PCR e monitor demonstrando um ritmo sinusal. Isso caracteriza uma AESP.
VERDADEIRO
72
Julgue o item em V ou F: Paciente com PCR e monitor demonstrando um BAVT. Isso caracteriza uma AESP.
VERDADEIRO
73
Julgue o item em V ou F: AESP é qualquer ritmo organizado + ausencia de pulso
VERDADEIRO
74
Paciente em PCR com esse ritmo. Qual o diagnóstico?
PCR EM AESP
75
Paciente em PCR com esse ritmo. Qual a conduta?
Massagem + adrenalina + pensar nas causas reversíveis de parada cardiorrespiratória.
76
O intervalo R-R desse ECG é regular ou irregular?
Irregular
77
Qual o diagnóstico desse ECG?
Fibrilação Atrial
78
Nesse ECG de fibrilação atrial, qual o nome das ondas desse traçado tremulado na linha de base?
Ondas f.
79
Na fibrilação atrial, o átrio não bate, ele _____________ .
Tremula.
80
É possivel auscultar a B4 (batimento atrial) em pacientes com fibrilação atrial?
Não, afinal de contas, o átrio não bate, ele tremula.
81
Julgue verdadeiro ou falso: "A fibrilação atrial pode gerar bradicardia, taquicardia ou frequência cardíaca normal".
Verdadeiro.
82
À fibrilação atrial gerando taquicardia damos o nome de ________________.
Fibrilação atrial de alta resposta ventricular.
83
À fibrilação atrial gerando bradicardia damos o nome de ______________.
Fibrilação atrial de baixa resposta ventricular.
84
Por que na fibrilação atrial não temos onda P organizada?
Porque temos múltiplos impulsos elétricos sendo gerados simultaneamente.
85
Qual é uma das grandes causas de fibrilação atrial na população?
HAS crônica.
86
Como avaliar a frequência cardíaca no ECG da fibrilação atrial?
Aplicar a fórmula 1.500/número de quadradinhos em 3 ou mais batimentos e realizar a média aritmética entre deles OU contar quantos complexos QRS's há em um D2 longo e multiplicar o resultado por 6.
87
Taquiarritmia mais comum no dia a dia clínico:
Fibrilação atrial (FA)
88
Quais os principais achados eletrocardiográficos da fibrilação atrial?
Taquicardia sem onda P com intervalo RR irregular
89
Qual a conduta na fibrilação atrial no paciente estável?
1. Descobrir a causa; 2. Controle de ritmo ou frequência; 3. Avaliar indicação de anticoagulação.
90
Qual a conduta na fibrilação atrial no paciente instável?
Cardioversão elétrica (120-200J em desfibrilador bifásico)
91
Quando realizar a cardioversão na fibrilação atrial (FA) crônica?
FA crônica (maior ou igual a 48h) ou de tempo indeterminado -> realizar um ecocardiograma transesofágico (ECOTE), caso não haja trombo em cavidades cardíacas, é permitido cardioverter; ECOTE não disponível ou presença de trombos -> anticoagulação por 3-4 semanas e só depois realizar a cardioversão.
92
O que define uma fibrilação atrial paroxística?
Duração < 7 dias
93
O que define uma fibrilação atrial persistente?
Duração > 7 dias
94
O que define uma fibrilação atrial permanente?
Persistência acima de 1 ano ou refratariedade à cardioversão elétrica.
95
Qual o diagnóstico desse ECG?
Flutter Atrial
96
Qual o nome dessa onda?
Onda F ( "F" maiúsculo)
97
Julgue o item em V ou F: O Flutter Atrial, na maioria das vezes, possui intervalo R-R regular
VERDADEIRO
98
A onda fo Flutter atrial é dita em "Dentes de ________"
Dentes de SERRA
99
Enquanto na fibrilação atrial temos um intervalo R-R irregular, no Flutter Atrial temos um intervalo R-R ______________
REGULAR
100
O Flutter atrial geralmente aparece em taquicardia ou bradicardia?
Taquicardia
101
Qual a conduta no flutter atrial no paciente estável?
Controle de ritmo e anticoagulação
102
Qual a conduta no flutter atrial no paciente instável?
Cardioversão elétrica (50-100J)
103
Qual a diferença entre uma taquicardia supraventricular juncional para uma taquicardia sinusal?
Na taquicardia sinusal temos onda P. Na taquicardia supraventricular juncional não.
104
Qual a principal diferença entre uma taquicardia supraventricular para uma taquicardia ventricular?
A largura do complexo QRS. Na Taquicardia ventricular temos um QRS largo
105
Qual o diagnóstico desse ECG?
Taquicardia supraventricular
106
Julgue o item em V ou F: Nesse ECG temos uma taquicardia sinusal.
FALSO. Observe que não temos onda P
107
Julgue o item em V ou F: Nesse ECG temos uma taquicardia ventricular
FALSO. Observe que o complexo QRS é estreito
108
Por que na taquicardia supraventricular juncional não temos onda P?
Pois o impulso é gerado no NAV e não ha, portanto, contração dos átrios
109
Na taquicardia supraventricular em pacientes INSTÁVEIS devemos proceder com a ____________
Cardioversão elétrica
110
Qual a primeira conduta diante de uma taquicardia supraventricular em um paciente ESTÁVEL?
Manobra vagal
111
Qual a conduta na taquicardia supraventricular no paciente estável?
1º manobra vagal | Se não resolver: 2º adenosina"
112
Qual a conduta na taquicardia supraventricular no paciente instável?
Cardioversão elétrica
113
Qual o achado desse ECG?
Taquicardia ventricular monomórfica
114
Quanto ao formato das ondas, as taquicardias ventriculares podem ser ______________ ou _______________
Monomórficas ou Polimórficas
115
Quanto à duração, as taquicardias ventriculares podem ser ______________ ou _______________
Sustentadas ou não sustentadas
116
A Taquicardia ventricular sustentada dura mais de ______ segundos
30 segundos
117
A Taquicardia ventricular não sustentada dura menos de ______ segundos
30 segundos
118
Qual a diferença, no complexo QRS, entre taquicardia ventricular ou supraventricular?
A largura do QRS. Na ventricular é alargado , na supraventricular é estreito
119
Qual a principal taquicardia ventricular polimórfica?
Torsades de Pointes.
120
Quais as principais características eletrocardiográficas na Torsades de Pointes?
Dissociação atrioventricular, QRS alargado e aberrante, com diferentes morfologias numa mesma derivação e intervalo QT aumentado.
121
Qual a droga de escolha para reversão da Torsades de Pointes?
Sulfato de magnésio
122
Qual a conduta nas taquiarritmias instáveis?
Choque: se pulso presente realizar cardioversão elétrica. Se pulso ausente (PCR), realizar desfibrilação. EXCEÇÃO: Torsaides de Pointes instável e com pulso deve receber desfibrilação!
123
Quais as principais características eletrocardiográficas na taquicardia ventricular (TV) monomórfica sustentada?
Frequência cardíaca > 100 bpm, QRS alargado e aberrante com uma única morfologia por derivação com duração maior do que 30 segundos, intervalo RR regular
124
Qual a conduta na TV monomórfica sustentada no paciente estável?
Antiarrítmico! Adenosina → Amiodarona → Procainamida → Cardioversão elétrica.
125
Qual a conduta na TV monomórfica sustentada no paciente instável?
Cardioversão elétrica
126
Qual o achado nesse ECG?
Fibrilação Ventricular
127
O coração em fibrilação ventricular não bate, ele _____________________.
Tremula
128
O coração em fibrilação ventricular não gera pulso, sendo, portanto um ritmo de ____________________
Parada cardiorrespiratória
129
Qual o achado desse eletrocardiograma?
Fibrilação ventricular
130
A fibrilação ventricular é um ritmo chocável ou não chocável na parada cardiorrespiratória?
Chocável
131
Parada cardiorrespiratória: quais são os ritmos chocáveis?
Fibrilação ventricular (FV) e taquicardia ventricular (TV) sem pulso.
132
Quais são os ritmos de PCR mais comuns no ambiente extra-hospitalar?
Ritmos chocáveis (fibrilação ventricular e taquicardia ventricular sem pulso).
133
Qual o outro nome para o BAV tipo 2 Mobitz 1?
Fenômeno de Wenckebach
133
Qual o outro nome para o BAV tipo 2 Mobitz 1?
Fenômeno de Wenckebach
134
Como é o Fenômeno de Wenckebach?
Onda P que se afasta progressivamente do complexo QRS até culminar em uma onda P sem nenhum complexo QRS
135
Entre o BAV 2 do tipo Mobitz 1 e Mobitz 2, qual o mais grave?
Mobitz 2
136
Como identificar o bloqueio atrioventricular de 1º grau no eletrocardiograma?
Intervalo PR alargado (> 200 ms) de forma regular e sempre seguido por QRS.
137
Quais os principais achados eletrocardiográficos no bloqueio atrioventricular de 2º grau tipo Mobitz I?
Intervalo PR vai alargando cada vez mais até que bloqueia (fenômeno de Wenckebach)
138
Quais são os bloqueios átrio-ventriculares (BAV) benignos?
BAV 1º grau e BAV 2º grau tipo Mobitz I
139
Qual o tipo de BAV é este?
BAV do tipo 2 Mobitz 2
140
O que caracteriza o BAV tipo 2 MOBITZ 2?
Uma onda P que, súbitamente, não é capaz de gerar um complexo QRS
141
Entre o BAV 2 do tipo Mobitz 1 e Mobitz 2, qual o mais grave?
Mobitz 2
142
Quais são os bloqueios átrio-ventriculares (BAV) malignos?
BAV 2º grau tipo Mobitz II e BAV 3º grau
143
Quais os principais achados eletrocardiográficos no bloqueio atrioventricular (BAV) de 2º grau tipo Mobitz II?
Intervalo PR normal e, “sem avisar”, bloqueia
144
Qual tipo de BAV é este?
BAV do tipo 3 (bloqueio atrioventricular total).
145
Qual o nome do BAV tipo 3?
Bloqueio atrioventricular total.
146
O que significa o bloqueio atrioventricular total?
Que nenhum impulso advindo dos átrios alcança os ventrículos.
147
No BAV tipo 3, os átrios e os ventrículos estão sincronizados?
Não.
148
No BAV tipo 3, as ondas P`s possuem ________________.
Regularidade (porém elas não passam para o ventrículo).
149
Quais são os bloqueios atrioventriculares (BAV) malignos?
BAV 2º grau tipo Mobitz II e BAV 3º grau.
150
Qual a conduta para bloqueios atrioventriculares malignos?
Marca-passo.
151
Quais são os bloqueios átrio-ventriculares (BAV) malignos?
BAV 2º grau tipo Mobitz II e BAV 3º grau