ectoscopia Flashcards

1
Q

estado geral

A
  • Preservado;
  • Regular;
  • Comprometido.
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2
Q

Estado Psíquico

A

✓ Bem Orientado no Tempo e Espaço (BOTE);
✓ Mal Orientado no Tempo e Espaço (MOTE)

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3
Q

postura

A

(1) Ativa (autônoma) (2) Passiva (sem autonomia)
(2) Antálgica (especificar).

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4
Q

Biótipo

A

✓ Normolíneo
✓ Brevilíneo
✓ Longilíneo

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5
Q

Musculatura:
✓ Trofismo (desenvolvimento):

A

▪ Eutrófico
▪ Hipertrófico
▪ Hipotrófico

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6
Q

✓ Tonicidade (grau de contração muscular):

A

▪ Eutônico
▪ Hipertônico
▪ Hipotônico.

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7
Q

Panículo Adiposo

A

✓ Bem distribuído conforme sexo e idade.
✓ Aumentado
✓ Diminuído ou escasso (localização)

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8
Q

Pele
Coloração:

A

▪ Normocorada
▪ Cianótica
▪ Icterícia
▪ Palidez
▪ Vermelhidão ou eritema
▪ Albinismo

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9
Q

Pele
Umidade:

A

▪ Preservada
▪ Diminuída
▪ Aumentada.

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10
Q

Pele
Textura

A

▪ Preservada
▪ Lisa ou Fina
▪ Áspera
▪ Enrugada.

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11
Q

Pele
Temperatura:

A

▪ Hipotermia: < 35°C
▪ Normotermia (afebril): 36 a 37,1°C
▪ Febre leve ou febrícula: 37,2 a 37,5°C
▪ Febre moderada: 37,6 a 38,5°C
▪ Febre alta ou elevada: > 38,5°C

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12
Q

Pele
Turgor

A

(Pinçar com o polegar e o indicador uma
prega que engloba o tecido subcutâneo)
▪ Preservado conforme a idade
▪ Diminuído (indica desidratação).

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13
Q

Circulação Colateral:

A

✓ Ausente ou presente?
✓ Se presente: Localização (Tórax | Abdome |
Raiz dos membros superiores | Segmento
✓ Cefálico)

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14
Q

Unhas:

A

(forma ou configuração, forma de
implantação, espessura, superfície, consistência,
brilho, coloração)
▪ Bem implantadas
▪ Mal implantadas
▪ Distróficas
▪ Unha em vidro de relógio e dedos em baqueta
de tambor (baqueteamento digital) etc.

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15
Q

Mucosas:

A

(conjuntival, labiobucal, lingual e gengival)
✓ Normocoradas
✓ Hipocoradas: _/4+
✓ Hipercoradas.
✓ Úmidas
✓ Secas.

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16
Q

Escleras:

A

✓ Anictéricas
✓ Ictéricas: _/4+

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17
Q

Edema:

A

✓ Ausentes
✓ Presentes – Sinal do Cacifo (positivo) ou
(negativo)
✓ Localização: Generalizado ou Localizado
(onde?).
✓ Consistência: Mole ou Duro.
✓ Sinais flogísticos: Presentes (quais?) ou Não.
✓ Período: Matutino | Vespertino | Noturno.
✓ Sensibilidade : Doloroso (inflamatório) ou
Indolor.
✓ Outras alterações da pele circunjacente
(mudança de coloração, textura e espessura).

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18
Q

Linfonodos:

A

: (grupos ganglionares do pescoço e
da cabeça, das axilas e das virilhas)
✓ Linfonodos não palpáveis.
✓ Se palpáveis:
▪ Localização: Periauriculares | Retroauriculares
Anteriores | Cervicais Profundos |
Submandibulares | Supraclaviculares |
Infraclaviculares | Axilares | Inguinais.
▪ Classificação: Inflamatórios | de Drenagem |
Metastáticos.
▪ Consistência: Fibroelástica | Amolecida |
Pétrea.
▪ Superfície: Regular | Irregular com
nodulações | Lisa.
▪ Tamanho ou volume (aproximados).
▪ Mobilidade: Móveis | Aderente a planos
circunjacentes ou profundos.
▪ Sensibilidade: Dolorosa à palpação |’ Indolores.
▪ Alterações da pele (especificar).

Cervicais posteriores | Occipitais | Cervicais

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19
Q

▪ Anéis escuros (marrons ou verdes) que
aparecem na íris;
▪ Sinal da Doença de Wilson;
▪ O tom escuro é dado pelo acúmulo de
cobre tissular.

A

Anel de Kayser Fleischer

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20
Q

▪ Perda ou queda de cílios, resultando na
diminuição do número de cílios na pálpebra;
▪ Quando a perda é total → Alopecia ciliar

A

Madarose

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21
Q

▪ Tamanho (diâmetro) desigual das pupilas.

A

Anisocoria

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22
Q

▪ Surgimento de manchas escuras no rosto;
▪ Geralmente em mulheres e devido a
alteração hormonal (ex.: gravidez) ou
exposição solar

A

Melasma

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23
Q

▪ Junto com miose(pupilas permanece contraidas), enoftalmia(olho fundo), anisocoria,
anidrose na área afetada → lesão da
inervação simpática (S. de Horner);
▪ Também pode ser por miastenia e
lesão no oculomotor

A

Ptose palpebral sugestivo Síndrome de
Horner

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24
Q

▪ Equimose periorbital;
▪ Quando não há TCE, sugestivo de
Amiloidose (acúmulo protéico anormal em
diversos órgãos e tecidos celulares) em
adultos e neuroblastoma em crianças

A

Olhos de Guaxinim

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25
Q

▪ Eritema periorbital da Dermatomiosite

A

Heliotropo

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26
Q

▪ Crescimento benigno de tecido na córnea
do olho

A

Pterígio

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27
Q

▪ Abscesso pequeno que cresce na borda da
pálpebra (infecção dos folículos ciliares);
terçol.

A

Hordéolo

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28
Q

▪ Tumefação da pálpebra, causada pela
inflamação de uma das glândulas sebáceas,
localizadas nas pálpebras superior e inferior.
▪ Mais comum em adultos que também têm
rosácea (uma condição que provoca
vermelhidão e, muitas vezes, inchaços
pequenos, vermelhos e cheios de pus no
rosto) ou blefarite (Inflamação da pálpebra
que afeta os cílios ou a produção de
lágrimas).

A

Calázio

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29
Q

▪ Sangramento nasal.

A

Epistaxe

30
Q

▪ Depósito de lipídeos logo abaixo da
superfície da pele, especialmente ao redor
dos olhos.
▪ Podem estar associados à Dislipidemia

A

Xantelasma

31
Q

▪ Edema inflamatório unilateral das pálpebras
quando a contaminação ocorre na mucosa
(patognomônico para Doença de Chagas)

A

Sinal de Romaña

32
Q

▪ Indica Paralisia Facial Periférica (NCVII);
▪ O observador nota, no lado afetado pela
paralisia, um movimento para cima e para
fora do olho, quando o paciente tenta piscar
os olhos ou quando tenta-se tocar a córnea

A

Sinal de Bell

33
Q

▪ Doença que tem como característica o
crescimento excessivo de pelos (geralmente
genética).

A

Hipertricose

34
Q

▪ Lesão eritematosa fixa em região malar,
plana ou em relevo (rash em asa de
borboleta);
▪ É característica da doença Lúpus

A

Rash Malar

35
Q

▪ Sinal de Troisier é o achado de um
linfonodo supraclavicular esquerdo
aumentado e endurecido. É indicativo de
cânceres abdominais, em particular do
Câncer Gástrico

A

Nódulo de Virchow
O linfonodo geralmente palpado para
identificar-se o sinal de Troisier é o nodo de
Virchow

36
Q

▪ Infecção gânglio linfático cervical (hipertrofia,
inflamação e eventual fistulização);
▪ Sugestivo de Tuberculose.

A

Escrófula

37
Q

▪ Indicativo de insuficiência cardíaca direita.
▪ Consiste no turgência permanente das veias
jugulares, ingurgitamento esse que aumenta
com a inspiração (perceber pulsação nos
vídeos).

A

Sinal Kussmaul (Positivo)

38
Q

▪ Demonstra a presença de pressão latente na
entrada torácica.
▪ A manobra é conseguida fazendo o paciente
elevar ambos os braços até que toquem os
lados do rosto. Um sinal positivo é marcado pela presença de congestão facial e cianose, bem como
desconforto respiratório após aproximadamente um minuto.
▪ Indicativo de Bócio mergulhante multinodular
ou Tumor de mediastino

A

Sinal de Pemberton

39
Q

▪ Mão sobre o esterno, por vezes com um
punho fechado, para indicar um desconforto
em aperto, central e subesternal;
▪ É patognomônico de Angina.

A

Sinal de Levine

40
Q

▪ Crescimento de mamas de tamanho fora do
normal em homens., devido a redução dos
hormônios masculinos (testosterona) ou
aumento dos femininos (estrogênio);
▪ Causas: puberdade, envelhecimento,
medicamentos, problemas hormonais.

A

Ginecomastia

41
Q

Equimose periumbilical sugestivo de
pancreatite aguda.

A

Sinal de Cullen

42
Q

▪ Equimose em flancos sugestivo de
pancreatite aguda

A

Sinal de Grey-Turner

43
Q

▪ Deve ser pesquisado quando a dor ou a
sensibilidade no quadrante superior direito
sugerem colecistite.
▪ Ao comprimir o ponto cístico, solicita-se ao
paciente que inspire profundamente. A
resposta de dor intensa no ponto
pressionado e a interrupção da inspiração
caracterizam o sinal, indicativo de
colecistite aguda

A

Sinal de Murphy

44
Q

▪ Aplica-se com os dedos uma compressão
lenta e profunda no abdome, então, subitamente, suspende a mão, soltando a parede abdominal. A descompressão brusca pode ser acompanhada de dor aguda e intensa, devido rebote das estruturas sobre um peritônio inflamado.
▪ Indica peritonite. Comum na apendicite aguda
(quando ocorre no ponto de McBurney/
denominado Sinal de Blumberg), colecistite
aguda, pancreatite, diverticulite.

A

Sinal da descompressão brusca dolorosa

45
Q

▪ Dor ou piora da dor à compressão e
descompressão súbita (momento de maior
intensidade da dor) do ponto de McBurney.
▪ Indicativo de peritonite naquele local e, apesar
de não ser patognomônico, geralmente
associa-se à apendicite aguda.

A

Sinal de Blumberg

46
Q

▪ Indicativo de irritação do músculo psoas
(psoíte) e de inflamação retroperitoneal.
Sugestivo de apendicite aguda;
▪ Extensão da coxa causa dor.

A

Sinal do Psoas

47
Q

▪ Indicador de irritação do músculo obturador
interno. Sugestivo de apendicite aguda;
▪ Faz-se a flexão da perna sobre a coxa e da
coxa sobre a pelve, e então a rotação
interna da coxa

A

Sinal do Obturador

48
Q

▪ Dor na Fossa Ilíaca Direita quando se
comprime a Fossa ilíaca Esquerda,
ocasionada por deslocamento de ar para o
ceco a partir do colo esquerdo;
▪ Presente na apendicite aguda.

A

Sinal de Rovsing

49
Q

▪ Crepitação produzida ao descomprimir o
abdome, indicando Fecaloma

A

Sinal de Gersuny

50
Q

▪ Nódulo na cicatriz umbilical sugestivo de
metástase de câncer pélvico ou abdominal
(especialmente de neoplasias malignas
gastrointestinais);
▪ Diagnóstico diferencial com hérnia umbilical.

A

Sinal da Irmã Maria José

51
Q

▪ Presença de nódulo palpável indolor no
hipocôndrio direito (vesícula biliar distendida) e
icterícia. Ausência de irritação peritoneal;
▪ Sugestivo de Neoplasia de Cabeça de
Pâncreas

A

Sinal de Courvoisier-Terrier

52
Q

▪ Caracterizada por icterícia (baixa intensidade), vesicula dolorosa (dor no hipocôndrio direito, palpável ou não) e febre (com calafrios?);
▪ Indica Colangite (inflamação nas vias biliares).

A

Tríade de Charcot

53
Q

▪ Conjunto de cinco sinais e sintomas
associados à Colangite Tóxica.
▪ São eles: dor abdominal, iccterícia, febre com calafrios (Tríade de Charcot) + hipotensão + confusão mental (choque)

A

Pêntade de Reynolds

54
Q

▪ O líquido ascítico encontra-se livre na cavidade peritoneal.
▪ Para verificar se há macicez móvel, posiciona-se o paciente em decúbito lateral e percute-se o flanco sobre o qual ele está apoiado, obtém-se um som maciço; a seguir, sem retirar o dedo do local, solicita-se que o paciente vire apoiando-se no decúbito contralateral e realiza-se nova percussão, obtém-se o som timpânico.

A

Sinal da macicez móvel

55
Q

▪ Com uma das mãos, o examinador golpeia o abdome com piparotes, enquanto a outra mão espalmada na região contralateral capta ondas líquidas. Por vezes, pede-se que o paciente coloque sua mão na linha mediana do abdome (assistir a vídeos no YouTube);
▪ É positivo na Ascite de Grande Volume.

A

Sinal do Piparote

56
Q

▪ Dor à punho percussão na região lombar
(na área de projeção renal);
▪ Indica acometimento renal ou uretérico
(positivo em nefrolitíase, pielonefrite aguda).

A

Sinal de Giordano

57
Q

▪ Desaparecimento da maciez e aparecimento
de timpanismo ao nível da linha axilar média
sobre a área hepática ou no próprio
hipocôndrio direito;
▪ Indica Pneumoperitôneo (presença de ar
livre na cavidade peritoneal), via de regra
decorrente de perfuração de víscera.

A

Sinal de Jobert

58
Q

▪ Percussão digital com intensa dor na região
hepática. Sugestiva de Abscesso Hepático

A

Sinal de Torres-Homem

59
Q

▪ Veias tortuosas proeminentes na superfície do
abdome;
▪ É associada à Hipertensão Porta. (Circulação
colateral superficial do tipo porta.).

A

Cabeça de Medusa

60
Q

▪ Aumento anormal de resistência ao fluxo
sanguíneo dentro do sistema porta hepático,
frequentemente observada na cirrose
hepática e em condições com obstrução da
veia porta;
▪ Circulação colateral superficial na parede
abdominal em paciente com hipertensão
portal + Recanalização da veia paraumbilical
+ Sopro na região umbilical.

A

Síndrome de Cruveilhier-Baumgarten

61
Q

▪ Para exame de Hérnia.;
▪ Com o paciente em pé, solicita-o para soprar
contra a mão, o que faz com que aumente a
pressão abdominal e a hérnia se torna
palpáve

A

Manobra de Valsalva

62
Q

▪ Indica fraqueza dos músculos proximais,
especificamente aqueles do membro inferior;
▪ O sinal descreve um paciente que usa suas
mãos para “escalar” seu próprio corpo a partir
de uma posição agachada devido à falta de
força muscular no quadril e coxas;
▪ é classicamente observado
na distrofia muscular de Duchenne.

A

Sinal de Gowers

63
Q

▪ Pode ser observado em pacientes com
hipocalcemia, quando espasmos carpais
podem ser provocados ao se ocluir a artéria
braquial.

A

Sinal Trousseau

64
Q

▪ Artérias menores que fornecem sangue para
a pele se contraem excessivamente em
reação ao frio, limitando o fornecimento de
sangue para a área afetada.
▪ Esclerodermia, lúpus..

A

Fenômeno Raynaud

65
Q

▪ São patognomônicas para Dermatomiosite;
▪ Pápulas e/ou placas rosadas, eritematosas ou
violáceas na superfície extensora dos
cotovelos, joelhos e tornozelos.

A

Pápulas de Gottron

66
Q

é um sinal caracterizado pelo aumento
(hipertrofia) das falanges distais dos dedos e
unhas da mão que está associada a diversas
doenças, a maioria cardíacas e pulmonares, e
também hepáticas. Ex: efisema

A

Baqueteamento

67
Q

▪ Unha em forma de colher.

A

Coiloníquia

68
Q

▪ Avaliado por meio da pressão digital sobre a
pele a fim de se evidenciar edema.
▪ É considerado positivo se a depressão formada não se desfizer imediatamente após a descompressão

A

Sinal do Cacifo ou sinal de Godet

69
Q

▪ Aumento da quantidade de pelos na mulher
em locais comuns ao homem por excesso de
andrógenos ou por questões hereditárias.

A

Hirsutismo

70
Q

▪ Patognomônico da fase aguda da Doença de
Chagas.
▪ Corresponde ao inchaço cutâneo observado
no local da picada e da contaminação com
fezes do inseto “barbeiro”.

A

Chagoma