EPI Flashcards

1
Q

A essa sucessão de eventos, necessária para que a enfermidade ocorra,
denomina-se processo epidêmico, e ao estudo das relações entre o agente etiológico e os demais
componentes do ecossistema denomina-se história natural da doença.

A

VERDADEIRO

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2
Q

Esses elementos, que constituem a chamada tríade epidemiológica, podem coexistir em
determinado ecossistema, sem que ocorra a enfermidade. Entretanto, qualquer desequilíbrio no
estado de algum deles pode desencadear uma série de eventos que podem resultar em doença

A

TRIADE

AMBIENTE
AGENTE ETIOLOGICO
HOS´PEDEIRO

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3
Q

Infecciosidade ou infectividade

A

É a capacidade que tem o agente etiológico de penetrar e multiplicar-se em determinado
organismo, ou seja, de causar infecção, independentemente da ocorrência ou não de agravos à
saúde.

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4
Q

Patogenicidade

A

É a capacidade do agente de produzir lesões específicas no organismo do hospedeiro. A
patogenicidade é identificada pela frequência da manifestação clínica da doença na população.

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5
Q

Virulência

A

É o grau de severidade da reação patológica que o agente etiológico provoca no hospedeiro. A
virulência independe da infectividade e pode variar tanto de um hospedeiro para outro como entre
estirpes de um mesmo agente.

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6
Q

Valor-limite

A

Uma densidade mínima de hospedeiros susceptíveis é necessária par que se inicie uma
epidemia transmitida por contato.

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7
Q

FATORES QUE AFETAM A CURVA EPIDEMICA

A

Densidade demográfica
Susceptibilidade da população
infectividade do Agente Etiológico
Período de Incubação

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8
Q

Incidência

A

Incidência indica o número de casos novos ocorridos em

um período de tempo em uma população específica,

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9
Q

Prevalência

A

Prevalência refere-se ao
número de casos (novos e velhos) encontrados em uma população definida em um
determinado ponto no tempo.

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10
Q

Epidemia instantânea

A

Também é chamada epidemia de fonte comum, epidemia maciça ou epidemia em ponto. É
um tipo de epidemia em que a maioria dos casos ocorre em um curto espaço de tempo, porque todos
os casos são infectados a partir de uma mesma origem,

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11
Q

Epidemia propagativa

A

Também é conhecida como epidemia progressiva, epidemia propagada ou epidemia de
contato. Nesse tipo de epidemia, o aumento do número de casos ocupa longo espaço de tempo,
ocorrendo progressivamente. O caso primário elimina o agente etiológico e, portanto, transmite,
direta ou indiretamente, a infecção para indivíduos susceptíveis, os quais irão constituir casos
secundários, que, por sua vez, também serão novas fontes de infecção, dando continuidade à
transmissão do agente etiológico

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12
Q

Inquérito epidemiológico ou estudo epidemiológico é o método científico de investigação dos
eventos relacionados com a ocorrência de doenças em populações. E BASEA -SE EM?

A
  • Coleta e avaliação de dados preexistentes e formulação de hipóteses;
  • Realização de observações pessoais para poder induzir ou inferir sobre o observado, com o
    objetivo de sugerir associações ou relações para a elaboração de novas hipóteses;
  • Análise dos dados, para testar o verdadeiro valor da hipótese formulada.
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13
Q

.3- Isolamento

A

É a segregação da fonte de infecção durante o período máximo de transmissibilidade da doença. O isolamento tem a finalidade de concentrar o potencial de infecção em uma área restrita e controlável, facilitando a adoção de medidas que propiciem melhores oportunidades de destruição do agente etiológico, e tem ainda a finalidade de bloquear o acesso do agente a outros hospedeiros susceptíveis.

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14
Q

RIFLE SANITARIO

A

É O DESTRUIÇÃO DE ANIMAIS ACOMETIDO POR DOENCAS INFECCIOSAS

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15
Q

Profilaxia

A

Profilaxia é o conjunto de medidas adotadas com a finalidade de interromper a cadeia de transmissão de uma enfermidade.

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16
Q

Fonte de infecção

A

Fonte de infecção
É um organismo vertebrado, no qual o agente infectante pode desenvolver-se ou multiplicar-se
e do qual pode ganhar acesso ao exterior

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17
Q

A patogenicidade pode ser medida pela morbidade de um agente etiológico, ou seja, é a relação do
número de casos clínicos com o de infectados.

A

V

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18
Q

É um termo genérico usado para designar o conjunto de casos de uma dada afecção ou a
soma de agravos à saúde que atinge um grupo de indivíduos.

A

morbidade

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19
Q

Hospedeiro paratênico

A

Hospedeiro paratênico é um tipo de hospedeiro intermediário em que o parasito não se desenvolve ou se reproduz, de modo que este tipo de hospedeiro não é imprescindível para completar o ciclo de vida do parasito, o qual permanece viável até atingir um hospedeiro definitivo.

20
Q

valor preditivo positivo

A

Para uma mesma prevalência da enfermidade, o valor preditivo positivo aumenta conforme a
diminui a sensibilidade e conforme aumenta a especificidade.

21
Q

Relação não Causal:

A

Relação não Causal: diz-se quando uma ocorrência não pode ser atribuída a determinado fator ou fatores apesar de ter numa associação estatística significativa. Ex: associação entre manchas escuras nos dedos (e ou dentes) e câncer de pulmão.

22
Q

Relação Causal:

A

Relação Causal: diz-se de uma associação estatística significativa, quando uma ocorrência pode ser atribuída a determinado fator ou fatores. Ex: associação hábito de fumar e câncer do pulmão

23
Q

A doença emergente é um problema de saúde novo em que sua incidência cresceu nos últimos anos. Pode ser também um problema conhecido, mas que, ultimamente, tem aparecido com mais frequência.

As doenças são reemergentes quando são conhecidas há algum tempo, estavam controladas, mas agora retornaram, causando preocupação aos seres humanos. As doenças podem aparecer novamente quando, por exemplo, um novo vetor é inserido no local.

A

verdadeiro

24
Q

Indicadores de Morbidade: A morbidade é freqüentemente estudada segundo quatro indicadores
básicos:

A

Indicadores de Morbidade: A morbidade é freqüentemente estudada segundo quatro indicadores
básicos: a incidência,
a prevalência,
a taxa de ataque e a distribuição proporcional

25
Q

Hospedeiro intercalado

A

Hospedeiro intercalado
É um invertebrado que não participa ativamente na transmissão, mas que pode ser
indispensável para o ciclo evolutivo do agente ou pode desempenhar importante papel na sua
proteção durante a permanência no meio exterior. Ex.: caracóis Lymnaea no caso da fasciolose.

26
Q

RISCO ATRIBUÍVEL (RA)

A

RISCO ATRIBUÍVEL (RA): É a diferença entre a incidência nos expostos e a incidência nos não expostos.

27
Q

RISCO RELATIVO (RR):

A
RISCO RELATIVO (RR):Informa quantas vezes o RISCO é maior em um grupo, quando comparado a outro.
a
----
a+b    
\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_   =RR

c=d

28
Q

RISCO ABSOLUTO

A

V

29
Q

Cordão sanitário ou interdição ou isolamento de área

A

São linhas demarcatórias que estabelecem limites geográficos nos quais não entram e dos
quais não saem animais, ou seja, proíbe-se o trânsito de animais e de seus subprodutos.
Nesse caso, não apenas os animais, mas também as dependências e os objetos bloqueados
ficam sem comunicação livre com o exterior. A propriedade interditada fica proibida de
movimentar tanto os animais como outros bens e subprodutos, para além de seus limites, sem a
devida autorização das autoridades sanitárias.

30
Q

Em relação aos critérios para analisar a relação entre duas variáveis, a significância estatística determina que a associação entre as duas variáveis deve ser estatisticamente significante, ou seja, deverá haver um alto grau de certeza de que não se deve ao acaso.

A

VERDADEIRO

31
Q

Erro de processamento

A

Aqui se incluem as informações deliberadamente falsas proporcionadas por entrevistados.
Além disso, dados utilizados podem conter registros errados, com codificação equivocada,
manipulados de forma deficiente ou então omitidos

32
Q

Os erros de não resposta são apreciáveis principalmente quando se trata de entrevista ou
inquérito feito por meio postal.
As razões de não resposta podem estar associadas a: a)falha na localização de algum elemento
a ser incluído na amostra; b)incapacidade de proporcionar a informação requerida; c)recusa em
participar da pesquisa.

A

Erro de não resposta

33
Q

O erro relacionado com o objeto a ser medido ocorre quando as condições em que se
verificam as medições não são iguais para todos, por exemplo, pesagem de bovinos em diferentes
condições de alimentação recente pode levar a resultados diferentes, exemplo má calibração de um
aparelho que aponta sistematicamente medição acima ou abaixo da verdadeira ou que não possui
um grau de ajuste que permita uma observação exata.
,técnica inadequada.

A

erro de medida

34
Q

Toda estimativa feita a partir de uma amostra está sujeita a erros, os quais podem ser
classificados em erros que provêm da amostragem e erros que não provêm da amostragem.
Erro de amostragem é a discrepância entre o valor obtido com uma amostra e o valor que seria
obtido caso fossem examinadas todas as unidades da população.

A

erros de amostragem

35
Q

Os erros que não provêm da amostragem são: erro de medida, erro de não resposta, erro de
processamento e erro de seleção das unidades.
O aumento no tamanho da amostra resulta em redução no erro de amostragem, mas não no
erro de não amostragem, o qual pode até aumentar com o aumento no tamanho da amostra.

A

verdadeiro

36
Q

É evidente que os postulados de Evans NÃO oferecem elementos suficientes para assegurar definitivamente que um determinado fator é causa de determinada doença.

A

postulado de Evans(leque de possibilidades)ajuda na prevenção, mas não fecha diagnostico

37
Q

exatidão

A

media

38
Q

precisão

A
39
Q

Características do hospedeiro

A

Entende-se por hospedeiro todo indivíduo capaz de abrigar em seu organismo um agente causal
de doença com o qual pode estabelecer relações variadas.
Diversas características do hospedeiro influem sobre sua susceptibilidade às enfermidades.
Essas características podem ser divididas em próprias e variáveis.

40
Q

INCIDENCIA

A

PERIODO DURANTE O QUAL SE ESTEVE EXPOSTO AO RISCO DO ADOECIMENTO

41
Q

o indicador que quantifica a presença ou intensidade de um fator de risco que está associado ao curso de uma enfermidade é denominado de fator de:

A

prognostico

42
Q

À probabilidade de um caso identificado com um instrumento ser de fato o resultado obtido

A

VALOR PREDITIVO

43
Q

é de reconhecer os verdadeiros positivos em relação ao total de doentes;

A

sensibilidade”

44
Q

é a distinção dos verdadeiros negativos em relação aos doentes;

A

ESPECIFICIDADE

45
Q

é a proporção de todos os casos que pode ser atribuída a uma exposição em particular;

A

Fração atribuível