Esôfago Flashcards

(47 cards)

1
Q

três alterações benignas mais comuns no esôfago?

A
  • Acantose glicogênica
  • Ectopia de mucosa gástrica
  • Flebectasias (parece variz, mas costuma ser mais nodular)
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2
Q

três alterações benignas mais comuns no esôfago?

A
  • Acantose glicogênica
  • Ectopia de mucosa gástrica
  • Flebectasias (parece variz, mas costuma ser mais nodular)
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3
Q

três alterações benignas mais comuns no esôfago?

A
  • Acantose glicogênica
  • Ectopia de mucosa gástrica
  • Flebectasias (parece variz, mas costuma ser mais nodular)
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4
Q

Como é feita a classificação de Kudo?

A

Azul de metileno + magnificação

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5
Q

Qual a concentração do ácido acético e sua duração? Qual o mecanismo de ação?

A

1,5-3%, duração de 2-3 minutos. Aspecto acetobranco pela desnaturação das proteínas citoplasmáticas

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6
Q

Qual a concentração do iodo? Quanto aplicar?

A

2-3% (no ICESP, fazem 1,25%). Aplicar 20-40 mL. Sempre reverter com hipossulfito

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7
Q

4 aspectos que diferenciam uma estenose péptica simples de uma complexa

A
  1. Tamanho (< 1cm ou > 2 cm)
  2. Aspecto (anelar ou tortuosa)
  3. Simetria (simétrica ou assimétrica)
  4. Transponibilidade
    Extra: presença de divertículos ou fístulas ocorrem em estenoses complexas
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8
Q

Quais as diferenças de forças entre sonda rígida e balão?

A

Sonda: axial e radial
Balão: radial (evitar alta complacência! Preferir CRE e rifiglex)

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9
Q

Qual a frequência de sessões de dilatação?

A

Semanal no primeiro mês (4), quinzenal no segundo (2), a cada 21 dias nos 3º e 4º mês (3), mensal até o 7º mês (3). Total: 12 sessões

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10
Q

O que considera uma estenose refratária?

A

Incapacidade de atingir 14 mm após 3-5 sessões semanais OU ausência de melhora clínica satisfatória

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11
Q

Qual o conceito de estenose recorrente?

A

Incapacidade de manter o diâmetro apropriado (14 mm?) com dilatações mensais

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12
Q

Qual o protocolo da triancinolona? Qual a principal complicação?

A

10 mg em cada quadrante (40 mg), semanal, por 4 semanas (ou seja, 160 mg no mês). Monilíase deve postergar novas dilatações (tratar antes)

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13
Q

5 fatores de risco para perfuração nas dilatações

A
  1. Idade
  2. Eosinofílica
  3. Estenoses complexas
  4. Actínicas
  5. Experiência do endoscopista
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14
Q

Em quais situações considerar fortemente dilatar com radioscopia? São 4

A
  1. Estenoses complexas
  2. Grandes hérnias
  3. Divertículos
  4. Fio-guia de difícil posicionamento
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15
Q

Qual o material cáustico mais relacionado à estenose? Qual o percentual que evolui com a mesma após ingesta?

A

Álcalis (90%), até 16% cursam com estenose. Lembrar que a necrose por álcalis é mais extensa e profunda, com liquefação. A por ácidos acomete principalmente estômago e duodeno

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16
Q

Diferença entre Zangar I e IIa?

A

Na IIa existem úlceras

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17
Q

Diferença entre Zangar IIa e IIb?

A

Na IIb as úlceras são circunferenciais e profundas. Nela, já se indica internação na UTI. Não fazer EDA até o final! Alto risco de perfurar. Considerar corticoide e ATB

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18
Q

Diferença entre Zangar IIIa e IIIb?

A

IIIa algumas áreas de necrose. IIIb necrose extensa. A partir de IIIb já se indica cirurgia
Extra: Zangar IV é perfuração

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19
Q

Com que frequência devemos rastrear neoplasias nas lesões cáusticas?

A

EDA com lugol e NBI a cada 2-3 anos. Destaque após 10-20 anos do evento

20
Q

06 fatores de risco para estenose esofágica actínica

A
  1. Mulher
  2. > 70 anos
  3. IMC baixo
  4. DRGE
  5. QT associada
  6. Radiação > 60 Grays

Pode ocorrer de 6 meses a 14 anos após o tratamento

21
Q

05 fatores de risco para estenose de anastomose

A
  1. Fístula
  2. Anastomose tensa
  3. RT/QT
  4. Paciente grave
  5. Grampeadores circulares de baixo calibre
22
Q

Principal causa de estenose de anastomose anelar? E segmentar?

A

Anelar (< 1 cm): cicatrização errática
Segmentar (> 1 cm): isquemia!

23
Q

Qual o melhor método para dilatar estenose de anastomose esofágica?

A

Sondas termoplásticas!

24
Q

Descreva os 6 passos da carcinogênese no Barret

A

Metaplasia colunar pseudopilórica → MI completa → MI incompleta → displasia → CA intraepitelial → CA preoce → CA invasivo

25
Quais os 6 fatores de risco para Barret? DRGE > 5 anos + dois deles para indicar screening
1. Homens brancos 2. > 50-60 anos 3. Obesidade 4. HF para adenoCa 5. Hérnia hiatal > 4 cm 6. Tabagismo
26
Por que não devemos biopsiar Barret na vigência de esofagite?
Maior taxa de falso-positivo
27
Na ausência de displasia, com seguir o Barret?
Curto: repetir em 5 anos Longo: repetir em 3 anos
28
Quando suspender seguimento de Barret na ausência de displasia?
Aos 75-80 anos
29
Barret e displasia de baixo grau, o que fazer?
EDA a cada 6-12 meses. RFA é opção
30
Barret e displasia de alto grau, o que fazer?
EDA a cada 3 meses por 1 ano, a cada 6 meses no 2º ano, seguido de anual. Mucosectomia e RFA são opções
31
4 critérios que falam contra invasão no Barret (garantem eficácia da ressecção endoscópica)
1. < 500 micras 2. Margens livres 3. Bem ou moderadamente diferenciado 4. Ausência de invasão angiolinfática
32
04 fatores de risco para CEC de esôfago
1. Acalásia 2. Tabagismo 3. Etilismo 4. Bebidas quentes
33
04 fatores de risco para adenoCA de esôfago
1. Barret (DRGE) 2. Tabagismo 3. Etilismo 4. Obesidade
34
Qual o critério de sucesso do POEM?
Eckardt <= 3
35
Quais são os 4 fatores questionados na escala de Eckardt?
1. Perda ponderal 2. Disfagia 3. Dor retroesternal 4. Regurgitação
36
Qual o tumor esofágico benigno mais comum?
Leiomioma. Origina-se da camada muscular da mucosa ou própria (4a camada na ECOEDA)
37
O que diferencia um IPCL A de um B?
No B têm-se quatro características: 1. Dilatação 2. Variação de calibre 3. Variação de formato 4. Tortuosidade
38
Qual a importância dos IPCLs?
Eles definem a profundidade da invasão de uma área avascular! B2: M3 ou SM1; B3: > SM2
39
De onde surge o tumor de células granulares (mioblastoma)?
2a camada da ECOEDA. Indica-se mucosectomia ou ESD
40
Quando pensar em cisto de duplicação?
Compromete 3-5 camadas da parede. Anecoico, homogêneo, regular. Não puncionar! Risco de infecção/mediastinite
41
5 causas de black-esophagus
1. Choque 2. Obstrução gástrica (volvo, por exemplo) 3. Infecções (CMV, candida, herpes) 4. Medicação (quais?) 5. Stevens-Johnson
42
Qual a alteração esofágica congênita mais comum? E quais as principais complicações associadas?
- Fístula traqueoesofágica - VACTREL (vértebra, anorretal, cardíaca, traqueoesofágica, renal e de limbs/membros). Polidrâmnio no pré-natal
43
Qual a tríade clássica da ruptura esofágica?
Vômitos, dor torácica e enfisema subcutâneo. Não fazer EDA na suspeita! Piora pneumomediastino
44
Quais os dois principais locais de infecção pelo CMV?
1. Cólon 2. Esôfago
45
4 condições associadas à esofagite descamativa?
1. Pênfigo vulgar 2. Celíaca 3. DRC 4. Corticoides/AINEs
46
Conceito de câncer esofágico precoce?
Restrito a submucosa, com ou sem metástase linfonodal
47
Conceito de câncer esofágico superficial?
Invade no máximo até a submucosa, sem metástase linfonodal ou à distância