Esôfago, Estômago e Delgado - OK Flashcards

1
Q

Esôfago - Anatomia

a) Qual a ligação do esôfago ao diafragma?

b) Quais são as camadas histológicas do esôfago? Qual camada não existe?

A

a) ligamento frênico-esofágico

b) Mucosa, submucosa, muscular e adventícia. Não há serosa

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2
Q

Esôfago - Anatomia

c) Por que no esôfago há maior risco de fístula com a traqueia?

A

c) Porque não tem serosa

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3
Q

Disfagia - Investigação:

a) Qual o primeiro exame a ser pedido?

b) Por que esse exame é o 1o?

A

a/b) EDA com lugol ou NBI: não faz diagnósticos como acalásia, mas serve para excluir neoplasias.

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4
Q

Disfagia - Investigação:

c) Quais outros exames importantes na investigação além da EDA?

A

c) Outros exames: EED, manometria.

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5
Q

Disfagia

Cite os principais diagnósticos diferenciais

A

-Acalasia: idiopatica ou chagasica
-Neoplasia
-Zenker
-Estenose: caustica, por refluxo
-Esclerodermia

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6
Q

Divertículo de Zenker:

  1. Qual história típica?
  2. Qual primeiro exame na se essa for a principal HD?
    a) além dele quais outros exames importantes?
  3. É divertículo verdadeiro ou falso?
  4. Qual a localização típica?
A
  1. Mais comum em idosos, com história de disfagia alta e halitose progressivas.
    -pode ou não ter perda de peso.
  2. EED.
    -Manometria: excluir distúrbio motor do esôfago.
    -EDA com lugol: excluir neoplasias.
  3. Falso, só tem mucosa e submucosa
  4. Triângulo de Killian
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7
Q

Divertículo de Zenker:

a) Quais as 2 opções de tratamento?

b) cite complicações possíveis da cirurgia para correção do defeito.

A

a) Cirurgia: Miotomia do cricofaríngeo + Diverticulectomia OU
Diverticulectomia por via endoscópica.

b) Paralisia de cordas vocais, recorrência, estenose de esôfago.

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8
Q

Acalásia:

  1. O que é?
    a) Quais as 2 principais etiologias?
  2. É um fator de risco importante para qual doença?
A
  1. Distúrbio motor primário do esôfago caracterizado por aperistalse e relaxamento incompleto do EEI.

a) Doença de Chagas ou Idiopática

  1. Câncer de esôfago: CEC
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9
Q

Acalásia:

  1. QC:

a) Explique como progride a Disfagia e sua diferença para Câncer de esôfago.

b) cite outros sintomas

c) Geralmente o que o paciente conta que faz para conseguir engolir o alimento?

A
  1. a) Disfagia é progressiva em ANOS, ao contrário do CA de esôfago, que progride mais rapidamente (meses).

b) Outros sintomas: perda ponderal, pirose, dor retroesternal, regurgitação (PNM aspirativa).

c) Uso de coluna d’água.

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10
Q

Acalásia:

  1. Cite os Principais Diagnósticos diferenciais?
A
  1. DRGE, Neoplasias, estenose cáustica, esclerodermia, divertículos.
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11
Q

Acalásia:

  1. Para investigação, quais os 3 exames solicitados?
    a) Qual o 1o exame pedido e qual importância?
    b) Qual o padrão ouro?
A
  1. EDA com lugol ou NBI
    EED baritada
    Manometria

a) 1o exame: EDA com lugol ou NBI para descartar neoplasia.

b) Padrão ouro: Manometria.

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12
Q

Acalásia

  1. Cite 5 achados encontrados no EED.
A
  1. Afilamento do esôfago distal: Bico de pássaro/ponta de lápis
  2. Dilatação do corpo esofágico.
  3. Estase de contraste/alimentar
  4. Ausência de bolha gástrica.
  5. Ondas terciárias.
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13
Q

Acalásia

  1. Cite os principais achados da manometria.
A

2)
1. Ausência de relaxamento do EEI.
2. Peristalse anormal.

-outros: tônus pressórico basal do EEI aumentado, P intraesofágica > gástrica.

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14
Q

Acalásia:

  1. Quais as 2 classificações mais usadas?
  2. Faça a relação entre essas 2 classificações.
A

1) Classificação de Pinotti ou Rezende.

2)
-Incipiente ou Grau I (<4cm)

-Não avançada ou Graus II-III (4-10cm)

-Avançado ou grau IV (>10cm ou dólico)

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15
Q

Acalásia:

Para cada grau, dê as opções de tratamento mais usadas.

A
  1. Incipiente ou Grau I (<4cm):

-Medicamentoso: BCC, anticolinérgicos, nitratos, teofilina.
e/ou
-Dilatação pneumática por EDA.

  1. Não avançada ou Graus II-III (4-10cm):

-Cardiomiotomia com Fundoplicatura parcial a Heller-Pinotti VLP
ou
-POEM (miotomia por EDA).

  1. Avançado ou grau IV (>10cm ou dólico): Esofagectomia.
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16
Q

Acalásia:

  1. Cite um problema do tratamento com balão pneumática.
A
  1. Geralmente precisa de muitas repetições, tornando-se cada vez mais curtos os intervalos entre 2 balões
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17
Q

Acalásia:

  1. Acalásia: explique a Cardiomiotomia com Fundoplicatura a Heller-Pinotti.
A

2.
-Cardiomiotomia: abertura da mucosa na face anterior do esôfago, ressecando uma fita de 0,5cm desde 6cm acima até 2cm abaixo da TEG

-Fundoplicatura parcial: realização da válvula antirrefluxo-> não é 360o, para não deixar o paciente muito continente e manter a disfagia.

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18
Q

Acalásia

Cite complicações associadas a doença

A

-Desnutrição
-PNM aspirativa
-Esofagite
-CEC
-Afecções associadas: cardiopatias, megaduodeno, litíase biliar etc

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19
Q

DRGE

  1. Como faz Diagnóstico?
  2. Quais exames auxiliam no Diagnóstico? Qual o 1o exame e por que?

a. são sempre necessários?

A
  1. Clínico: Sintomas típicos

+ s/n

EDA com esofagite erosiva (LA C ou D), estenose péptica, barret > 3 cm e úlcera.

  1. EDA, pHmetria, impedâncio-phmetria.
    1o exame: EDA => vê complicações e exclui neoplasia.

a) Não, pode tentar tratamento empírico primeiro. Se melhorar, o diagnóstico está correto

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20
Q

DRGE

  1. Qual alteração estrutural pode favorecer o risco de DRGE?
  2. Qual a fisiopatologia?
A
  1. Hérnia hiatal.
  2. -Relaxamento transitório do EEI
    -Hérnia de hiato
    -Hipotonia do EEI
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21
Q

DRGE

  1. Quais os sinais de alarme de DRGE?
  2. Quais achados na EDA confirmatório de DRGE?
  3. Se não confirmar na EDA, o que fazer?
A
  1. > 40 anos, disfagia, anemia, perda de peso, vômitos, massa palpável, evidência de HDA e história familiar de 1º grau de câncer de TGI alto.
  2. -Esofagite C e D de Los Angeles (B é discutível)
    -Estenose péptica
    -Esôfago de Barrett (longo -> 3cm)
    -Úlcera (acomete muscular)
  3. phMetria
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22
Q

DRGE:

  1. Quais são os 4 tipos de Hérnia hiatal?
  2. Hérnia hiatal é indicação de cirurgia?
A

I - Deslizamento: apenas EEI projeta-se acima do diafragma.

II - Paraesofágica por rolamento: EEI mantém-se fixo enquanto há projeção do fundo gástrico acima do diafragma.

III-Mista: EEI e fundo gástrico acima do diafragma.

IV: Herniação do estômago ou outro órgão abdominal = grande defeito no diafragma.

  1. Não.
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23
Q

DRGE

  1. Qual classificação Endoscópica usada para DRGE.
    a) explique seus graus
A

Los Angeles:

A -Uma ou mais erosões menores que 5 mm

B- Uma ou mais erosões maiores que 5 mm, não contíguas

C-Erosões contíguas, acometendo pelo menos duas pregas, envolvendo menos de 75% da luz do esôfago

D- Erosões contínuas ocupando mais de 75% da luz do esôfago

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24
Q

DRGE:

pHmetria:

  1. Quando indica?
  2. O que ela avalia?
  3. Como é feito o diagnóstico por ela?
A
    • Dúvida diagnóstica (sintomas + EDA normal)
      -Sintomas atípicas ou que não melhoram com IBP.
      -Pré-op que teve EDA normal
  1. DRGE sem esofagite, padrão do refluxo, sintomas atípicos, recidiva pós-op.
  2. Ph<4 em mais de 7% do tempo.
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25
Q

DRGE

Esofago de Barret:

a) o que é?

b) Quais FR?

c) Como é o aspecto da endoscopia?

A

a) Metaplasia intestinal no esôfago.

b) DRGE de longa duração (>5-10 anos), homens, obesidade, tabagismo e parentes de primeiro grau com esôfago de Barrett.

c) Mucosa coloração salmão. Acima de 1 cm na JEG

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26
Q

DRGE

Esôfago de Barret

d) Como faz diagnóstico?

e) Quando é considerado curto e longo?

f) Qual conduta se AP vier

-Sem displasia
-Displasia baixo grau
-displasia alto grau

A

d) EDA + Biópsia

e) Curto <3cm, longo > 3 cm

f) IBP para todos

-Sem displasia: EDA em 1a-3a

-Displasia baixo grau: Tto endoscópico (mucosectomia) ou EDA em 6m-1a

-Displasia alto grau: IBP e nova EDA e em seguida -> tto endoscópico ou esofagectomia distal

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27
Q

DRGE:

Tratamento:

  1. Quais as medidas não medicamentosas?
  2. Quais são as medidas medicamentosas iniciais?

a. Qual indicação de tentar tratar medicamentoso empírico?

A
  1. Elevar cabeceira da cama, não deitar logo após comer, evitar cafeína, evitar xantinas, evitar AINES, não fumar, refeições fracionadas etc.
  2. Omeprazol 40mg em jejum por 2 meses e depois reavalia.

a. sintomas típicos sem sinais de alarme.

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28
Q

DRGE:

Tratamento:

  1. Se tem Esofago de Barret como é o acompanhamento/conduta?

a) qual risco?

A

sem displasia: 3-3a EDA

  1. Depende dos achados de AP:

a) AdenoCarcinoma

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29
Q

DRGE:

  1. Quais indicações de cirurgia?

a. Quais fatores a serem considerados antes da cirurgia? explique.

  1. Qual a cirurgia?
A
    • DRGE com complicação: estenose, úlcera e Barret longo
      -Esôfago de Barrett que NÃO MELHORA com tto clínico
      -intratabilidade clínica ou necessidade de manter IBP contínuo
      -Manifestações atípicas

a)
-Condição clínica
-Comorbidades
-IMC: muito alto pode ter complicações => geralmente opera até IMC de 28.
- Distúrbio motor de esôfag -> SEMPRE fazer manometria pré-op

  1. Hiatoplastia com fundoplicatura a Niessen
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30
Q

DRGE:

  1. Na cirurgia para correção qual a via de acesso mais usada?
  2. Antes de realizar a cirurgia, qual o exame fundamental de ser realizado? Por que?
A
  1. Abdominal VLP.
  2. Manometria => pois se tiver distúrbio motor paciente pode ficar afásico.
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31
Q

DRGE:

  1. Cite CI a cirurgia.
  2. Quais respondem melhor a cirurgia?
A
  1. IMC>28-30
    Esclerodermia com acometimento esofágico.
  2. Com sintomas típicos, que tem boa resposta com uso de IBP, homens, IMC baixo
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32
Q

DRGE

  1. Quais complicações no pós-op?
A

-Migração da válvula
Precoce: DISFAGIA NO POI (aumento da pressão abdominal.
Cd = Reoperação
Tardio: Tenta tto clínico

-Fundoplicatura apertada -> disfagia precoce. Tto endoscópico ou reoperação

-Hiatoplastia apertada -> disfagia precoce. Reoperação

-Desgarramento da válvula -> tardio. Tto clínico ou cirurgia

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33
Q

ULCERA PEPTICA

  1. Introdução
    a) o que é?
    b) onde pode ficar e qual a mais comum?
A

a/b) defeito na mucosa gástrica ou duodenal que se estende pela muscular da mucosa.

b) duodenal é + comum

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34
Q

ULCERA PEPTICA

  1. Introdução
    c) quais os principais FR?
    d) qual faixa etária mais acometida?
    e) Hpylori é mais relacionada com qual tipo de úlcera?
A

c) Hpylori, AINEs, tabagismo, alcool, síndromes (Zollinger, por exemplo).

d) idosos, com pico entre 50-70 anos.

e) duodenal (80-95%), gástrica (65-95%)

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35
Q

ULCERA PEPTICA

  1. QC?
    a) como pode evoluir?
    b) quais diferenças teóricas entre úlcera duodenal e gástrica?
A
  1. Desde assintomática até sintomas dispépticos e outros TGI.

a) desde resolução espontânea até perfuração e/ou sangramentos (HDA).

b)
-duodenal: dor 2-5h após refeição (quando não tem mais alimento e continua secreção)

-gástrica: piora com alimentação e depois melhora

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36
Q

ULCERA PEPTICA

  1. Qual exame para Diagnóstico?

a) Qual das ulceras SEMPRE faz Biópsia? Por que?

b) na EDA, cite sinais sugestivos de malignidade.

A
  1. EDA

a) Gástrica -> maior risco de malignidade.

b) ulcera protrusa, pregas ao redor, endurecida, irregular etc.

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37
Q

ULCERA PEPTICA

  1. Sempre repete EDA? Explique.
  2. Cite as formas de investigar/diagnosticar H.pylori
A
  1. Não, apenas se riscos de malignidade (características estranhas, idade, etiologia incerta, >2cm).
  2. -Biópsia com teste da urease
    -Teste respiratório
    -Cultura
    -Sorologia
    -Antígeno fecal.
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38
Q

ULCERA PEPTICA

  1. Tratamento: o que é fundamental?
    a) o que todos recebem?
    b) como trata Hpylori e o que faz após?
A
  1. Tratar os fatores de risco + Medicações

a) IBPs ou Anti-H2

b) Amoxi + Claritromicina + IBP -> novo teste após

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39
Q

ULCERA PEPTICA

  1. Tratamento
    c) quando decide operar? qual Cirurgia?
    d) em qual das ulceras faz vagotomia e por que?
A

Cx: Antrectomia, Hemigastrectomia englobando a úlcera.

c) complicações e urgências (HDA não controlada com EDA, perfuração, obstrução).

d) duodenal -> para diminuir secreção pós refeição

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40
Q

CA de esôfago:

  1. Cite os 2 principais tipos e suas características abaixo
    a) Localização mais comum
    b) FRs
A

CEC:

-FR: Etilismo, tabagismo, megaesôfago, outras neoplasias de cabeça e pescoço, acalásia, HPV e ingesta de alimentos quentes.
-Local: Terço médio e inferior

-FR: Obesidade, DRGE (esôfago de Barrett) e uso de bisfosfonados.
-Local: Terço distal, próximo a JEG

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41
Q

CA de esôfago:

  1. Quadro clinico:
    a) quais são os principais sintomas?
    a) explique a diferença entre a disfagia do Ca de esôfago para acalasia.
    c) Cite sinais e sintomas de doença avançada
A

a) Disfagia progressiva, perda de peso, tosse, refluxo.

b) Ca de esôfago progride bem mais rápido -> ao longo de meses. Acalasia progride ao longo de anos.

c) Disfonia (Paralisia de cordas vocais), fístula traqueo-esofágica (PNM de repetição), Sd de Horner (enoftalmia, ptose, miose e anidrose por compressão simpatica).

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42
Q

CA de esôfago:

  1. Diagnóstico

a) Qual o principal exame para o diagnóstico? Cite outros exames e sua importância.
b) Nesse principal exame, qual a distância da arcada dentária geralmente está o CEC e o Adenocarcinoma?

A

1)

a)
-Diagnóstico: EDA com lugol + biópsia

Outros:
-EED: mostra fístula.

b)
-CEC: 15-20 cm
-Adenocarcinoma: 30-40cm

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43
Q

CA de esôfago:

Quais os principais locais de metástase do:
a) CEC?
b) Adeno?

A

a) Gânglios linfáticos adjacentes, traqueia, aorta, pericárdio; a distância, chega via hematogênica aos pulmões, fígado e ossos.

b) Osso, fígado e pulmão.

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44
Q

CA de esôfago:

Quais os principais exames para estadiamento de CEC e de Adenocarcinoma?

A

CEC: EDA, TC cervical/tórax/abdome/pelve, PET-CT, broncoscopia e laringoscopia.

CEC e Adenocarcinoma quase iguais -> diferença é broncoscopia no CEC.

45
Q

CA de esôfago

  1. CEC: Por que pede broncoscopia no estadiamento?
A
  1. 2 motivos:
    I. Avaliar outras neoplasias sincrônicas na região de cabeça e pescoço (cancerização de campo - CEC)
    II. Avaliar envolvimento da lesão com a traqueia, o que pode torná-lo irressecável
  2. Prótese de esôfago, QT/RT, jejunostomia e esofagogastrocoloplastia. (Bypass).
46
Q

CA de esôfago

  1. Quais fatores de irressecabilidade?
  2. Quais opções de tratamento em tumores irressecáveis?
A
  1. -Metástase à distância
    -Linfonodomegalia não regional
    -Invasão da Aorta
    -Acometimento de via aérea e coluna vertebral.

2.
QT/RT definitiva
+
Prótese de esôfago / jejunostomia/ Esofagogastrocoloplastia

47
Q

CA de esôfago

Tratamento:

1) Como é o esquema de tratamento, se não for paliativo?

a) Por que faz desse modo?
b) Quais os problemas desse tipo de tto?

A

1) Neoadjuvância com QT e RT e depois cirurgia.
-CEC sempre quimio e RT (CROSS), adeno pode ser só QT (FLOT)
a) Explicação: maior chance de ficar livre de recidiva.

b) maior morbidade e mortalidade na cirurgia: procedimento mais difícil

48
Q

CA de esôfago

Tratamento:

c) Qual cirurgia mais realizada?

d) Quando é possível fazer apenas mucosectomia? Qual exame para avaliar isso?

e) Quando a lesão some com neoadjuvância, qual conduta?

A

c) Esofagectomia

d) Tumor
-pequeno (<2,5cm)
-restrito a mucosa
-não invade linfonodos

=> Exame é USG-Endoscópico

e) Mantem a cirurgia

49
Q

CA de esôfago:

2 Quais são os 2 tipos de tratamento cirúrgico (acessos)? Diferencie-os e quais indicações?

A
  1. Transhiatal: acesso cervical e abdominal.
    ->abdome para ressecção do tumor e dos linfonodos
    ->cervical para anastomose.
    -> indicada em tumores mais próximos do abdome.
  2. Em 3 campos: 3 portas de entrada para acessar o esôfago: abdome, tórax e cervical.
    -> Faz linfadenectomia em 3 campos.
    -> indicada em tumores mais altos, próximos da região cervical.
50
Q

CA de esôfago

  1. Qual complicação comum em cirurgia de esofago?
    a) como faz diagnóstico?
    b) conduta?
A
  1. Fistula

a) teste com azul de metileno

b) dreno + ATB

51
Q

Neoplasias de TEG

  1. Qual a classificação e Qual conduta para cada classificação?
A
  1. Siewert:
    -Tipo I: 5cm até 1cm acima da TEG
    #trata igual esôfago

-Tipo II: 1cm acima até 2m abaixo da TEG
#controverso

-Tipo III: 2cm abaixo da TEG em diante.
#trata igual estômago

52
Q

Cancer de estômago

  1. Quais são os tipos histológicos mais comuns?

a) quais os 2 tipos de adenocarcinoma?

b) Diferencie esses 2 tipos com relação a:
-idade de incidência
-tipo de cels
-prognóstico

A

intestinal:

  1. Adenocarcinoma, Linfomas, GIST etc.

a) Intestinal e difuso

b)

-glandular, começa com metaplasia e evolui para displasia de alto grau.
-Disseminação hematogênica
-Homens e idosos
-Mutação p53

-epitelio normal e depois câncer direto (sem metaplasia)
-Disseminação linfática e contiguidade
-mais jovens
-pior prognóstico

53
Q

Cancer de estômago

1.Quais os tipos de linfoma? Qual mais agressivo?

2.Quais FR para formação de linfoma MALT?
a) Qual tratamento?

A
  1. Malto e Difuso de grandes células B (mais agressivo)
  2. H.PYLORI -> Tratar a infecção. Segunda linha é radioterapia.
    a) Malt -> tratar H. pylori
    Grande células b -> QT + imunoterapia, pode tratar HP tb
54
Q

Cancer de estômago - Adenocarcinoma:

  1. Cite FRs importantes.

a) ulcera péptica é?

A
  1. -Ingesta de sal excessiva
    -obesidade
    -Compostos nitrosos: dieta, tabaco.
    - tabagismo e etilismo
    - H.pylori (adeno e linfoma)
    -AF
    -gastrite atrófica.
    -adenoma gastrico
    -Cirurgia prévia

a) ulcera gastrica é FR por estar associada a Hpylori, mas não vira Câncer por si só.

55
Q

Cancer de estômago - Adenocarcinoma:

  1. Como é o quadro clínico geralmente?
  2. Quais sinais de doença avançada?
A
  1. Assintomático ou oligossintomático.
    -QC: dor, astenia, perda ponderal, anemia -> mais avançado.
  2. Massa palpável, ascite, Linfonodo de Virchow, nódulo da irmão Maria José (implante na cicatriz umbilical).
56
Q

CA estômago - Adenocarcinoma:

a) Qual local mais comum no estômago?

b) Quais os locais mais comuns de metástase?

c) Quais sinais clínicos de metástase?

A

a) Antro-pilórica

b) Fígado, peritônio, ovário, pulmão, linfonodos.

c) Nódulo de Virchow, sinal de Mary-Joseph, prateleira de blumer

57
Q

CA estômago - Adenocarcinoma:

  1. Quais exames solicitados para Dx e para estadiamento?

a) Qual a falha da TC?

b) qual único estadiamento definitivo?

A

-Diagnóstico: EDA com Biópsia.

-Estadiamento:
-EDA
-EcoEDA (para tumores precoces)
-TC-tórax, Abdome e pelve
-PET-CT
-Laparoscopia Diagnóstico.

a) Não vê bem carcinomatose peritoneal.

b) Cirúrgico

58
Q

CA estômago - Adenocarcinoma:

a) Na biópsia cite um fator histológico que indica MAU PROGNOSTICO.

b) Qual a importância da laparoscopia Diagnóstico?

A

a) Cels em anel de sinete.

b) Observar se tem lesões não vistas nos exames, como peritoneal.

59
Q

CA estômago - Adenocarcinoma:

Se paciente com displasia de alto grau, qual conduta?

A

Gastrectomia ou ressecção endoscópica.

60
Q

CA estômago - Adenocarcinoma:

Qual a definição de Câncer gástrico precoce?
a) qual exame para isso identificar isso?
b) sempre trata com EDA?

A

Lesão até a submucosa, independente dos linfonodos acometidos.

a) USG endoscópico
b) não

61
Q

CA estômago - Adenocarcinoma:

  1. Quais tipos de tratamento disponíveis para Câncer de Estômago?

a) Qual exame ajuda a decidir se tratamento pode ser endoscópico?

b) quando esse exame nem precisa ser realizado?

A
  1. Cirurgia invasiva ou Endoscópico

a) EcoEDA (USG endoscópico) => avaliação invasão da mucosa.

b) carcinoma tipo difuso, pois já CI ressecção endoscópica.

62
Q

CA estômago - Adenocarcinoma:

Toda neoplasia precoce pode ser tratada via Endoscopia?

Explique.

A

Indicações:

Não é todo cancer precoce

-T1a (restrito a mucosa)
-Menor que 2cm
-bem diferenciado
-sem invasão linfonodal ou vascular
-não ulcerado
-não pode ser subtipo difuso

63
Q

CA estômago - Adenocarcinoma:

  1. No tratamento cirúrgico, quais são os tipos de Linfadectomia?

a) Qual a mais realizada no Câncer gástrico e que cai na prova?

A
  1. D1: linfonodos perigástricos até 3cm da margem tumoral.

D2: linfonodos D1 + os que acompanham as artérias proximais.

D3: D2 + linfonodos do ligamento hepatoduodenal, cabeça do pâncreas e raiz do mesentério do delgado.

Tumor distal (1/3 inferior): D2 que faz para a prova de residência!!!

64
Q

CA estômago - Adenocarcinoma:

  1. Quais os princípios oncológicos da cirurgia?

a) diferença de VLP ou aberta?

A

12.
-Gastrectomia total ou subtotal conforme local do tumor.

-Margem livre de 5cm proximal e distal

-Tumores muito próximos ou distais, congela margem

-Linfadenectomia D2

-Ressecção de órgãos adjacentes se necessário

a) Não

65
Q

CA estômago - Adenocarcinoma:

11) Na cirurgia, quando faz total e quando faz subtotal?
a) Além da cirurgia, faz mais algum tratamento?
b) Quando faz esplenectomia?

12) Como é feita a reconstrução atualmente?

13) Quando fazer neo ?

A

11) Gastrectomia
-Tumor distal (1/3 inferior): gastrectomia subtotal
-Tumor proximal: gastrectomia total

a) QT adjuvante ou neoadjuvante
b) Quando o baço está acometido

12) Y de Roux

13) T3/T4, linfonodo +

66
Q

CA estômago - Adenocarcinoma:

13) Como é o nome completo da cirurgia realizada para câncer gástrico?

a) Qual a função do teste de azul de metileno no intra-operatório e no pós-op? Qual via?

b) se tiver fístula, quais opções de tto?

A

13) Gastrectomia total/subtotal com linfadenectomia a D2 com reconstrução a Y de Roux.

a) Feito VO
-Intra-op: ver falhas na anastomose
-Pós op: avaliar dieta oral, avaliar fístulas.

b)
-Estável: ATB + drenagem
-Instável: Cx + ATB + Drenagem

67
Q

CA estômago - Adenocarcinoma:

  1. Quais são os critérios de irressecabilidade?
    a) O que é quimioterapia de conversão?
A
  1. -Metástase a distância
    -invasão de estruturas vasculares maiores: aorta, a. hepática tronco celíaco, artéria esplênica proximal

a) Quando um tumor irressecável se torna ressecável após quimio.

68
Q

CA estômago - Adenocarcinoma:

14) Quais as opções de tto paliativo?

A

14)
-Gastrojejunoanastomose
-Gastrectomia paliativa
-Jejunostomia
-Bipartição gástrica

69
Q

CA estômago - GIST:

  1. Qual QC mais comum?
    a) causa muita metástase?
  2. Locais de metástase?
  3. Quais exames importantes para Dx e estadiamento?
    a) geralmente como é visto na EDA?

4.Qual principal gene envolvido?

5.Qual outra doença pode estar relacionada?

A
  1. HDA ou epigastralgia.
    a) não
  2. Fígado e peritônio
  3. -Dx: EDA + PAAF;
    -TC para estadiamento.

a) abaulamento com mucosa normal (nasce na muscular)

  1. c-KIT

5.Neurofibromatose tipo 1

70
Q

CA estômago - GIST:

  1. Qual QC mais comum?

a) causa muita metástase?
b) se tiver, quais locais mais comuns de metastase?
c) Qual principal gene envolvido?
d) Qual outra doença pode estar relacionada?

A
  1. HDA ou epigastralgia.
    a) não
    b) fígado e peritônio
    c) Gene c-kit (CD 117)
    d) neurofibromatose
71
Q

CA estômago - GIST:

  1. Quais exames importantes para Diagnóstico e estadiamento?
    a) geralmente como é visto na EDA?
A
  1. -Diagnóstico: EDA + PAAF (não pode romper a cápsula);
    -TC para estadiamento.

a) abaulamento com mucosa normal (nasce na muscular)

72
Q

CA estômago - GIST:

  1. Qual o tratamento mais usado se for possível? Explique como é feito.
    a) em que caso pode fazer ressecção pequena e em grande curvatura?
    b) sempre opera?
  2. Pode operar se houver metástase hepática?
A
  1. Ressecção com margem livre -> Gastrectomia subtotal (se distal) ou total SEM LINFADENECTOMIA.

a) se lesão pequena pode só fazer retirada da lesão com margem de 1-2cm em CUNHA

b) se <2cm, não precisa operar: pode observar.

  1. Pode. Faz neoadjuvância com Imatinib e depois opera.
73
Q

CA estômago - Tumores neuroendócrinos

  1. De quais células surgem os neuroendócrinos?
  2. Sobre os tipos
    a) quais são?
    b) quais FRs?
    c) como trata cada um?
A

1.Células cromoafins (histamina)

2.
Tipo 1 ->Gastrite atrófica (sem HCL, superestimulação dessas células)
Ph básico no estômago
Tto: Ressecção e acompanhamento com EDA

Tipo 2 -> Associado a gastrinoma - Sd Zollinger-Ellison (NEM 1)
Ph ácido no estômago
Tto: Ressecção do gastrinoma

Tipo 3 -> Lesão esporádica, única
Prognóstico ruim
Ph normal no estômago
Gastrectomia total com linfadenectomia D2

74
Q

CA Estômago

a) Paciente com LINFOMA MALT estagio inicial de estomago e Hpylori positivo, qual CD?

b) Qual HD se HDA e EDA com abaulamento no estômago com mucosa de aparência normal?

A

a) Apenas erradicar Hpylori.

b) GIST de estômago

75
Q

Obesidade/bariátrica:

  1. Cite complicações clínicas da obesidade em cada área:
  2. CV
  3. Respiratória
  4. Metabólicas
  5. Câncer
  6. TGI
  7. Ortopédica
  8. Psicossociais
A
  1. CV: HAS, Ico, ICC, Ins venosa periférica
  2. Respiratória: SAOS
  3. Metabólicas: DM, DLP, Hiperuricemia
  4. Câncer: colorretal, mama, endométrio, pâncreas, vesícula
  5. TGI: Colelitíase, DRGE, NASH, Doença hemorroidária
  6. Ortopédica: osteoartrite
  7. Psicossociais: depressão, neuroses
76
Q

Obesidade/bariátrica:

  1. Quais as indicações de bariátrica?
    a) o que deve ser respeitado?
    b) quais hormônios alterados na cx bariátrica?
A

-IMC>40 OU >35 com comorbidades
-IMC 30-35 + DM refratário(Bypass) -> ente 30 e 70 anos

a)
-2 anos de tto clínico
-idade entre 18-65
-ausencia de doença PQ
-Sem uso de drogas ou alcoolismo
-apoio familiar.

b) Grelina (fome) diminui, GLP1 (saciedade) aumenta, peptídio Y (esvaziamento gástrico) aumenta

77
Q

Obesidade/bariátrica

  1. No tratamento da obesidade, quais as 3 modalidades disponíveis?
  2. Cite medidas comportamentais que auxiliam na redução da obesidade.
A
  1. Comportamental
  2. Medicamentoso
  3. Cirurgia

2)
-Reorientação dietética: diminuição das calorias, fracionar dieta, mais fibras, menos gorduras.
-Atividade física
-Psicoterapia

78
Q

Obesidade/bariátrica:

  1. Cite os principais medicamentos usados para redução de peso e como cada um funciona.
A
  1. Anorexígeno (diminuem a fome): Sibutramina
  2. Antidepressivos (diminuem a fome e impulsividade): Fluoxetina e Sertralina
  3. Inibidores de absorção de gordura: Orlistat
79
Q

Obesidade/bariátrica:

  1. Quais as principais contraindicações a cirurgia?
  2. Antes de operar o que paciente deve fazer?
A

1)
-ASA IV: doença incapacitante que ameaça a vida.
-Hipertensão portal com Varizes esofágicas
-Dependência de álcool ou drogas
-Quadros psicóticos ou demências graves

2) Perder 10% do seu peso.

80
Q

Obesidade/bariátrica:

  1. Cite os principais procedimentos?

a) Divida-os em Restritivos, Disabsortivos e mistos.
b) Dentre as possibilidades cirúrgicas, quais as 2 mais realizadas?

A
  1. -Restritivos: Balão intragástrico (endoscópico), Banda intragástrica, Gastrectomia vertical (sleeve).

-Disabsortivos: Scopinaro e Switch.

-Misto: Bypass - Y de Roux.

  1. Gastrectomia vertical
    Y de Roux
81
Q

Obesidade/bariátrica

Quais os principais efeitos da cirurgia para perda de peso?
É a restrição?

A

-Diminuição da Grelina (hormônio produzido no estômago que gera fome)
-Aumento de GLP1 (hormônio que indica saciedade, efeito incretina).
-Aumenta peptídeo Y (diminui o esvaziamento gástrico, diminui a grelina)

-Restrição não é o principal.

82
Q

Obesidade/bariátrica

Balão intragástrico

  1. Qual o maior uso do balão intragástrico?
  2. Cite complicações possíveis.
A
  1. Ponte para a cirurgia: ajudar a perder peso.
  2. Migração do balão gerando obstrução pilórica ou duodenal.
83
Q

Obesidade/bariátrica

Gastrectomia vertical

  1. Qual seu método? Qual reparo anatômico usado?
  2. Quais os efeitos para perda de peso?
A
  1. Retirada do fundo gástrico, usando o ângulo de Hiss como reparo.
  2. -Restrição: Menor volume gástrico
    +
    -Diminuição da Grelina.
84
Q

Obesidade/bariátrica

Gastrectomia vertical

Quando prefere indicar Sleeve ao invés de Bypass?

A

-Extremos de idade
-Hernia incisional gigante
-osteoporose
-uso de Anticoagulantes
-Doenças graves (menos agressivas)
-Uso crônico de corticoides

85
Q

Obesidade/bariátrica:

Sobre a Gastrectomia vertical

Cite vantagens e desvantagens desse procedimento

A

-Vantagens: perda de peso, menor desnutrição, menos hipovitaminose, sem hernia interna, pode ser feito outro procedimento (Y de Roux), não diminui absorção de medicamentos.

-Desvantagens: menor controle de DM, mais DRGE

86
Q

Obesidade/bariátrica:

Sobre a Gastrectomia vertical

  1. Cite complicações.
  2. Qual conduta para paciente que desenvolveu DRGE após procedimento?
A
  1. Fístulas e estenose no tubo gástrico, DRGE.
  2. Nova cirurgia => Transformar cirurgia em gastroplastia em Y de Roux
87
Q

Obesidade/bariátrica:

Bypass - Y de Roux:

  1. Explique o procedimento.
  2. Por que não tira o estômago que é excluido do transito alimentar?
A
  1. IMAGEM
  2. Para continuar tendo secreção gástrica.
88
Q

Obesidade/bariátrica:

Bypass - Y de Roux:

  1. Cite vantagens e desvantagens.
  2. Quando prefere Bypass ao invés de Sleeve?
A

3.
-Vantagens: boa capacidade de ingestão alimentar com boa saciedade, perda de peso sustentada, controle de DM, melhora refluxo, não tem diarreia.

-Desvantagens: risco de hernia interna, deficiência de vitaminas, anemia

  1. DM2, Sd metabólica, DRGE, NASH, Esofago de Barret
89
Q

Obesidade/bariátrica:

Pós-operatório de Sleeve e Y de Roux:

  1. Quais as medidas no pós-op precoce?
  2. Quais as medidas no pós-op tardio?
  3. Quais substâncias devem ser suplementadas?
A
  1. Dieta líquida, profilaxia de TVP (risco alto), suplementação de vitaminas.
  2. Suplementação de vitaminas, controle de peso, EF.
  3. Vitaminas, acido fólico, ferro elementar, citrato de cálcio e vit D, vitamina B12.
90
Q

Obesidade/bariátrica

Cite complicações da cirurgia bariátrica

  1. Precoces (perioperatórias)
A
  1. Rabdomiólise (IRA), pneumonia/atelectasia (febre pós-op), TVP/TEP, sangramentos, íleo paralítico, HDA, coleções/abscessos, deiscência, infecções.
91
Q

Obesidade/bariátrica

Cite complicações da cirurgia bariátrica

  1. Tardias
  2. Quais as principais causas de morte em pacientes?
A
  1. Fístulas, estenose, colelitíase, hérnias (internas, incisional), desnutrição, DUMPING.
  2. TEP, IAM, hemorragias.
92
Q

Obesidade/bariátrica

  1. Deiscência de anastomose
    a) qual quadro clinico sugestivo?
    b) onde mais ocorre?
    c) quando mais ocorre ocorre? por que?
A
  1. a) taquicardia, febre, dor abd, intolerância a alimentação.
    b) Gastroentero anastomose é a mais comum
    c) classico 7o-10o dias, mas pode ocorrer antes.
93
Q

Obesidade/bariátrica

  1. Deiscência de anastomose
    d) como faz diagnóstico?
    e) tratamento?
    f) qual diagnóstico diferencial importante?
A

d) TC com contraste VO ou RX contraste EV.
e) ATB + drenagem ou Cx se instável.
f) TEP

94
Q

Obesidade/bariátrica:

  1. Dumping
    a) o que é?
    b) qual tratamento?
  2. O que é Dumping tardio?
A

a) Sintomas pré-sincopais sempre que o paciente ingere alimentos altos valores calóricos: FC, dor, vomitos, hipotensão, sudorese.

b) medidas dietéticas

  1. Crises de hipoglicemia horas após alimentação
95
Q

Compara Sleeve e Y de Roux em relação a

  1. Valor de IMC pré-op para indicar cirurgia
  2. Efeito sobre o DM
A
  1. Com IMC<40, efeito na perda de peso é semelhante. Acima, Bypass é melhor.
  2. Bypass controla melhor DM.
96
Q

Compara Sleeve e Y de Roux em relação a

  1. Complexidade da cirurgia e riscos. Qual tem mais chance de ser alterada caso necessário?
  2. Efeito sobre DRGE
A
  1. Bypass é mais complexa e agressiva, podendo gerar desnutrição, falta de vitaminas e é mais difícil de revisar/alterar a cirurgia.
  2. Sleeve pode piorar, Bypass ajuda
97
Q

Obesidade/bariátrica:

  1. Dentre as complicações, qual a mais relacionada a mortalidade na cirurgia ou pós-op imediato?

a) qual local mais comum dessa complicação?

A
  1. Fístula que leva a infecção e abscesso.

a)
-Sleeve: ângulo de HIS.
-Bypass: angulo gastro-jejunal

98
Q

Obesidade/bariátrica:

  1. Quando suspeita de fístula?

a) Qual conduta na HD de fístula? Depende do que?

b) qual conduta após Diagnóstico de fístula?

A
  1. Mudança do conteúdo que sai do dreno, FC alta, dor abdominal, derrame pleural.

a)
-estável: TC com contraste VO (azul de metileno)
-instável: cirurgia direto

b)
-estável: dreno + ATB + SNE

-instável: cirurgia - lava barriga, GTT + dreno

99
Q

Obesidade/bariátrica:

  1. Hérnia interna: o que é?
    a) Ocorre em qual cirurgia?
    b) QC?
    c) Diagnóstico?
    d) qual conduta?
A
  1. Quando o intestino hernia entre as estruturas abdominais, principalmente na abertura do meso realizada na cirurgia prévia, podendo levar a obstrução e/ou necrose do segmento herniado.

a) Ocorre principalmente Bypass.

b) dor abdominal recorrente cronica, após cirurgia, relacionada com alimentação -> não há vômitos geralmente.

c) TC com contraste -> pode estar normal, mas pode ter sinais
-sofrimento de alça
-meso e vasos do meso torcidos

d) reoperação

100
Q

Obesidade/bariátrica:

  1. Ulcera marginal:
    a) o que é?
    b) QC?
  2. Em qual técnica ocorre trombose de veia porta?
A
  1. a) ferida crônica que ocorre ao redor da região da cirurgia.
    b) dor abdominal importante.
  2. Sleeve
101
Q

Obesidade/bariátrica:

  1. Quais os principais fatores associados com reganho de peso?
A

Funcionais:
-Comportamento beliscador (Topiramato)
-Perda tardia do estímulo entero-hormonal (liraglutida)

Anatômicas:
-Tubo gástrico com excesso de fundo
-Fístula gastro-gástrica (pouch e estômago excluso) -> rafia da fístula
-Remanescente gástrico grande
-Alça comum longa

102
Q

Obesidade/bariátrica:

  1. Por que cerca de 10% dos pacientes tem perda de peso insuficiente ou reganho do peso pós cirurgia?
  2. O que fazer quando reganha o peso?
A
  1. Cirurgia inadequada
  2. Dieta errada
  3. causas emocionais: ansiedade, que gera compulsão alimentar, por exemplo
  4. metabolismo do paciente
  5. atividade física incorreta ou ausente

2) Investigar alterações anatômicas: EDA + EED.

103
Q

Complemento TGI

  1. Explique o que são Billroth I e II
A
  1. Billroth I: gastrectomia parcial (antro/piloro) com anastomose do duodeno proximal direto.

Billroth II: gastrectomia parcial (antro/piloro) com anastomose do jejuno (latero-lateral), deixando uma parte do intestino para trás em fundo cego.

104
Q

Questões Cx TGI

  1. Quais as principais complicações de uma Gastrectomia?
  2. O que é Sd da alça aferente? Ocorre em qual tipo de Cirurgia
A
  1. -Pós Op: TVP, TEP, Hemorragia, Pancreatite, fístula, deiscência.

-Outras:
#Dumping
#Perda de peso, desnutrição, anemia.
#Sd alça aferente.

  1. Billroth II
    -Causa: obstrução duodeno-jejunal em local próximo a anastomose gástrica
    -QC: nauseas, distensao abdominal e dor pós prandial, vomitos biliosos que aliviam a dor.
105
Q

Complemento - Esôfago

a) Quais sinais que indicam ruptura espontânea de esôfago?

b) quais exames para esse dx?

  1. Por que é importante o uso de IBP em pacientes em UTI em uso de VM?
A
  1. -Vomitos
    -Dor torácica
    -Enfisema de partes moles

b) TC com contraste ou Esofagograma.

  1. Risco de ulcera péptica e perfuração.
106
Q

CA de estômago

Explique o que significa tumor R0, R1 e R2 na classificação pós-cirúrgica.

A

R0 - Ausência de tumor residual
R1 - Tumor residual microscópico
R2 - Tumor residual macroscópico

107
Q

Quando fazer endoscopia após tto de úlcera péptica?

A

Sintomático após tto
Etiologia desconhecida
Ulcera > 2 cm
Suspeita de malignidade
Ulcera sangrante
Fatores de risco para câncer gástrico

108
Q
A