Esôfago, Estômago E Duodeno Flashcards

1
Q

Classificação de Los Angeles A - DRGE

A

Erosões de até 5 mm que não confluem entre as pregas mucosas

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Q

Classificação de Los Angeles B - DRGE

A

Erosões de mais de 5 mm que não confluem entre as pregas mucosas

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3
Q

Classificação de Los Angeles C - DRGE

A

Erosões que são contínuas entre os topos das pregas, mas envolvem <75% da circunferência esofágica

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4
Q

Classificação de Los Angeles D - DRGE

A

Erosões que envolvem pelo menos 75% da circunferência esofagiana

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5
Q

Principais complicações do DRGE

A
  • Estenose péptica (estreitamento da luz, retrações de mucosa, esofagite)
  • Esôfago de Barrett (epitélio rosa salmão acima da JEG)
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6
Q

Definição de hérnia de hiato tipo I

A

Hérnia de hiato por deslizamento, que se caracteriza pela migração da cárdia em direção ao esôfago, maior do que 2 cm
Pode gerar sintomas de DRGE

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7
Q

Definição de hérnia de hiato tipo II

A

Conhecida como hérnia por rolamento
Herniação do estômago em região lateral ao esôfago

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8
Q

Definição de hérnia de hiato tipo III

A

Hérnia mista:
Herniação da cárdia >2 cm acima da JEG + Herniação do corpo do estômago por região lateral do diafragma

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9
Q

O que é esofagite eosinofílica

A

Doença caracterizada por infiltrado eosinofílico (>15 eosinófilos à biópsia)
Mnemônico E-CASE:
Exsudato
Congestão mucosa
Anéis
Sulcos longitudinais
Estenose

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10
Q

Características da esofagite por CMV

A

Úlceras profundas, digitiformes, que seguem o trajeto dos vasos sanguíneos (tropismo para o endotélio)

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11
Q

Características da esofagite por herpes

A

Úlceras pequenas, recobertas por fibrina, superficiais, em vulcão

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12
Q

Exame padrão ouro para diagnóstico de divertículo de Zenker

A

Esofagografia baritada

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13
Q

Exame confirmatório da acalasia

A

Esofagomanometria (hipertonia do EEI)

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14
Q

Fase A1 da classificação de Sakita

A

Fase inicial inflamatória, caracterizada por fibrina espessa e bordas elevadas

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15
Q

Fase A2 da classificação de Sakita

A

Inflamação em menor nível: fibrina clara, bordos menos elevados

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16
Q

Fase H1 da classificação de Sakita

A

Fase de cura: convergência de pregas, pouca fibrina

17
Q

Fase H2 da classificação de Sakita

A

Mais convergência, menos fibrina

18
Q

Fase S1 da classificação de Sakita

A

Cicatriz avermelhada

19
Q

Fase S2 da classificação de Sakita

A

Cicatriz esbranquiçada

20
Q

Duas principais etiologias de HDA

A

Doença ulcerosa péptica
Varizes esofágicas

21
Q

Classificação de Forrest I e risco de sangramento

A

Hemorragia ativa
IA: sangramento em jato
IB: sangramento babando

Risco de ressangramento de 90%

22
Q

Classificação II de Forrest e risco de sangramento

A

Hemorragia recente

IIA: vaso visível (50% de risco de ressangramento)
IIB: coágulo aderido (30% de risco de ressangramento)
IIC: hematina (10% de risco de ressangramento)

23
Q

Classificação de Forrest III e risco de sangramento

A

III: base clara

<5% de risco de sangramento

24
Q

Classificação de varizes esofagianas de acordo com o tamanho

A

F1: menor do que 3 mm
F2: 3-5 mm
F3: maior que 5 mm

25
Q

Sinais de risco de sangramento de varizes esofagianas

A
  • Manchas cor de cereja
  • Vergões vermelhos
  • Manchas hematocísticas
26
Q

Alterações endoscópicas da doença celíaca

A

Redução das pregas de Kerckring
Aspecto serrilhado
Fissuras na mucosa
Nodulações - aspecto em mosaico
Atrofia do bulbo duodenal

27
Q

Características clínicas da retocolite ulcerativa

A
  • Envolvimento retal
  • Padrão contínuo e ascendente
  • Erosões superficiais
  • Pseudopólipos
28
Q

Características clínicas da doença de Crohn

A
  • Úlceras aftosas e/ou profundas (úlcera esbranquiçada envolta por enantema)
  • Acometimento do íleo terminal
  • Padrão despedes em calçamento (cobblestone)
29
Q

O que é colite pseudomembranosa?

A

Infecção pela bactéria Clostridium difficile, que acomete principalmente pacientes que fizeram uso recente de antibiótico ou que estão gravemente enfermos.
Caracteriza-se por pseudomembranas à colonoscopia

30
Q

Principal causa de HDB

A

Diverticulose

31
Q

Nome da junção duodeno-jejunal

A

Ângulo de Treitz

32
Q

O que é exame de trânsito intestinal?

A

Exame realizado após ingestão de contraste via oral. Acompanha a progressão do duodeno à válvula ileocecal

33
Q

Síndrome do intestino curto ao exame de trânsito intestinal

A

Preenchimento pelo contraste da ampola retal aos 30 minutos de exame