Estagios Flashcards
(6 cards)
Estado pseudoglandular
Fase Pseudoglandular (Semanas 6 a 16)
Descrição: Nesta fase, os pulmões ainda não têm a capacidade de realizar trocas gasosas. O pulmão em desenvolvimento se assemelha a uma glândula exócrina, daí o nome pseudoglandular. As vias aéreas condutoras principais, como traqueia, brônquios principais e brônquios segmentares, estão se formando.
Estrutura: O pulmão possui um aspecto sólido, com a formação de brônquios e bronquíolos primários.
Cel mesenquimais e capilares
Estagio Canalicular
16 a 26 semana
Já possui a formação dos bronquiolos respiratórios com paredes delgadas e há a associação com muitos capilares, permitindo, assim o início das trocas gasosas
Fase Canalicular (Semanas 16 a 26)
Descrição: Durante a fase canalicular, os bronquíolos terminais começam a se dividir em bronquíolos respiratórios, e o tecido pulmonar torna-se mais vascularizado.
Estrutura: Surgem as primeiras estruturas relacionadas à troca gasosa, como os bronquíolos respiratórios e ductos alveolares. As células epiteliais também começam a se diferenciar em pneumócitos do tipo I e II.
Função: Embora a função respiratória ainda não seja viável, a proximidade dos capilares com os bronquíolos respiratórios marca o início do desenvolvimento da interface de troca gasosa.
Importância: A vascularização crescente e o aparecimento dos pneumócitos tipo II, responsáveis pela produção de surfactante (substância que reduz a tensão superficial nos alvéolos), são essenciais para a viabilidade pulmonar no nascimento.
Estagio Canalicular
16 a 26 semana
Já possui a formação dos bronquiolos respiratórios com paredes delgadas e há a associação com muitos capilares, permitindo, assim o início das trocas gasosas
Fase Canalicular (Semanas 16 a 26)
Descrição: Durante a fase canalicular, os bronquíolos terminais começam a se dividir em bronquíolos respiratórios, e o tecido pulmonar torna-se mais vascularizado.
Estrutura: Surgem as primeiras estruturas relacionadas à troca gasosa, como os bronquíolos respiratórios e ductos alveolares. As células epiteliais também começam a se diferenciar em pneumócitos do tipo I e II.
Função: Embora a função respiratória ainda não seja viável, a proximidade dos capilares com os bronquíolos respiratórios marca o início do desenvolvimento da interface de troca gasosa.
Importância: A vascularização crescente e o aparecimento dos pneumócitos tipo II, responsáveis pela produção de surfactante (substância que reduz a tensão superficial nos alvéolos), são essenciais para a viabilidade pulmonar no nascimento.
Estagio de SACO terminal
Fase Sacular (Semanas 24 até o nascimento)
Descrição: Nesta fase, os bronquíolos respiratórios formam sacos terminais ou sacos alveolares, que futuramente darão origem aos alvéolos.
Estrutura: Os sacos terminais tornam-se progressivamente mais numerosos e as células epiteliais planas (pneumócitos tipo I) se tornam mais abundantes, enquanto os pneumócitos tipo II continuam a secretar surfactante. A vascularização também aumenta significativamente.
Função: Com o aumento na produção de surfactante e a formação de sacos terminais, o feto começa a ter uma capacidade limitada de realizar trocas gasosas. Um bebê prematuro nascido a partir de cerca de 26 semanas pode sobreviver com suporte médico intensivo.
Importância: O surfactante e a formação dos sacos terminais são fundamentais para permitir que os pulmões comecem a funcionar logo após o nascimento.
Estagio Alveolar
Fase Alveolar (Semana 36 até cerca de 8 anos de idade)
Descrição: A fase alveolar começa antes do nascimento e se estende até a infância. Os sacos alveolares se transformam em alvéolos maduros.
Estrutura: Os alvéolos, que são as unidades funcionais para a troca gasosa, continuam a se formar. Ao nascimento, o número de alvéolos é limitado, mas continua a aumentar nos primeiros anos de vida.
Função: Os alvéolos maduros estão completamente envolvidos por capilares, permitindo a troca eficiente de oxigênio e dióxido de carbono.
Importância: Esta fase garante que a capacidade pulmonar continue a crescer e a otimizar a troca gasosa após o nascimento, à medida que o número de alvéolos aumenta substancialmente.
3 pontos para transição da dependência placentaria
- evoluir de órgão glandular para trocas gasosas
- Circulação sistêmica e pulmonar
- produção adequada de surfactante