ESTUDO EPIDEMIOLOGICOS Flashcards

(126 cards)

1
Q

Classificação do estudo relacionado ao número de pessoas:

A

X indivíduos -> Individual

População -> Agregado

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

Classificação do estudo relacionado a atitude / intenção do pesquisador:

A

Observacional

Intervencionista

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

Tipo de variáveis:

A

Quantitativas (contínuas e discretas)

Qualitativas (nominal e ordenais)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

Variável contínuas

A

são quantitativas, relacionadas a quantidade e permitem que o numero não seja inteiro.

Ex: Idade (1 ano e meio), PA, altura

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

Variável discreta

A

São quantitativas e com números inteiros

Ex: FC, Nº de filhos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

Variável Ordenal

A

Qualitativa, não estão relacionadas a quantidade.

Seguem uma ordem.

Ex. Faixa etária, Estadiamento, colocação

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

Variável Nominal

A

Qualitativa, não estão relacionadas a quantidade.

Não seguem uma ordem.

Ex. Sexo, cor dos olhos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

Tipos de estudos epidemiológicos

A
  1. Descritivos: Apenas descrevem e trazem suspeitas. Não faz associação de risco e desfecho

Ex: serie de casos, relato de casos, ecologico

  1. Analíticos (analisam):

Ex. Coorte, Ensaio Clinico, caso controle

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

Classificação do estudo relacionado ao tempo:

A
  1. Transversal: Em um momento. Uma fotografia
  2. Longitudinal: Ao longo de um período. Filme = acompanhamento
  3. 1 - Prospectivo: Risco -> Doença (daqui pra frente)
  4. 2 - Restrospectivo: Doença -> risco (pra trás)
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

Existe coorte retrospectiva?

A

SIM! Estudo que pega pacientes que fumam e não fumam e ver quem desenvolve CA de pulmão. Mas posso ir no passado pegar os prontuários de pacientes que fumavam e não fumavam e quais daqueles pacientes desenvolveram Compicações decorrentes dessa variável (COORTE HISTÓRICA)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

Coorte

A

pega pacientes expostos a um fator de risco e os não exposto e acompanha durante um tempo para ver quem desenvolve a doença.

Avalia a incidência

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

Coorte vantagens

A
  1. Define Riscos
  2. Bom para fatores de riscos raros
  3. Melhor para causa e efeito
  4. Confirma suspeitas
  5. Bom para avaliar doenças com período curto de incubação
  6. Consegue analisar varias doenças
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

Coorte desvantagens

A
  1. Ruim para DOENÇA rara
  2. Caro, demorado
  3. Seceptivel a perdas
  4. Vies de seleção
  5. Não é bom para avaliar doenças longas
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

Caso controle

A

avalia os doente e os sadios e observa se há aquele fator de risco ou não.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

Caso controle vantagens

A
  1. Mais rapido, barato
  2. Analisa Doença rara e longa
  3. Analisa varios fatores de risco
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

Caso controle desvantagens

A
  1. Não DEFINE risco e som ESTIMA
  2. viés de memória / seleção / informação – o doente pode se lembrar mais dos fatores de risco)
  3. Ruim para fator de risco raro (não lembra)
  4. Só ve uma doença
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
17
Q

Individual, observacional, longitudinal

A
  1. Caso Controle

2. Coorte

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
18
Q

Individual, intervencionista, longitudinal

A

Ensaio Clinico

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
19
Q

Agregado, observacional e transversal

A

Ecologico

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
20
Q

Transversal

A

Tambem chamado de inquérito ou seccional

Diferentemente do estudo ecológico, o estudo transversal analisa INDIVÍDUOS

Doença e fator de risco ao mesmo tempo.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
21
Q

Agregado, observacional e longitudinal

A

Serie Temporal

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
22
Q

Agregado, intervencionista, longitudinal

A

Ensaio Comunitário

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
23
Q

Individual, observacional, transversal

A

Inquérito

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
24
Q

Descritivo

A

Serie de casos e relato de casos (pode ter inquérito também). Não investigam a associação

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
25
Ecológico
Estudo transversal e agregado que não testa hipóteses mas GERA. geralmente são usados dados secundários
26
Falacia Ecologica
Acontece nos estudos ecológicos quando avaliamos uma região de um "cidade"(exemplo) e levamos o resultado como verdade em relação as demais regiões - Pois não necessariamente o fator de risco avaliado está associado ao desenvolvimento da patologia.
27
Desvantagens do estudo ecologico
1. Não testa hipotese 2. Causalidade Revers 3. Falacia ecologica
28
Variável independente
Fator de risco
29
Variável dependente
Desfecho / doença
30
Coorte historia ou não concorrente
(investigador está no presente e investigando o passado)
31
Qual estudo estima taxas de prevalência
Caso-controle
32
Vies de seleção
-> so posso comparar grupos comparáveis Não dividir aleatoriamente em grupo de intervenção e controle
33
Causalidade reversa
não sem quem veio primeiro. Se dor a doença ou fator de risco.
34
Ensaio clinico Vantagens
Consegue controlar os fatores 􏰀 É Melhor para testar os medicamentos
35
Ensaio clinico Desvantagens
É um estudo complexo, caro e longo. Vulnerável a perdas durante o estudo. - problemas sociais, legais e eticos
36
Ensaio clinico é dividido em...
Comunitario: intervenção ao nivel de comunidade ( pra essa eu dou a vacina e pra essa não) De campo: individusos livres de doença e so com febre de FR.
37
EFEITO HAWTHORNE
efeito comportamental. O indivíduo que está sendo observado muda o comportamento.
38
EFEITO PLACEBO
efeito psicológico. O indivíduo acredita que somente pelo fato de estar num estudo, que vai melhorar.
39
ensaio clinico "CONTROLADO"
(grupo controle) = evita erro de intervenção
40
RANDOMIZADO
(sorteio) evita o erro de seleção/ confusão. Para que os grupos sejam mais homogêneos possível. (O mais idêntico possível)
41
MASCARADO
(cegamento) = evita o erro de aferição. - aberto (todos sabem quem pertence a cada grupo) - simples-cego (o grupo investigado não sabe) - duplo-cego (nenhum grupo sabe) - triplo-cego (algum profissional que avalia não sabe, por exemplo um radiologista).
42
Depois dos testes em animais quais são as fases do ensaio clínico?
FASE 1: Segurança da droga em humanos FASE 2: Farmacocinética. Qual a DOSE correta para o efeito desejado? FASE 3: Estudos comparativos (Compara com o placebo e com o tratamento convencional) FASE 4: Vigilância pós-comercialização (efeitos colaterais mais raros ou a longo prazo)
43
FASE 1 do ensaio clinico
FASE 1: Segurança da droga em humanos | poucos humanos s/ doença
44
FASE 2 do ensaio clinico
FASE 2: Farmacocinética. Qual a DOSE correta para o efeito desejado? - segurança a curto prazo e eficiência - Mais humanos com a doença
45
FASE 3 do ensaio clinico
FASE 3: Estudos comparativos (Compara com o placebo e com o tratamento convencional) - milhares de humanos c/ doença
46
FASE 4 do ensaio clinico
FASE 4: Vigilância pós-comercialização (efeitos colaterais mais raros ou a longo prazo)
47
Relato de Casos
Descrição de um ou alguns (até 10) casos clínicos, geralmente de um evento clínico raro ou uma nova intervenção. Descritivo, longitudinal e observacional
48
SERIE DE CASOS
- É um estudo com maior número de participantes (mais que 10) que possui a mesma ideia do relato de caso - Descritivo, longitudinal e observacional
49
Desvantagens de Relato de Casos e serie de casos
1. Não fazem associações 2. Não possuem grupo de comparação 3. Vies de seleção
50
METANALISE
- estudo com base em outros estudos e que apresenta medidas que combinam o resultado destes estudos.
51
Vantagens da metanalise
1. Rapido e barato 2. Com possibilidade de analise de vários estudos 3. Boa capacidade de sintese de informações
52
Desvantagens da metanalise
1. Possibilidade de diferença entre os estudos
53
Qual o grafico da metanalise?
Gráfico: FOREST PLOT (OU EM FLORESTA)
54
Medida de Frequencia do estudo transversal
Prevalência
55
Medida de Frequencia do estudo de Coorte
Incidência
56
Medida de Frequencia do estudo caso controle
Não tem
57
Medida de Frequencia do ensaio clinico
Incidência
58
Medida de Associação do estudo transversal
Razão de Prevalência (PE/PnE)
59
Medida de Associação do Caso controle
Odds Ratio (A x D/ B X C) - Avalia a CHANCE e não o risco
60
Medida de Associação do Coorte
Risco Relativo (IE/INE)
61
Medida de Associação do Ensaio clinico
Risco Relativo (IE/INE)
62
Além do RR no Ensaio Clinico quais outras formulas podemos usar?
RRR (risco relativo reduzido) = 1 - RR RAR (Risco Absoluto do Risco) = INE - IE NNT = 1 / RAR
63
NNT
NÚMERO NECESSÁRIO AO TRATAMENTO (NNT) Quanto menor melhor
64
Além do RR no Coorte quais outras formulas podemos usar?
Raf = IE - INE RAP% (RISCO ATRIBUÍVEL À POPULAÇÃO) = IPop - INE / Ipop
65
EFICÁCIA
EFICÁCIA = 1 - RR
66
RR, OR ou RP = 1
Sem associação
67
RR, OR ou RP > 1
FATOR DE RISCO
68
RR, OR ou RP < 1
FATOR PROTETOR
69
Interpretação do RAP (risco atribuível a população)
Interpretação: o cigarro causou 65% dos casos de câncer nessa população => tirando o cigarro, reduzimos em 65% o risco de câncer nessa população ..
70
Quais são as duas formas de errar em um estudo?
Erro sistemático (vias) ou erro aleatório (acaso)
71
P valor e intervalo de confiança
P < 0,05 e IC = 95%
72
RR = 5/ IC 95% (2,3 – 7,9). RR verdadeiro? Confiavel?
Sim. Pois o RR é mais que 1 e o intervalo de confiança tambem.
73
Qual estudo é mais preciso?
Aquele que tem um intervalo mais curto
74
Qual estudo trabalha com mais gente?
Aquele que tem o IC mais estreito
75
ACURÁCIA = proporção de acertos do teste
ACURÁCIA = proporção de acertos do teste (proporção de todas as vezes que o teste acertou sobre o total) A + D / A + B + C + D
76
Qual a chance de um teste estar certo
= ACURACIA
77
SENSIBILIDADE
capacidade de detectar os verdadeiros positivos dentre os doentes. Ve muito positivo (por isso da mais falso-positivo) e por isso quando tem algum negativo no teste ele consegue excluir a doença. A/ A+ C
78
ESPECIFICIDADE
Capacidade de detectar os verdadeiros negativos dentre os não doentes. Ele ve muito negativo (por isso da mais falso negativo), então quando tem algum positivo ele confirma o diagnostico D / B + D
79
A sensibilidade é utilizada para
TRIAGEM
80
A especificidade é utilizada para
Dar diagnóstico
81
Quando eu vou usar um teste de alta sensibilidade?
Quando eu não posso errar no resultado negativo. Evitar falso-negativo doadores de sangue/doença letal
82
Quando eu vou usar um teste de alta especificidade?
Evitar FALSO POSITIVO ... | Ex.: situações em que o positivo gera traumatismos: psicológico/ iatrogênico
83
Qual teste da mais falso positivo?
Sensibilidade
84
Qual teste da mais falso negativo?
Especificidade
85
VALOR PREDITIVO POSITIVO (VPP)
Quanto aquele teste acertou dos resultados positivos A / A+ B
86
VALOR PREDITIVO NEGATIVO (VPN)
Quanto aquele teste acertou dos resultados negativos D / C + D
87
TAXA DE Falso Negativo
TAXA DE Falso Negativo = 100% - Sensibilidade (1 - S)
88
Quem varia com a prevalência?
VPP e VPN
89
O que acontece com os testes se eu aumento a prevalência?
VPP aumenta, VPN diminui e S e E não se alteram
90
O que acontece com os testes se eu diminuo a prevalência?
VPN aumenta, VPP diminui e S e E não se alteram
91
Teste em Serie
Aumentam a especificidade da estratégia Quando temos um teste muito sensível temos uma maior chance de ter falsos positivos pois a sensibilidade pega muitos positivos e para diminuir os falsos positivos podemos repetir esse teste mais de uma vez quando ele vem positivo = teste em série ISSO AUMENTA A ESPECIFICIDADE POIS VOCE QUER CONFIAR MAIS NO POSITIVO
92
Teste em Paralelo
Aumentam a sensibilidade da estratégia Faz varios testes ao mesmo tempo. Se todos derem negativos eu estou confiando no resultado negativo = AUMENTA A SENSIBILIDADE. Se algum der positivo = continua a investigação Ex: Rastreamento de Doença grava (SCA faz troponina, eletro, etc)
93
Se o teste der positivo, qual a chance de o paciente ter a doença
VPP
94
Se o teste der negativo, qual a chance de o paciente não ter a doença
VPN
95
EM UM TESTE MAIS SENSÍVEL ELE TEM
* Menos falsos negativos -> Maior valor preditivo negativo | * Mais falsos positivos -> Menor Valor preditivo positivo (porque vai perder a especificidade)
96
EM UM TESTE MAIS ESPECIFICO ELE TEM
* Menos falso positivo -> Maior VPP * Se der positivo -> fecha diagnóstico * Tende a diminuir a sensibilidade -> mais falsos negativos -> menor VPN
97
Qual medida não se altera com adição de extremos?
Mediana
98
Vies de confusão
Não foi analisada as variáveis (idade; utilização de outras drogas) em relação ao efeito do medicamento
99
Vies de informação/ aferição
Aferição incorreta, métodos diagnósticos diferentes para cada grupo
100
Erro sistemático
(viés): ​Seleção, aferição ou confundimento, memória,
101
Vies de confundimento
Uma terceira variável (confundidora) está associada à exposição
102
Erro aleatotoria
(Acaso) Relacionado ao P valor e o IC
103
Quem mede o valor do acaso e a partir de quanto o acaso é o fator causador?
Quem mede é o P valor. P > 5% ou 0,05 quer dizer que o acaso é o fator causador
104
hipotese nula
é a hipótese de que ​os grupos não são diferentes (é falso positivo, o acaso explica)
105
para dizer que existe associação o que devo fazer com a hipótese nula?
Afastar a hipotese nula
106
Se eu aceito a hipotese nula, o que acontece com o estudo?
Não existe associação
107
hipotese alternativa
Diz que os grupos são diferentes. Se eu aceito, existe associação
108
Tipos de Erro sistematico
Erro beta e erro alfa
109
Erro alfa
Probabilidade de se rejeita a hipótese nula quando ela é verdadeira Ou seja, dizer que existe associação quando na verdade não há = FALSO POSITIVO (deu verdadeiro, mas na verdade é falso)
110
Erro beta
Probabilidade de aceitar a hipótese nula, ela sendo falsa (tá dando negativo, existe uma associação que explica) Falso negativo
111
Quais são as propriedades de um fator de confundimento?
●Deve ser fator de risco ● Deve estar associado a exposição ● Não deve ser variável intermediária entre exposição e desfecho
112
Tipos de associação
Artificial (espúria) Causal Não Causal
113
Artificial (espúria)
Resulta do acaso ou de um viés. conceito: associação decorrente de algum erro aleatório ou sistemárico
114
Não causal (indireta)
Associado apenas porque estão relacionados por condições comum, mas sem relação
115
Causal
Conceito: O fator de risco é a causa do desfecho
116
Quais são os pre-requisitos de uma associação causal?
Pelo menos 1 deve ser atendida: ● A antecede B ● Muda A, muda B ● Isso não tem relação com A e B estarem relacionado a um antecedente C
117
CRITÉRIOS DE BRADFORD HILL PARA ASSOCIAÇÃO CAUSAL
● Sequência cronológica (critério mais importante) - Temporalidade ● Força de associação (RR ou OR pode mostrar - Incidência maior nos expostos) ● Relação dose-resposta: quanto maior exposição, mais doença (tambem chamado de gradiente biologico) ● Consistência: confirmação por diferentes métodos ● Plausibilidade: evidências adicionais que os fatos novos são plausíveis ● Analogia com outras situações: antecedentes na literatura ● Especificidade da associação: o fator realmente contribui para gerar desfecho (aquilo causa so aquele desfecho) ● Coerência: não entra em conflito com história natural ou biologia ● Evidência experimental
118
se eu aumento o ponto de corte de uma doença/exame, o que acontece com o VPP e VPN?
aumenta o VPP e a especificidade VPN diminui
119
se eu diminuo o ponto de corte de uma doença/exame, o que acontece com o VPP e VPN?
aumenta a sensibilidade e VPN
120
Curvas ROC: Eixo X e Eixo Y
Eixo X = 1 – especificidade = falsos positivos (quanto mais para a esquerda, mais específico​. o EIXO Y = sensibilidade ​􏰈​ quanto mais pra cima, mais sensível
121
Como interpretar a curva roc?
▪ Canto superior esquerdo do diagrama: ponto onde tem melhor especificidade e sensibilidade ▪ Pode-se variar o ponto de corte, de acordo com o objetivo do exame: quer mais especificidade? Quer mais sensibilidade? ▪ Acurácia em uma curva ROC: ​proporcional à área sob a curva
122
Razão de Verossimilhança
Forma de descrever o desempenho de um teste diagnóstico É dada em ​chances (razão de duas probabilidades) o Definição: Probabilidade de um resultado (positivo ou negativo) de um teste em pessoas com a doença dividida probabilidade do mesmo resultado em pessoas sem a doença.
123
RVP
Probabilidade de um teste dar positivo em doentes em relação a dar positivo em não doentes. FORMULA = A / A+C / B / B+D OU RVP = S / 1-E
124
RVN
Probabilidade de um teste dar negativo em doentes em relação a dar negativo em não doentes RVN = C/A+C / D/B+D OU RVN = 1- S/ E
125
Quanto maior a RVP, melhor ou pior?
Melhor. Porque tem maior probabilidade do resultado dar positivo em pessoas com a doença do que sem.
126
Quanto maior a RVN, melhor ou pior?
Pior