Estudos epidemiológicos Flashcards

(56 cards)

1
Q

Variável dependente vs independente

A

Independente: é o fator de risco/ vem antes

Dependente: desfecho/consequência/ vem depois

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2
Q

Objetivo descritivo vs analítico:

A

Descritivo: descreve a realidade- gera a hipótese

Analítico: Associação entre variáveis/associa e compara indivíduos

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3
Q

Distinção entre indivíduos:

Agregado vs individual

A

Agregado: analisa grupos ou populações/ não distingue os indivíduos=ecológico

Individuado: indivíduo como objeto de estudo

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4
Q

Análise Temporal:

Estudo Transversal:

A

Sem análise de temporalidade

FOTOGRAFIA

Não estabelece causalidade nem fator de risco

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5
Q

Análise Temporal:

Estudo Longitudinal:

Prospectivo e Retrospectivo

A

Acompanha

Prospectivo: Risco-desfecho(conforme fator de risco)

Retrospectivo: Desfecho-Risco

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6
Q

Papel do pesquisador:

A

Observacional ou intervenção

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7
Q

Estudo ecológico: características:

A

Agregado

Observacional

Transversal

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8
Q

Estudo Coorte:

A

Analítico

Longitudinal Prospectivo

Observacional

Individual

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9
Q

Risco relativo:

A

Mais comum em coortes

incidencia/expostos

sobre

incidencia/não expostos

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10
Q

Caso-Controle características:

A

Observacional

Analítico

Longitudinal retrospectivo

Individual

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11
Q

Odds ratio:

A

Mais comum em caso controle

Razão de chances

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12
Q

Ensaio Clínico

Características:

A

Analítico

Longitudinal Prospectivo

Intervenção

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13
Q

Número Necessário ao tratamento(NNT)

cálculo:

A

1/ Risco nos expostos- riscos nos n expostos

Número de pessoas que precisam ser tratadas para 1 apresentar o efeito desejado

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14
Q

Testes diagnósticos

Sensibilidade:

A

A/A+C

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15
Q

Testes diagnósticos

Especificidade

A

D/D+B

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16
Q

Testes diagnósticos

Valor preditivo positivo:

A

A/A+B

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17
Q

Testes diagnósticos

vALOR PREDITIVO NEGATIVO:

A

D/D+C

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18
Q

Acurácia:

A

A+D/A+B+C+D

quanto o teste acertou

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19
Q

Falácia Ecológica, é típica de qual estudo?

A

Estudo ecológico

Inferencia individual em um estudo agregado

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20
Q

Melhor estudo para doenças raras?

A

Caso Controle

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21
Q

Quantitativo discreto x Quantitativo continuo

qualitativo ordinal

A

Discreto só assume valor inteiro

Continuo aceita quebrado

Tem graus(queimadura)

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22
Q

Estuo coorte determina fator de risco ou incidencia?

A

Incidencia

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23
Q

Como aumentar o valor preditivo positivo?

A

aumentando a prevalencia

24
Q

A prevalencia aumenta o valor preditivo negativo.

V ou F:

A

Falso

diminui

25
Sensibilidade aumenta\_\_\_\_\_\_\_ Especificidade aumenta:
VPN VPP
26
Fases de um Ensaio Clinico
Fase I: Individuo saudavel pra testar segurança da substancia II: pacientes doentes- analise dose-efeito da droga III: avaliação em larga escala- eficácia do medicamento IV: mundo real- eficiencia da droga
27
Medida de associação dos estudos transversais
Razão de prevalencia calculo parecido com o risco relativo
28
critérios de causalidade propostos por Hill, quais são?
Força de associação: medida pelo risco relativo ou pelo odds ratio. - Consistência: relação deve ser condizente com achados de outros estudos. - Especificidade: exposição específica causa o desfecho. - Temporalidade: causa deve anteceder o desfecho - Gradiente biológico: efeito dose-resposta - Plausibilidade biológica: associação deve ter uma explicação plausível - Coerência: achados devem seguir o paradigma da ciência atual - Evidências experimentais: mudanças na exposição mudam o padrão da doença - Analogia: com outra doença ou com outra exposição
29
O que é vies de seleção?
selecionar grupos muito diferentes um do outro Ex: grupo com mais fumantes que o outro
30
O que é vies de informação? quais os dois principais tipos?
MaIs informação em um grupo do que em outro(ERRO DE COLETA DE INFORMAÇÕES) vies de recordação: quem é doente se lembra melhor dos eventos vies de verificação: pesquisadores investigam mais detalhadamente o paciente com fator de risco
31
O que é paraeamento e aleatorização?
Pareamento: “forçar” os grupos a serem parecido( parear conforme idade, sexo, etc)
32
O que são fatores de confusão?
qualquer variavel que possa exercer influencia no desfecho MAS não é estudada
33
Diferença entre caso controle e coorte:
Coorte: grande amostra, alto custo, um fator de risco = varios desfechos, USA RISCO RELATIVO Caso controle: pequena amostra, baixo custo, um desfecho = multiplos fatores de risco, USA ODDS RATIO
34
Vies de observação, o que é?
quando há erro diagnóstico de um desfecho de saúde, dependendo da forma como as variaveis são medidas.
35
Transversal, pois estamos querendo saber da PREVALENCIA da doença
36
Estudo coorte avalia incidencia ou prevalencia?
Incidencia
37
Quais os valores de significancia estatistica?
Valor de p, intervalo de confiança de 95%
38
Tamanho da amostra é igual a:
intervalo de confiança
39
Uma medida de força de associação:
Risco relativo
40
Entre as modalidades de estudos epidemiológicos abaixo relacionados, assinale a mais indicada para a obtenção de informações sobre o papel etiológico em situações de exposições raras: a) Estudos Seccionais b) Coorte c) Caso-controle d) Ensaios clínicos randomizados
coorte( pegadinha, não é doença rara, e sim exposição rara)
41
Em relação a estudos de caso e controle, considere as assertivas abaixo. I. Através desse tipo de estudo, é possível mensurar a prevalência da doença estudada. II. A medida de associação utilizada é a razão de chances. III. Para serem comparáveis, os casos e os controles necessitam pertencer à mesma base populacional e ter a mesma oportunidade de exposição. Quais as corretas?
II e III
42
Afase IV de um estudo serve para que?
Farmacovigilancia, detectar e definir efeitos colaterais previamente desconhecidos ou incompletamente qualificados
43
Em um estudo epidemiológico de caso-controle para estimar o risco de tromboembolismo em mulheres que usam anticoncepcionais orais, os controles devem ser mulheres que:
não tiveram trombose
44
Qual o critério obrigatório proposto por Hill para estabelecer uma relação causal entre exposição e desfecho?
A temporalidade
45
Calculo redução absoluta de risco: é exclusivo poara estudos de que tipo?
RAR: R expostos - R não expostos Exclusivo de estudos de intervenção
46
calculo NNT:
1/RAR
47
Risco atribuivel calculo é exclusivo de qual tipo de estudo?
Risco exposto - risco não exposto Quando a exposição for fator de risco (>1) pra calcular porcentagem(risco atribuivel proporcional)só dividir pelos expostos e multiplicar por 100 Exclusivo de estudos observacionais
48
Risco atribuivel populacional calculo é exclusivo de qual tipo de estudo?
Risco populacional - Risco não expostos Quando a exposição é fator de risco(>1) Porcentagem só dividir pelo risco populacional Exclusivo de estudos observacionais
49
Calculo Redução Relativa do Risco calculo: O que ela representa? É exclusiva de quais estudos?
1-RR Ou RAR/Taxa de incidência do grupo que não recebeu a intervenção multiplicado por 100 representa a eficacia da intervenção, quando a exposição diminui o risco. Exclusiva de estudos de intervenção
50
Estudo de serie temporal o que é?
Agregado, observacional e longitudinal (analiso uma área e população em momentos distintos)
51
Ensaios comunitários, o que são:
agregados, longitudinal e experimental compara duas regiões, e faz uma intervenção em uma das duas
52
O estudo transversal informa sobre\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_(incidência/fator de risco/prevalencia)
Prevalência
53
Caso controle é util para observar a(incidencia/fator de risco/prevalencia)
fator de risco
54
Estudo fase III vs fase IV
4) Fase III: estudar a eficácia do tratamento empregado. Porém, o que se observa aqui é um estudo com um número maior de participantes doentes, em geral feito em múltiplos centros simultâneamente. Outros pontos de interesse dessa fase são definir a relação risco/benefício a curto e longo prazo da intervenção e, também, seu valor terapêutico. 5) Fase IV: essa fase também é conhecida como estudo pós-comercialização, ou seja, é feito depois da liberação do uso do tratamento para a população geral, fora do estudo. Aqui, o objetivo é estudar como a intervenção comporta-se em nível amplo, observando-se, sobretudo, os efeitos adversos dela quando aplicada em grande escala (tanto os já conhecidos como os possíveis novos paraefeitos).
55
Vies de atrito o que é?
quando o paciente perde o seguimento pq acha que aquilo não funciona pra ele, etc
56
Vies de Berkson, o que é?
Vies de caso controle que ocorre em individuos com exposições e desfechos que levam à hospitalização, dessa forma os casos tem mais hospitalização que os controles, mas não porque a exposição está associada ao desfecho, mas pq ambas levam à hospitalização