Etc Prova 2 Flashcards

(56 cards)

1
Q

Quais são os principais anestésicos locais?

A

Lidocaína
Bupivacaína
Mepivacaína
Procaína

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Q

Quais são os dois anestésicos locais de ação intermediária?

A

Lidocaína e Mepivacaína

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3
Q

Quais as doses da lidocaína com vaso? Dose máxima?

A

7mg/kg
Dose máxima: 500mg (50ml de lidocaína 1%)

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4
Q

Quais o tempo de início de efeito da lidocaína com vaso? E sua duração?

Onde pode ser administrado?

A

Inicio: até 5 min
Duração: até 3h
ADM: face, dedo, pênis.

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5
Q

Quais as doses de Bupivacaína com vaso? Dose máxima?

A

3mg/kg
Max: 300 mg (30ml de bupivacaína 0,25%)

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6
Q

Qual o tempo de início de duração da Bupivacaína? Qual o tempo de ação?

Qual a vantagem?

A

Início: 10min
Duração: até 6h

Vantagem: o vaso reduz absorção sistêmica (menor toxicidade)

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7
Q

Quais as doses de Mepivacaína com vaso? Dose máxima?

A

7mg/kg
Dose máxima: 500 mg (50 ml de Mepivacaína 1%)

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8
Q

Qual o tempo de início da Mepivacaína c vaso? Duração?

A

Início: 5min
Duração: até 3h

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9
Q

Qual a dose de Procaína com vaso? Dose max?

A

9mg/kg
Dose max: 600mg (60 ml de procaína 1%)

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10
Q

Qual o tempo de início da Procaína? Duração?

Indicação?

A

Início: 10min
Duração: até 1,5 hora

Indicação: proc odontológicos e pacientes alérgicos aos anestésicos do grupo amida. É um Ester.

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11
Q

Quais as complicações do acesso venoso central?

A

Punção arterial inadvertida
Pneumotórax
Hidrotórax
Hemotórax
Embolia gasosa
Tromboflebite
Arritmias
Sangramento
Infecção
Mal-posicionamento

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12
Q

Vantagens e desvantagens do acesso pela veio jugular interna?

A

Vantagens:
Menor risco de pneumotórax
Abordagem pela cabeceira
Compressão direta da artéria se preciso
Baixo risco de falhas

Desvantagens:
Não é ideal para mt tempo
Risco de punção de carótida
Desconfortável
Difícil manut do curativo e cateter
Risco perf do ducto torácico
Dif identificar em pacientes obesos
Ruim se traqueostomia junto
Se hipovolemia, ela colaba
Se manejo de via aérea, difícil mexer rápido

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13
Q

Vantagens e desvantagens do acesso venoso central pela veia subclávia?

A

Vantagens:
É padrão ouro
Indicado p pacientes obesos
Fácil de fixar e manter o curativo
Mais confortável
Melhor identificação anatômica
Bom de acessa durante manejo de via aérea (urgência)

Desvantagens:
Risco de pneumotórax
Sangramento difícil de conter
Menor sucesso em inexperiente
Trajeto mais longo pela pele
Mau posicionamento é mais comum
Afetado por compressões torácicas

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14
Q

Vantagens e desvantagens do acesso venoso central pela veia femoral?

A

Vantagens:
Pode fazer em posição supina
Rápido e alta prob de sucesso
Não interfere no tórax (ressuscitação)
Não interfere em intubação orotraqueal
Não há risco de pneumotórax
Não necessita de trendelemburg

Desvantagens:
Demora p circular drogas na ressuscitação
Impede mobilização do paciente
Dif de manter o estéril
Maior taxa de infecção
Risco aumentado de trombose

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15
Q

Quais os anestésicos locais contra indicados para gravidez? E os indicados?

A

Contra Indicados: bupivacaína (longa) e mepivacaína (interm)

Não há contra indicação: lidocaína (interm) e Procaína (curta)

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16
Q

Quais as duas medidas para sondas? Qual sua forma de escala e indução?

A

French: crescente, mais calibrosos. Variação 3F a 12F (1 a 4mm).

Indicação: tórax, urinária, aspiração, endotraqueais e cateter central.

Gauge: decrescente. Menos calibrosos. Variação 14G a 24G (1,8 a 1,24mm).

Indicação: agulhas e cateteres vaculares.

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17
Q

Cite dois anestésicos locais de ação curta

A

Procaína e clorprocaína

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18
Q

Cite três anestésicos locais de ação intermediária:

A

Lidocaína, Mepivacaína e prilocaína

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19
Q

Cite três anestésicos locais de ação longa:

A

Bupivacaína, tetracaína e etidocaína

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20
Q

Cite a dose, início de ação e a duração dos anestésicos:

A

Curta
Dose s vaso: 7mg/kg
Dose c vaso: 9 mg/kg
Início: 10min
Duração: até 1,5h

Intermediária
Dose s vaso: 4mg/kg
Dose c vaso: 7mg/kg
Início: 5min
Duração s vaso: até 2h
Duração c vaso: até 3h

Longa
Dose s vaso: 2mg/kg
Dose c vaso: 3mg/kg
Início: 10 min
Duração: até 6h

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21
Q

Quais são as formas não cirúrgicas de acessar a via aérea?

A

Intubação orotraqueal - IOT
Intubação nasotraqueal - INT

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22
Q

Quais são as formas cirúrgicas de acessar a via aérea?

A

Cricotireoidostomia aberta
Cricotireoidostomia por punção
Trequeostomia

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23
Q

Quais os dois critérios para acesso de via aérea? Cite exemplos.

A

Não consegue oxigenar (edema ou pneumonia)
Não consegue ventilar (DPOC, fibrose e asma)

24
Q

Contra indicação para punção venosa periférica?

A

Possibilidade de via oral
Infecção de sítio
Lesão de pele ou queimadura
Veia trombosada
Flebite
Hematoma
Edema
Fístula arteriovenosa
Mastectomia
Exérese de linfonodos ipsipaterais
Evitar o membro q será operado

25
Qual é a primeira linha de acesso venoso periférico do politraumatizado?
Plexo dorsal da mão Veia radial superficial Veia ulnar superficial Veia antecubital Veia basílica Veia cefálica
26
Na punção venosa periférica, cite: Dispositivo de tempo prolongado (dias) Dispositivo de tempo médio (horas) Dispositivo de tempo curto (injeção ou coleta)
Abocath/Gelco Scalp/Borboleta Agulha simples
27
Característica dos anestésicos amida?
Sofrem menos hidrólise -> dura mais Raramente dão reações alérgicas
28
Característica dos anestésicos ester?
Sofrem mais hidrólise -> duram menos São mais tóxicos
29
Quais os aspectos do líquido pleural e o seu significado?
Esverdeado - bilioso Amarelo-citrino ou seroso - normal Preto - Aspergillus ou bilioso extremo Achocolatado - abscesso amebiano Leitoso - quilotórax Purulento - empiema
30
Exames do líquido pleural e diagnóstico:
1. pH <7,2 - pneumonia 2. Glicose < 60 - pneumonia e neoplasia 3. Células altas - empiema, tuberculose e lúpus 4. Neutrófilos altos - empiema, infecção 5. Mononucleares - tuberculose e neoplasia 6. LDH > 200 - inflamação, exsudato (quilotórax) 7. ADA > 40 - tuberculose. Neoplasia aumenta pouco 8. BNP - ICC 9. Citologia oncótica
31
Transudato x Exsudato
Transudato - problema sistêmico. Diferença de pressão. Baixa celularidade e teor protéico. Causa: ICC, cirrose, síndrome nefrótica (hipoalbuminemia). Exsudato - problema pleural (inflamação ou neoplasia). Exames de pH e glicose. Alta celularidade e proteína. Causa: pneumonia, neoplasia, embolia pulmonar.
32
Exemplos do doenças que geram transudatos:
ICC Cirrose hepática Síndrome nefrótica (hipoalbuminemia)
33
Exemplos de doenças que geram exsudatos
Pneumonia, neoplasia, embolia pulmonar
34
Critérios de Light
Ptn pleural/ sérica > 0,5 Exsudato DHL pleural / sérica > 0,6 Exsudato DHL pleural > 2/3 do Lim superior do soro Exsudato Apenas um precisa p Exsudato Os três são necessários para transudato
35
Contra indicação relativa para toracocentese
Risco de sangramento - coagulograma alterado
36
Complicações toracocentese
Pneumotórax Hemotórax Reflexo vaso-vagal Tosse Dor no local Infecção Edema de reexpansão Lacerações hepáticas ou esplênicas
37
Indicações para toracostomia
Hemotórax Pneumotórax Quilotórax Empiema Derrames pleurais grandes ou complicados Pós-operatório de toracotomia
38
Na toracostomia, qual o número do dreno adulto
28-32
39
Complicações da toracostomia
Lesão coração, fígado, pulmão e grandes vasos Perfuração do diafragma Perf do parênquima pulmonar Enfisema subcutâneo Hemorragia Colocação subcutânea Choque cardiogênico Vazamento de ar Obstrução
40
Critérios para retirada do dreno de toracostomia
Líquido claro < 100ml/24h Pulmão expandido (RX tórax) Escape aéreo ausente Aspecto seroso
41
Quais são as vias aéreas não definitivas
IOT - intubação orotraqueal INT - intubação nasotraqueal
42
Quais os critérios para observar a insuficiência respiratória aguda (IRpA)?
Traquipneia Gasometria
43
Quais são os critérios para uma via aérea?
Não consegue oxigenar (edema pulmonar ou pneumonia) Não consegue ventilar (DPOC, fibrose pulmonar, asma) Reflexos protetores abolidos (rebaixamento do nível de consciência RNC)
44
Segundo o ATLS, quais os critérios para IOT?
Comprometimento de via aérea Impossibilidade de oxigenação com ventilação Apneia Pontuação<8 Glasgow ou diminuição de 2 ou mais por hora Risco de aspiração Convulsões persistentes
45
Quando fazer cricotireoidostomia?
Quando a IOT falha
46
Quando fazer a traqueostomia?
Permanência de IOT por mais de 14 dias (estenose subglótica)
47
Quais as complicações da crico?
Costuma deixar sequelas Pneumotórax Estenose/edema subglótico Enfisema subcutâneo Hemorragia Falso pertuito Lesões de estruturas adjacentes
48
Qual a contra indicação da crico?
Evitar em crianças menores de 12 anos, a cricoide é o único suporta da laringe.
49
Indicação de traqueostomia
Eletiva Intubação por mais de 10 dias Ventilação p mais de 10 dias Substituir VA de emergência (crico>72h) Obstrução de VA (tumor) Cirurgia de laringe e traqueia
50
Preparação para traqueostomia
Hemoglobina de 10g/dl Não usar antiplaquetário há 10 dias Jejum de 8h Exames de imagem
51
Complicações precoces da traqueostomia
Hemorragia Fratura de anel traqueal Pneumotórax Pneumomediastino Enfisema subcutâneo Injúria vocal Dessaturaçao durante proc PCR Perda de via aérea durante Cânula brônquica seletiva Bacteremia Lesão de nervo Obstrução
52
Complicações tardias da traqueostomia
Infecção do estômago Granuloma supra estômago Traqueomalácia Estenose subglótica Ulceração traqueal Pneumonia Fístula traqueoesofágica Traqueíte/brinquite
53
Critérios de retirada da traqueostomia
Quando consegue resp sozinho Fonação preservada Alimentação boa
54
Cateter x Dreno x sondad
Cateter - infusão de líquidos, coleta e acesso Dreno - saída de fluidos ou ar Sonda - cateter ou sonda introduzidos em um orifício natural
55
Medida de uretra feminina e masculina
Feminina 3-4 cm Masculina 18 cm
56
Tamanhos de sondas para cada ocasião
Mulher 12-14 french Homem 14,16,18 french Neonatos 6 french Pre escolares 8 french Escolares 10 french Se hematúria com coágulos 20-24 french