Exame 2020 Flashcards

(75 cards)

1
Q

Os perus são normalmente mais resistentes ao Mycoplasma galIisepticum

A

F, é o hospedeiro na forma natural

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2
Q

Micoplasmose aviária
Os principais antibióticos utilizados para o controlo da sintomatologia são os beta-
lactâmicos, como a amoxicilina

A

F, não tem parede celular, por isso, não funcionam
Macrólidos, tetraciclinas e quinolonas

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3
Q

Mycoplasma galIisepticum causa cilostase no aparelho respiratório

A

V

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4
Q

Micoplasmose aviária
Não há transmissão vertical

A

F, há vertical e horizontal

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5
Q

Bando da frangos com 4 dias de idade, mortalidade elevada, dispneia intensa sem
vocalização. Necropsia são observadas a presença de pequenos nódulos amarelo/
esbranquiçados disseminados pelos sacos aéreos. Qual a possível doença observada?

A

Bronquite infecciosa

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6
Q

Rinopneumonites virais do cavalo
Os abortos nas éguas são muitas vezes precedidos por formas respiratórias de
rinopneumonites nos poldros

A

V

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7
Q

Rinopneumonites virais do cavalo
A duração média dos episódios clínicos é de 1 mês

A

F, duração da doença 2-5 dias, tosse e corrimentos nasais podem persistir 1 a 3 semanas

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8
Q

Rinopneumonites virais do cavalo
Zoonose causada por três herpesvirus muito próximos

A

F, não é zoonose

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9
Q

Rinopneumonites virais do cavalo
A vacina atenuada é segura e pode ser administrada em éguas gestantes

A

F, é pouco atenuada, pode causar aborto num número reduzido de éguas gestantes

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10
Q

Mamites
Há vacinas que permitem reduzir a incidência de mamites clinicas e subclínicas durante
toda a lactação

A

F, reduzem a incidência das subclínicas

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11
Q

Mamites
Após as ordenhas deve desinfetar-se todos os tetos

A

V

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12
Q

Mamites
O terço posterior e a úbere das vacas devem ser lavados antes da ordenha

A

F, apenas do úbere e dos tetos

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13
Q

Mamites
Após a operação de lavagem, a secagem dos tetos deve ser feita com panos individuais

A

F, com toalhetes de papel descartáveis

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14
Q

Leucose Enzoonótica dos Bovinos (LEB)
As localizações mais frequentes de tumores nos vitelos são nos linfonodos, no abomaso e
no coração

A

F, linfonodos superficiais e viscerais, fígado e baço

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15
Q

O período de incubação média da LEB é de 1 a 5 anos

A

F, 4 a 5

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16
Q

LEB
Os vitelos podem infetar-se pela ingestão de colostro/leite materno de mães infetadas

A

V

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17
Q

Portugal é um país oficialmente livre de LEB

A

F, quase mas porto não é

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18
Q

Mycoplasma hyopneumoniae
Sorologia é o melhor método para o seu diagnóstico

A

F, seroconversão tardia e lenta, não se consegue diferenciar Ac vacinais dos da infeção
Melhor método é PCR de zaragatoas laríngeas e traqueais e post mortem lavagem bronco-alveolar e colheitas de pulmão

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19
Q

Mycoplasma hyopneumoniae
A principal forma de transmissão é a “vertical”

A

Acho que é a horizontal

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20
Q

Mycoplasma hyopneumoniae
O principal sinal clínico é tosse na fase 1

A

V

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21
Q

Mycoplasma hyopneumoniae
É uma bactéria com um grau de transmissão elevado

A

F, transmissão lenta R0 não é alto

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22
Q

Gripe suína
A excreção viral dura até 10 semanas após a infecção

A

F, vírus detetável 6/7 após a infeção

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23
Q

Gripe suína
Os leitões na maternidade não são infetados devido à presença de anticorpos maternais

A

F, podem ser infetados mas não têm sinais

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24
Q

Gripe suína
Na forma endémica causa uma Bronquiolite necrosante

A

F, endémica é sinais clínicos leves e subclínica
V para forma epidémica

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25
Gripe suína O pico da carga viral ocorre antes do aparecimento das lesões
V
26
Como é feito o diagnóstico precoce de Influenza Aviária?
Envio de zaragatoas cloacais para confirmação laboratorial por RT-PCR
27
Os agentes etiológicos da AC e EC são bactérias Gram +
F, Ectima é um parapoxvirus
28
Clinicamente o EC afeta predominantemente os pequenos ruminantes adultos
F, principalmente jovens
29
AC e EC. Existem vacinas para ambas as doenças
V
30
A AC e uma zoonose
F
31
O Mal Rubro Na forma aguda pode provocar infertilidade
F, forma subaguda
32
Mal rubro É causado por uma bactéria Gram negativa
F, positiva
33
Mal rubro Na forma aguda provoca artrites proliferativas
F, na crónica
34
Mal rubro Na forma aguda provoca artrites proliferativas
F, na crónica
35
Mal rubro Na infeção crónica pode causar lesões cutâneas
V
36
Língua Azul A via oral é uma via importante de transmissão do vírus da LA
F, insetos culicóides
37
A língua azul é uma lesão frequentemente observada na forma aguda de LA
F, língua tumefacta e por vezes cianosada
38
Língua azul O método de rotina mais frequente para provar a infecção viral é o isolamento vírico em cultura da tecidos
F, PCR
39
Língua azul O serotipo BTV8 causa uma maior mortalidade em ovinos do que em bovinos
V
40
Qual programa de vacinação ideal para frangos carne contra a Bronquite infecciosa?
Vacina viva para estirpe Massachusetts (Mi) e apenas incluir virus variantes no programa se diagnosticado laboratorialmente
41
16. Parvovirose suína 16.1.O Rotavirus é um vírus que afeta geralmente o Intestino grosso
F, tecido e órgãos de elevado índice mitótico, tecido linfóide e atravessa barreira placentária
42
Parvovirose suína O Rotavirus é um vírus extremamente resistente no ambiente
V
43
16. Parvovirose suína O Rotavirus é um vírus que tem um invólucro lipídico
F
44
Parvovirose suína 16.4.O Rotavirus é um vírus que afeta principalmente os porcos de engorda
F, reprodutoras
45
Gurma - qual é o principal fator predisponente da ocorrência de episódios
Dieta desequilibrada
46
18.1.O Maedni-Visna é caracterizado por animais com um velo de Iã excessivamente comprido
F, isso é na border disease
47
18.2.O vírus da BD em ovelhas infetadas provoca a hipertrofia e endurecimento úbere
F
48
18.3.No Visna os animas não apresentam febre e mantêm o apetite
V
49
18.4.A vacina da BD garante proteção fetal
F, não há vacina
50
Laringotraqueíte Infecciosa qual a opção correta: 19.1.É importante vacinar as aves, independentemente do vírus estar presente ou não
F, leva à existência de animais portadores, só se usa em zonas endémicas
51
Laringotraqueíte infeciosa A possibilidade de reversão viral das vacinas vivas produzidas em ovos embrionados é elevada
V
52
Laringotraqueíte infeciosa A via de aplicação preferencial de vacinas vivas de LTI é por spray
F, ocular
53
Laringotraqueíte infeciosa 19.4.Causa inclusões intranucleares no fígado
F, no epitélio traqueal
54
Qual das seguintes lesões NÃO é comum observar-se em aves infetadas com bronquite infecciosa? 20.1.Enterite grave com descamação do epitélio e secreção de muco 20.2.Hipertrofia renal com presença de uratos 20.3.Lesões respiratórias com desciliação da traqueia 20.4.Em aves adultas, lesões a nível do oviducto e ovário
1
55
Fusobacterium necraphorum sobrevive, no máximo, 14 dias no solo e pastagens
F, sobrevive mais, 14 dias é o dichelobacter
56
Como consequência da infeção paratubercuasa, a imunidade que ocorre inicialmente é tipo humoral, seguindo-se-lhe a imunidade de tipo celular
F, é fagocitada por macrófagos
57
Em Portugal para aplicar a vacina da Peeira é necessária uma AUE (Autorização de Utilização Especial)
F
58
O diagnóstico a Peeira baseado apenas nos sinais clínicos é o mais frequente
V
59
Síndrome Respiratório e Reprodutor Suíno (PRRS) 23.1.Só afecta as porcas reprodutoras
F
60
Síndrome Respiratório e Reprodutor Suíno (PRRS) Uma exploração positiva estável tem um estado de excreção duvidoso
V
61
23.3.O vírus PRRS tem um alto potencial de transmissão
F
62
23.4.O vírus PRRS tem uma virémia curta
F
63
Tremor Epizoótico dos Ovinos e dos Caprinos (Scrapie) 25.1.Doença infecciosa emergente detetada pela 1o vez na Noruega em 1998. 25.2.É a única encefalopatia espongiforme transmissível dos animais em que ocorre transmissão vertical 25.3.O processamento adequado dos Materiais de Risco Especificado atinge-se aos 100oC 25.4.A distribuição de genótipos no rebanho é um importante fator de risco
4
64
A Doença de Marek (MD), é uma doença linfoproliferativa de etiologia viral: 27.1.Um dos sintomas das aves afectada é a hipertrofia dos nervos periféricos 27.2.Vírus causa lesões bolsa de fabrícius, com consequente imunossupressão 27.3.Existe uma vacina viva atenuada normalmente aplicada por spray 27.4.É um virus pouco resistente no meio ambiente
2
65
Parvovirose Suina 28.1.A duração da imunidade materna vai até as 15 semanas de vida 28.2.Não provoca aumento das repetições 28.3.Se infectar uma porca gestante com mais de 70 dias os leitões já nascem com anticorpos 28.4.Caracteriza-se por uma diarreia com odor intenso
3
66
A diarreia epidemica suína 29.1.As células alvo do vírus são os linfócitos T 29.2.A morbilidade pode chegar aos 100% 29.3.Tem um período de incubação longo 29.4.É provocada por um vírus DNA
2
67
Paratuberculose e Clamidiose Ovina 30.1.Os caprinos são relativamente refratários à Paratuberculose 30.2.A Clamidiose em malatas pode persistir latente até à fecundação 30.3.Na Paratuberculose via de infeção vertical in utero é a mais importante em recém- nascidos 30.4.Nenhuma destas doenças é zoonótica
2
68
Circovirose Suína (PCV2) 31.1.As células alvo do PCV2 são os neutrófilos 31.2.O PCV2 não tem transmissão transplacentária 31.3.PCV2 pode ser excretado pela urina e pelos fluidos oculares 31.4.A nível respiratório causa uma pneumonia embólica
3
69
Encefalopatia Espongiforme Transmissível dos Bovinos (BSE) 32.1.Há presença de úlceras na língua, gengivas, glândula mamária e genitais é uma lesão frequente na BSE 32.2.O período de incubação médio é de 2 a 4 anos 32.3.A placenta é um Material Especificado de Risco 32.4.Todos os bovinos saudáveis, nascidos nos Estados-Membros, com mais de 72 meses de idade, abatidos para consumo humano, são testados no programa de vigilância ativa
4
70
33. Doença Viral Hemorrágica do Coelho 33.1.É causada pelo Leporipoxvirus 33.2.A via de infeção mais comum é a oral, seguida da conjuntival, aerógena e pele. 33.3.É originária da China onde é endémica nos coelhos nativos. 33.4.As principais lesões são conjuntivite purulenta, edema da cabeça, nódulos nas pálpebras, orelhas e genitais, e dispneia
2
71
Qual o principal material infetante/vector mais importante na epidemiologia da Doença de Marek? 34.1.Pós e penas 34.2.Fezes de aves contaminadas 34.3.Secreções respiratórias e aerossóis 34.4.Insetos
1
72
39. Mixomatose 39.1.O gente etiológico da mixomatose replica-se nos tecidos dos insetos vetores 39.2.A mixomatose foi usada nos anos 50 do século XX na Europa numa estratégia de controlo biológico da populaçao de lagomorfos 39.3.As principais lesões são conjuntivite purulenta, edema da cabeça, nódulos nas pálpebras, orelhas e genitais, e dispneia 39.4.A imunidade conferida pelas vacinas atenuadas confere uma duração mínima de proteção de 12 meses
3
73
Diarreia viral dos bovinos (BVD) 44.1.Quadro sintomatológico da BVD é dominado por rinite, conjuntivite, queratite, redução drástica da produção leiteira e aborto no último terço da gestação 44.2.O gente etiológico da BVD é um herpesvirus 44.3.A estratégia vacinal assenta na imunização das vacas antes da inseminação ou da cobrição natural, de modo proteger o feto nos primeiros meses da gestação, evitando a formação de Pi 44.4.A esperança de vida dos bovinos com infeção persistente (Pi) é similar à dos bovinos sãos
3
74
Rinotraqueíte Infecciosa Bovina (IBR) 48.1.Os sinais clínicos predominantes são rinite, conjuntivite, corrimentos nasais mucopurulentos e melena 48.2.A infeção causa uma proliferação crónica de linfócitos B 48.3.O recurso a vacinas com deleção gE é muito importante pois a erradicação da IBR das vacinas depende do abate seletivo dos bovinos positivos nos exames laboratoriais à fração gE 48.4.Os hospedeiros suscetíveis são os bovinos, os veados, o búfalo de água e o Homem
3
75
49. Qual O método de diagnóstico oficial se estivermos perante um surto de Doença de Newcastle Velogénico em frangos de Came? 49.1.Serologia por ELISA 49.2.Índice de Patogenicidade Intracerebral em pintos 49.3.Inibição da Hemaglutinação 49.4.RT-PCR com sequênciação do genoma
4