Exame Neurológico Flashcards

(72 cards)

1
Q

O que é a Síndrome de Stroke-Adams?

A

Perda transitória da consciência devido a queda do débito cardíaco causada por mudanças na FC ou RC (arritmias)

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Q

Classificações do nível de consciência:

A

Alerta/vigília
Letargia/Hipersônia
Obnubilado
Torporoso/Estupor
Coma

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3
Q

O que se avalia na Escala de Coma de Glasgow?

A

Abertura ocular- O
Resposta verbal- V
Resposta motora- M
Reatividade pupilar (mais recente)

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4
Q

Classificação da Abertura ocular na ECGL:

A

Abertura espontânea: 4
Estímulos verbais: 3
Estímulos dolorosos: 2
Ausente: 1

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5
Q

Classificação da resposta verbal na ECGL:

A

Orientado: 5
Confuso: 4
Palavras inapropriadas: 3
Sons ininteligíveis: 2
Ausente: 1

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6
Q

Classificação da resposta motora na ECGL:

A

Obedece a comandos verbais: 6
Localiza estímulos: 5
flexão normal: 4
flexão anormal: 3
Padrão extensor: 2
Ausente: 1

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7
Q

Classificação da reação pupilar na ECGL:

A

Nenhuma pupila reage ao estímulo da luz: -2
Apenas uma pupila reage ao estímulo da luz: -1
Ambas pupilas reagem ao estímulo da luz: 0

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8
Q

Qual a variação da ECGL? (sem avaliação pupilar)

A

3-15

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9
Q

Avaliação pupilar no EN:
(sem ser no glasgow)

A

Diâmetro: normal; midríase; mióse
Forma: discoria/ anisocoria
Simetria
Fotorreatividade: normal; diminuida; alolida; aumentada

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10
Q

Midríase

A

dilatação pupilar

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11
Q

Mióse

A

contração pupilar

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12
Q

Anisocoria

A

pupilas com tamanhos diferentes

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13
Q

Classifique o Glasgow:
1- Abertura ocular a estímulos verbais
2- Resposta verbal com palavras inapropriadas
3- Resposta motora com padrão extensor

A

1–> 3
2–> 3
3–> 2

Glasgow 8

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14
Q

O que se avalia nas funções cognitivas?

A

Funções mentais cerebrais, se o paciente está ciente e percebe as coisas em relação ao meio externo. (memória, cálculo, orientação temporal e espacial).
Fazer perguntas como: em que ano estamos?
conta de subtração; repetir nomes de objetos.

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15
Q

Qual o nome dos distúrbios da marcha?

A

disbasia; pode ser uni ou bilateral

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16
Q

Marcha de paciente com hemiplegia espástica. AVC

A

Marcha ceifante/ hemiplégica

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17
Q

Hemiplegia espástica

A

Paralisia cerebral que atinge um lado do corpo. Acontece quando os músculos ficam rígidos e fracos, fazendo com que a pessoa tenha dificuldade de falar e se locomover. AVC

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18
Q

Marcha em que o paciente para caminhar tem uma lordose acentuada e vai inclinando para direita e esquerda. Devido a lesões musculares, diminuição da força, principalmente na regiao glutea e posterior.

A

Marcha anserina

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19
Q

Marcha com incoordenação dos movimentos, enrijecido.

A

Marcha parkinsoniana

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20
Q

Marcha que reflete a incoordenação dos movimentos devido a uma lesão cerebelar. Oscilantes, com desvios laterais e ausência de equilíbrio.

A

Marcha cerebelar/ do ébrio

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21
Q

Marcha em calcanhar

A

Avaliar força do tibial anterior

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22
Q

Marcha na ponta dos pés

A

avaliar força dos mm. da panturrilha

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23
Q

Avaliação do tônus muscular

A

Inspeção
Palpação
Movimentos naturais de flexão e extensão
Extensibilidade: se há exagero

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24
Q

Hipotonia

A

diminuição da consistência muscular; lesões do cerebelo; coma..

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25
Hipertonia
consistência muscular e extensibilidade aumentadas. Lesões das vias motoras piramidal e extrapiramidal.
26
Hipertonia Piramidal
espasticidade (elástica e eletiva), envolve a paralisia e a hipertonia. Hemiplegia (AVC).
27
Hipertonia extrapiramidal
rigidez. ocorre no parkinson
28
Miotonia
relaxamento muscular lento após contração muscular
29
Distonia
contração simultânea da musculatura agonista e antagonista. Contrações musculares involuntárias que causam movimentos repetitivos ou de torção
30
Paratonia ou gegenhalten
É uma forma de hipertonia com variável resistência durante um movimento passivo, opondo a tentativa do examinador em movimentar seu membro. lesões frontais bilaterais.
31
Ataxia
perda da coordenação
32
Como se avalia a coordenação?
Prova dedo-nariz Prova calcanhar- joelho (avaliados com os olhos abertos e fechados)
33
Movimentos rápidos, repetidos e alternados.
Diadococinesia: abrir e fechar a mão, pronação e supinação, extensão e flexão dos pés. Eudiadococinesia: capacidade de realiza-lós
34
Dificuldade de realizar movimentos rápidos e repetitivos
Disdiadococinesia
35
Incapacidade de realizar movimentos rápidos e repetitivos
Adiadococinesia
36
Incapacidade de abortar um movimento quando se retira a oposição ao mesmo.
Manobra do rechaço (Stewart- holmes)
37
Como se avalia a motricidade?
Flexão e extensão dos pés, pernas, braço, mãos.. Observar grau de dificuldade respiratória. Observar a amplitude desses movimentos
38
Prova de Romberg
Avaliação do equilibrio do paciente, em que ele deve permanecer em pé com os pés juntos e de olhos fechados. Positivo: tendencia a queda. desequilíbrio
39
Avaliação da força:
movimentos de abrir e fechar mãos, extensão e flexão dos membros, mas com a força de oposição do examinador.
40
Como é graduada a força:
0- sem movimentos 1- mov quase imperceptivel 2- mov somente com a força da gravidade eliminada 3- mov somente com a força da gravidade 4- mov contra a gravidade e resistência, mas reduzida 5- força preservada
41
Sinais meningorradiculares:
Rigidez de nuca (+) Sinal de kernig Sinal de brudzinski
42
Sinal de Kernig
Quando o sinal é positivo, o paciente sente dor, resistência e incapacidade de estender o joelho por completo.
43
Sinal de Brudzinski
O examinador coloca uma das mãos abaixo da cabeça do paciente e flexiona o pescoço; uma flexão espontânea dos quadris e joelhos bilateralmente indica sinal positivo.
44
Quais os locais em que se testa os reflexos tendinosos?
Aquileu Flexor dos dedos Bicipital Tricipital Supinador ou braquiorradial patelar Resposta plantar- babinski
45
Graduação dos reflexos:
0 a 4+ 0 Ausente 1+ um pouco diminuido 2 + medios/ normais 3+ mais vigoroso que a média 4+ muito vigoroso
46
Sensibilidade superficial
Tátil: algodão dolorosa: agulha térmica
47
Sensibilidade profunda:
vibratória: diapasão barestésica: pressão cinético-postural: movimenta os dedos da pessoa
48
capacidade de reconhecer objetos pela palpação, estando com olhos fechados
Estereognosia
49
Quais são os pares de nervos cranianos?
I olfatório II óptico III oculomotor IV troclear V trigêmeo VI abducente VII facial VIII vestíbulo coclear IX glossofaríngeo X vago XI acessório XII hipoglosso
50
Nn. cranianos: par I
Olfatório Sensitivo identificar odores
51
redução da olfação
hiposmia
52
ausência de olfação
anosmia
53
Nn. cranianos: par II
Óptico sensitivo testar a acuidade e campo visual
54
ausência da visão em metade do campo visual de cada olho
hemianopsia
55
amaurose
perda total da visão do lado lesado
56
Nn. cranianos: par III, IV, VI
Oculomotor; troclear; abducente movimento dos olhos; constrição pupilar
57
Estrabismo
os olhos não se fixam num mesmo objeto
58
Nistagmo
tremor do globo ocular
59
queda da palpebra
ptose palpebral
60
Nn. cranianos: par V
trigêmeo motor e sensitivo ramo motor: cerrar os dentes (palpação do masseter e temporal) ramo senstivo: estimular as áreas (paciente de olhos fechados) Reflexo córneo-palpebral: lacrimejar ao toque na córnea
61
Nn. cranianos: par VII
facial motor: movimentos faciais sensitivo: sensibilidade tátil, dolorosa.. vegetativo: secreção(lacrimal, salivar) sensorial: gustação 2/3 anteriores
62
teste do nervo facial
fazer diferentes expressões faciais
63
Nn. cranianos: par VIII
vestíbulo coclear equilíbrio e audição
64
teste do nervo vestíbulo-coclear
cochichar sinal de romberg teste de equilíbrio
65
Nn. cranianos: par IX
glossofaríngeo motor: elevação e contração do palato mole e úvula, deglutiçao sensitivo: mucosa da faringe vegetativo: glandula parótida sensorial: gustativa
66
avaliação do n. glossofarígeo
pedir o paciente para falar ah ou bocejar
67
Nn. cranianos: par X
vago motor: inerva o palato mole, faringe e laringe sensitivo: sensibilidade cutanea da area retroauricular vegetativa: inervação parassimpática
68
teste do nervo vago
teste do reflexo do vômito
69
alterações no nervo vago
vomito em jato; soluços e bocejos patológicos desvio da úvula
70
Nn. cranianos: par XI
acessório motor movimento dos ombros e rotação da cabeça
71
Nn. cranianos: par XII
hipoglosso motor simetria e posição da língua (paciente exterioriza a língua e realiza alguns movimentos)
72
Qual a diferença da paralisia periférica e central?
Periférica: acometimento de toda a hemiface Central: acometimento dos 2/3 infeirores da hemiface