Fisio no Pré e Pós Operatório de Protetização Flashcards

1
Q

Definição de amputação

A

ausência total ou parcial de um membro

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2
Q

Fatores que levam a amputação

A

presença de doenças infecciosas ou parasitárias no membro, problemas no sistema circulatório, diabetes, gangrena, neoplasias, doenças de pele e malformações genéticas

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3
Q

Conhecimentos fundamentais do fisioterapeuta a respeito da amputação

A

o conhecimento dos principais níveis de amputação, as alterações biomecânicas e limitações funcionais,

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4
Q

Definição de desarticulação

A

Remoção de um ou mais ossos por meio de uma articulação

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5
Q

Tipos de amputações nos membros inferiores

A
  • Amputação de Chopart
  • Amputação de Syme
  • Amputação de Pirogof
  • Amputação de Boyd
  • Amputação transtibial
  • Amputação no nível de desarticulação de joelho
  • Amputação transfemoral
  • Hemipelvectomia
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6
Q

Amputação de Chopart

A

desarticulação realizada entre os ossos navicular e cubóide com o tálus e calcâneo, respectivamente.

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7
Q

Amputação de Syme

A

desarticulação talocrural e remoção dos maléolos medial, lateral e parte distal da cartilagem tibial.

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8
Q

Amputação de Pirogof

A

artrodese entre a tíbia e o calcâneo. Como resultado, observamos um espaço menor entre o coto e o solo, quando comparado com a de Syme

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9
Q

Amputação de Boyd

A

artrodese do calcâneo seccionado com a superfície distal tíbiofibular. Porém, possui osteotomia horizontal

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10
Q

Amputação transtibial

A

ocorre entre a desarticulação tibiotársica e a de joelho. Podemos dividi-la em três níveis, ou seja: amputação transtibial em terço proximal, médio e distal.

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11
Q

Amputação transtibial distal

A

possui um coto longo, o que promoverá um grande braço de alavanca, favorecendo a prótese. A deformidade em flexão do joelho é comum nesse caso.

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12
Q

Amputação no nível de desarticulação de joelho

A

preserva-se a patela. Em virtude do comprimento total do fêmur, o paciente apresenta um bom controle sobre a prótese.

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13
Q

Amputação transfemoral

A

amputação realizada entre a desarticulação de joelho e a de quadril, podendo ser caracterizada nos seguintes níveis: terço proximal, médio e distal.

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14
Q

Hemipelvectomia

A

amputação da perna toda, partes da pelve e, por vezes, partes da região sacral. O desnível pélvico é a principal causa das alterações biomecânicas nos pacientes submetidos a este tipo de amputação.

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15
Q

Tipos de amputações nos membros superiores

A
  • Desarticulação escapulotorácica
  • Desarticulação glenoumeral (ombro
  • Amputação transumeral
  • Amputação transradial
  • Desarticulação do punho
  • Desarticulação intercárpica, carpometacarpal, transmetacarpal
  • Amputação metacarpofalangeanas, interfalangeanas distais ou proximais
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16
Q

Desarticulação escapulotorácica

A

separação entre escápula e gradil costal, removendo a clavícula e a escápula. Geralmente está ligada a patologias malignas

17
Q

Desarticulação glenoumeral (ombro

A

retirada total do úmero, com preservação da clavícula e da escápula.

18
Q

Amputação transumeral

A

amputação realizada no úmero, podendo ser em diversos níveis. Consiste na retirada total do rádio e da ulna.

19
Q

Amputação transradial

A

amputação entre a articulação do cotovelo e do punho

20
Q

Desarticulação do punho

A

consiste na retirada total da mão, preservando a integridade distal dos ossos do antebraço

21
Q

Fatores que influenciam na boa funcionalidade e controle da prótese

A

nível adequado, coto estável, presença de um bom coxim, bom estado da pele, ausência de neuromas terminais e espículas ósseas, boa circulação arterial e venosa, boa cicatrização e ausência de edema

22
Q

Momento que o processo de reabilitação deverá iniciar

A

após a cicatrização da sutura cirúrgica

23
Q

Objetivos do tratamento fisioterapêutico na fase pré-protetização

A
  • Manutenção e ganho de força muscular.
  • Acolhimento e humanização.
  • Treinamento de transferências de postura.
  • Treinamento do equilíbrio.
  • Tratar e prevenir contraturas e deformidades.
  • Melhora do condicionamento físico e resistência.
  • Treinar a marcha com os dispositivos auxiliares
24
Q

Objetivos do tratamento fisioterapêutico na fase pós-protetização

A
  • Orientar o manejo e colocação da prótese da maneira correta.
  • Orientar quanto aos cuidados com o coto (limpeza, prevenção de úlceras e enfaixamento).
  • Treinar a marcha, equilíbrio e adaptação à prótese.
  • Acompanhar os ajustes técnicos da prótese.
25
Q

Principais condutas fisioterapêuticas no paciente amputado

A
  • Dessensibilização do coto
  • Enfaixamento do coto
  • Hidroterapia
  • Eletroterapia
  • Cinesioterapia
26
Q

Principais condutas de cinesioterapia indicadas ao paciente amputado

A

Todo o corpo deve ser trabalhado para evitar compensações

  • exercícios ativo-assistidos, ativo-livres e isométricos
  • exercícios de equilíbrio e propriocepção
  • fortalecimento do membro contralateral e
  • treino de marcha.
27
Q

Principais causas de complicações no coto

A

deiscência de suturas, edemas, dor fantasma, ulceração do coto, inflamações, infecções, retração da cicatriz, neuromas e espículas ósseas.