Fisiologia: Coração CAP 14,15 Flashcards

(43 cards)

1
Q

Velocidade do fluxo sanguíneo.

A

É igual ao fluxo total dividido pela área (secção transversa vascular).

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2
Q

Pressão no fim das cavas e pressão no pulmão;

A

Cava: 0.
Pulmão: média de 16.

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3
Q

3 Princípios da função circulatória.

A
  1. Os microvasos se dilatam ou contraem de acordo com a necessidade tecidual.
  2. O débito cardíaco é a soma dos fluxos locais dos tecidos.
  3. O papel do reflexo renal e nervoso é muito mais importante para a regulação da PA que o fluxo sanguíneo local e o débito cardíaco.
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4
Q

Fluxo sanguíneo.

A

Pressão dividido pela resistência.

Fluxo é diretamente proporcional à pressão e inversamente à resistência.

Lei de Ohm.

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5
Q

Fluxo sanguíneo total no adulto ou débito cardíaco.

A

Quantia de sangue bombeada para a aorta.

5 Litros por minuto.

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6
Q

Tipos de fluxo.

A

Laminar e turbulento (Causa redemoinhos).

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7
Q

Perfil parabólico de fluxo.

A

A velocidade do centro do vaso é maior que a velocidade da periferia.

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8
Q

Tendência de Reynolds - Tendência de turbulência.

A

Re: velocidade . diâmetro . densidade (dividido por viscosidade).

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9
Q

Tendência de Reynolds - Tendência de turbulência.

Normal e aorta.

A

Normal: 200 a 400.
Aorta: alto.

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10
Q

Resistência vascular periférica vs pulmonar.

A

Periférica: 1.
Pulmonar: 0,14

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11
Q

Condutância.

A

Contrário de resistência. Fluxo em um vaso que determina a pressão.

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12
Q

Lei de Poiseuille.

A

Fluxo = pi . variação de pressão . raioelevado a quatro (dividido por) viscosidade e comprimento . 8.

Aumento pequeno do diâmetro pode aumentar muito o fluxo.

Por isso as arteríolas são tão importantes, por serem contráteis.

Um aumento de 4 vezes do diâmetro aumenta em 256 vezes o fluxo.

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13
Q

Tipos de resistência.

A

Total em série: soma.

Total em paralelo: divisão.

Por isso, em um circuito em paralelo, qunato mais vasos menor é a resistência. Isso ocorre no cérebro, no pâncreas e no intestino.

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14
Q

O que caracteriza a viscosidade.

A

Número de eritrócitos em suspensão.

Hematócrito: porção de hemácias no sangue.

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15
Q

Principal princípio da autorregulação.

A

O aumento da pressão vem com o consequente aumento da resistência vascular.

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16
Q

Hormônios constritores.

A

Vasoepinefrina,Norepinefrina, angiotensina II, Vasopressina e endotelina.

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17
Q

Vasos sanguíneos passivos.

A

Possuem maior resistência em quedas de pressão para que não haja colabamento. Pressão crítica de fechamento.

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18
Q

Distensibilidade vascular.

A

As veias são altamente distensíveis. 8x mais.

DV = Aumento do volume (dividido por) pressão.volume.

19
Q

Complacência ou capacitâmcia vascular.

A

Distensibilidade . volume.

Quantidade total de sangue armazenada em determinada região.

Aumento do volume dividido por elevação da pressão.

20
Q

Curva de volume e pressão veia e arteéria.

A

Com um pequeno aumento de volume, a artéria passa de 0 mmHg a 100 mmHg. No entanto, a variação de volume que altera a pressão venosa é muito maior.

21
Q

Tônus vascular nas veias.

A

Simpático. A vasoconstrição do segmento (aumento do tônus) desvia o sangue para outro trajeto.

O SNAS diminui a complacência.

22
Q

Complacência tardia de estresse e relaxamento.

A

Um dos meios como a circulação se ajusta.

23
Q

Pulsações de pressão arterial.

A

Pulso de pressão é o débito sistólico dividido pela complacência.

Complacência e pressão são inversamente proporcionais.

24
Q

Estenose aórtica ou valvar. EPI

A

Pressão de pulso reduzida pela redução de fluxo. Gráfico pequeno.

25
Persistência do canal arterial. EPI
Ducto aberto. Aumenta muito e cai muito. Com incisura.
26
Insuficiência aórtica. EPI
Valva ausente ou insuficiente, não fecha. Sem incisura, aumenta e cai muito rápido.
27
Onda de distensão e complacência.
Inversamente proporcionais. Transmissão lenta na aorta.
28
Amortecimento dos pulsos de pressão.
Quanto maior o diâmetro, menor o pulso de pressão. Quanto mais complacente, menor o impacto da pressão de pulso.
29
Ausculta cardíaca.
Pressão: sons de Korotkoff. Pressão sistólica 40 e diastólica 60.
30
Pressão Venosa Central. Pressão atrial direita.
Deve ser 0. Quanto maior a frequência cardíaca direita, menor a pressão atrial direita.
31
Fatores que aumentam o retorno venoso.
Aumento do tonus dos vasos, aumento do volume e aumento da pressão venosa periférica. Dilatação das arteríolas, que diminui a resistência periférica do fluxo e enche as veias.
32
Pressão venosa central anormal.
20 a 30 na insuficiência cardíaca.
33
Resistência venosa.
Grandes: R tende a 0. Compressão por órgãos: pode causar colabamento.
34
Aumento de PAD e pressão venosa periférica.
Causa acúmulo de sangue nas veias e aumenta a pressão periférica.
35
Pressão intrabdominal.
Dificulta o retorno venoso das pernas pois região intrabdominal fica com pressão relativa alta. Assim, deve-se elevar as pernas.
36
Efeito da pressão gravitacional na pressão venosa.
Seio sagital é sempre negativo, pois não colaba. No pescoço, é igual a 0, mas cai com a gravidade. Não pode ser menor que 0 pois colabaria. Nos membros deve ser maior que 0 para não colabar.
37
Varizes.
Causadas pela incompetência venosa.
38
Baço.
Reservatório de sangue nos seios venosos e polpa.
39
Complacência veias e artérias.
24 vezes maior que as da artéria. Veias são complacentes e artérias são elásticas.
40
Amortecimento dos pusos de pressão.
Diminuição dos pulsos no capilar.
41
Débito cardíaco e retorno venoso.
Sinônimos.
42
Medida do débito cardíaco.
Pressão dividido por resistência.
43
O volume sistólico de ejeção com exercício físico.
Diminui, ASSIM