FLASHCARDS CIRURGIA - PERGUNTAS E RESPOSTAS COMPLETO

(500 cards)

1
Q
  1. Em situações de trauma onde o número de vítimas é menor que a capacidade de atendimento quem deve ser priorizado?
A
  1. Os mais graves
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2
Q
  1. Em situações de desastre nas quais o número de vítimas supera capacidade atendimento quem deve ser priorizado?
A
  1. Os com maior chance de sobrevivência
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3
Q
  1. Qual deve ser a primeira medida em relação ao atendimento do politraumatizado em via pública?
A
  1. Segurança da cena
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4
Q
  1. Quais são as contraindicações a intubação orotraqueal?
A
  1. Trauma facial extenso, incapacidade de visualização, grande quantidade de sangramento em via aérea
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Q
  1. Paciente com necessidade de Via aérea artificial porem com contraindicações. O que fazer?
A
  1. Cricotireoidostomia cirúrgica
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6
Q
  1. Idade mínima para realizar cricotireoidostomia cirúrgica?
A
  1. Não fazer abaixo de 12 anos
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7
Q
  1. Qual o tempo máximo de uso da cricotireoidostomia por punção?
A
  1. 45 minutos
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8
Q
  1. A cricotireoidostomia por punção não pode ser prorrogada devido ao risco de?
A
  1. Hipercapnia
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9
Q
  1. A traqueostomia de urgência tem sua indicação clássica em?
A
  1. Fratura de laringe
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10
Q
  1. Para menores de quantos anos o acesso intraósseo é considerado segunda opção obrigatória para reposição volêmica?
A
  1. 6 anos
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11
Q
  1. Qual deve ser a solução utilizada para reposição volêmica no trauma?
A
  1. Ringer lactato aquecido
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12
Q
  1. Qual o melhor parâmetro para avaliar a resposta a reposição volêmica?
A
  1. Diurese
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13
Q
  1. Quais classes de choque hemorrágico necessitam de suporte transfusional?
A
  1. III e IV
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14
Q
  1. Qual bloqueador neuromuscular não deve ser utilizado na intubação de pacientes com hipertensão intracraniana?
A
  1. Succinilcolina
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15
Q
  1. Qual a diurese alvo em adultos e crianças vítimas de trauma?
A
  1. > 0,5ml/kg/hora no adulto e >1 ml/kg/hora criança
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16
Q
  1. Qual a diurese alvo em crianças menores de um ano vítimas de trauma?
A
  1. > 2ml/kg/hora
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17
Q
  1. Cite 03 sinais ao exame físico para suspeitar de lesão uretral
A
  1. Equimose perineal, próstata flutuante e uretrorragia
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18
Q
  1. Qual conduta não deve ser realizada em suspeita de trauma uretral?
A
  1. Sondagem vesical
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19
Q
  1. Qual exame deve ser solicitado em suspeita de lesão uretral traumática?
A
  1. Uretrocistografia retrógrada
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20
Q
  1. Qual a definição de hemotórax maciço?
A
  1. Saida > 1500ml ou >300ml/h nas próximas horas
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21
Q
  1. PCR em AESP Sinais de vida + Ferida penetrante no tórax. Qual a conduta?
A
  1. Toracotomia de reanimação
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22
Q
  1. Cite algum dos parâmetros que indicam lavado peritoneal diagnóstico positivo?
A
  1. Aspirado inicial >10ml de sangue ou conteúdo TGI, Análise: Hem >100.000. Leuco >500, Amilase > 7,5
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23
Q

23 Politrauma + Fast positivo + Instabilidade hemodinâmica. Conduta?

A
  1. Laparotomia exploradora
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24
Q
  1. Principal exame de imagem para pacientes com trauma abdominal estáveis hemodinamicamente?
A
  1. Tomografia computadorizada
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25
25. Cite uma indicação absoluta em comum para tratamento cirúrgico de lesão hepática renal ou esplênica.
25. Instabilidade hemodinâmica decorrente da lesão
26
26. Trauma hepático com evidencia de saída de contraste para cavidade peritoneal em imagem. Conduta?
26. Laparotomia
27
27. Trauma hepático com evidência de saída de contraste para parênquima em imagem. Conduta?
27. Arteriografia + Embolização
28
28. Manobra utilizada durante cirurgia para detectar foco de sangramento em traumas hepáticos complexos?
28. Manobra de Pringle
29
29. Estruturas clampeadas na manobra de Pringle?
29. Veia porta, colédoco e artéria hepática
30
30. Estruturas possivelmente lesadas frente a sangramento que não cessa após Pringle?
30. Veia cava inferior retrohepática ou veias hepáticas
31
31. Qual orgão cometido no trauma contra guidão de bicicleta com retropneumoperitônio e aumento de amilase?
31. Duodeno
32
32. Quais as indicações de laparotomia nos pacientes vítima de trauma penetrante de abdome?
32. Evisceração, peritonite e instabilidade hemodinâmica
33
33. Quais so as indicações laparotomia no trauma contuso de abdome simples?
33. Peritonite e instabilidade hemodinamica
34
34. Órgãos mais cometidos do abdome no trauma por arma de fogo?
34. Delgado e colon
35
35. Órgãos mais acometidos do abdome no trauma por arma branca?
35. Fígado e delgado
36
36. Órgãos mais acometidos do abdome no trauma contuso?
36. Baço
37
37. Conduta frente a perfuração por arma de fogo em abdome anterior?
37. Laparotomia
38
38. Conduta para paciente vítima de trauma por arma branca em abdome anterior sem indicação de cirurgia imediata?
38. Exploração digital
39
39. Conduta frente a paciente vítima de perfuração por arma branca que viola o peritônio?
39. Dosa hemoglobina, solicita tomografia, interna e acompanha
40
40. Conduta frente a paciente vítima de perfuração por arma branca no abdome anterior que não viola peritônio?
40. Sutura + Orientações + Alta hospitalar
41
41. Indicações do FAST em trauma contuso de abdome?
41. Politraumatismo com instabilidade hemodinâmica, confusão ou rebaixamento do nível de consciência
42
42. Espaços visualizados no FAST?
42. Hepatorrenal, esplenorrenal, fundo de saco e pericárdio
43
43. Trauma contuso simples de abdome + Instabilidade hemodinâmica. Conduta?
43. Laparotomia
44
44. Complicação comum após trauma pancreático?
44. Fistula pancreática
45
45. Tratamento cirúrgico do trauma de pâncreas a direita dos vasos mesentéricos?
45. Duodenopancreatectomia
46
46. Tratamento cirúrgico do trauma de pâncreas a esquerda dos vasos mesentéricos?
46. Dissecção corpocaudal
47
47. A presença de fratura de Chance indica lesão de qual orgão abdominal?
47. Intestino delgado
48
48. A presença do sinal do cinto de segurança indica lesão de qual órgão abdominal?
48. Intestino delgado
49
49. Segmento colônico mais acometido no trauma penetrante de abdome?
49. Transverso
50
50. Indicações de rafia primária no trauma de cólon?
50. Trauma menor que 4 a 6 horas, sem choque, sem lesão vascular, que utilizou menos que 6 concentrados de hemácias
51
51. Fratura tipicamente associada a lesão de bexiga extraperitoneal?
51. Pélvica
52
52. Imagem tipica à cistografia da lesão de bexiga intraperitoneal?
52. Orelha de cachorro
53
53. Imagem tipica à cistografia da lesão de bexiga extraperitoncal?
53. Imagem em lágrima ou chama de vela
54
54. Tratamento da lesão de bexiga intraperitoneal?
54. Laparotomia +Rafia da lesão
55
55. Tratamento da lesão de bexiga extraperitoneal?
55. Sondagem vesical + Acompanhamento
56
56. A lesão de qual segmento da uretra masculina se associa a fraturas pélvicas?
56. Membranosa
57
57. IRPA + Hipotensão + Desvio da traqueia + Hipertimpanismo com MV reduzido a direita. Diagnóstico?
57. Pneumotorax hipertensivo
58
58. Principal causa de pneumotórax hipertensivo?
58. Ventilação com pressão positiva em paciente com lesão pleuropulmonar
59
59. O diagnóstico de pneumótorax hipertensivo é ______?
59. Clinico
60
60. Qual deve ser o tratamento inicial do pneumotórax hipertensivo?
60. Toracocentese de alivio
61
61. Conduta após drenagem de pneumotórax que permanece borbulhando e com pneumotórax residual?
61. Broncoscopia para avaliar lesão de grande via aérea
62
62. Tratamento definitivo do pneumotórax?
62. Toracostomia em selo de agua anterior a linha axilar média no quinto espaço intercostal
63
63. Pneumotórax - Ferida penetrante maior que dois terços da traqueia Diagnóstico?
63.Pneumotorax aberto
64
64. Tratamento inicial do pneumotórax aberto?
64. Curativo em 3 pontas
65
65. Após a colocação do curativo de 3 pontas o que deve ser realizado primeiro, rafia da lesão ou passagem de dreno?
65. Passagem de dreno
66
66. Definição de tórax instável?
66. Fratura de dois ou mais arcos costais consecutivos em dois ou mais locais
67
67. Achado ao exame físico característico do tórax instável?
67. Respiração paradoxal
68
68. Paciente com tórax instável, analgesiado, permanece hipoxêmico e lesão algodonosa a radiografia em hemitórax direito. Diagnóstico?
68. Contusão pulmonar
69
69. Tratamento de paciente com tórax instável?
69. Analgesia + Suporte de 02 + Hidratação cautelosa
70
70. Indicações de drenagem do pneumotórax simples?
70. >30% do volume do tórax, VPP ou transporte aéreo
71
71. Turgência jugular, hipotensão e hipofonese de bulhas compõe uma tríade. Qual?
71. Triade de Beck
72
72. A tríade de Beck é encontrada em qual doença?
72. Tamponamento cardíaco
73
73. Câmara cardíaca mais comumente lesada no traumatismo penetrante de tórax?
73. Ventrículo direito
74
74. Tratamento imediato do tamponamento cardíaco?
74. Pericardiocentese seguido de toracotomia
75
75. Local mais frequente de ruptura da aorta torácica?
75. Ligamento arterioso
76
76. Exame a ser solicitado na suspeita de lesão aórtica?
76. Angiotomografia
77
77. As hérnias diafragmáticas traumáticas são mais comuns de que lado?
77. Esquerdo
78
78. A lesão do diafragma no trauma usualmente é abordada por via abdominal ou torácica?
78. Abdominal
79
79. Sinais ao exame físico da fratura de base de crânio?
79. Sinal de Battle e Sinal do Guaxinim
80
80. Hematoma extradural - Localização típica? Imagem tomográfica? Vaso lesado? Clinica?
80. Temporal, biconvexo, artéria meníngea média, intervalo lucido
81
81. Indivíduos sob maior risco hematoma subdural?
81. Idosos, alcoólatras e em uso de anticoagulantes
82
82. Hematoma subdural - Localização? Imagem? Vaso acometido?
82. Frontotemporoparietal, crescente, veias ponte
83
83. Na concussão cerebral existe perda da consciência com delta T menor que quantas horas?
83. Menor 6 horas
84
84. Alterações clássicas da lesão axonal difusa a tomografia?
84. Hemorragias puntifomes em corpo caloso ou centro semioval
85
85. Conduta frente hematoma abdominal zona 1 ou hematoma decorrente de ferida penetrante?
85. Laparotomia
86
86. Conduta frente hematoma zona 2 ou 3 em vítima de trauma contuso?
86. Tratamento expectante
87
87. Manobra para acesso retroperitoneal a esquerda com deslocamento de vísceras para direita?
87. Mattox
88
88. Manobra cirúrgica para mobilização do duodeno das aderências retroperitoneais?
88. Kocher
89
89. Manobra cirúrgica para mobilização do duodeno e cólon direito?
89. Cattel-Brasch
90
90. Definição de síndrome compartimental abdominal?
90. Pressão intra-abdominal maior que 20mmHg + Nova disfunção orgânica
91
91. Tratamento inicial da síndrome compartimental abdominal?
91. Clinico - SNG, analgesia e controle da hidratação
92
92. A partir de qual pressão abdominal o tratamento cirúrgico tem indicação precisa?
92. Maior que 25mmHg
93
93. Tríade letal do trauma?
93. Hipotermia, acidose e coagulopatia
94
94. Pacientes com trauma cervical sintomático devem ser tratados de forma conservadora ou cirúrgica?
94. Cirúrgica
95
95. A causa inicial do choque em grandes queimados se deve a?
95. Aumento da permeabilidade vascular
96
96. Queimadura atinge até epiderme, eritematosa e empalidece a compressão, Classificação?
96. Grau 1
97
97. Queimadura atinge até derme superficial, eritematosa, bolhosa e empalidece a compressão. Classificação?
97. Grau 2 superficial
98
98. Queimadura atinge até derme profunda, eritematosa, bolhosa e não empalidece a compressão. Classificação?
98. Grau 2 profunda
99
99. Queimadura que atinge ossos e músculos, principalmente em vítimas de choque elétrico. Classificação?
99. Grau 4
100
100. Queimadura que atinge subcutâneo, aspecto em couro, região mais afetada indolor e não empalidece a compressão. Classificação?
100. Grau 3
101
101. Área referente a cabeça, tronco, membro superior, membro inferior e genitália na regra dos 9?
101. Cabeça – 9%, MSD-9%, MSE-9%, MID-18%, MIE - 18%, Tronco - 36% Genitália - 1%
102
102. Solução ideal para reposição de grandes queimados?
102. Ringer lactato
103
103. Cite a formula de Parkland.
103. 4 x Peso x SCQ
104
104. Qual volume deve ser aplicado nas primeiras 8 horas em grandes queimados?
104. 50% do volume a ser infundido pela fórmula de Parkland
105
105. A contração primaria tende a ser maior em enxertos de pele parcial ou total?
105. Pele total
106
106. A contração secundaria tende a ser maior em enxertos de pele parcial ou total?
106. Pele parcial
107
107. Enxertos de pele total devem ser utilizados em quais áreas?
107. Áreas nobres, como mio e face
108
108. Qual a principal diferença entre enxerto e retalho?
108. Retalhos levam consigo vaso próprio
109
109. Como o enxerto e nutrido logo após sua colocação?
109. Embebição
110
110. Queimadura circunferencial do tórax de terceiro grau Insuficiência respiratória. Conduta?
110. Escarotomia
111
111. Tratamento da intoxicação por monóxido de carbono?
111. Oxigênio a alto fluxo
112
112. Tratamento da intoxicação por cianeto de hidrogênio?
112. Hidroxicobalamina
113
113. Agentes etiológicos mais comuns na infecção de pele de grande queimado?
113. S. Aureus e P. Aeruginosa
114
114. Achado eletrocardiográfico sugestivo de hipotermia?
114. Onda J de Osborn
115
115. Parâmetro na paracentese diagnostica para diferenciar ascite por hipertensão portal x não portal?
115. Gradiente albumina soro ascite (GASA)
116
116. Paracentese apresenta GASA maior ou igual a 1,1. Ascite devido a ___ ?
116. Hipertensão portal
117
117. Paracentese com GASA maior ou igual a 1,1 e proteina do liquido ascítico >3.5g. Qual a provável causa?
117. Cardíaca
118
118. Paracentese com GASA menor que 1,1. Ascite devido a ___?
118. Não hipertensão portal
119
119. Causas de ascite não relacionadas a hipertensão portal?
119. Tuberculose, neoplasia, nefrótica e pancreática
120
120. Principal exame diagnóstico para ascite carcinomatosa?
120. Citologia oncótica do liquido ascitico
121
121. A ascite nefrótica é do tipo hipertensão portal ou não hipertensão portal?
121. Não hipertensão portal
122
122. Causas de ascite hemorrágica?
122. Acidente de punção e neoplasia
123
123. Paciente com ascite de grande monta, dispneia e dor abdominal tem indicação de?
123. Paracentese de alivio
124
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125
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132
132
132
133
133. Indicação de profilaxia primária aguda para PBE?
133. Sangramento varicoso em hepatopata
134
134. Drogas que podem ser utilizadas para profilaxia primaria na PBE?
134. Norfloxacino ou ceftriaxone
135
135. Indicação simplificada de profilaxia primária crônica para PBE?
135. Ascite mais cirrose com proteína no liquido menor que 1.5g
136
136. Existe indicação de profilaxia secundária para PBE?
136. Para todos que já tiveram primeiro episódio
137
137. Paciente com PBE deve fazer profilaxia para qual outra complicação do hepatopata?
137. Síndrome hepatorrenal
138
138. Como realizar a profilaxia para Síndrome hepatorrenal?
138. Albumina 1,5g por quilo no primeiro dia e 1g por quilo no terceiro dia
139
139. A veia porta é formada a partir da confluência de quais vasos?
139. Veia mesentérica superior e veia esplênica
140
140. Principal causa de varizes de fundo gástrico isoladas?
140. Trombose da veia esplênica
141
141. Tratamento endoscópico das varizes de fundo gástrico isoladas?
141. Cianoacrilato
142
142. Principal causa de hipertensão portal pré hepática?
142. Trombose da veia porta
143
143. Principal causa de hipertensão portal intra-hepática pré-sinusoidal?
143. Esquistossomose
144
144. Principal causa de hipertensão portal sinusoidal?
144. Cirrose hepática
145
145. Causas de hipertensão portal extra-hepática?
145. Budd-Chiari, ICC e obstrução da veia cava inferior
146
146. Com qual pressão portal inicia-se a formação de varizes esofagogástricas?
146. >10mmHg
147
147. A partir de qual pressão portal ocorre maior risco de sangramento das varizes?
147. >12mmHg
148
148. Indicação de profilaxia primária para sangramento varicoso?
148. Child B ou C, varizes de médio ou grosso calibre ou presença de red spots
149
149. Métodos que podem ser utilizados para profilaxia primaria do sangramento varicoso
149. Betabloqueadores ou ligadura elástica
150
150. Beta bloqueadores utilizados na profilaxia primaria do sangramento varicoso?
150. Propranolol, nadolol, carvedilol
151
151. Terapia endoscópica de escolha durante sangramento varicoso?
151. Ligadura elástica
152
152. Drogas que podem ser utilizadas durante sangramento varicoso?
152. Terlipressina (1ª escolha), octreotide, somatostatina
153
153. Em caso de falha endoscópica e medicamentosa durante sangramento varicoso qual procedimento no cirúrgico pode ser tentado?
153. Balão de Sengstaken-Blakemore
154
154. Paciente hepatopata com sangramento varicoso deve fazer profilaxia primaria para qual doença?
154. Peritonite bacteriana espontânea
155
155. A profilaxia secundaria para sangramento varicoso deve ser realizada com quais medidas?
155. Ligadura elástica + Beta bloqueador
156
156. Qual a derivação portossistêmica de urgência em caso de sangramento varicoso refretário?
156. Portocava
157
157. Complicação hepática da derivação portocava?
157. Insuficiência hepática
158
158. Contraindicação a derivação esplenorrenal distal?
158. Ascite refratária
159
159. Cirurgia clássica para tratamento de varizes esofágicas secundárias a esquistossomos?
159. Desconexão ázigoportal (cirurgia de Vasconcelos)
160
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161
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169
169. Anemia hemolitica + Hiperlipidemia em etilista crónico. Hipótese diagnóstica?
169. Síndrome de Zieve
170
170. Meia vida aproximada da Albumina?
170.15 dias
171
171. Critério utilizado para estadiamento de hepatopatas crônicos?
171. CHILD
172
172. Critério utlizado para alocação na fila do transplante hepático?
172. MELD
173
173. Cite algum dos fatores de risco para encefalopatia hepática.
173. Hipocalemia, hipovolemia, alcalose metabólica, sangramento, infecção e constipação
174
174. Tratamento da encefalopatia hepática?
174. Lactulona e tratamento do fator precipitante
175
175. Antibiótico que pode ser utilizado para tratamento da encefalopatia hepática associado a lactulona.
175. Rifaximina ou metronidazol
176
176. Aspecto característico da gastropatia hipertensiva portal a endoscopia?
176. Pele de cobra
177
177. sangramento esperado na gastropatia hipertensiva portal é crônico ou agudo?
177. Crônico
178
178. Úlcera a qual o AINE está mais relacionado?
178. Gástrica
179
179. Classe de AINE com menor predisposição para doença ulcerosa péptica?
179. Inibidor seletivo da COX2
180
180. Fatores de risco para DUP em pacientes usuários de AINE?
180. Idade >60 anos, DUP prévia e usuário de glicocorticoide
181
181. A dor logo após a refeição é relacionada a pacientes com ulcera gástrica duodenal?
181.Gástrica
182
182. A dor de 2 a 4 horas após a refeição é relacionada a ulcera gástrica ou duodenal?
182.Duodenal
183
183. Principal exame diagnóstico da doença ulcerosa péptica?
183.Endoscopia digestiva alta
184
184. Cite algumas das indicações de endoscopia na suspeita de DUP.
184.Idade >45 anos, sinal de alarme ou refratariedade
185
185. Como pesquisar H. pylori em pacientes que não necessitam de endoscopia?
185.Teste da urease respiratória, antígeno fecal ou sorologia
186
186. Como pesquisar H. pylori em pacientes que necessitam de endoscopia?
186. Histopatológico, cultura ou teste da urease
187
187. Exame que não pode ser utilizado no controle de cura de pacientes com H. Pylori?
187. Sorologia
188
188. Conduta endoscópica frente a toda úlcera gástrica?
188. Biopsia
189
189. Cite algumas das indicações do tratamento do H. pylori.
189. DUP, Linfoma MALT, CA gástrico, usuário crônico de AINE e dispepsia funcional
190
190. Esquema terapêutico para tratamento H. pylori?
190. Amoxicilina 1 g de 12 em 12h + Claritromicina 500mg de 12 em 12h + Omeprazol 20mg de 12 em 12h
191
191. Antibiótico que não pode ser utilizado para tratamento do H. pylori no Brasil?
191. Metronidazol
192
192. Cirurgia eletiva de maior risco, porém com menor recidiva para úlcera duodenal?
192. Antrectomia + Vagotomia troncular
193
193. Cirurgia eletiva de baixo risco, porém com maior recidiva para úlcera duodenal?
193. Vagotomia superseletiva
194
194. A anastomose gastrojejunal está presente na Billroth I ou Il?
194. Billroth II
195
195. A anastomose gastroduodenal está presente na Billroth I ou II?
195. Billroth I
196
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197
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203
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204
204
204
205
205. Principal mecanismo fisiopatológico da DRGE?
205. Relaxamento transitório inadequado do EEL
206
206. Cite os dois sintomas clássicos da DRGE.
206. Pirose e regurgitação
207
207. Sensibilidade aproximada da EDA para DRGE?
207.50%
208
208. Classificação utilizada para graduar a DRGE na endoscopia?
208. Savary-Miller ou Los Angeles
209
209. Exame padrão ouro para DRGE?
209. Impedâncio Phmetria
210
210. Cite algumas das indicações da Phmetria de 24horas.
210. Confirmação diagnostica pré-cirúrgica e diagnóstico em pacientes com sintomas atípicos
211
211. Indice de DeMeester considerado patológico?
211. Maior que 14,7
212
212. Cite as 03 principais causas de tosse crônica.
212. Asma, DRGE e sinusopatia
213
213. Cite medidas antirrefluxo não farmacológicas.
213. Cabeceira elevada, perder de peso, cessar tabagismo e fracionar a dieta
214
214. Tratamento farmacológico da DRGE?
214. IBP por 4 a 8 semanas
215
215. Em caso de falha terapêutica medicamentosa com omeprazol 20mg por dia para DRGE, o que fazer?
215. Omeprazol 20mg de 12 em 12 horas
216
216. Indicações de tratamento cirúrgico para DRGE?
216. Refratariedade, expectativa de longo tempo de uso de IBP e complicações, exceto Barret
217
217. Principal técnica cirúrgica utilizada no tratamento da DRGE?
217. Fundoplicatura de Nissen
218
218. Técnicas parciais posteriores para tratamento da DRGE?
218. Toupet e Lindt
219
219. Técnicas parciais anteriores para tratamento da DRGE?
219. Dor e Thal
220
220. Achado endoscópico do esôfago de Barret?
220. Mancha rosa salmão
221
221. Exame diagnóstico para esôfago de Barret?
221. EDA + Biopsia
222
222. Fatores de risco para esôfago de Barret?
222. Obesidade, sexo masculino e raça branca
223
223. Conduta no esôfago Barret sem displasia?
223. Acompanhamento endoscópico em 3 a 5 anos
224
224. Conduta no esôfago Barret com displasia leve?
224. Ablação ou repetir endoscopia com 6 meses (controverso)
225
225. Conduta no esôfago de Barret com displasia de alto grau?
225. Tratamento cirúrgico ou ablação endoscópica
226
226. Localização da doença ulcerosa péptica mais comum?
226. Duodenal
227
227. Características morfológicas do H. pylori?
227. Bactéria gram negativa flagelada
228
228. Ulcera a qual o H. pylori está mais relacionada?
228. Duodenal
229
229. Mecanismo de hipercloridria causada pelo H. pylori?
229. Destruição das células D produtoras de somatostatina
230
230. Quais são as úlceras gástricas relacionadas a hipocloridria?
230. I e IV
231
231. Quais são as úlceras gástricas relacionadas a hipercloridria?
231. II e III
232
232. Onde se localizam as úlceras gástricas tipo l e II de Johnson?
232. Pequena curvatura baixa (comum). Il-Corpo gástrico + Duodeno
233
233. Onde se localizam as úlceras gástricas tipo III e IV de Johnson?
233. III - Pré-pilórica; IV - Pequena curvatura alta
234
234. Complicação aguda mais comum da úlcera duodenal?
234. Sangramento
235
235. Parede e artéria mais relacionada ao sangramento da ulcera duodenal?
235. Parede posterior do duodeno e artéria gastroduodenal
236
236. Local mais comum de perfuração da ulcera duodenal?
236. Parede anterior do duodeno
237
237. Tratamento cirúrgico de emergência da úlcera duodenal sangrante?
237. Pilorotomia + Ulcerorratia + Vagotomia troncular + Piloroplastia
238
238. Tratamento cirúrgico precoce da DUP perfurante?
238. Patch de omento+ Ulcerorratia
239
239. Sinal ao exame físico que eleva a suspeita de DUP perfurada?
239. Sinal de Jobert
240
240. O que diferencia a ulcera de Curling. Cushing e Cameron?
240. Curling - Queimadura grave; Cushing - TU SNC ou trauma; Cameron Interior de hérnia de hiato
241
241. Ulceras pépticas refratárias, múltiplas e em localização atípica devem aventar qual hipótese diagnostica?
241. Gastrinoma
242
242. Localização mais comum do gastrinoma?
242. Triângulo do gastrinoma
243
243. Síndrome a qual o gastrinoma pode estar classicamente associado?
243. Neoplasia endocrina múltipla do tipo I
244
244. Outros tumores presentes na NEM-1?
244. Doença dos 3P (pituitária, pâncreas e paratireoide)
245
245. Exame de triagem para diagnóstico do gastrinoma?
245. Dosagem de gastrina sérica
246
246. Exame para confirmação do diagnóstico de gastrinoma?
246. Teste da Secretina
247
247. Gastrite hipertrófica gigante + Anemia Perda de proteínas deve aventar qual hipótese diagnostica
247. Doença de Menetrier
248
248. Doença cujo achado endoscópico clássico é o estômago em melancia?
248. Ectasia vascular antral
249
249. Classificação das hérnias de hiato?
249. 1 - Deslizamento; Il-Rolamento; III - Mista: IV - Outros órgãos
250
250. Gestante, vômitos de repetição, com discreta hematêmese autolimitada. Qual a provável hipótese?
250. Síndrome de Mallory-Weiss
251
251. Achado endoscópico da Síndrome de Mallory-Weiss?
251. Laceração da mucosa na junção esofago-gastrica
252
252. Em qual camada histológica localiza-se o plexo de Meissner no esôfago?
252. Submucosa
253
253. Em qual camada histológica localiza-se o plexo de Auerbach no esófago?
253. Muscular
254
254. Qual tipo histológico da musculatura esofágica do terço superior e dos dois terços inferiores do esôfago?
254. Superior - Estrada esquelética: Inferior - Muscular lisa
255
255. Cite algum dos estimuladores da secreção acida do estômago.
235. Gastrina, histamina e acetilcolina
256
256. Quais células sao responsáveis pela produção de gastrina, somatostatina e HCL?
256. Gastrina-Células G; Somatostatina-Células D; HCL-Células parietais
257
257. Onde se localizam as células produtoras de gastrina?
257. Antro gástrico
258
258. Onde o divertículo de Zenker é usualmente formado?
258. Triangulo de Killian
259
259. O divertículo de Zenker é verdadeiro ou falso?
259. Falso
260
260. Músculos que denotam limite do triângulo de Killian.
260. Parede posterior da hipofaringe acima do cricofaríngeo e inferior ao músculo constritor inferior da faringe
261
261. Faixa etária na qual o divertículo de Zenker é mais comum?
261. Acima de 60 anos
262
262. Exame para diagnóstico de divertículo de Zenker?
262. Esofagograma
263
263. Complicação clássica da endoscopia em pacientes portadores de Zenker?
263. Perfuração que pode evoluir para mediastinite
264
264. Tratamento do divertículo de Zenker de 6 cm?
264. Miotomia do cricofaríngeo + Diverticulectomia
265
265. Anemia ferropriva + disfagia.Qual hipótese diagnostica além de neoplasia?
265. Sindrome de Plummer Vinson
266
266. A steakhouse syndrome é característica de qual patologia?
266. Anel de Schatzki
267
267. O anel de Schatzki se localiza no esôfago alto ou baixo?
267. Esôfago baixo
268
268. Característica endoscópica da úlcera esofágica herpética?
268. Múltiplas, presença de vesículas e úlceras rasas
269
269. Característica endoscópica da úlcera esofágica por CMV?
269. Úlcera única e grande
270
270. Local da biópsia em pacientes com suspeita de úlcera por CMV e Herpes?
270. CMV - Centro da lesto: Herpes - Halo da lesão
271
271. Mecanismo fisiopatológico da acalasia chagásica?
271. Destruição do plexo mioneural de Auerbach
272
272. Exame padrão ouro para acalasia?
272. Esofagomanometria
273
273. Achados típicos da acalasia na esofagomanometria?
273. Aumento da pressão do EEI aperistalse e déficit de relaxamento do EEI
274
274. Triade de sintomas da acalasia?
274. Disfagia, regurgitação e perda de peso
275
275. Classificação de Mascarenhas para megaesôfago?
275. 1 - <4 cm; II - 4 a 7cm: III - 7 a 10cm: IV - >10 cm
276
276. Cirurgia clássica para tratamento dos pacientes com acalasia?
276. Miotomia a Heller
277
277. Outras opções terapêuticas no tratamento da acalasia?
277. POEMS, toxina botulínica, nitrato e dilatação endoscópica
278
278. Paciente com dolicomegaesôfago, 14cm e queixas disfágicas importantes. Qual deve ser o tratamento cirúrgico?
278. Esofagectomia
279
279. Acalasia é fator de risco clássico para qual outra patologia esofagiana?
279. Câncer de esôfago escamoso, embora adenocarcinoma também esteja relacionado
280
280. Mulher jovem portadora de fibromialgia apresenta dor torácica súbita com disfagia. Cite a hipótese diagnóstica.
280. Espasmo esofagiano difuso
281
281. O espasmo esofagiano difuso é uma doença mais comum em qual sexo?
281. Feminino
282
282. Achado típico do espasmo esofageano difuso no esofagograma?
282. Esôfago em saca rolhas
283
283. Drogas que podem ser utilizadas no tratamento medicamentoso do espasmo esofageano difuso?
283. Nitrato e BCC
284
284. Tratamento cirúrgico do espasmo esofageano difuso?
284. Esofagomiotomia longitudinal
285
285. Achado do espasmo esofageano difuso na esofagomanometria?
285. Contrações simultâneas ineficazes
286
286. Disturbio da motilidade esofágica que se apresenta com dor torácica e contrações amplas e vigorosas no esofago distal durante esofagomanometria?
286. Esôfago em quebra nozes
287
287. Epônimo da ruptura espontânea do esofago?
287. Síndrome de Boerhaave
288
288, RN apesenta dificuldade a passagem de SNG, salivação excessiva e cianose que piora com alimentação. Qual o diagnóstico?
288. Atresia de esôfago
289
289. Exame diagnóstico para atresia de esofago?
289. Radiografia com presença de SNG
290
290. Fistula associada a 90% dos casos de atresia de esofago?
290. Fistula traqueoesofágica distal
291
291. Dica radiográfica para suspeita da ausência de fistula traqueoesofágica?
291. Ausência de gás na radiografia de abdome
292
292. RN com dias de vida, sexo masculino, vómitos não biliosos, massa palpável no epigastrio. Diagnóstico?
292. Estenose hipertrófica de piloro
293
293. Achado típico ao exame físico na estenose hipertrófica de piloro?
293. Oliva pilórica
294
294. Exame para diagnostico de estenose hipertrófica de piloro?!
294. Ultrassonografia de abdome
295
295. Tratamento cirúrgico da estenose hipertrófica de piloro?
295. Pilorotomia extramucosa
296
296. Primeira conduta terapêutica além de manutenção da via aérea em pacientes com HDA?
296. Acesso venoso + Volume - Estabilização hemodinâmica
297
297. Classificação do choque hipovolêmico em paciente com HDA, FC80, orientado e PA: 120x80?
297. Classe !
298
298. Classificação do choque hipovolêmico em paciente com HDA, FC 160 a não responsivo e PA: 60x40?
298. Classe IV
299
299. Classificação do choque hipovolêmico em paciente com HDA, FC: 130. confuso e PA: 70x60?
299. Classe III
300
300. Classificação do choque hipovolemico em paciente com HDA, FC. 110, ansioso e PA 110x90?
300. Classe II
301
301. Primeiro exame frente a hemorragia digestiva baixa maciça (colono x endoscopia)?
301. Endoscopia
302
302. Cite as 3 principais causas de HDA
302. DUP, hemorragia varicosa e Mallory Weiss
303
303. Fatores de mau prognóstico em pacientes com HDA
303. >60 anos, presença de comorbidades e sangramento recorrente
304
304 Classificação endoscopica que avalia recorrência e gravidade em pacientes com HDA por DUP?
304. Forrest
305
305. Pacientes com Forrest I e IIa devem fazer qual modalildade terapêutica endoscópica?
305. Terapia dupla
306
306. Escore utilizado para indicar internação de pacientes com HDA?
306. Rockall
307
307. Conduta endoscópica frente a DUP Forrest IIb?
307. Retirar o coágulo e tratar a lesão
308
308. Paciente previamente hígido, 63 anos, apresenta HDA maciça e EDA com arteríola protusa erodida e resto da mucosa do estômago normal. Diagnóstico?
308. Sindrome de Dieulafoy
309
309. Paciente no trigésimo dia após trauma hepático desenvolve icterícia + HDA + dor abdominal. Diagnóstico?
309. Hemobilia
310
310. Exame diagnóstico e terapêutico para hemobilia?
310. Arteriografia
311
311. Paciente apresenta sangramento por DUP, estável hemodinamicamente, porém refratário ao primeiro tratamento endoscópico, o que fazer?
311. Repetir endoscopia
312
312
312. Angiodisplasia
313
313
313. Repetir os exames complementares
314
314
314. Cápsula endoscópica
315
315
315. Hemorroidas
316
316
316. Linha pectínea (denteada)
317
317
317. I-Sem prolapso; Il-Prolapso com redução espontânea; III - Prolapso com redução digital: IV-Irredutível
318
318
318. I-Clinico (modificação de dieta e hábito intestinal): II - Ligadura
319
319
319. III - Ligadura; IV - Hemorroidectomia
320
320
320. Hemorroidectomia
321
321
321. Observação
322
322
322. Diverticulose, cancer colorretal e angiodisplasia
323
323
323. Colonoscopia
324
324
324. Cintilografia
325
325
325. Não localiza com exatidão e não é terapêutico
326
326
326. 0.1 ml por min
327
327
327. Arteriografia - diagnóstico e terapêutico
328
328
328. 0,5ml por min
329
329
329. Colectomia total ou subtotal
330
330
330. Idade, constipação e dieta pobre em fibras
331
331
331. Sigmoide
332
332
332. Falsos
333
333
333. Diverticulite e, em seguida, sangramento
334
334
334. Arteríolas
335
335
335. Vênulas
336
336
336. Cólon direito
337
337
337. Divertículo de Meckel
338
338
338. Divertículo de Meckel
339
339
339.20%
340
340
340. São duas, gástrica ou pancreática
341
341
341. Verdadeiro
342
342
342. 40 cm da válvula ileocecal na sua borda antimesentérica
343
343
343. Sangramento
344
344
344. Obstrução
345
345
345. Cintilografia com 99mTC
346
346
346. Enterectomia + Enteroanastomose terminoterminal primaria
347
347. O principal fator predisponente para coledocolitiase é?
347. Colelitiase
348
348. A ictericia causada pelo coledocolitíase costuma ser flutuane ou progressiva?
348. Flutuante.
349
349. Tempo que difere cálculo residual do recorrente em pacientes submetidos a colecistectomia com coledocolitiase atual?
349. Residual – Menos que 2 anos após a colecistectomia; Recorrente - Mais que 2 anos da colecistectomia
350
350. Exame padrão ouro para diagnóstico de coledocolitiase?
350
351
351. Cite exemplo de pacientes de alto risco para coledocolitiase pré colecistectomia
351
352
352. Cite exemplo de paciente de medio risco para coledocolitiase pré colecistectomia?
352
353
353. Conduta pré colecistectomia em pacientes com alto risco para coledocolitiase?
353
354
354. Conduta intra-operatoria para pacientes que irão ser submetidos a colecistectomia de médio risco para coledocofitiase?
354
355
355. Durante a colecistectomia evidenciaram-se cálculos no coledoco, qual tratamento cirúrgico deve ser realizado?
355
356
356
356. Colédoco >2cm, mais que 6 cálculos e coledocolitíase primaria
357
357
357. Junção anomala do ducto pancreático e coledoco
358
358
358. Dor+Ictericia + Massa palpável em hipocôndrio direito. Pouco comum
359
359
359. Classificação de Todani
360
360
360. Esfincterotomia
361
361
361. Ressecção completa dos cistos + Hepatojejunostomia
362
362
362. Doença de Caroli
363
363
363. Transplante hepático
364
364
364. Atresia das vias biliares
365
365
365. Sinal do cordão triangular
366
366
366. Cirurgia de Kasai
367
367
367. Confluência dos ductos hepáticos
368
368
368. Vesícula murcha com dilatação importante
369
369
369. Bismuth-Corlette
370
370
370. Adenocarcinoma ductal
371
371
371. Cistoadenoma seroso
372
372
372. Tumor de Frantz
373
373
373. Em favo de mel com calcificação central
374
374
374. Vesícula de courvoisier terrier
375
375
375. CA 19-9
376
376
376. Envolvimento do tronco celíaco, metástases e invasão do plexo celíaco
377
377
377. Whipple (duodenopancreatectomia)
378
378
378. Duodenal, cabeça de pâncreas, colangiodistal e ampola de vater
379
379
379. NPT, politrauma, choque, idade, diabetes e ventilação mecânica
380
380
380. Colecistostomia percutânea
381
381
381. Retocolite ulcerativa
382
382
382. Estenose + Dilatações (contas de rosário)
383
383. Tríade clínica da colangite biliar primária?
383. Ictericia + Prurido + Hiperpigmentação
384
384. Anticorpo relacionado a colangite biliar primária?
384. Anti-mitocôndria
385
385. Tratamento farmacológico da colangite biliar primária?
385. Acido ursodesoxicólico
386
386. Defina a tríade de Charcot.
386. Icterícia + Febre com calafrios + Dor no hipocôndrio direito
387
387. Defina a pêntade de Raynauld.
387. Adiciona-se rebaixamento no nível de consciência e instabilidade hemodinâmica
388
388. Qual a diferença no tratamento da colangite supurativa x não supurativa?
388. Supurativa - Drenagem imediata; Não supurativa-Drenagem precoce
389
389. Indicações cirúrgicas para pólipos de vesícula biliar?
389. Pólipos >1cm, 60 anos, associação com colelitíase ou sintomático
390
390. Achado ultrassonográfico clássico do pólipo da vesícula biliar?!
390. Imagem hiperecogênica, fixa e não produtora de sombra acústica
391
391. Câncer mais comum da via biliar?
391. Câncer de vesícula biliar
392
392. Cite fatores de risco para câncer da vesícula biliar.
392. Colelitiase e vesícula em porcelana (discutível)
393
393. Quando câncer de vesícula pode ser considerado tratado após colecistectomia?
393. Estádio la e Ib com margens livres (sem invasão de tecido conjuntivo)
394
394. Exame padrão ouro na colelitiase?
394. Ultrassonografia
395
395. Cite Indicações de tratamento cirúrgico em pacientes com colelitíase.
395. Sintomático, após complicações, cálculo >2,5cm, pólipos associado e hemólise
396
396. Bactérias mais comumente relacionadas ao quadro de colecistite?
396. E. Coli e Klebsiella
397
397. Sinal o exame físico indicativo do diagnóstico de colecistite?
397. Sinal de Murphy
398
398. Achados ultrassonográficos da colecistite?
398. Edema perivesicular, espessamento da parede da vesícula e cálculo impactado no infundíbulo
399
399. Exame padrão ouro para colecistite?
399. Cintilografia biliar
400
400. Tratamento da colecistite aguda?
400. Colecistectomia videolaparoscopica + ATB
401
401. Composição do triangulo de Callot?
401. Borda hepática inferior, ducto hepático comum e ducto cístico
402
402. Principais complicações da CPRE?
402. Sangramento, pancreatite e colangite
403
403. Tipo de cálculo mais comum da vesicula biliar?
403. Colesterol
404
404. Principais fatores de risco para cálculos de colesterol?
404. Sexo feminino, história familiar, obesidade e doença ileal
405
405. Principal fator de risco para cálculos pretos?
405. Hemólise
406
406. Principal fator de risco para cálculos marrons
406. Estase biliar por patologia de via biliar prévia
407
407. Homem, 24 anos, com múltiplas metástases linfonodais retroperitoneais. Qual sítio primário deve ser pesquisado
407. Câncer gástrico
408
408. Quais são os dois principais tipos de câncer de testículos?
408. Seminoma e não seminoma
409
409. Principal fator de risco para câncer de testículo?
409. Criptorquidia
410
410. Marcadores tumorais do câncer de testículo?
410. AFP, BHCG e LDH
411
411. Qual marcador tumoral classicamente não aumenta no subtipo seminoso?
411. AFP
412
412. Tipo de câncer de esôfago mais comum no Brasil?
412. Escamoso
413
413. Principais fatores de risco do câncer de esôfago do subtipo escamoso?
413. Tilose palmoplantar, álcool e tabagismo
414
414. Principal patologia correlacionada ao adenocarcinoma de esôfago?
414. DRGE
415
415. A histologia do esôfago favorece a propagação do seu tumor em virtude de que?
415. Ausência de serosa
416
416. Estadiamento T simplificado dos tumores gastrointestinais?
416. T1 - Submucosa; T2 - Muscular, T3 - Serosa; T4 - Órgãos adjacentes
417
417. Definição do câncer de esôfago precoce?
417. Restrito a submucosa
418
418. Candidatos a mucosectomia endoscópica para CA de esôfago devem ter tumor limitado a qual camada histológica?
418. Mucosa
419
419. Contraindicação clássica a radioterapia paliativa em CA de esôfago?
419. Fistula traquoesofagica
420
420. Principal tipo histológico do câncer gástrico?
420. Adenocarcinoma gástrico
421
421. Subtipo do câncer gástrico relacionado a mulher jovem, com pior prognóstico, disseminação linfática e célula em anel de sinete?
421. Subtipo difuso
422
422. Subtipo do câncer gástrico relacionado a homem idoso, com melhor prognóstico, disseminação hematogênica e H. pylori?
422. Subtipo intestinal
423
423. Classificação macroscópica do adenocarcinoma gástrico?
423. Borrmann
424
424. Exame padrão ouro para estadiamento T e N do câncer gástrico?
424. Ultrassonografia endoscópica
425
425. Principal indicação de videolaparoscopia pré-operatória no câncer gástrico?
425. Paciente com ascite, para excluir implantes peritoneais
426
426. Epônimo dado para metástase ovariana do tumor de estômago?
426. Krukenberg
427
427. Epônimo dado para metástase do peritônio retal em paciente com cancer de estomago?
427. Prateleira de Blummer
428
428. Epônimo dado para metástase do linfonodo axilar e umbilical em paciente com câncer de estômago?
428. Nódulo de Irish e Irmã Maria José
429
429. Tratamento cirúrgico do tumor gástrico proximal?
429. Gastrectomia total + Linfadenectomia a D2
430
430. Tratamento cirúrgico ideal do tumor gástrico distal?
430. Gastrectomia subtotal + Linfadenectomia a D2
431
431. Linfadenectomia mais realizada no tratamento cirúrgico do câncer gástrico?
431. Linfadenectomia a D2
432
432. A esplenectomia deve ser realizada de rotina em pacientes submetidos a cirurgia de cancer gastrico?
432. Não
433
433. Principal sitio dos tumores GIST?
433. Estômago
434
434. Marcador tumoral dos tumores GIST?
434. Proteina KIT (CD 117)
435
435. Células que dão origem aos tumores GIST?
435. Células de Cajal
436
436. Tratamento cirúrgico dos tumores GIST em geral?
436. Ressecção da lesão com margem livre
437
437. Tratamento medicamentoso dos tumores GIST agressivo com metástase?
437. Imatinibe
438
438. Lesão precursora do câncer colorretal?
438. Pólipos adenomatosos
439
439. Características do pólipo que aumentam o risco de malignização?
439. Viloso, >2cm e com presença de displasia
440
440. Tipos histológicos de pólipos sem risco de malignização?
440. Harmatomatosos, inflamatórios e hiperplásicos
441
441. Risco da polipose adenomatosa familiar (PAF) evoluir para câncer colorretal se não tratada?
441. Aproximadamente 100%
442
442. Gene relacionado a PAF e o seu tipo de herança genética?
442. APC e autossômica dominante
443
443. Achado no exame oftalmológico que pode estar presente em pacientes com PAF
443. Hipertrofia da retina
444
444. PAF + Meduloblastoma deve levantar qual hipótese diagnóstica?
444. Síndrome de Turcot
445
445. PAF + Osteomas de mandíbula +Tumores desmoides. Qual hipótese diagnóstica?
445. Síndrome de Gardner
446
446. Manchas melanóticas nos lábios + Aumento do risco de cancer coloretal + Pólipos harmatomatosos. Diagnostico?
446. Peutz-Jeghers
447
447 Qual idade para iniciar o rastreamento para CA colorretal na população geral?
447. Aos 50 anos
448
448. Colonoscopia, sigmoidoscopia e sangue oculto nas fezes devem ser repetidos em quanto tempo no rastreamento?
448. Colonoscopia - A cada 10 anos: Sigmoidoscopia - A cada 5 anos; Sangue oculto - anualmente
449
449. Quando iniciar o rastreamento de paciente com parente de primeiro grau acometido por CA colorretal antes dos 60 anos de idade?
449. Aos 40 anos ou dez anos antes da idade do diagnóstico mais precoce da família, preferência ao que acontecer primeiro
450
450. Principal manifestação clínica do CA colorretal de colon direito?
450. Anemia ferropriva
451
451. Principal manifestação clínica do CA colorretal de colon esquerdo?
451. Constipação alternada com diarreia
452
452. Principal desvantagem do sangue oculto para rastreio do CA colorretal?
452. Não detecta lesões precursoras
453
453. Principal indicação para dosagem do CEA no câncer colorretal?
453. Acompanhamento após tratamento da doença
454
454. Tratamento cirúrgico do tumor de cólon ascendente e ceco?
454. Hemicolectomia direita
455
455. Tratamento cirúrgico do tumor de cólon transverso?
455. Transversectomia
456
456. Tratamento cirúrgico do tumor de cólon descendente?
456. Hemicolectomia esquerda
457
457. Indicação simplificada da QT adjuvante no tumor de cólon?
457. Presença de N positivo
458
458. Extensão média do reto?
458. 16cm
459
459. Indicação de QT + RT neoadjuvante no tumor de reto?
459. Acometer reto baixo, estadiamento T3, T4 ou qualquer N positivo e invasão do mesorreto
460
460. Tratamento cirúrgico do tumor de reto alto e médio?
460. Ressecção abdominal baixa
461
461. Tratamento cirúrgico do tumor de reto baixo?
461. Ressecção abdominoperineal
462
462. Tumor de cólon com metástase hepática. Existe possibilidade curativa?
462. Sim
463
463. Tumor de cólon com metástase hepática e pulmonar. Deve-se ressecar ambas?
463. Não
464
464. Subtipo mais comum do tumor de canal anal?
464. Escamoso
465
465. Fatores de risco para tumor de canal anal?
465. HPV, tabagismo e AIDS
466
466. Tratamento dos tumores de canal anal?
466. QT + RT (esquema de Nigro), independente do N
467
467. Paciente assintomático + Lesão com realce arterial centrípeto, sem washout, medindo 3 cm no segmento VIll do fígado. Qual o diagnóstico?
467. Hemangioma
468
468. Mulher jovem, usuária de ACO, com lesão hepática assintomática com presença de cicatriz central que realça em fase tardia. Diagnóstico?
468. Hiperplasia nodular focal
469
469. Tumor benigno do fígado mais comum?
469. Hemangioma
470
470.Complicações clássicas do adenoma hepático?
470. Sangramento e malignização
471
471. Tratamento do adenoma hepático: expectante ou cirúrgico?
471. Cirúrgico
472
472 Paciente cirrótico apresenta lesão hipervascular com washout e aumento de AFP. Diagnóstico?
472. Carcinoma hepatocelular
473
473.Tumor maligno primário do fígado mais comum?
473. Carcinoma hepatocelular
474
474. Cite dois marcadores tumorais que podem ser utilizados no CHC.
474. AFP e DCP
475
475. Paciente cirrótico CHILD A com CHC localizado. Conduta?
475. Hepatectomia com retirada da lesio
476
476 Paciente cirrótico CHILD A com CHC multifocal que nao obedece aos criterios de Milão. Conduta?
476. Embolização
477
477.Cite os critérios de Milao para tratamento do CHC.
477. Uma lesão menor que sem ou até 3 menores que 3cm
478
478. Paciente cirrótico CHILD B ou C com CHC único de 4cm. Tratamento?
478. Transplante hepático
479
479. Exame inicial a ser solicitado frente nódulo tireoidiano?
479. TSH
480
480. Neoplasia e lesão benigna as quais a PAAF da tireoide não consegue diferenciar.
480. Adenoma folicular e Câncer folicular
481
481.Cancer da tiroide mais comum?
481. Papilifero
482
482. Fator de risco clássico para o câncer papilifero da tireóide?
482. Radiação
483
483. Oncogene relacionado classicamente ao câncer medular de tireóide?
483. RET
484
484. Conduta frente a criança assintomática gene RET(+), calcitonina aumentada e história familiar de câncer medular da tiroide?
484. Tireoidectomia
485
485. Achado histopatológico clássico do câncer papilifero da tireoide?
485. Corpos psamomatosos
486
486. Principal via de disseminação do câncer papilifero da tireoide?
486. Linfática
487
487. Complicação eletrolítica da tireoidectomia total com lesão inadvertida das paratireoides?
487. Hipocalcemia
488
488. Complicação esperada na tireoidectomia com lesão unilateral do laríngeo recorrente?
488. Rouquidão
489
489. Complicação esperada na tireoidectomia com lesão do laríngeo superior externo?
489. Perda da capacidade de modular a voz
490
490. Tratamento cirúrgico ideal para um tumor papilifero maior que 2cm?
490. Tireoidectomia total
491
491. Epônimo dado a variante agressiva do câncer folicular de tireoide?
491. Carcinoma de Hurtle
492
492. Marcador sérico utilizado para acompanhamento do câncer papilifero?
492. Tireoglobulina
493
493. Tipo histológico do câncer de tireoide de pior prognóstico?
493. Anaplásico
494
494. Células que dão origem ao câncer medular de tireoide?
494. Células C (parafoliculares)
495
495. Marcador tumoral do câncer medular de tireoide?
495. Calcitonina
496
496. Tumores de maior risco para síndrome de lise tumoral?
496. Linfoma de Burkitte LLA
497
497. Distúrbio hidroeletrolítico do K, Ca, P e ácido úrico esperados na lise tumoral?
497. Hiperk, hipoCA, hiperP e aumento do ác, úrico
498
498. Tratamento da síndrome da lise tumoral?
498. Hidratação vigorosa + Alcalinização da urina + Alopurinol
499
499. Inibidor da xantina oxidase utilizado na Sd. da lise tumoral?
499. Alopurinol
500
500. Solubilizador do ácido único contraindicado em pacientes com deficiência de G6PD?
500. Rasburicase