Glomerulonefrites Flashcards

(95 cards)

1
Q

Cite qual o período de incubação da

Glomerulonefrite pós estreptocócica

A

pós faringite: uma a três semanas.

Pós piodermite: duas a seis semanas

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2
Q

Faixa etária para Glomerulonefrite

pós estreptocócica:

A

Entre 5 e 12 anos. Muito rara antes dos 3
anos, pois o paciente ainda não foi
colonizado pelo estreptococo

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3
Q

Glomerulonefrite pós estreptocócica

pode cursar com ASLO negativo ?

A

Sim ! Principalmente quando pós
piodermite, nesses casos é mais comum
positivar o anti-DNAse 3.

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4
Q

Critérios para biópsia na

Glomerulonefrite pós estreptocócica:

A

Anúria. Oligúria por mais que 1 semana.
Hipocomplementenemia por mais que 8
semanas. Proteinúria nefrótica. Suspeita de lúpus

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5
Q

Quais as manifestações da
Glomerulonefrite pós estreptocócica que
persistem por mais tempo ?

A

Hematúria micro por até 2 anos e

proteinúria por até 5 anos.

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6
Q

Diferencie Glomerulonefrite pós

estreptocócica de Berger:

A

Berger não tem incubação e não

cai complemento

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7
Q

Condições associadas a Berger

A

Cirrose. Doença celíaca. Dermatite

herpetiforme. H-I-V

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8
Q

Quando biopsiar paciente com

quadro de Berger

A

Piora das escórias. Hipertensão.
Proteinúria significativa, ou seja, maior
que 1 grama por dia.

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9
Q

Mal de alport:

A

Hematúria glomerular + surdez.
Doença autossômica dominante ligada ao
X.

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10
Q

Forma prática de medir a

proteinúria

A

Sibdrome nefrotica se relação entre
proteínas e creatinina urinárias for maior
que 3.

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11
Q

Trombose de veia renal:

A

Dor lombar + hematúria + assimetria renal +
varicocele súbita se trombose da veia renal
esquerda (ingurgitamento da veia gonadal
esquerda).

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12
Q

Em quem não faço biópsia na

síndrome nefrótica ?

A

Crianças com menos de 8 anos.

Diabéticos.

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13
Q

Condições associadas a doença

por lesão mínima

A

Linfoma de Hodgkin. AINEs.

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14
Q

Quais as síndromes nefróticas mais

comuns em adultos ?

A

Glomeruloesclerose focal e segmentar é a mais comum, principalmente em negros.
Glomerulonefrite membranosa é a mais comum se considerarmos apenas brancos ou se considerarmos apenas
idosos.

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15
Q

Condições associadas a

Glomerulonefrite membranosa

A

Neoplasias sólidas. Medicamentos como o captopril, sais de ouro e a d-penicilamina. Hepatite B. Esquistossomose. Malária.
Sífilis.
Sempre pesquisar neoplasias, principalmente em pacientes com mais de 50 anos.

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16
Q

Como diferencio a Glomerulonefrite
mesangiocapilar da Glomerulonefrite
pós estreptocócica ?

A

Na primeira a hipocomplementenemia dura mais que 8 semanas, além disso cursa com proteinúria nefrótica

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17
Q

Principal condição associada a

Glomerulonefrite mesangiocapilar

A

Hepatite C.

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18
Q

Qual a principal causa de insuficiência

renal aguda em menores de 4 anos ?

A

Síndrome hemolítica urêmica. Consiste em trombose glomerular e cursa com anemia microangiopatica e plaquetopenia.
Geralmente acontece após infecção intestinal pela É Coli O157
H7.
O tratamento é de suporte, condição auto limitada.

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19
Q

Algumas causas de necrose

tubular aguda não oligurica

A

Aminoglicosideos. Anfotericina B.

Leptospirose. Contraste.

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20
Q

Por que a nefrite intersticial aguda

cursa com oligúria ?

A

edema leva a obstrução dos túbulos.

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21
Q

Quais os medicamentos mais relacionados a nefrite intersticial aguda ?

A
AINEs.
Beta lactâmicos.
Convulsivantes (anti).
Diurético tiazídico.
Erre-rifampicina.
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22
Q

Causa de nefrite intersticial

crônica:

A

Analgésicos. Anemia falciforme.
Nefropatia obstrutiva. Síndrome de
Sjogren. Nefroclacinose

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23
Q

Causas de necrose de papila

A
Pielonefrite.
Hemoglobinopatia S.
Obstrução.
Diabetes.
Alcoolismo crônico.
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24
Q

Síndrome de Fanconi

A
Phosphaturia.
Uricosuria.
Liberação de bicarbonato.
Glicosúria.
Aminoacidúria.
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25
Principal causa da síndrome de | Fanconi
Apesar de ser idiopática muitas vezes, está intimamente relacionada ao mieloma múltiplo
26
Manifestações da síndrome de | Barter
Perde potássio, sódio e cálcio em grande quantidade na urina, sendo assim o paciente (geralmente criança) fica hipovolêmico e hipocalêmico, além disso terá nefrolitíase de repetição.
27
Tratamento da síndrome de Barter
Diurético poupador de potássio.
28
O que a síndrome de Gitelman não | tem
Não tem nem nefrolitíase nem hipovolemia. É um quadro mais leve que Barter e costuma abrir depois dos 6 anos.
29
Tratamento da síndrome de | Gitelman:
Repor potássio e magnésio
30
Causas de diabetes insípido | nefrogênico
Lítio. Sjogren. Hipercalcemia. | Hipocalemia. Anfo B.
31
Tratamento do diabetes insípido | nefrogênico:
Diurético tiazídico.
32
Causas de necrose cortical aguda
Quadro grave com perda de função renal rápida e irreversível. Principal causa: C-I-V-D causada por descolamento de placenta.
33
Complicações da rabdomiólise:
Precoce em menos de 24 horas: distúrbios hidroeletrolíticos, principalmente a hipercalemia. Tardias em mais de 24 horas: necrose tubular aguda.
34
Principais distúrbios | hidroeletrolíticos da rabdomiólise
Hipercalemia. Hiperfosfatemia. Hipocalcemia. Acidose lática.
35
Tratamento da rabdomiólise
Reposição volêmica até débito urinário maior que 200 mililitros por horas até desaparecer a mioglobinúria. Se tiver dificuldade em obter esse valor pode adicionar o manitol
36
Prevenção da síndrome de lise | tumoral
Sempre antes de quimioterapia citotóxica hidratar bem o paciente. Se médio risco: alopurinol. Se alto risco: rasburicase.
37
Acidose tubular renal tipo 2:
Proximal. Acidose não é tão grave, o bicarbonato não cai abaixo de 15. Acidose hipocalêmica. Tratamento com citrato de potássio que melhora Acidose e hipocalemia.
38
Acidose tubular renal tipo 1:
Distal. Acidose mais grave, bicarbonato menor que 10. Tende a cursar com nefrolitíase e nefrocalcinose. Acidose hipocalêmica. Principal causa é Sjogren. Trata também com citrato de potássio.
39
Principal manifestação clínica das | acidoses tubulares renais
Desmineralização óssea + déficit | de crescimento.
40
Qual a Acidose tubular renal hipercalêmica ?
A tipo 4, corresponde ao hipoaldosteronismo e tem como principal causa o diabetes mellitus. Tratada com fludrocortisona (se verdadeiro) ou com furosemida (se falso
41
Mecanismo da insuficiência renal | aguda na nefropatia por contraste
Vasoconstrição da arteríola aferente | + toxicidade tubular direta
42
Curso clínico da nefropatia por | contraste
Azotemia progressiva que se inicia após 24 horas de infusão e tem seu pico após 5 dias. Geralmente normaliza após 2 semanas. É uma insuficiência renal aguda não oligúrica.
43
Pacientes de risco para a | nefropatia por contraste
Renais crônicos. Diabéticos. Idosos. Uso concomitantemente de drogas nefrotóxicas.
44
Como prevenir a nefropatia por | contraste ?
Uso de doses mínimas. Uso de contrastes não iônicos e hipo osmolares. Realizar hidratação venosa e acetilsiteína antes e depois do exame
45
Como é a insuficiência renal dos | aminoglicosideos
Não oligurica e com hipocalemia. Acontece em 15% dos casos | após 7 dias de tratamento.
46
Melhor medida para prevenir a insuficiência renal por aminoglicosideos
Utilizar dose única diária. A literatura provou que não há diferença de eficácia.
47
Nefropatia pela anfotericina B:
Insuficiência renal aguda não oligurica e hipocalêmica associada a diabetes insípido nefrogênico e Acidose tubular renal do tipo 1. Para prevenir a ocorrência dessa complicação o melhor é usar a lipossomal
48
Qual a forma de nefrite intersticial alérgica que não cursa com eosinofilúria ?
A desencadeada por anti | inflamatórios não esteróidais
49
Tipos de hipertensão renovascular
Aterosclerose: homens mais velhos, estenose proximal. Displasia fibromuscular: mulheres jovens, estenose mais distal.
50
Tratamento da estenose de artéria | renal unilateral
Aterosclerose: iECA ou BRA apresentam ótimos resultados, revascularização em casos selecionados. Displasia: excelente resposta a angioplastia com balão.
51
Quando faço revascularização na estenose de artéria renal unilateral aterosclerótica ?
Hipertensão grave e refratária a medicamentos. Insuficiência renal com progressão rápida. Edema agudo de pulmão recorrente.
52
Tratamento da estenose de artéria renal aterosclerótica BILATERAL:
Contra indicação relativa aos iECA e aos BRA. Revascularização quando rins viáveis. Os rins são viáveis quando creatinina menor que 3, rins maiores que 8 cm e índice de resistência no doppler menor que 0,8.
53
Fórmula de Cockroft Gault
Clerance é igual a 140 menos a idade vezes o peso, pega o resultado e divide por 72 vezes a creatinina. Se for mulher tem que multiplicar por 0,85
54
Fórmulas mais precisas para o | cálculo do clerance
M-D-R-D: além de tudo também considera a raça. C-K-DEPI: mesmos parâmetros do anterior, mas é melhor para clearance maior que 60.
55
Definição de oligúria e anúria
Oligúria: entre 400 e 100 mililitros por dia. Anúria: menos que 100.
56
Quando realizar exame de imagem na | insuficiência renal aguda
Sempre !! Tem que descartar causa pós renal, principalmente na presença de oligúria.
57
Bioquímica urinária na insuficiência | renal aguda
Pré renal: frações de excreção do sódio (1%) e da uréia (35%) baixas; urina concentrada; razão entre a uréia e a creatinina maior que 40. Renal: o contrário. Lembre que a fração de excreção da uréia é o parâmetro de escolha quando já tiverem sido usados diuréticos.
58
Antimicrobianos que não precisam | de correção para a função renal
Oxacilina. Ceftriaxona. Clindamicina. Azitromicina. Doxiciclina. Moxifloxacino. Linezolida.
59
Classificação de AKIN para a lesão | renal aguda
Estágio 1: aumento da creatinina em 1,5 a duas vezes a basal em 48 horas ou diurese menor que 0,5 mililitros por quilo por hora por mais de 6 horas. Estágio 2: aumento em duas a três vezes ou diurese baixa por mais de 12 horas. Estágio 3: aumento em mais de 3 vezes ou diurese menor que 0,3 por 48 horas ou anúria por 12 horas.
60
Detalhes na classificação AKIN:
Sempre excluir obstrução. Estabilizar a volemia do paciente antes de estagiar. Quando os dois critérios forem divergentes considere o mais grave.
61
Classificação KDIGO para doença | renal crônica:
``` Estágio 0: fatores de risco. Estágio 1: albuminúria. Estágio 2: de 89 a 60. Estágio 3: de 59 a 30. Estágio 4: de 29 a 15. Estágio 5: menor que 15. Albuminúria: A1: menos que 30 miligramas ao dia. A2: entre 30 e 300. A3: mais que 300 ```
62
Principal causa de doença renal crônica:
No Brasil: hipertensão arterial. | No mundo: diabetes
63
Causas de doença renal crônica com | rins aumentados de tamanho:
Doença renal policística. Amiloidose. Anemia falciforme. Diabetes. Nefropatia obstrutiva. Esclerodermia. Nefropatia pelo H-I-V.
64
Medidas para retardar a progressão | da doença renal crônic
Restrição de sal: não ultrapasse 2 gramas por dia de sal. Manter proteinúria em menos que 500mg por dia
65
Quando reponho bicarbonato na | doença renal crônica
Repor bicarbonato se ele cair a menos que 22 méq por litro
66
Tratamento da hiperfosfatemia
Restrição de fosfato na dieta, no máximo 800mg/d | Quelantes de fosfato: sais de cálcio, sevelamer.
67
Tratamento do | hiperparatireoidismo
Após baixar o fosfato podemos dar início a este tratamento. Podemos utilizar vitamina D, análogo do calcitriol e calcimimeticos para aumentar o cálcio e controlar o P-T-H. Se o paciente desenvolver hiperparatireoidismo terciário, fraturas recorrentes, dor ou prurido refratários ou calcifilaxia está indicada a paratireoidectomia
68
Qual o alvo no tratamento da anemia na doença renal crônica ?
De 10 a 11,5 de hemoglobina
69
Como trato a anemia da doença | renal crônica ?
Com eritropoietina, mas antes tem que dosar a ferritina, muitas vezes está presente uma anemia ferropriva. Só após corrigir a ferropriva que podemos lançar mão da terapia específica.
70
Qual o principal efeito colateral da | eritropoietina
Hipertensão arterial.
71
Quais os tipos de doença óssea na | doença renal crônica
Mais comum: osteite fibrosa cística pelo hiperparatireoidismo secundário. Alumínio na diálise: osteomalácia. Doença óssea adinâmica.
72
Progressão no tratamento da diástese hemorrágica da uremia
Correção da anemia. D-D-A-V-P. Transfusão de crioprecipitado. Hemodiálise.
73
Quando indico a diálise ?
Encaminhar ao nefrologista no estágio 4 para preparação. A diálise começa com clearance de 10 ou com clearance de 15 em diabéticos, mas pode começar antes a depender dos sinais e sintomas.
74
Quais componentes da síndrome | urêmica respondem a diálise ?
``` Distúrbios hidroeletrolíticos. Sintomas gastrointestinais. Sintomas neurológicos. Hipertensão arterial. Pericardite urêmica e derrame pleural. Disfunção plaquetária ```
75
Quais componentes da síndrome urêmica não respondem a diálise
Anemia. Osteodistrofia. Hipocalcemia e hiperfosfatemia. Prurido. Artrite. Aterosclerose acelerada. Dislipidemia. Hipercatabolismo. Imunodeficiência.
76
Qual o germe responsável pelas | complicações infecciosas da diálise
Infecção da fístula e endocardite na hemodiálise e peritonite na diálise peritoneal. Em todas as situações o germe mais comum é o temido staphylococcus aureus resistente a meticilina.
77
Fórmula da osmolaridade | plasmática efetiva
2 vezes o sódio + glicose divido por 18. | O valor normal varia de 280 até 295.
78
Como corrigir o sódio para a | glicose ?
Para cada 100 miligramas por decilitro de glicose o sódio é diluído em 1,6. Temos que acrescentar 1,6 ao sódio a cada 100 de glicose para obtermos o sódio real.
79
Pra que serve o sódio urinário na | hiponatremia ?
Ele ajuda a definir a etiologia. Em um quadro hipovolêmico o sódio urinário maior que 20 indica que o problema está no rim. Já num quadro normovolêmico um sódio urinário maior que 40 indica a presença da síndrome de secreção inapropriada do AD- H.
80
Como topógrafo o diabetes | insípido
Dosagem do A-D-H. Teste terapêutico com D-D-A-V-P intra nasal.
81
Controle hormonal do potássio
Adrenalina: o estímulo aos receptores beta 2 fazem o potássio entrar na célula. Insulina: também estimula a entrada de potássio na célula. Aldosterona
82
Porque vômitos causam | hipocalemia ?
Por causa da alcalose metabólica.
83
Porque sempre dosar o magnésio | junto com o potássio
A hipomagnesemia tem um efeito caliurético e pode estar relacionada a um quadro refratário ao tratamento
84
Eletrocardiograma na | hipercalemia
Ondas T apiculadas. Intervalo Q-T curto. Alargamento do Q-R-S. Achatamento da onda P.
85
Eletrocardiograma na hipocalemia
Onda T achatada. Aparecimento de onda U, essa onda acompanha a gravidade. Onda P apiculadas Alargamento de Q-R-S.
86
Tratamento da hipocalemia:
Preferir via oral repondo 40 a 80 méq por dia (3 a 6 gramas) + a necessidade diária (3 a 6 gramas). 1 grama de K-C-L é igual a 13 méqs de potássio. Preferir reposição E-V quando potássio menor que 3.
87
Regras na reposição E-V do | potássio:
Não ultrapasse uma velocidade de 40 méq por hora. Não utilize uma concentração maior que 40 em veia periférica ou 60 em veia profunda, muito embora atualmente são utilizadas concentrações de até 200. Dilua o potássio em salina a 0,45 evitando o soro glicosado.
88
Valores normais na gasometria
P-H: entre 7,35 e 7,45. Bicarbonato: entre 22 e 26. Pressão parcial do gás carbônico: entre 35 e 45 milímetros de mercúrio.
89
Pra que serve o base excess
Para definir se já houve resposta renal a | um distúrbio respiratório crônico
90
Resposta compensatória na Acidose metabólica
1,5 vezes o bicarbonato mais 8
91
Resposta compensatória na alcalose metabólica:
Bicarbonato mais 15
92
Resposta compensatória na Acidose respiratória
Crônica: o bicarbonato aumenta 4 para cada 10 de gás carbônico. Aguda: o bicarbonato aumenta 1 para cada 10 de gás carbônico
93
Resposta compensatória na alcalose respiratória:
Crônica: o bicarbonato diminui 4 para cada 10 de gás carbônico. Aguda: o bicarbonato diminui 2 para cada 10 de gás carbônico
94
Qual o antídoto da intoxicação | por metanol ou por etilenoglicol
Inibidores da álcool desidrogenase: | etanol e fomepizole
95
Dois detalhes importantes sobre a alcalose
Pode agravar a hipocalcemia por aumentar a ligação do cálcio com a albumina, lembre sempre de repor cálcio antes de corrigir a Acidose do renal crônico. Pode precipitar encefalopatia em hepatopatas, cuidado pra não abusar dos diuréticos.