Glomerulopatias Secundárias Flashcards

(34 cards)

1
Q

Etiologia Sd Hemolítico Urêmica

A

E. Coli O:157-H7 —- libera Shiga toxina

*Diarreia

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2
Q

Clínica Sd Hemolítico Urêmica

A

(1) Anemia Hemolítica Microangiopática
(2) Trombocitopenia
(3) IRÁ oligúrica

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3
Q

Faixa etária Sd Hemolítico Urêmica

A

Lactentes pós infecção por E.Coli (gastroenterite com diarreia sanguinolenta)

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4
Q

Causa mais comum de IRA intrínseca em crianças é a Sd Hemolítico Urêmica
VERDADEIRO OU FALSO

A

Verdadeiro

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5
Q

Laboratório na Sd Hemolítico Urêmica

A

(1) Aumento reticulócito
(2) Hemácias “em capacete” e esquizócitos
(3) Aumento LDH
(4) Anemia + Plaquetopenia
(5) Leucocitose ≈ 20.000
(6) Urina: hematúria, cilindros hematicos, proteinúria

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6
Q

Na Sd Hemolítico Urêmica tratar com antimicrobianos já que o agente causador é E.Coli
VERDADEIRO OU FALSO

A

FALSO

Não usar ATB para não aumentar a liberação de verotoxinas

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7
Q

Fase 1 Nefropatia Diabética

A

Hiperfiltração Glomerular - Sobrecarga glomerular

*Fase reversível - ainda não há lesão

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8
Q

Fase 2 Nefropatia Diabética

A

Microalbuminúria (30-300mg/dia)
Ou amostra Albumina/Creatina 30-300mg

*Fase que há lesão

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9
Q

Quanto tempo demorar para haver lesão na Nefropatia diabética (fase 2)

A

5 anos de hiperfluxo

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10
Q

Quando rastear Nefropatia Diabética e qual a conduta posterior?

A

DM1: 5 anos após o início
DM2: imediatamente
*Rastreou e não achou nada = pesquisa anual
*Rastreou e achou: “pril”

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11
Q

Fase 3 Nefropatia Diabética

A

(1) Proteinúria > 300mg/d

(2) Junto terá: HAS/ Edema/ Retinopatia

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12
Q

Paciente com Proteinúria > 300mg/dia, DM, sem retinopatia
Principal hipótese diagnóstica é Nefropatia Diabética
VERDADEIRO OU FALSO

A

Falso

Se não há retinopatia, pensar em outra causa de lesão renal

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13
Q

Fase 4 Nefropatia Diabética

A

Aumento de Creatinina e IRC

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14
Q

Como pode ser a Glomerulapatia da Nefropatia Diabética?

A

FOCAL: Glomeruloesclerose nodular (Kimmelstiel-Wikson): + específico

DIFUSA: Glomeruloesclerose difusa: + comum

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15
Q

Tratamento Nefropatia Diabética

A

(1) Controle glicemia - Alvo HBA1c <7% - usar inibidor da SGLT2
(2) Controle da PA - alvo < 130x80mmHg - IECA ou BRA
(3) IECA ou BRA (Nefroproteção)
(4) Mudança estilo de vida

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16
Q

Coloração de material de biópsia por VERMELHO DO CONGO

A

AMILOIDOSE RENAL

17
Q

Patologia Nefropatia por HIV

A

GESF colapsante (rim cresce)

18
Q

Clínica Nefropatia por HIV e tratamento

A

(1) Sd Nefrótica
(2) IRC de evolução rápida
(3) Comum negros, usuários de drogas IV e na doença avançada

TTO: TARV + Nefroproteção (IECA ou BRA)

19
Q

Nefropatia por Refluxo gera… pq…

A

GESF

Pielonefrite - cicatrização de repetição - sobrecarga dos glomérulos que restam - GESF

20
Q

Patogênese Mal de Aport

A

Defeito grave na síntese de colágeno IV (hereditário ligado ao X)

21
Q

Clínica Mal de Aport e diagnóstico

A

(1) Hematúria
(2) Surdez neurossensorial
(3) Anormalidades oftalmológicas
(4) DRC

Dx: Teste genético de pesquisa de mutação nos genes COL4

22
Q

Tratamento Mal de Aport

A

Nefroproteção se proteinúria + suporte

23
Q

Patogênese Hematúria Glomerular Benigna (Doença do Adelgaçamento da MBG)

A

Defeito na síntese de colágeno IV

24
Q

Clínica da Hematúria Glomerular Benigna e diagnóstico

A

Hematúria microscópica + proteinúria leve

Dx: exame de urina// padrão ouro: biópsia (mas nem sempre é necessário)

25
Tratamento da Hematúria Glomerular Benigna
Só acompanhar — caráter benigno
26
Fisiopatologia Nefrosclerose Hipertensiva Benigna
Lesão arteriolar com hipertrofia da camada média e espessamento da íntima gerando estreitamento de lúmen com posterior ISQUEMIA Glomerular e túbulo intersticial
27
Padrão de lesão na Nefrosclerose Hipertensiva Benigna
Glomeruloesclerose Focal Global (após o processo de isquemia)
28
Nefrosclerose Hipertensiva Benigna pode cursar com GESF?
SIM | Glomérulos que sobram no processo isquêmico são sobrecarregados podendo gerar GESF
29
Clínica Nefrosclerose Hipertensiva Benigna
(1) Proteinúria <1,5g/dia (2) IRC levemente progressiva (3) Lesão de órgãos alvos (Hipertrofia de VE, Retinopatia Diabética grau 1 e 2
30
Tratamento da Nefrosclerose Hipertensiva Benigna
Tratar hipertensão - alvo PA < 130x80mmHg | *Se proteinúria: usar IECA ou BRA
31
Nefrosclerose Hipertensiva Benigna e grupos de risco
Causa mais comum de DRC no Brasil | *Grupos de risco: Negros/Mutação no gene Apol1
32
Causa Nefroesclerose hipertensiva maligna
Emergência hipertensiva
33
Histologia Nefrosclerose Hipertensiva Maligna
(1) Necrose fibrinoide | (2) Lesão em bulbo de cebola
34
Clínica Nefrosclerose Hipertensiva Maligna e Tratamento
(1) IRA + HAS grave (2) Hematúria (micro ou macroscópica) (3) Proteinúria maciça (4) Retinopatia Grave (Grau 3 e 4) *TTO: vasodilatadores EV