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(67 cards)

1
Q

sangramento vermelho vivo + ausência de dor + tônus preservado + cardiotocografia tranquilizadora + cesárea anterior

A

placenta prévia

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2
Q

Clínica do descolamento prematuro de placenta

A

sangramento de coloração escurecida + dor súbita e intensa em baixo ventre + aumento do tônus uterino e CTG de padrão não tranquilizador

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3
Q

Sinal clínico para diagnóstico de parto prematuro

A

contrações uterinas

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4
Q

Conceitualmente abortamento ocorre antes de __ semanas de gestação

A

20 ou 22 (a depender da fonte)

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Q

sangramento vermelho vivo, em pequena quantidade, sem associação com dor e com CTG tranquilizador. Pode ser fisiológico?

A

Não, sangramentos durante gestação não são esperados

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6
Q

Achados USG transvaginal sugestivo de adenomiose

A

miométrio heterogêneo e eco endometrial mal definido

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7
Q

principal característica da endometriose

A

dor (dismenorreia, dispareunia e dor pélvica crônica)

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8
Q

Achados USG transvaginal de leiomiomas

A

nódulos hipoecogênicos no miotmétrio

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9
Q

Como é feito o seguimento pós-molar p/ rastreio de neoplasia trofoblástica gestacional (NTG)?

A

mensuração semanal ou quinzenal, até a normalização por três dosagens consecutivas, seguido de avaliação mensal durante 6 meses

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10
Q

TRH na menopausa: contraindicação de estrogênio isolado

A

CA de mama

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11
Q

TRH na menopausa: qual é mais indicado em pctes com útero?

A

terapia combinada

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12
Q

TRH na menopausa: pctes histerectomizadas podem fazer uso de estrogêenio isolado?

A

se não houver contraindicações, sim

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13
Q

TRH na menopausa: porque previne osteoporose?

A

pois o hipoestrogenismo da menopausa reduz a formação de vit D e abssorção de calcio pelo intestino, aumentando o risco de osteoporose

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14
Q

Nome da manobra p/ determinar estática fetal

A

Leopold

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15
Q

Qual o 1º tempo da manobra de Leopold?

A

palpação do fundo uterino para situação fetal

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16
Q

Qual o 2º tempo da manobra de Leopold?

A

Avaliação da posição fetal

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17
Q

Qual o 3º tempo da manobra de Leopold?

A

apreensão do polo fetal, para apresentação fetal

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18
Q

Qual o 4º tempo da manobra de Leopold?

A

pressão na entrada pélvica para avaliar o grau de penetração e a flexão do feto

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19
Q

O feto pode estar em situação:

A

longitudinal, transversa ou oblíqua

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20
Q

A posição fetal pode ser:

A

esquerda, direita, anterior ou posterior

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21
Q

“Posição fetal à esquerda”. Onde está o dorso do feto?

A

À esquerda

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22
Q

Critérios de aplicabilidade maternos para uso do fórcipe

A

analgesia adequada, bexiga vazia, compatibilidade feto-pélvica

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23
Q

Critérios de aplicabilidade fetais para uso do fórcipe

A

apresentação cefálica fletida, apresentação em +3 de De Lee, conhecimento da posição e da variedade

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24
Q

Critérios de aplicabilidade úteros-placentarios para uso do fórcipe

A

dilatação completa, membranas rotas

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25
Indicação de uso de fórcipe de Piper
para partos pélvicos (cabeça derradeira)
26
Indicação de uso de fórcipe de Kielland
para variedade transversa
27
Indicação de uso de fórcipe de Simpson
Para qualquer um que não seja pélvico ou transverso
28
Pegada ideal do fórcipe
biparietomalomentoniana
29
Parâmetros utilizados no Índice de Bishop
Altura da apresentação fetal; dilatação do colo uterino; apagamento; consistência; posição
30
Cariótipo síndrome de Morris
46,XY
31
Definição e cariótipo Sd de Sheehan
Não é uma sd. cromossômica. É caracterizada pela necrose da hipófise após hemorragia durante o parto. O cariótipo é 46,XX
32
Definição Sd de Rokitansky
agenesia mulleriana - ausência dos 2/3 superiores da vagina, do útero e das trompas. Ovários normais e desenvolvimento sexual secundário completo
33
Cariótipo sd de Rokitansky
46,XX
34
Definição Sd de Morris
insensibilidade completa dos androgênios que impede a função normal do receptor androgênico localizado nos testiculos (não deixando masculinizar a genitália externa)
35
Cariótipo Sd de Turner
45,X0
36
Achados/ sinais clínicos Sd de turner
amenorreia primaria; baixa esatura; hipertelorismo mamilar (maior distancia dos mamilos); pescoço alado, infantilismo sexual
37
Cariótipo sd de Kallmann
46,XX
38
Definição sd de kallmann
hipogonadismo hipogonadotrofico devido à deficiência de GnRH
39
Achados clínicos sd de Kallmann
amenorreia, anosmia, cegueira para cores
40
Achados do exame clínico do cancro mole
úlcera genital única, dolorosa, de fundo purulento e com linfonodo regional aumentado drenando secreção
41
Exames laboratoriais que caracterizam a sd HELLP
hemólise, plaquetopenia e elevação de transaminases
42
TTO de pré-eclâmpsia com sinais de gravidade e com falha à terapia hipotensora endovenosa
sulfato de magnésio
43
Causas estruturais da SUA (sangramento uterino anormal)
pólipo; adenomiose; leiomioma; malignidade
44
Causas não estruturais da SUA (sangramento uterino anormal)
coagulopatia; ovulatório (ex: SOP); endometrial (ex: disfunção endometrial 1aria ou 2aria a infecção como endometriose); iatrogênica (ex: uso de ACO, anticonvulsivantes, anticoagulantes, DIU de cobre), não classificada (causas raras)
45
parametros avaliados na CTG
frequencia cardiaca fetal , oscilações e desacelerações da frequencia cardiaca fetal, acelerações da frequencia cardiaca fetal à movimentaçao materna
46
Valor da FCF (frequencia cardiaca fetal) média no CTG
110 a 160 bpm
47
Classificação da CTG
I= Normal. II= intederminada/ atípica. III= anormal
48
Quando surge e quando desaparece o IGG da toxoplasmose?
Pico entre 6-8 semanas de infecção e siminui gradativament ao longo dos anos, permanecendo sempre DETECTÁVEL
49
O que significa alta avidez no exame da toxoplasmose?
significa que os anticorpos foram produzidos há mais de 12-16 semanas
50
Toxoplasmose: infecção aguda ou há menos de 4 meses. Como serão os marcadores IGG, IGM e avidez?
Presença de IGM ou IGM e IGG simultâneo. Baixa avidez.
51
Toxoplasmose: infecção há mais de 4 meses. Como serão os marcadores IGG, IGM e avidez?
IGM e IGG reagente. Alta avidez.
52
Até quantas semanas deve-se pedir teste de avidez se toxoplasmose?
Até 16 semanas / 4 meses.
53
Principais fatores de risco DPP (descolamento prematuro de placenta)
hipertensão arterial, trauma abdominal, uso de substancias ilícitas, idade materna avançada, história prévia de DPP
54
Quadro clínico DPP
Dor abdominal, hipertonia uterina, sangramento vaginal escurecido, vitalidade fetal prejudicada
55
dx e conduta DPP
dx clínico, conduta: resolução por via de parto mais rápida (antes da resolução indica-se amniotomia p/ redução da velocidade do descolamento da placenta e diminuição do risco materno fetal)
56
Partograma: o que significam os triangulos?
dilatação
57
Partograma: o que significam os circulos?
altura da cebeça do bebê
58
Tecidos acometidos no 1º grau de laceração perineal
pele e mucosa
59
Tecidos acometidos no 2º grau de laceração perineal
extensão dos músculos perineais
60
Tecido acometido no 3º grau de laceração perineal
acometimento do músculo esfíncter do ânus
61
Tecido acometido no 4º grau de laceração perineal
mucosa anal
62
Principais causade de HPP (hemorragia pós parto)
A T's: tônus, trauma, tecido, trombina
63
Conduta: resultado do citopatológico indicando presença de células escamosas atípicas de significância indeterminada (ASC-US)
repetir colpocitologia em 6 meses
64
Diagóstico de DMG de acordo com GJ
GJ<92 = sem DMG (deve-se realizar TOTG entre 24 e 28 semanas). GJ entre 92 e 125= DMG. GJ maior ou igual a 126= DM prévio
65
Diagóstico de DMG de acordo com TOTG
Se UM dos valores alterados: GJ > ou igual a 92. APÓS 1H se maior ou igual a 180. APÓS 2H se maior ou igual a 153
66
Clínica da trocomoníase
corrimento esverdeado bolhoso, odor fétido. Colpite ao exame expecular. Prurido, dispareunia.
67
TTO tricomoníase
metronidazol oral (pcte + parceiro)