Hipoglicemiantes Orais E Insulinoterapia Flashcards

(201 cards)

1
Q

Definição de diabetes mellitus

A

Grupo de doenças metabólicas caracterizadas por hiperglicemia

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Q

Porque ocorre a hiperglicemia

A

DEFEITO NA SECREÇÃO OU NA AÇÃO DE INSULINA

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3
Q

Com o que esta aasssociada a hiperglicemia crônica

A

Com dano, disfunção e falência de diversos orgaos

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Q

Quais orgaos podem entrar em falência devendo a hiperglicemia crônica a

A

Olhos, rins, nervos, coração e vasos sanguíneos

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Q

Sintomas da diabetes mellitus

A

Hiperglicemia
Glicosuria
Poliuria
Polidipsia
Cetose e desgaste proteico
Complicações vasculares e neurológicas

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6
Q

Como ooorre o sintoma de hiperglicemia

A

Aumenta a captação de glicose pelo fígado e diminui a captação de glose pelo m. Esquelético, sinaliza como déficit energético e o fígado começa a fazer gliconeogenese

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7
Q

Como ocorre o sintomas de glicosuria

A

Normal: glicose reabsorvida 100%
Diabético: nível de glicose muito alta, passando da capacidade do receptor SGLT2 de reabsorver e a urina fica com glicose

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8
Q

Como ocorre o sintoma de poliuria

A

Glicose excretada na urina arrasta água ao seeer excretada

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9
Q

Como ocorre o sintomas de polidipsia

A

Como ocorre arraste dde água tambem causa sede (polidipsia)

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10
Q

O que é o sintomas de cetose

A

Hálito cetônico característico devido degradação de gorduras em acetil coa

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11
Q

Além dos sintomas o que mais pode ocorrer

A

Complicações vasculares e neurológicas

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12
Q

Quais são os tipos de diabetes

A

DM 1 (insulino dependente) - genético
DM 2 - multifatorial

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13
Q

Em que fase ocorre DM 1

A

Juvenil (menor que 20 anos)

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14
Q

Em que fase ocorre DM 2

A

Adulta (maior que 40 anos)

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15
Q

Qual o defeito genético da DM1

A

Anticorpos contra as ilhotas de Langerhans e defeitos no HRA devido doenças virais da infância causando uma deficiência absoluta de insulina

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16
Q

Qual defeito da DM 2

A

Deficiência relativa com resistência a insulina

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17
Q

Em que tipo de indivíduos ocorre DM1

A

Individuo magro

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18
Q

Em que tipo de indivíduos ocorre DM2

A

Obeso, sedentário e hipertenso

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19
Q

Sintomas da DM 1

A

Polidipsia
Poliuria
Polifagia
Emagrecimento

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20
Q

Sintomas da DM2

A

Início insidioso
Pode ser assintomático ou ter complicações crônicas

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21
Q

Qual o tipo de descompensação da DM 1

A

Cetoacidose

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22
Q

Qual o tipo de descompensação da DM 2

A

Hiperosmolar

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23
Q

Que tipo de herança está associada a DM 1

A

Sistema HLA

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24
Q

Que tipo de herança está associada a DM 2

A

Poligênica

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25
Primeira causa de cegueira adquirida
Diabetes
26
Determinante importante em amputações dos membros inferiores
Diabetes
27
Fator de risco cardiovascular
Diabetes
28
2 classificações de tratamento da diabetes
Insulino terapia Hipoglicemiantes orais
29
Quais doenças usa insulinoterapia
DM tipo I (insulina dependente) DM gestacional (= tipo 2) DM tipo 2 (se necessário)
30
Quais doenças usa hipoglicemiante oral
Diabetes 2
31
problema da diabetes gestacional
passagem da glicose para o feto e o excesso de insulina funciona como fator de crescimento (e atinge 5 kg ao nascer) e causa hipoglicemia reativa
32
Tipo celular mais prevalente nas ilhotas de langerhans
Células beta (insulina)
33
Tipos celulares descritos nas ilhotas a de langerhans
Células Beta (insulina, anilina, peptídeo C, proinsulina Células Alfa (glucagon e proglucagon) Células Delta (somastostatina) Células PP - polipetideo pancreático
34
Composicao da molécula insulina
51 aminoácidos + cadeia alfa + cadeias beta
35
Precursor da insulina
Proinsulina
36
O que é a síntese dirigirida DNA ou RNA
Produção de insulina através de DNA/RNA sintético.
37
O que é a síntese dirigirida DNA ou RNA
Produção de insulina através de DNA/RNA sintético.
38
O que são quantidades equimolares
Cadeias Alfa e Beta sendo produzidas em quantidades iguais.
39
Quantidade de insulina produzida pelo pâncreas
8 mg de insulina que corresponde a 200 unidades
40
Quantidade de insulina produzida pelo pâncreas
8 mg de insulina que corresponde a 200 unidades
41
A reserva de insulina nos pré diabéticos
Diminui a reserva, em resposta a elevação de glicose fica mais lenta
42
A velocidade de secreção de insulina depende e de quem
Dos secretagogos
43
Quais são os secretagogos
Glicose Manose Leucina Arginina Atividade vagal (parassimpático)
44
Principal secretagogo
Glicose
45
Explique o mecanismo da insulina a partir do aumento da glicemia
Aumenta ATP intracelular na célula beta, prosseguido pelo fechamento dos canais de K (potássio), causando uma despolarização (fixa positiva) da células beta e e abre os canais de cálcio os quais movimentam as vesículas repletas de insulina
46
Quais substâncias auxiliam e participam da movimentação das vesículas de reserva de insulina e portanto estão relacionadas com os níveis de insulina
AMPc Trifosfato de inositol Diaciglicerol
47
Quais órgãos degradam a insulina
Fígado e rins
48
Qual enzima do fígado e rim degrada a insulina
Insulinase (glutation insulina transidogenase)
49
Qual o processo de degradação da insulina
Proteólise
50
Qual o processo de degradação da insulina
Proteólise
51
Qual a porcentagem de degradação da insulina feita pelos órgãos
Fígado 60% Rins 35-40%
52
O que ocorre com a porcentagem de degradação da insulina feita pelos órgãos no diabético
Ocorre uma inversão e o rim, pode asssumir o papel do fígado
53
Qual o efeito da insulina sobre os alvos celulares
Armazenamento de glicose e gordura Crescimento celular e funções metabólicas
54
Insulina age sobre quais células
Transportadores de glicose Células do fígado Células musculares Células adiposas
55
Onde estão os transportadores de glicose GLUT-1
Todos tecidos Cérebro Eritrócito
56
Onde estão os transportadores de glicose GLUT-2
Células beta Fígado Rim Intestino
57
Onde estão os transportadores de glicose GLUT-3
Cérebro Rins Placenta
58
Onde estão os transportadores de glicose GLUT-4
Músculo Tecido adiposo
59
Onde estão os transportadores de glicose GLUT-5
Intestino e rim
60
Qual a particularidade do GLUT-4
É o único que necessita obrigatoriamente de insulina pra o seu funcionamento
61
Quais os efeitos da insulina sobre o fígado
- Reverte as ações catabolicas que ocorrem devido a deficiência de insulina - Gera uma ação anabólica
62
Efeito da insulina no fígado ao reverter as ações catabolicas
Inibição da glicogenolise Inibição da conversão de aminoácidos e ácido graxos em cetoacidos Inibição da conversão de aminoácidos em glicose
63
Como a insulina age no fígado para gerar uma ação anabólica
Glicogênese Aumento de triglicerídeos Aumento do VLDL
64
Quais os efeitos da insulina sobre o músculo
Aumenta a síntese: Proteica De glicogênio
65
Como ocorre o aumento da síntese proteica (ação anabólica) pela insulina no músculo
Pelo aumento: - do transporte de aminoácidos - da síntese ribossomal
66
Como ocorre o aumento da síntese de glicogênio (reserva de energia local) pela insulina no músculo
Aumenta o transporte de glicose Induz a enzima glicogênio-sintetase Inibe a fosforilase
67
Como ocorre o aumento da síntese de glicogênio (reserva de energia local) pela insulina no músculo
Aumenta o transporte de glicose Induz a enzima glicogênio-sintetase Inibe a fosforilase
68
Quais os efeitos da insulina sobre o tecido adiposo
Aumenta o armazenamento de TG Inibe a lipase intracelular Transporta glicose para dentro da célula Reduz a lipólise
69
Quais sao os tipos das preparações (análogos) de insulina de acordo com o tempo de ação
1- insulina de ação ultra curta 2- insulina de ação curta 3 - insulina de ação intermediária e de longa duração
70
Exemplo de insulina de ação curta
Insulina LISPRO
71
Características da insulina Lispro
Monomerica Produzida por tecnologia recombinante Alcança níveis séricos máximos em 1 hora Ação não passa de 3-4 horas
72
Indicação de uso da insulina Lispro
Pré prandial para DM-1, evitando a elevação dos níveis séricos de glicose pós prandiais
73
Exemplo de insulina ação curta
Insulina zinco cristalina solúvel - regular
74
Características da Insulina zinco cristalina solúvel - regular
Efeito desaparece dentro de 30 ,minutos Duração de 5-7 horas Passíveis de administração endovenosa
75
Medicamento passível de administração endovenosa
Insulina zinco cristalina solúvel - regular apenas em ambiente hospitalar graças a sua solubilidade
76
em quais situações se usa Insulina zinco cristalina solúvel - regular
tratamento da cetoacidose diabética e tratamento agudo em infecções e cirurgias (reverter determinados quadros)
77
exemplos de insulinas de longa duração
insulina lenta insulina ultra lenta
78
velocidade da insulina lenta eh dividida em duas porcentagens
30% semi lenta 70% ultra lenta
79
características da insulina lenta
absorção rápida efeito prolongado agente terapêutico útil
80
características insulina ultra lenta
admnistrada com insulina regular fracionada em 2 ou mais doses
81
com o que se mistura a insulina ultra lenta
insulina regular
82
exemplo de insulina intermediária
insulina NPH
83
exemplo de insulina intermediária
insulina NPH
84
nome da insulina NPH
protamina neutra hagedorn / isófana
85
tempo de ação da Insulina NPH
ação intermediária
86
quando ocorre a absorção da Insulina NPH
absorção após hidrólise da protamina
87
com quais medicamentos associa-se a Insulina NPH
misturada com insulina regular ou lispro
88
quais são as espécies de insulina NPH
animal (bovina e suína) humana
89
diferença da insulina bovina e a humana
a bovina possui 2 aminoácidos trocados
90
como a insulina animal age no corpo humano
elas possuem a mesma ação da insulina porém o corpo humano começa a criar auto anticorpos (IAA) e assim as doses precisavam ser cada vez maiores
91
como eh produzida a insulina humana
a partir de bactérias através da engenharia genética
92
o uso de insulina humana criada em laboratório garante que não se cria anticorpos ?
não, porque ao aplicar o epitélio eh lesionado podendo criar anticorpos, no entanto, eh muito melhor que a animal
93
exemplos de ação ultra lenta
detemir glargina
94
exemplos de ação intermediária
NPH
95
exemplos de ação curta
insulina regular
96
exemplos de ação ultra curta
lispro asparte glulisina
97
qual a insulina que atinge um pico de efeito glicêmico mais alto
insulina de ação ultra curta (lispro, asparte, glulisina)
98
quais são os sistemas de administração de insulina
injeção subcutânea injetor portátil dispositivo de infusão subcutânea insulina inalada
99
tipos de hipoglicemiantes orais
1- sulfonilureias 2- repaglinida (prandin) e nateglinida (starlix) 3- biguanidas 4- tiazolidinedionas 5- inibidores de alfa-gluconidase 6- gliptinas 7- análogos do GLP-1
100
mecanismo de ação das sulfonilureias
- estimulam a liberação de insulina - diminuem eliminação hepática de insulina
101
o que ocorre no uso contínuo de sulfonilureia
ocorre a redução dos níveis de insulina e mantém os níveis de glicose baixos (devido o aumento do tempo de meia vida)
102
subdivisão das sulfonilureias
1 geração 2 geração
103
subdivisão das sulfonilureias
1 geração 2 geração
104
exemplo de sulfonilureias de 1 geração
clorpropamida
105
duração da clorpropamida
longa
106
eliminação da clorpropamida
pela urina
107
o que pode acontecer devido a longa duração e eliminação pela urina da clorpropamida
pode causar crise hipoglicemicas graves prolongadas
108
com quais pacientes deve tomar mais cuidado no uso de clorpropamida e porque
idosos, porque pode causar disfunção renal
109
o que pode causar no paciente se for ingerido álcool
rubor intenso
110
nome comercial clorpropamida
dissulfiram/ antabusi diabinese
111
exemplo de sulfonilureias de 2 geração
glibenclamida glipizida glimeripirida
112
o que diferencia as sulfonilureias de 2 gerações para a de 1 geração
diferenca na farmacocinetica já que a metabolização não eh tão prolongada
113
onde a Glipizida eh metabolizada e qual a vantagem se tem por isso
no fígado, com isso, não causa insuficiência renal podendo ser usada em idosos
114
sulfonilureias de 2 geração que pode ser tomada em uma vez ao dia
Glimepirida
115
detalhe o mecanismo de ação das sulfonilureias
- ocorre o bloqueio do canal de potássio nas ilhotas de langerhans, favorecendo a despolarização - com isso, abrem os canais de cálcio, os quais estimulam reações de fosforilação e liberam a insulina - com isso: AUMENTA A SECREÇÃO DE INSULINA
116
absorção das sulfonilureias
trato gastro intestinal administração via oral
117
como se dá o tempo longo de ação das sulfonilureias
devido a ligação a proteínas plasmáticas
118
onde ocorre o metabolismo hepático das sulfonilureias
hepático
119
meio de excreção das sulfonilureias
urinária
120
usos terapêuticos das sulfonilureias
DM 2 associada a mudança de hábitos DM 2 associada a insulina
121
efeitos colaterais da sulfonilureias estão relacionados a que característica do medicamento
a duração, por isso com a clorpropamida tem mais efeitos colaterais
122
a quais pacientes evita uso de glibenclamida
insuficientes renais insuficientes hepáticos obesos gravidez
123
efeitos colaterais das sulfonilureias
- estimulam o apetite podendo gerar ganho de peso (não recomenda pra obeso) - rash cutâneo - hipoglicemia
124
tipos de Glinidas
repaglinida nateglinida
125
de qual molécula deriva a repaglinida
ácido benzoico
126
tempo de absorção da repaglinida e por quem eh feita
absorção rápida, feita pelo TGI
127
tempo de meia vida da repaglinida
1 hora
128
mecanismo de metabolização da repaglinida
hepático e renal
129
mecanismo de ação da repaglinida
aumento da secreção de insulina
130
efeito colateral da repaglinida
hipoglicemia
131
efeito colateral da repaglinida
hipoglicemia
132
de qual molécula eh derivada a nateglinida
D- fenilalanina
133
como eh a secreção de insulina com o uso da nateglinida
rápida mas menos sustentada
134
quando administra a nateglinida
1 a 10 minutos antes da refeição
135
vantagem da nateglinida
causa menos hipoglicemia
136
tempo de absorção da nateglinida e por quem eh feita
rápida, feita pelo TGI
137
tempo de meia vida da nateglinida
1 hora
138
metabolismo da nateglinida
hepático (maior parte) renal
139
recomendação de uso da nateglinida
para redução de glicemia pós prandial no diabetes tipo 2
140
quais medicamentos tem o mesmo uso terapêutico da nateglinida mas sendo usado na DM-1
lispro asparte
141
mecanismo de ação das repaglinidas e neteglinidas
igual ao das sulfonilureias
142
qual medicamento possui o mesmo receptor (sítio de ligação) que a nateglinida
glibenclamida (sulfonilureias de 2 geração)
143
nome comercial repaglinida
prandin
144
nome comercial nateglinida
starlix
145
mecanismo de ação das Glinidas
- ocorre o bloqueio do canal de potássio nas ilhotas de langerhans, favorecendo a despolarização - com isso, abrem os canais de cálcio, os quais estimulam reações de fosforilação e liberam a insulina - com isso: AUMENTA A SECREÇÃO DE INSULINA
146
contraindicação das glinidas
gravidez
147
efeitos colaterais das glinidas
hipoglicemia ganho ponderal discreto
148
efeito benéfico das Glinidas (repaglinida)
redução de placas de ateromas nos vasos
149
exemplos de Biguanidas (metformina)
glifage Xr metformina
150
mecanismo de ação das biguanidas
- diminuição da produção hepática de glicose (gliconeogenese) - aumento da ação de insulina no músculo e tecido adiposo
151
ação diferencial das biguanidas
- não alteram a secreção insulina (menor ação sensibilizadora da ação insulinica) --> não causa hipoglicemia - não se ligam a proteínas plasmáticas
152
via de administração e absorção das biguanidas
intestino delgado via oral
153
mecanismo de excreção das biguanidas
urinária
154
qual a vantagem das biguanidas não se ligarem a proteínas plasmáticas
possui menos interações medicamentosas
155
tempo de meia vida das biguanidas
curto
156
quando administra as biguanidas
2 a 3 x por dia as refeições
157
efeitos colaterais biguanidas (transitórios)
flatulências diarreia epigastralgia náuseas acidose lática
158
uso terapêutico biguanidas
- sozinha - associado a: sulfonilureias insulina
159
vantagem (efeitos benéficos) das biguanidas
- reduz complicações cardiovasculares e infarto - previne DM2 - melhora perfil lipídico - diminui o peso
160
indicações biguanidas
obesos com resistência a insulina
161
o que se deve fazer pra diminuir o efeito colateral de acidose lática
diminuir circunstâncias que a favoreçam como: insuficiência renal/hepática/cardíaca/respiratória gravidez
162
exemplos de Tiazolidinedionas/ Glitazonas
Troglitazona Rosiglitazona Pioglitazona Tiaglitazona
163
características das Glitazonas
- não causam hipoglicemia - são agonistas seletivos de receptor gama ativados por proliferador de peroxissoma
164
mecanismo de ação das Glitazonas
- diminuem resistência a insulina - diminuem produção de glicose pelo fígado - aumento transportadores de glicose no músculo e tecido adiposo - ativam genes que regulam o metabolismo de ácidos graxos
165
onde eh a metabolização das Glitazonas
fígado
166
efeitos adversos glitazonas
- problemas hepáticos (sempre observar a função hepática do paciente antes) - ganho de peso (cuidado com ICC) - retenção hídrica (cuidado com ICC) - possuem ação aumentada se associadas com outros hipoglicemiantes orais
167
contraindicações da glitazonas
gravidez insuficiência hepática
168
efeitos colaterais glitazonas
retenção hídrica anemia ganho ponderal insuficiência cardíaca fraturas
169
efeitos benéficos glitazonas
prevenção DM 2 redução de placas de ateromas melhora do perfil lipídico diminui gordura hepática
170
exemplos de inibidores da alfa glucosidase
acabei se miglitol
171
mecanismo de ação dos inibidores de alfa glucosidase
- inibem a enzima alfa glucosidase (sacarase) que quebraria a sacarose (fazendo absorção de carboidratos) -> mecanismo impedido - bloqueiam o aumento da glicose plasmática pós prandial no DM1 e DM 2
172
maior efeito colateral dos inibidores da alfa glucosidase e como eh causado
distúrbios gastrointestinais devido a proliferação de bactérias (fermentação)
173
para quais pacientes se faz o uso terapêutico de inibidores da alfa glucosidase
pacientes idosos com hiperglicemia pós prandial
174
usa sozinho os inibidores da alfa glucosidase?
não, associa com outros hipogliceniantes
175
contraindicação dos inibidores da alfa glucosidase
gravidez
176
efeitos colaterais dos inibidores da alfa glucosidase
meteorismo flatulência diarreia distensão abdominal
177
efeitos benéficos dos inibidores da alfa glucosidase (acarbose)
diminui eventos cardiovasculares prevenção DM 2 redução de placas de ateromas melhora do perfil lipídico diminui gordura hepática
178
mecanismo de ação das Gliptinas
inibidores da DPP-4 --> gerando aumento dos níveis de hormônios GLP-1 e aumentando a síntese e liberação de insulina pelas células beta pancreáticas
179
o que a enzima DPP-4 faz
metaboliza o peptídeo análogo ao glucagon, que tem ações perifericas e centrais na diabetes - aumentando a síntese e secreção de insulina
180
uso terapêutico das gliptinas
associado a outros hipoglicemiantes na DM 2
181
efeitos colaterais das gliptinas
hipoglicemia faringite infecção urinária náusea cefaleia insuficiência renal
182
contraindicação das gliptinas
DM 1 tratamento da cetoacidose diabética insuficiência renal
183
contraindicação das gliptinas
DM 1 tratamento da cetoacidose diabética insuficiência renal
184
efeitos benéficos das gliptinas
aumento da massa de células beta segurança e tolerabilidade efeito neutro no peso corporal
185
exemplo de análogos do GLP-1
Liraglutida
186
mecanismo de ação dos análogos de GLP-1
potencializa a secreção de insulina dependente de glicose a partir da analogia ao transportador de glicose GLP-1
187
mecanismo de ação dos análogos de GLP-1
potencializa a secreção de insulina dependente de glicose a partir da analogia ao transportador de glicose GLP-1
188
quando usa-se análogos de GLP-1
DM - 2 associado a outros medicamentos
189
quando usa-se análogos de GLP-1
DM - 2 associado a outros medicamentos
190
contraindicações dos análogos do GLP-1
risco de pancreatite aguda gestantes paciente com DM-1 tratamento da cetoacidose diabética
191
o que eh SGLT-2
proteína de membrana cotransportadora de sódio e glicose tipo 2 presente no TCP renal
192
função da SGLT-2
reabsorção de glicose filtrada pelos rins, antes que ela seja eliminada na urina
193
inibidores da SGLT-2
impede absorção de sódio e glicose no túbulo renal inibindo a reabsorção da glicose da urina
194
inibidores da SGLT-2
dapagliflozina empagliflozina
195
com qual medicamento associa a dapagliflozina e a quantidade
metformina 500mg junto com dapagliflozina 10 mg
196
qual efeito intensificado na associação de metformina e dapagliflozina
perda de peso redução de HbA1c basal
197
tratamento DM 2 etapa 1
metformina acarbose gliptinas glitazona
198
tratamento DM 2 etapa 1
metformina acarbose gliptinas glitazona
199
tratamenro DM-2 etapa 2
sulfonilureias glinidas gliptinas
200
tratamenro DM-2 etapa 3
combinação com insulina noturna
201
tratamenro DM-2 etapa 4
manter sensibilizador de insulina