histologia N1 Flashcards

1
Q

SISTEMA AUDITIVO

PARTE EXTERNA - PAVILHAO (5)

A
  • pele fina
  • glandulas sebaceas e sudoriparas
  • pelos
  • cartilagem elastica e musculo
  • o tecido conjuntivo tem continuidade com o pericondrio da cartilagem elastica
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Q

SISTEMA AUDITIVO

PARTE EXTERNA - MEATO ACUSTICO EXTERNO (4)

A
  • pele fina
  • glandulas sebaceas
  • glandulas ceruminosas tubulares espiraladas
    - secretam lipidios que impermeabilizam (glandulas sudoriparas modificadas)
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Q

SISTEMA AUDITIVO

PARTE EXTERNA - MEMBRANA TIMPANICA - FACES (2)

A
  • face lateral
  • face medial
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Q

SISTEMA AUDITIVO

PARTE EXTERNA - MEMBRANA TIMPANICA - FACE LATERAL (2)

A
  • pele fina sem papilas dermicas
  • tecido conjuntivo - fibras de colageno, elastica, nervosas, sensitivas e fibroblastos
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4
Q

SISTEMA AUDITIVO

PARTE MEDIA - cavidade timpanica (celulas) (2)

A
  • mucosa da cavidade timpanica
    - epitelio simples cubico ou pavimentoso, sem glandulas
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Q

SISTEMA AUDITIVO

PARTE EXTERNA - MEMBRANA TIMPANICA - FACE MEDIAL (3)

A
  • epitelio cubico simples
  • anel de fibrocartilagem
  • apresenta fibras colagenas dispostas em orientação circular e radial na porção central, fibras elasticas e fibroblastos (mantem a composição da membrana)
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5
Q

SISTEMA AUDITIVO

PARTE MEDIA - TUBA AUDITIVA - COMPOSIÇÃO (4)

A
  • porção ossea e cartilaginosa
  • cartilagem elastica
  • cartilagem hialina
  • mucosa
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5
Q

SISTEMA AUDITIVO

PARTE MEDIA - CATILAGEM HIALINA

A

proxima a abertura da nasofaringe

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6
Q

SISTEMA AUDITIVO

PARTE MEDIA - CARTILAGEM ESLASTICA

A

proxima a porção ossea

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7
Q

SISTEMA AUDITIVO

PARTE MEDIA - MUCOSA (3)

A
  • epitélio pseudoestratificado cilíndrico simples ciliado com glândulas de muco e tecido conjuntivo
  • ela se inicia com epitélio simples cilíndrico com cílios na superfície apical
  • quando chega na mucosa e próximo a abertura da nasofaringe, se torna uma organização de epitélio pseudoestratificado cilíndrico ciliado
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8
Q

SISTEMA AUDITIVO

PARTE INTERNA (2)

A
  • LABIRINTO OSSEO
  • LABIRINTO MEMBRANOSO
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9
Q

SISTEMA AUDITIVO

PARTE INTERNA - LABIRINTO OSSEO (2)

A
  • formado por tecido osseo e revestido por endosteo
  • espaco perilinfatico (rampa) é onde corre a perilinfa
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9
Q

SISTEMA AUDITIVO

PARTE INTERNA - LABIRINTO MEMBRANOSO - SISTEMA VESTIBULAR (2)

A
  • vestibulo (saculo e utriculo)
  • 3 canais semicirculares (anterior, posterior e lateral) (ductos semicirculares)
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9
Q

SISTEMA AUDITIVO

PARTE INTERNA - LABIRINTO MEMBRANOSO (formação)

A

formado por epitelio e tecido conjuntivo

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10
Q

SISTEMA AUDITIVO

PARTE INTERNA - LABIRINTO MEMBRANOSO - SISTEMAS (2)

A
  • sistema vestibular
  • sistema auditivo
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11
Q

SISTEMA AUDITIVO

PARTE INTERNA - LABIRINTO MEMBRANOSO - SISTEMA AUDITIVO (5)

A
  • coclea (ducto coclear)
    - duas rampas - timpanica e vestibular (perilinfa)
    - rampa media - endolinfa
    - tem modificações epiteliais com epitelio vascularizado que garante manutenção da perilinfa e da endolinfa
  • as celulas produzem endolinfa em seu interior
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11
Q

SISTEMA AUDITIVO

obs - parte membranosa

A

tem areas com dilatações de celulas sensoriais que estabelecem contato com o nervo vestibuloclcear

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11
Q

SISTEMA AUDITIVO

obs - estria vascular

A

responsavel pela producao da endolinfa (epitelio vascularizado)

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12
Q

SISTEMA AUDITIVO

obs - cristas ampulares

A

sensiveis a rotacao da cabeca

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13
Q

SISTEMA AUDITIVO

obs - receptor para interpretar som

A
  • quando pertuba a perilinfa a membrana basilar vibra e as celulas pilosas tocam na membrana tectoria que faz com que os cilios tambem toquem, gerando um potencial receptor
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13
Q

SISTEMA VESTIBULAR

LABIRINTO MEMBRANACEO (celulas)
(2)

A
  • epitelio simples cubico circundado por tecido conjuntivo
  • as porcoes epiteliais se diferenciam em receptores sensoriais (maculas, cristas ampulares e orgao de corti), que estabelecem contato com o nervo vestibulococlear
14
Q

SISTEMA VESTIBULAR

SISTEMA VESTIBULAR (3)

A
  • composto pelo labirinto osseo e o membranaceo
  • saculo e utriculo
  • tres canais semicirculares
14
Q

SISTEMA AUDITIVO

obs - helicotrema

A

regiao em que ha o contato da perilinfa da rampa vestibular com o da rampa timpanica, e onde ha propagação da onda

14
Q

SISTEMA VESTIBULAR

SISTEMA VESTIBULAR - LINFAS (2)

A
  • perilinfa - baixo K e alto Na
  • endolinfa - alto k e baixo Na
14
Q

SISTEMA VESTIBULAR

LABIRINTO MEMBRANACEO - RECEPTORES SENSORIAIS (3)

A
  • MACULA
  • CRISTAS AMPULARES
  • ORGAO DE CORTI
15
Q

SISTEMA VESTIBULAR

LABIRINTO MEMBRANACEO - MACULA - RECEPTORES (2)

A
  • no saculo (vertical)
  • no utriculo (horizontal)
16
Q

SISTEMA VESTIBULAR

LABIRINTO MEMBRANACEO - MACULA - RECEPTORES (FUNÇÃO)

A

vao detectar a orientacao da cabeca em relacao a gravidade e a aceleração linear

17
Q

SISTEMA VESTIBULAR

LABIRINTO MEMBRANACEO - MACULA (COMPOSIÇÃO) (5)

A
  • na macula o epitélio simples cúbico sofre modificações, como o aumento de células pilosas em contato com terminações nervosas, formando o neuroepitélio (com microvilos)
  • tem uma camada gelatinosa cobrindo essas celulas, formado por glicoproteinas
  • tem cristais de carbonato de calcio
  • movimento do liquido endolinfatico, move regioes da macula
  • as celulas pilosas tem projecoes em forma de estereocilios e um cilio verdadeiro (cinocilio)
18
Q

SISTEMA VESTIBULAR

LABIRINTO MEMBRANACEO - MACULA (CELULAS) (4)

A
  • celulas pilosas 1- encontrada na macula pois tem uma camada gelatinosa e otolitos (em forma de garrafa)
  • celulas pilosas 2 - tambem na macula, mas nao tem a camada gelatinosa e otolitos (forma mais alongada)
  • celulas pilosas formam um neuroepitelio
  • cinocilios - os cinocilios tem orientações diferentes (espelhados), para ter maior precisao do movimento, ja que certo movimento despolariza e outro nao
19
Q

SISTEMA VESTIBULAR

LABIRINTO MEMBRANACEO - CRISTAS AMPULARES (COMPOSIÇÃO) (4)

A
  • ampolas dos ductos semicirculares
  • nao apresentam otolitos na camada gelatinosa (bem alta)
    - essa camada é glicoproteica (otogelina e tectorina)
  • tecido conjuntivo e terminações nervosas em contato com as celulas modificadas
19
Q

SISTEMA VESTIBULAR

LABIRINTO MEMBRANACEO - CRISTAS AMPULARES (CELULAS) (3)

A
  • celulas de sustentacao e receptores sensoriais (pilosas 1 e 2) e terminações nervosas
  • celulas pilosas com modificação epitelial, formando o neuroepitelio
  • a distribuição das celulas ciliadas, no topo tem mais do tipo 1 e na base tem mais do tipo 2
20
Q

SISTEMA VESTIBULAR

LABIRINTO MEMBRANACEO - CRISTAS AMPULARES (FUNÇÃO)

A

sensiveis a aceleração circular (giro da cabeça)

21
Q

SISTEMA VESTIBULAR

LABIRINTO MEMBRANACEO - ORGAO DE CORTI (LOCALIZAÇÃO)

A

localizado no ducto coclear

22
Q

SISTEMA VESTIBULAR

LABIRINTO MEMBRANACEO - ORGAO DE CORTI (CONSTITUIÇÃO) (3)

A
  • constituido de um epitelio sensorial da coclea
  • membrana tectoria (recobre as celulas pilosas externas e internas) e tuneis interno e externo
  • membrana basilar separa a rampa timpanica
23
Q

SISTEMA VESTIBULAR

LABIRINTO MEMBRANACEO - ORGAO DE CORTI (CELULAS) (4)

A
  • celulas epiteliais
    - sempre unidas por juncoes celulares que impedem o fluxo de perilinfa para o espaco que ha endolinfa
  • possui celulas sensoriais (pilosas do tipo 1 e 2, internas (uma fileira unica) e externas (3 a 5 fileiras))
  • entre as celulas pilosas ha tuneis que possuem celulas de sustentação (falangicas e celulas pilares)
24
Q

CITOARQUITETURA DO CEREBELO

CONSTITUIÇÃO

A
  • SUBSTANCIA CINZENTA (mais superficial)
  • SUBSTANCIA BRANCA (mais profunda)
25
Q

SUBSTANCIA CINZENTA (mais superficial) (4)

A
  • area cortical
  • camada molecular
  • camada de purkinje
  • camada granulosa
26
Q

SUBSTANCIA CINZENTA (mais superficial) - camada de purkinje

A

pois tem uma fileira de células de purkinje

26
Q

SUBSTANCIA CINZENTA (mais superficial) - camada granulosa (2)

A
  • mais populosa
  • tem aspecto granular pela quantidade de celulas
26
Q

SUBSTANCIA CINZENTA (mais superficial) - camada molecular (2)

A
  • menos populosa
  • menos células e muitos prolongamentos celulares, onde estão os dendritos das células de Purkinje
27
Q

SUBSTANCIA BRANCA (mais profunda) (5)

A
  • area central
  • nucleos nervosos de substancia cinzenta
  • axonios mielinicos
  • células da glia
  • astrocitos
28
Q

SUBSTANCIA BRANCA (mais profunda) - astrocitos

A

astrocito de berg - seu nucleo fica proximo das fibras de purkinje, tendo seus prolongamentos chegando na pia mater)

28
Q

CAMADAS (3)

A
  • CAMADA DE CELULAS GRANULAR
  • CAMADA DA CELULAS DE PURKINJE
  • CAMADA MOLECULAR
29
Q

CAMADA DE CELULAS GRANULAR (4)

A
  • celulas granular
  • celulas de golgi
  • fibra trepadeira
  • fibras musgosas
30
Q

CAMADA DE CELULAS GRANULAR - celulas granular (3)

A
  • Fibras paralelas
  • Direção perpendicular aos dendritos das células de Purkinje (sinapse)
  • Contato sináptico com dendritos de células de Golgi
30
Q

CAMADA DE CELULAS GRANULAR - celulas de golgi (2)

A
  • neurônio inibitório (GABA)
  • Sinapse com dendritos de células granulares e com os terminais dos axônios das fibras musgosas
31
Q

CAMADA DE CELULAS GRANULAR - fibras musgosas (5)

A
  • de origem de varias aferencias
  • faz sinapses antes das trepadeiras, com as celulas granulosas na camada granulosa, as quais se projetam para a camada molecular
  • Encontradas amplamente em todo o cerebelo
  • Ramificam na camada de células granulares
  • Excitatórias
31
Q

CAMADA DE CELULAS GRANULAR - fibra trepadeira (3)

A
  • de origem do nucleo olivar
  • sobem fazendo sinapse direta com a fibra de purkinje (aferencia) na camada molecular, que serão estimulados e vao para as células nucleares profundas (nucleo profundo do cerebelo)
  • Uma fibra trepadeira excita uma única célula de Purkinje
32
Q

CAMADA DA CELULAS DE PURKINJE (3)

A
  • densas árvores dendríticas
  • Axônio terminam em um dos núcleos profundos do cerebelo
  • Inibitória (GABA)
33
Q

CAMADA MOLECULAR (4)

A
  • Dendritos das células de Purkinje
  • Fibras paralelas
  • Dentdritos das células em cesto (inibitorias)
  • Celulas estreladas (inibitórias)