HISTÓRIA Flashcards

(58 cards)

1
Q

O que foi A Revolução Praieira ou Insurreição Praieira de Pernambuco?

A

A Revolução Praieira foi um conflito armado motivado pelas disputas entre as oligarquias pernambucanas e teve um caráter nativista impulsionado pela insatisfação popular.

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2
Q

Motivos da Revolução Praieira

A

As tensões causadas pela disputa de mão de obra sobretudo devido a “ Lei do Bill Aberdeen,”

Decadência da economia açucareira

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3
Q

Principais reinvindicações da Revolução Praieira

A

As principais Revindicações: forma do Poder Judiciário; - Federalismo; - Fim da lei do juro convencional; e Fim do sistema de recrutamento militar como existia naquela época. Podemos citar também o voto livre e o fim do poder moderador.

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4
Q

O fenômeno que resultou na formação dos
reinos de Portugal e Espanha.

A

“Guerra de Reconquista”
Como a península Ibérica estava ocupada por populações islâmicas desde o século VIII, a “Guerra de Reconquista” seria, por essa perspectiva, uma retomada da cristandade sobre a região.

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5
Q

autóctone

A

que ou quem é natural do país ou da região em que habita e descende das raças que ali sempre viveram; aborígene.

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6
Q

Primeiros povos nativos da Península Ibérica

A

Entre esses povos, podemos destacar os iberos, que serão resgatados para a denominação
da península; os lusos, posteriormente utilizados na construção da identidade portuguesa; e os celtas, que também
se fizeram presentes em outras regiões europeias
Entre os séculos XII a.C. e III a.C., fenícios e gregos tiveram contato com esses povos nativos e até mesmo fundaram
colônias na região. Além das trocas culturais, a presença dos fenícios foi fundamental para o envolvimento dos iberos
nas Guerras Púnicas (264 a.C.-146 a.C.), entre romanos e cartagineses. O conflito entre a República Romana e Cartago,
colônia fenícia no norte do continente africano, fez com que os iberos fossem recrutados para lutar ao lado dos fenícios.
Com isso, Roma, vitoriosa no conflito, acabou por invadir e dominar a península Ibérica.

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7
Q

Legado importante da presença romana na península Ibérica

A

foi a consolidação, ao longo dos séculos, da religião cristã.

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8
Q

região montanhosa de Cântabro

A

língua basca

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9
Q

Explicar a decadência do império romano

A

Com o fim da expansão territorial, ainda no apogeu do império, o consequente fim das guerras contra os inimigos
externos contribuiu para a escassez de mão de obra escravizada. Cada vez mais dependente desse sistema exploratório
de trabalho, Roma assistiu ao colapso do modo de produção escravista e às consequências para a economia. Disputas
internas pelo poder político e a expansão do cristianismo em Roma, que enfraqueceu a figura do imperador, foram também
fatores importantes para o agravamento da crise do Império Romano e a consequente perda de seus domínios.
Com o decorrer da crise e da queda de Roma, os visigodos se apossaram da maior parte da península Ibérica até o século
VII. Nesse período, prevaleceram no território traços que marcaram o medievo ocidental, como uma expressiva religiosidade
católica, o desenvolvimento de uma nobreza ligada à terra e à guerra e um clero enriquecido e politicamente influente.

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10
Q

o islamismo

A

No século VII, na península Arábica, Muhammad (571-
-632) fundou o islamismo (religião monoteísta)

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11
Q

Expansão islâmica

A

Após a morte de Muhammad, o islamismo manteve a
sua expansão e conquistou a Síria, a região da Mesopotâ-
mia, a Palestina, a Pérsia, parte da Índia, a costa oriental e
o norte do continente africano (conforme será tratado no
próximo capítulo) e a península Ibérica.
Em 711, durante o período do califado omíada, a ex-
pansão islâmica chegou ao Ocidente europeu

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12
Q

Como a presença árabe na península Ibérica contribuiu para
um profundo desenvolvimento técnico-científico na região?

A

Com o cultivo de algodão e laranja;
Com as catedrais – muitas vezes utilizadas tanto por muçulmanos como
por judeus e católicos – receberam influência da arquitetura
árabe, o que pode ser observado na constituição dos arcos,
por exemplo; e avanços na Matemática auxiliaram nas técnicas
de navegação, essenciais à expansão marítima do século XV.

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13
Q

Batalha de Covadonga, em 722

A

Vitória dos cristãos, herdeiros do reino visigodo,

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14
Q

Guerra de Reconquista

A

Assim, “Guerra de Reconquista” é o termo utilizado para
designar o período que, ao longo de quase oito séculos,
envolveu, em um empreendimento de caráter político,
religioso e militar, a luta da cristandade pelo domínio da
península Ibérica. A Reconquista tem como marco inicial a
vitória na já citada Batalha de Covadonga e, como marco
final, a tomada de Granada, em 1492.
Ao longo desse processo, diversos territórios cristãos
foram formados (alguns inicialmente como senhorios e,
posteriormente, consolidados como reinos): Leão, Navarra,
Portugal, Aragão, Castela, Córdoba e Granada

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15
Q

Importância da Revolução de Avis

A

A Revolução de Avis favoreceu a
centralização política do poder em Portugal, que organizou,
nesse momento, uma burocracia capaz de controlar o re-
colhimento de tributos e os incentivos para tornar possível
a expansão marítima.

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16
Q

“monarquia compósita”.

A

Quando Os reinos gozam de autonomia variada, mas se submete ao poder central, O historiador John Elliott chama
essa estrutura de “monarquia compósita”.

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17
Q

Principais fatores do Pioneirismo Português nas navegações

A

Apoio da igreja
Posição geográfica favorável
Desenvolvimento econômico
Revolução de Avis
Conhecimento de navegações herdado dos mulçumanos

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18
Q

Guerra Santa

A

Combate que tem como obje-
tivo a defesa da verdadeira fé.

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19
Q

Cruzadas

A

Liberação do domínio da Terra
Santa dos muçulmanos.

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20
Q

Reconquista

A

Ação de libertação da Espanha
do domínio árabe.

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21
Q

Batalha de Covadonga

A

vitória dos cristaos sobre os muculmanos

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22
Q

De que maneiras a Batalha de Covadonga foi reutilizada no discurso histórico e político pelos clérigos das Astúrias?

A

Busca por autonomia

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23
Q

Durante a Idade Média, no ano de 570, nascia Maomé, conhecido por ser o profeta de Alá. Desde a sua morte até o
século XXI a crença em Alá tem sido difundida pela fé Islâmica que é, até hoje, predominante no norte da África e na
Península Arábica. Em 711, a expansão islâmica conquistara espaço na Europa Ocidental. Quase toda a Península Ibérica
fica sob o poder do Califado.
O que detém o avanço Islâmico é

A

a resistência do império Franco e o processo de reconquista ligado às monarquias locais fortemente influencia-
das pelo cristianismo.

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24
Q

História e o tempo

A

O tempo não pode ser analisado de forma apenas linear

25
Escola Metódica XIX
Historiador imparcial História a partir de documentos
26
Escola dos Annales XX
Ruptura com a escola metódica Compreensão do tempo como tecido Múltiplas perspectivas Ampliação de documentos
27
Gás mostarda foi muito usado na....
Primeira Guerra Mundial (C4H8Cl2S)
28
Crescente fértil
Região com rios que tomam o solo propicio à agricultura Egito, Mesopotâmia, Síria, Israel e Jordânia Área de eclosão da Revolução Neolítica
29
Egito características
Cheias Regulares Isolamento geográfico (deserto e mar mediterrâneo) - relativa paz Comércio pouco expressivo
30
Escrita do Egito
Hieróglifos Hierático Demótico
31
O Egito era formado por diversas comunidades chamadas...
nomos (spaat)
32
Como o Faraó era representado no Egito?
Como uma divindade na terra, sendo o defensor da ordem - maat- harmonia
33
Qual era a constituição da burocracia do Egito?
Tjati ou Vizir, Nomarcas, Sacerdotes, Escribas
34
Características econômicas do Egito
Agricultura (trigo duro, cevada e linho) Pecuária
35
Características religiosas do Egito
Politeísmo (antropozoomorfismo) O livro dos mortos Pirâmides (Gizé, Khufu e Khafre) Tumbas faraônicas
36
História Egípcia
Reino antigo= apogeu da divinização do Faraó Construção das pirâmides Reino médio Fortalecimento dos monarcas e sacerdotes Reino Novo Período de Faraós como Akhenaton, Hatshepsut e Ramsess || Akhenaton: tentativa monoteísta Hatshepsut:primeira mulher a assumir o trono
37
Mesopotâmia
Entre rios Tigre e Eufrates Cheias Irregular (obrigou a formação de obras mais complexas) Média e baixa Mesopotâmia( Localização dos rios)- região com intensa disputa pela hegemonia local Facilidade de acesso Cidades reinos Instabilidade política Maior importância do exército Maior quantidade de escravizados Manutenção da estrutura política/ econômica e cultural como forma de dominação
38
Escrita na Mesopotâmia
Cuneiforme (desenvolvida pelos Sumérios) Extensa produção literária (Epopeia de Gilgamesh)
39
Caracterize o poder Teocrático na Mesopotâmia
Líder político é uma representação do divino Código de Hamurabi - Lei de Talião
40
Economia na Mesopotâmia
Agricultura (cevada, trigo, sésamo e linho) Amplo comércio Amonetária
41
Religiosidade na Mesopotâmia
Politeísmo (antromórfico) Deuses sujeitos à fraquezas e paixões Zigurate: morada do deuses- Resstrito aos Sacerdotes-> Observatório astronômico
42
Fenícios
Talassocracia Fundação de Cartago (norte da África) Desenvolvimento do alfabeto fonético
43
Hebreus
Divisão em 3 eras Patriarcas (Abraão, Isaac e Jacó) juízes (Josué) Monarquia (Saul, Davi e Salomão) Judaísmo - Monoteísmo
44
Persas
Estado despótico e teocrático Zoroastrismo - Dualismo religioso Ormuz- Mazda (ser supremo) Arimã(mal)/ Spenta Mainyu (bem) Autonomia Política (Satrápias) Responsáveis por dominar o Egito e a Mesopotâmia
45
Baixa idade Média
Decadência do feudalismo e desenvolvimento do capitalismo
46
Cruzadas
Desencadearam a reabertura do mar mediterrâneo e, consequentemente, a retomada do comércio das especiarias
47
Renascimento comercial e urbano/Processo de urbanização
ascensão da burguesia mentalidade antropocêntrica
48
Formação das monarquias Nacionais:
Impulsiona o desenvolvimento comercial europeu
49
Marcos da crise do século XIV
Guerra dos 100 anos Revoltas camponesas, Fome, Peste Negra Gera retração na economia
50
Consequências das navegações
Portugal consolida hegemonia Superação da crise Globalização econômico -cultural
51
Tratado de Zamora
1143- INDEPENDÊNCIA E NASCIMENTO DO REINO DE PORTUGAL
52
Tratado de Alcáçovas - Toledo - 1479
Ratificou, ainda, a repartição das zonas de influência no Atlântico,
53
Bula Inter Coétera 1493
Proclamada pelo Papa Alexandre VI, a Bula Intercoetera dividia o mundo entre portugueses e espanhóis. Fora traçada uma linha imaginária que passava a 100 léguas da costa das ilhas de Cabo Verde.
54
Tratado de Tordesilhas
O Tratado de Tordesilhas foi um acordo firmado entre Portugal e Espanha, em 1494, que dividiu o mundo entre os dois reinos ibéricos. Sendo: 370 léguas a oeste de cabo verde
55
Sefarditas
Sefarditas ou sefaraditas[2][3] (em hebraico ספרדים, sefaradim; plural de sefaradi ספרדי) é o termo usado para referir os descendentes de judeus originários de Portugal e Espanha.
56
Os Templários ou Ordem do Templo
O objetivo da Ordem era proteger os peregrinos que iam a Jerusalém. A Ordem atraía homens desejosos de conciliar a vida espiritual e a militar. Igualmente, houve um crescimento econômico através de heranças e doações. Desta maneira, os monges-cavaleiros passaram a negociar empréstimos com os senhores feudais e reis da Europa.
57
Genealogia
Organização dos antepassados na sucessão de gerações (25 anos(
58