Imunologia Flashcards

coleta e conservação de material, métodos de microscopia, técnicas para identificação de anticorpos, reações sorológicas (aglutinação, precipitação, hemólise), reação antígeno/anticorpo. (57 cards)

1
Q

Célula que secreta anticorpos

A

linfócito B -> vira -> plasmócito

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2
Q

O macrófago e as células dendríticas são exemplos de células apresentadoras de antígenos.

Verdadeiro ou Falso

A

Verdadeiro

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3
Q

Cite os 2 órgãos linfóides primários

A
  • medula óssea: hematopoese e maturação de células B
  • timo: maturação de células T

nesse processo de maturação, essas células b e t são expostas a autoantígenos e caso não destruam estes, estão aptas para serem liberadas para os órgãos linfóides secundários.

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4
Q

órgãos linfóides secundários

A

sistema linfático
linfonodos
baço
tonsilas palatinas e adenoides
tecido linfático no intestino (GALT, placa de peyer, apendice)

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5
Q

Cite 4 tipos de linfócitos T

A
  • linfócito T de memória
  • linfócito T citotóxico (atua na imunidade celular)
  • linfócito T supressor que modera a resposta imunológica (evita respostas imunológicas exacerbadas)
  • linfócito T auxiliar (atua como mensageiro na expansão de linfócitos B)
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6
Q

IMUNIDADE INATA/NATURAL

A

Epitélio, substancias antimicrobianas; células fagocitárias, células NK, mastócitos, sistema complemento e mediadores inflamatórios

  • Presente ao nascer
  • Não específica
  • Não muda de intensidade com a exposição
  • não há memória
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7
Q

IMUNIDADE ADQUIRIDA OU ESPECÍFICA

A

Linfócitos B e T

  • A partir da exposição
  • Específica
  • Aumenta a intensidade com a exposição
  • Memória
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8
Q

Os mecanismos efetores da imunidade inata são sempre usados para eliminar micróbios mesmo durante a resposta adaptativa.

V ou f

A

Verdadeiro

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9
Q

A imunidade inata não estimula a resposta imune adaptativa, não influenciando em sua efetividade.

A

Falso

A imunidade inata estimula a resposta imune adaptativa e pode influenciar sua natureza tornando-a mais efetiva contra diferentes tipos de micróbios

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10
Q

Anticorpos presentes na membrana do linfócito B

A

IgM e IgD

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10
Q

IMUNIDADE ADAPTATIVA

  • Demora cerca de dias para iniciar
A
  • Demora cerca de dias para iniciar
  • MHC 1 -> Ativado principalmente após exposições à vírus
  • MHC 2 -> Ativado principalmente após exposições à bactérias
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11
Q

IMUNIDADE ADQUIRIDA

RESPOSTA HUMORAL X RESPOSTA CELULAR

A

Humoral: Produção de anticorpos (Linf. B que se transformam em plasmócitos, céls de memória.) Ex: eliminação de bactérias

Celular: Resposta célula a célula (Linfócitos T agem destruindo células infectadas) Ex: eliminação de vírus, protozoários e fungos

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12
Q

Ensaio imunoenzimático (EIE) ou Elisa (Enzyme - Linked Immunosorbent Assay)

A

-> Técnica imunoenzimática sensível, heterogênea (várias fases), para a quantificação de antígenos ou anticorpos

obs: 2) Tem uma fase de sensibilização, fase de bloqueio dos sítios antigênicos não ligados, fase de incubação;

1) Um dos reagentes é imobilizado na fase sólida, enquanto outro pode ser ligado a uma enzima, com preservação tanto da atividade enzimática como da imunologia do anticorpo;

enzima atua sobre um substrato, promovendo uma oxidação -> passando de um cromógeno incolor para um cromógeno colorido

a intensidade dessa cor pode ser proporcional ou não proporcional a concentração do analito pesquisado;

  • teste muito sensível;
  • detecção de substancias na grandeza de nanogramas 10ˆ9
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13
Q

VARIAÇÕES DOS TIPOS DE ELISA

A) ELISA INDIRETO

A
  1. Poço (Recipiente) já vem coberto com antígenos específicos no fundo; (fase sólida)
  2. sofre vários processos de lavagem
  3. adiciona-se a amostra do paciente no poço
  4. Caso a amostra do paciente contenha os Ac específicos, formará a ligação Ac- Ag
  5. nova lavagem
    6 . Retira tudo que não interessa (que não se ligou) e adiciona o conjugado enzimático (Ac secundário)( enzima peroxidase)
  6. Nova lavagem
  7. Esse anticorpo secundário será específico contra o anticorpo primario ja ligado ao antígeno especifico.
  8. Adicionar substrato e medir a cor

Vantagens:
- Uso de um único Ac primário para detectar diferentes antígenos
- mais sensível do que o Elisa direto

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13
Q

VARIAÇÕES DOS TIPOS DE ELISA

B) ELISA SANDUICHE

A
  • Poço já vem com Ac aderidos
  • Lavagem
  • Adiciona o antígeno a ser medido (amostra do paciente)
  • Lavagem
  • Adiciona o conjugado enzimático (Ac secundário)
  • Lavagem
  • Adiciona o substrato e mede a cor

AC-AG-AC (Sanduíche)

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14
Q

VARIAÇÕES DOS TIPOS DE ELISA

C) ELISA COMPETITIVO

A
  • Incubar o Ac com o Ag a ser medido
  • Adicionar a mistura Ag-Ac ao poço coberto com Ag (haverá competição
  • Lavagem
  • Adicionar o conjugado enzimático (Anticorpo secundário)
  • Lavagem
  • Adicionar o substrato e medir a cor (Se tiver cor, a reação é negativa) Se não tiver cor: reação positiva

Ou seja, o resultado é inversamente proporcional à concentração.

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15
Q

VARIAÇÕES DOS TIPOS DE ELISA

D) ELISA DIRETO

A
  • Dosagem de um Ac específico na amostra
  • Menos sensível do que elisa indireto
  • Poço já com antígeno
  • Adicionado Ac em cada poço para ocorrer a reação;
  • Ac primário conjugado já ligado a uma enzima
  • formação de colorações;
  • quanto maior a intensidade da cor, maior a concentração da substancia no analiso
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16
Q

O método de elisa direto é menos sensível do que os outros métodos de Elisa

V ou F

A

Verdadeiro

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16
Q

ELISA

o fato de aumentar mais um anticorpo, como no Elisa sanduíche, aumenta ainda mais a sensibilidade e especificidade do teste.

V ou F

A

Verdadeiro

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17
Q

Na Elisa direto, um único anticorpo marcado é usado para detectar o antígeno, enquanto na ELISA indireto, 2 anticorpos são usados, um primário e um secundário (conjugado Ac+Enzima)

V ou F

A

Verdadeiro

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17
Q

A elisa direto requer uma etapa adicional de lavagem em comparação a Elisa indireto.

V ou F

A

Falso.

É o contrário.

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18
Q

NA Elisa direto, o antígeno é marcado, enquanto na elisa indireto, o anticorpo é marcado.

V ou F

A

Falso

É o contrário.

NA Elisa direto, o anticorpo é marcado, enquanto na elisa indireto, anticorpo é marcado.

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19
Q

A elisa indireto é mais sensível que a elisa direto, devido ao uso de 2 anticorpos

V u F

20
Q

Na Elisa direto, a detecção é feita através da mudança de cor, enquanto na ELISA indireto, a detecção é feita através de fluorescência;

V ou F

A

Falso

Elisa indireto não é detectado por fluorescência.

21
método ELISA indireto.
É utilizado para detectar anticorpos em uma amostra, a fim de quantificar as respostas imunológicas; a placa é primeiro revestida com um antígeno de captura específico, que imobiliza o anticorpo alvo e, este complexo de anticorpos de antígeno é então detectado usando um segundo anticorpo.
22
Na ELISA direto, um único anticorpo marcado é utilizado para detectar o antígeno, enquanto na ELISA indireto, dois anticorpos são utilizados, um primário e outro secundário v ou f
verdadeiro
23
QUIMIOLUMINESCÊNCIA - Igual ou mais sensível do que a ELISA. - Muito usado para dosagem de hormônios. - Baseada na emissão de luz produzida em algumas reações químicas de oxidação - A emissão e luz pode ser detectada ou medida utilizando-se luminômetros com tubos fotomultiplicadores (ex: diodo de silicone em estado sólido ou filme fotográfico como detector); - mais utilizadas envolvem reações de oxidação; - Exemplos de reagentes luminescentes: luminol e isoluminol, ésteres de acridina e decomposição catalisada pela fosfatase alcalina de adamantil 1,2- dioxetano aril- fosfato - permite maior automatização;
útil para triagem sorológica de várias doenças: hiv, htlv, CMV, hepatite b, c, sifilis, doença de chagas, etc;
24
QUIMIOLUMINESCÊNCIA Pre - trigger: agente oxidante - peroxido de hidrogênio Trigger: hidróxido de sódio - eleva pH para que ocorra a reação Microparticula magnética marcada com Ac + antígeno alvo -> Conjugado derivado da acridina (anticorpo marcado com éster de acridina ou luminol) + adicionar soluções básicas ou acidas (ex: pre trigger e trigger) - depois um imã atrai a parte magnética para a parede do tubo; faz todos os processo de lavagem e depois faz uma reação de oxidação que emite uma detecção de luz que será percebida pelo aparelho de quimioluminescência.
25
difícil para um caralho
26
ELETROQUIMIOLUMINESCÊNCIA - é uma variação da quimioluminescência - envolve transferencia de elétrons na superfície de um eletrodo esse eletrodo gera um composto instável excitado que emite fóton de luz - principio luminóforo: (emite a luz) -> é a base de Rutênio (Ru) -> Rutênio é a substancia elétrica luminescente, mas precisa de outros componentes Ex: TPA (Triplopilamina)
27
Western Blotting (WB): - é um procedimento em que as proteínas alvo são separadas pelo tamanho por eletroforese - após separação, essas proteínas são transferidas para uma membrana de nitrocelulose onde ficam imobilizadas - essa membrana é utilizada como suporte sólido para um ensaio imunoenzimático; - pode ser empregada para a pesquisa de antígenos, anticorpos (PRINCIPALMENTE ANTICORPOS) na detecção de várias doenças;
28
Western Blotting (WB): Etapas:
1- Desnaturação de proteína na presença de SDS e aplicação no gel 2- Separação de antígenos proteicos por eletroforese em gel de poliacrilamida SDS 3- transferencia eletroforética de proteínas para a membrana 4- marcação de proteínas na membrana usando um Ac primário específico para o Ag de interesse, e um anticorpo secundário específico para o anticorpo primário conjugado a uma enzima. É adicionado um substrato que emite luz ao ser clivado pela enzima. (essa etapa parece ELISA) 5- uso de membrana marcada com Ac com substrato emissor de luz adicionado para a exposição ao filme;
29
A técnica de Western Blot tem como molécula alvo uma proteína. A técnica de Northern Blot tem como molécula alvo o RNA A técnica de Southern Blot tem como molécula alvo o DNA
30
REAÇÕES DE PRECIPITAÇÃO - Combinação de Ag solúveis + Ac solúveis = complexos insolúveis visíveis; - Influenciam na visualização dessa reação: a) concentração de antígenos e anticorpos (principal) Zona de equivalência: é o momento em que há uma quantidade ideal entre antígeno e anticorpo. (Evitando resultados falsos positivos ou falsos negativos) Zona de excesso de Ac: "Pró- zona" -> Para evitar o falso negativo: diluir a amostra. (Dilui seriada é a mais comum) Zona de excesso de Ag: "Pós-zona" ->Para evitar o falso positivo: concentrar a amostra.
31
31
REAÇÕES DE PRECIPITAÇÃO - Imunodifusão radial dupla (ouchterlony immunodiffusion)
São colocados Ac e Ag ambos em uma placa Matrix de ágar. Cada um de um lado da placa. Ambos migrarão para o centro da placa e ocuparão o mesmo espaço, formando arcos precipitados visíveis. esse método é qualitativo: Positivo ou Negativo. Pode ser semi-quantitativo também: usando diluições 1/2; 1/4; 1/8; etc
32
REAÇÕES DE PRECIPITAÇÃO - Imunodifusão radial simples
- é uma variação que permite avaliação quantitativa e qualitativa; - Imagina uma placa arredondada. Anticorpos colocados nas periferias e antígenos no centro da placa. Por difusão, de forma radial, haverá migração dos Ac a formação de um halo de precipitação visível. Vários fatores podem influenciar. quantitativo: Mede-se o diâmetro do halo de precipitação e joga numa curva padrão para avaliar. Quanto maior o diâmetro do halo, maior é a concentração;
32
TESTES RÁPIDOS - Surgiu em 1980; - Resultados no máximo 30 minutos (decorar) - Fácil execução, sem necessidade de laboratório; - Amostra: sangue total obtida por punção venosa, polpa digital ou fluido oral;
33
Variações de testes rápidos - Imunocromatografia de fluxo lateral
Area A: Local que pinga a amostra e pinga o tampão em cima. Aqui ficarão os Ac. Area I: (Intermediário) é a área do conjugado (Ouro coloidal +Imunoglob) T: área de teste (Ag específicos para detecção dos Ac) C: área de controle (Valida a reação) sempre precisa estar positivo, se não o teste é inválido.
33
Qual é o principio laboratorial de todos os testes rápido?
Imunocromatografia
34
Variações de testes rápidos - Imunocromatografia de dupla migração DPP
área 1: amostra + tampão (migra pra área 3) área 2: tampão (migra pra área 3 ) área 3: T: Ag + Ac + conjugado C: Reagente de controle + Conjugado mesmo ideia da Imunocromatografia de fluxo lateral
35
Variações de testes rápidos - Imunocromatografia por imunoconcentração
A amostra é pingada em uma membrana de nitrocelulose com membrana absorvente e faz contato com antígenos específicos imobilizados. Haverá a formação de complexos Adiciona o conjugado aos complexos Reação positiva - formação de um círculo colorido na área de controle e na área de teste.
35
Os testes rápidos são precisos e confiáveis, podem ser armazenados em temperatura ambiente. V ou F
Verdadeiro
36
TÉCNICAS LABORATORIAIS FONTE LUMINOSA -->>> LENTE QUE CONCENTRAM O FEIXE DE LUZ --->>>> FEIXE DE LUZ INCIDE SOBRE O IMUNOCOMPLEXO EM SUSPENSÃO EM UMA SOLUÇÃO.. UMA PARTE DO FEIXE É DISPERSO (NEFELOMETRIA) OUTRA PARTE PASSA PELA SOLUÇÃO/ TRANSMITIDA PELA SOLUÇÃO = TURBIDIMETRIA - Nefelometria: Dispersão da luz em vários ângulos a partir da formação de imunocomplexos em solução dispersa. Usa: nefelômetro - Turbidimetria: mesmas condições dos sistemas nefelométricos, entretanto o sinal de detecção é a absorvância e transmitância e não a intensidade da luz dispersa. (Turbidimetria e luz Transmitida - associar o T) Não há desvio da luz. Usa: espectrofotômetro; O Nefelômetro consegue subtrair resíduos que poderiam atrapalhar o teste : ex: lipemia e hemólise.
37
TÉCNICAS LABORATORIAIS REAÇÕES DE AGLUTINAÇÃO: Reação de Ac com Ag multivalentes presentes em partículas insolúveis.(visível) Aglutinação direta: partículas antagônicas insolúveis íntegras ou fragmentadas (hemácias, bactérias, fungos e protozoários) que podem ser aglutinados diretamente por anticorpos (pode usar partículas de látex também) reação de aglutinação tem boa sensibilidade. tanto na aglutinação direta quanto indireta, percebe-se num tubo a olho nu uma reação positiva ou negativa
38
TÉCNICAS LABORATORIAIS REAÇÕES DE AGLUTINAÇÃO: hemaglutinação = subtipo da reação de aglutinação reagente a base de eritrócitos
39
TÉCNICAS LABORATORIAIS REAÇÕES DE AGLUTINAÇÃO:
4-10: formação de botão = hemaglutinação positiva significa que houve ligacao de Ag eritrocitário com Ac do paciente testado formando um aglomerado visível uma diluição seriada permite um resultado semi quantitativo exames possíveis: tipagem sanguínea, Rh, Teste de widal ( detecção de salmonelose) + testes de toxoplasmose, doença de chagas,
40
TÉCNICAS LABORATORIAIS REAÇÕES DE AGLUTINAÇÃO: --> Teste de Coombs: A) DIRETO: (tbm chamado de Hemaglutinação Direta ou Coombs Direto ou Teste da antiglobulina direta - TAD) descreva:
- Amostra já tem anticorpos sensibilizados na membrana eritrocitária. - Pingar o Reagente Soro de Coombs (Antiglobulina Humana) - Anti -igG - O reagente faz a ponte de ligação entre a fração Fc de um Ac ligado a uma hemácia a outro anticorpo ligado a outra hemácia; - Ocorre a formação de um aglomerado de hemácias, ( aglutinação) formando um botão e permitindo a visualização. Ou seja: - O teste de Coombs direto identifica uma sensibilização de hemácias in vivo: pode indicar anemia hemolítica auto-imune;
41
TÉCNICAS LABORATORIAIS REAÇÕES DE AGLUTINAÇÃO: --> Teste de Coombs: B) INDIRETO: (Usa aglutinação indireta ou passiva) descreva:
- Coleta-se a amostra do paciente com intuito de detectar os Ac livres no soro. Suas hemácias não estão sensibilizadas previamente. - reagente: hemácias (contendo os Ag eritrocitários) "isca" - Objetivo: detectar Ac contra essas hemácias; - Obs: A sensibilização ocorre in vitro.
41
Diferença Coombs direto e Coombs indireto
Coombs direto: a hemácia já está previamente sensibilizada - in vivo (Serve pra detectar hemácias sensibilizadas/ anticorpos ligados à hemácia) Coombs indireto: a hemácia/ látex/ gelatina ou levedura é sensibilizada in vitro, usando hemácias com antígenos eritrocitários; (Serve para detectar anticorpos livres no soro ou plasma)
42
Prova cruzada: usado antes de todas as transfusão hemácias da bolsa de sangue x soro ou plasma do receptor in vitro
43
O Teste de Coombs direto é utilizado para detectar anticorpos ou complementos já aderidos às hemácias do doador antes da transfusão. V ou F
Falso. Teste de coombs direto não é obrigatório em situações de transfusão. Não é usado para essa finalidade.
44
O Teste de Coombs direto é aplicado para identificar anticorpos presentes no soro do paciente contra hemácias de um painel de doadores. V ou F
Falso. Anticorpos no soro. (Coombs indireto)
45
Utiliza-se o teste de Coombs direto para diagnosticar a presença de autoanticorpos que reagem contra as próprias hemácias do paciente. V ou F
Verdadeiro. Tanto é que um dos principais usos do Coombs direto é na detecção de anemias hemolíticas auto-imunes.
46
- REAÇÕES DE AGLUTINAÇÃO E SUAS VARIAÇÕES: 2. INIBIÇÃO DA AGLUTINAÇÃO: Adição de antígeno solúvel à amostra contendo anticorpos visando ao bloqueio dos sítios de ligação, para que não reaja com os antígenos presentes nas partículas sensibilizadas;
Principal exemplo: teste de gravidez. B- hCG URINA + Soro anti- hCG Se aglutinar = resultado NEGATIVO; Se não aglutinar = resultado POSITIVO;
47
- REAÇÕES DE AGLUTINAÇÃO E SUAS VARIAÇÕES: 3. Floculação ou Aglutinação de cristais de colesterol:
(VDLR): emprega cristais de colesterol que são sensibilizados com lecitina e cardiolipina para a pesquisa de anticorpos cardiolipídicos da sífilis Floculação: teste + titulações feitas para evitar efeito prozona.
48
- REAÇÕES DE AGLUTINAÇÃO E SUAS VARIAÇÕES:
--> Ensaios líticos: O resultado consiste na presença ou ausência de hemólise. etapa 1. - Ligação Ag-Ac que promove a ativação do complemento/ via clássica (consumindo todo o complemento) etapa 2. Adição do indicador da reação (hemácia de carneiro sensibilizadas com hemolisinas) ; (A hemólise ocorreria por ação do complemento) - Não hemólise: resultado positivo. significa que o complemento foi consumido. - Hemólise: resultado negativo. Significa que o complemento não foi consumido. (significa que não tenho o anticorpo lá no inicio da reação)