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Preventiva > Indicadores de Saúde > Flashcards

Indicadores de Saúde Flashcards

1
Q

Indicadores de Saúde

Matéria-prima essencial para analisar a saúde

A
  1. Permite: avaliar a saúde da população; melhorar,manter ou prevenir doenças; planejar, avaliar e administrar as ações de saúde
  2. Quem utiliza: IBGE, SUS, ONG,setores de pesquisa
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2
Q

Rede Interagencial de Informações para Saude (RIPSA)

A
  1. Contém informações geradas na saude, econômica e sociais que a influenciam, UNIFICA TODOS OS DADOS
  2. A 1a oficina de trabalho da RIPSA foi a criação da Matriz de Indicadores Básicos
  3. Matriz é a elaboração dos Indicadores de Dados Básicos (IDB) que é o produto final da RIPSA - base das analises,informações e tendencias de saude
  4. Os indicadores de saúde se utilizam da doença e da morte
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3
Q

Objetivos do RIPSA

A
  1. Estabelecer dados e indicadores consistentes,atualizados, abrangentes e de amplo acesso
  2. Articular as instituições
  3. Aperfeiçoar a produção de dados e informações
  4. Promover consenso e intercâmbio com outros subsistemas
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4
Q

Atributos de um indicador

A
  1. Propriedades dos componentes de sua utilização (frequência de casos e tamanho da população)
  2. Precisão do sistema de informação
  3. Validade (capacidade de medir o que se pretende)
  4. Confiabilidade
  5. Mensurabilidade
  6. Relevância
  7. Custo-efetividade
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5
Q

Valores Absolutos

A

Indicadores de saúde com valor absoluto, restrito e pontual, não permite comparações temporais.
Ex: numero de leitos,quantidade de medicamentos

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6
Q

Valores Relativos

Relação e comparação entre dois fatos/eventos

A

Coeficiente = Risco = Taxa
- Numerador ≠ Denominador

Índice = Proporção
- Numerador = Denominador

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7
Q

Transição Demográfica - Pêra para Maçã (Mudança POPULACIONAL)

  • Morre mais homens que mulheres em todas as faixas etárias (causas externas)
  • Maior parte da população brasileira está entre 20-29 anos
  • Resulta da queda da fecundidade (1,69- ideal 2,1)* e do aumento da expectativa de vida
  • Ocorreu em período relativamente curto prevalecendo inicialmente a queda de natalidade
  • Ápice alargado e base estreita
A
  1. Fase pré-industrial ou primitiva: equilíbrio populacional, taxas de natalidade e mortalidade elevadas
  2. Fase intermediaria de “divergência de coeficiente”: natalidade alta com declino de mortalidade e explosão populacional (crescimento)
  3. Fase intermediaria de “convergência de coeficientes”: diminuição da natalidade em ritmo mais acelerado do que a mortalidade - envelhecimento populacional(BRASIL)
  4. Fase de retorno ao equilíbrio populacional: fase moderna ou pós-transição com coeficientes muito baixos, população estável e valores de fecundidade aproximam dos níveis de reposição (natalidade = mortalidade)
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8
Q

Transição Demográfica

  • Representa as mudanças ocorridas em um população de acordo com a faixa etária dos seus membros
  • Melhor forma de análise: pirâmides populacionais (hoje base estreita e ápice alargado)
A
  1. Principais causas da transição:
    1. Aumento da expectativa de vida e aumenta índice de envelhecimento (idosos >60 anos / jovens <15 anos)
    1. Queda da fecundidade
    1. Queda da moralidade geral
  5. Ápice alargada e base estreita ***
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9
Q

Transição Epidemiológica (DOENÇA)

  • Mudanças nos padrões de mortalidade,morbidade e invalidez (causas de morbimortalidade)
  • Aumento da esperança de vida
  • Melhor forma de análise: gráfico de incidência e prevalência
A
  1. Substituição das doenças transmissíveis/infecto contagiosas por doenças não transmissiveis/crônicas e causas externas
  2. Deslocamento da carga de morbimortalidade dos grupos mais jovens aos grupos mais idosos
  3. Transformação de uma situação em que predomina a mortalidade por outra que a morbidade é dominante
  4. TRIPLA CARDA DE DOENÇAS (Cir-Cex-Ca)
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10
Q

Principais causa de MORTALIDADE

  1. Doenças do aparelho circulatório - 2. Neoplasias - 3. Causas Externas - 4. Doenças respiratórias
A
  1. Em homens: 1. Doenças circulatórias - 2. Causas Externas - 3. Neoplasias (Cir-Cex-CA)
  2. Em mulheres: 1. Doenças circulatórias - 2. Neoplasias - 3. Doenças Respiratórias - 4. Causas Externas (Cir-CA-Resp-Cex)
  3. Entre 1 a 15 anos: 1. Causas Externas
  4. Entre as Causas Externas: 1. Homicídio - 2. Agressão e violência - 3. Acidente de transporte - 3. Quedas
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11
Q

Principais causas de MORTALIDADE INFANTIL (<1ano)

A
  1. Afecções perinatal
  2. Malformações congênitas
  3. Respiratório
  4. Doenças Infecciosas
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12
Q

Principais doenças de Notificações Compulsórias

A
  1. Dengue
  2. Malária
  3. Tuberculose
    * queda do sarampo e da hanseníase
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13
Q

Incidência das Neoplasias Malignas

A
  • Em homens: 1. CA de pele não melanoma - 2. Próstata - 3.Pulmão, traqueia e brônquios - 4. Cólon,junção do retossigmoide,reto e anus
  • Em mulheres: 1. CA de pele não melanoma - 2. Mama - 3. Cólon, junção retossigmoide,reto e anus- 4. Colo de útero
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14
Q

Coeficiente de Morbidade ou coeficiente de prevalência:

  1. Taxa ou probabilidade/risco de adoecer ou morrer em determinado local ou ano
  2. Aponta os principais problemas de saúde permitindo propor medidas eficazes de prevenção e controle dos fatores de risco
A

No de casos de um doença
—————————————— x 10(n)
População total

Avalia a Prevalência e Incidência*

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15
Q

Coeficiente de Morbidade - Prevalência:

Prevalência = Incidência x Duraçao (PID)
Prevalência avalia doenças crônicas (HAS,DM)

A
  1. Situações que AUMENTAM a prevalência: Número maior de casos novos diagnosticados/surto/epidemia; Imigração de doentes; Diminuição da mortalidade por doenças crônicas (drogas que melhoram)
  2. DIMINUI a Prevalência: Aumento do numero de óbitos do agravo; aumento do percentual de pacientes curados (drogas que curam); Emigração de doentes
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16
Q

Coeficiente de Morbidade - Prevalência:

Prevalência = TOTAL de casos de um agravo
Coeficiente de prevalência = a relação entre o tota de casos e a população exposta em determinado período e tempo

A
  1. Prevalência instantânea, pontual ou momentânea:mede um ponto definido do tempo.
  2. Prevalência Lápsica: mede um intervalo de tempo mais ou menos longo, leva em consideração todos os casos incluindo óbitos,curas e emigração
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17
Q

Coeficiente de Morbidade - INCIDÊNCIA (incidência acumulada)

  • Mede a frequência de casos NOVOS em determinado lugar e tempo (intensidade de acontecimentos novos)
  • No total casos novos ÷ População em risco (Ex: se CA de próstata colocar ao homens)
  • EPIDEMIA e teste de rastreamento aumenta a incidência *
A
  1. Mede a progressão/regressão de uma doença através do número de casos novos
  2. Melhor para avaliar o risco de adoecer por um determinado agravo
  3. Relação entre os casos novo ÷ população exposta ao risco x 10.000 **
  4. Densidade de incidência: relação entre o No de quem desenvolveu a doença com o total de ano (pessoas-ano) - avaliação do TEMPO DE EXPOSIÇÃO AO RISCO
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18
Q

Incidência = casos novos

  • Aumenta quando faz rastreamento e na epidemia
  • Notificações
  • Avalia doença AGUDAS (sarampo,difteria, tétano,dengue, meningite)
A
  1. Coeficiente de Ataque = quando a incidência é usada para avaliação de surtos epidemiológicos
  2. Coeficiente de ataque secundários: é a razão entre o No de casos novos surgidos a partir do contato com o caso-índice e o No total de contatos com o caso-índice
  3. A incidência pode ser ≥ a prevalência (Ex: EBOLA)
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19
Q

Coeficiente de Letalidade

Mede a gravidade de uma doença e o risco de morrer.

A

No de óbitos por doença X
——————————————- x 100
No de acometidos pela doença X

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20
Q

Coeficiente de Mortalidade (geral)

  • Mede a probabilidade de qualquer pessoa da população morrer em determinado local e ano.
  • NAO É UM BOM INDICADOR, NÃO AVALIA NADA/nem a qualidade de vida, pois avalia um risco geral de morrer.
  • Não serve para comparar regiões diferentes
  • Total de óbito ÷ população total
A
  1. Coeficiente de mortalidade geral
  2. Coeficiente de mortalidade infantil
  3. Coeficiente de mortalidade especifica por causa(suicidio,transporte, homicídios)
    * TAXA DE MORTALIDADE BRUTA = POR 1000 HABITANTES (padronização)
    * Usada para ajuste de idade para comparação de taxas gerais de mortalidade controlando o efeito de confundimento de idade - mais fidedigno
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21
Q

Coeficiente de Mortalidade Materna (causa)

  • Avalia mortes de mulheres devido as complicações de gravidez,parto, puerpério e abortos (causas maternas)
A

No de óbitos por causa materna
——————————————- x 10 (n)
Nascidos vivos*

  • Mede o risco de morte, avaliando a cobertura e a qualidade da assistência a mulheres prestada nesse período.
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22
Q

Coeficiente de Mortalidade (por causa) Materna

  • Morte Materna: morte durante a gestação ou dentro um período de 42 dias após o termino de gestação (puerpério), devido qualquer causa relacionada ou agravada pela gravidez, EXCETO por causas acidentais ou incidentais.
  • Notificação Compulsória
A
  1. Mortes obstétricas DIRETAS (70%): complicações obstétricas na gravidez, parto e puerpério, devido a intervenções,omissões, negligência, tratamento incorreto ou a uma cadeia de eventos resultantes (como sepse,aborto,pré-eclâmpsia)-> Causas Evitáveis
  2. Mortes obstétricas INDIRETAS(30%): resultantes de doenças ANTES da gravidez ou que desenvolveram durante a gravidez, nao devido causas obstétricas diretas, mas agravadas por efeitos fisiológicos da gravidez (DM, cardiopatia, embolia pulmonar, hipertensão crônica)-> Causas NÃO EVITÁVEIS/inevitáveis
  3. Morte Materna Tardia: causas diretas ou indiretas com mais de 42 dias e menos de 1 ano após término da gravidez
23
Q

Relação de mortalidade de neoplasias:

Principais causas de morte por neoplasias

A

Homens: 1. Pulmão - 2. Próstata - 3. Estômago

Mulheres: 1. Mama - 2. Pulmão - 3. Cólon, junção retossigmoide, reto e anus

24
Q

Coeficiente de Mortalidade Infantil (por idade)

  • Mede a probabilidade de que uma criança nascida viva tem de morrer antes de completar um ano de idade.
  • É um indicador de saúde sensível por avaliar condições de vida e saúde da comunidade.
  • Excelente indicador do nível de vida
A

No de óbitos em <1 ano
————————————x 1000
No de nascidos vivos **

*Sao classificadas em alta(50 por mil), medias (20-49) e baixas (<20 por mil)

25
Q

Coeficiente de Mortalidade Neonatal

= assistência ao parto, saude no pré-natal e nos primeiros dias de vida

A
  1. Crianças <28 dias ÷ No de nascidos vivos x1000
  2. Relacionado a causas perinatais e anormalidade congênitas (problemas de gestação,parto,fatores maternos e problemas genéticos,congênitos)
  3. Avaliação da assistência ao parto e avaliar o impacto de acoes de saúde no pre-natal
26
Q

Coeficiente de Mortalidade Neonatal Precoce

  • Mede o número de óbitos em crianças na faixa de 0-7 dias
  • Avaliar melhor as causas de mortes perinatais e de assistência ao parto
  • Avalia o pediatra
A

Número de óbitos em <7 dias
—————————————- x 1000
Número de nascidos vivos

*Morte em neonatal precoce é um bom indicativo pois é de DIFÍCIL INTERVENÇÃO

27
Q

Coeficiente de Mortalidade Neonatal TARDIA

Óbitos em crianças na faixa entre 7-27 dias(<28 dias)

A

No de óbitos em cça entre 7-27 dias
——————————————— x1000
Número de nascidos vivos

28
Q

Coeficiente de mortalidade INFANTIL TARDIA ou POS-NEONATAL

  • Número de óbitos em crianças entre 28 dias até 1 ano de vida
  • Avalia problemas específicos desta faixa e o MEIO ABIENTE
  • Teve uma QUEDA devido vacinações, amamentação, saneamento básico e moradia
A

No de óbitos em cça entre 28dias até <1 ano
——————————————— x1000
Número de nascidos vivos

  • Principais causas: 1. malformação congênita e anormalidades genéticas - 2. Afecções perinatais - 3. Doenças do aparelho respiratório - 4. Infecotoparasitarias
  • Avalia saneamento e práticas de higiene (meio ambiente)
  • Se melhora o índice melhora a mortalidade infantil
29
Q

Coeficiente de Mortalidade Perinatal

  • Óbitos entre 22 semanas completas de gestação até 7 dias completos após o nascimentos
  • Natimortos + menores 7 dias ÷ nascidos vivos + nascidos mortos
A

No de óbitos em cça entre 22s-7 dias pós parto
—————————————— x1000
Número de nascidos vivos + nascidos mortos

Principais causas de mortalidade em crianças

30
Q

Coeficiente de Natimortalidade

  • Mede apenas os natimortos ou nascimentos mortos decorrentes de perda fetais tardias
  • Avalia a assistência pré-natal, condições de saúde e nutrição da mãe e os fatores fetais (Anomalias) - avalia o obstetra
A

Número de nascidos mortos
—————————————— x1000
No de nascidos vivos + No de nascidos mortos

31
Q

Coeficiente de Mortalidade na Infância

Mede o numero de óbitos em crianças até completar 5 ANOS DE VIDA em relação aos nascidos vidos

A

No de óbitos em < de 5 anos
—————————————x1000
Número de nascidos vivos

32
Q

PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE EM CRIANÇAS:

1.ABAIXO DE UM ANO: 1. Afecções perinatais - 2. Malformações congênitas e anomalias - 3. Doença do Aparelho Respiratório

A
  1. PERÍODO NEONATAL: 1. Afecções perinatais - 2. Malformações congênitas e anomalias cromossômicas - 3. Doenças infecciosas e parasitarias
  2. PERÍODO POS-NEONATAL(28 dias a 1 ano): 1. Malformaçõess congênitas e anomalias cromossômicas - 2. Afecções perinatais - 3. Doenças do aparelho respiratório
33
Q

Principais causas de internações no SUS

A
  1. Gravidez, parto e puerpério
  2. Doenças Respiratórias
  3. Causas Externas (quedas - acidentes de transportes - agressões)
35
Q

Índice de Mortalidade Proporcional por idade

  • Proporções, comparar
  • Sempre teremos data e lugar estipulados
  • Respostas em porcentagem
A

No de óbitos de residentes por faixa etária
—————————————— x 100
No total de óbitos de residentes excluídos os de idade ignorada

36
Q

Índice de Swaroop-Uemura ou Razão de Mortalidade Propocional (ISU)

No de óbitos em ≥50 anos
———————————— x100
No de óbitos em todas as idades

A
  1. Excelente indicador do nível de vida
  2. Utilizada para comparar diversas regiões ou estudar a evolução da mortalidade em determinada localidade
  3. Avalia mortalidade em idosos
37
Q

Índice de Swaroop-Uemura ou Razão de Mortalidade Propocional (ISU) - Classificação

Mede a percentagem de pessoas que morrem com ≥50 anos em relação ao total de óbitos - QUANTO MAIOR A % MELHOR (>75%)*

A
  1. Nivel: índice >75% (BRASIL)* (índice de saúde bom)
  2. Nível: índice entre 50–74%
  3. Nível: índice entre 25-49%
  4. Nível: índice abaixo de 25% (índice de saúde ruim)
    O ISU do Brasil é de 80% que morrem acima dos 70 anos*
38
Q

Curva de Nelson Moraes (índice) - NeLsUn Joia ou Não Lembro Um Jeito

Grupos: óbitos infantis(<1a), pré-escolares (1-4a), escolares e adolescentes (5-19a), adultos(20-49a) e adultos de meia idade e velhos (50a)

No de óbitos por idade
—————————— x 100
No total de óbitos

A
  1. Curva tipo I ou em N: nível de saúde MUITO baixo - predomina óbitos em adulto jovem
  2. Curva tipo II ou em L ou J invertido: nível de saúde BAIXO - predomina óbitos infantis e em pré-escolares
  3. Curva tipo III ou em U: nível de saúde REGULAR - começa a elevar mortalidade em > de 50 anos, mas mortalidade infantil ainda é alta
  4. Curva tipo IV ou em J: nível de saúde ELEVADA - predomina mortalidade em >50 anos (BRASIL)**
39
Q

Razão de Dependência

A
  1. Mede o segmento da população economicamente dependente (<15a e >60a) em relação a economicamente ativa (15-59 anos)
40
Q

DALY (Disability adjusted life years - Indicador de anos de vida perdidos ajustados por incapacidade)

  • Avaliar o efeito que a carga global de doenças exerce na população: avalia pela morte prematura e anos vivos com incapacidade
  • Mede simultaneamente o efeito da mortalidade e dos problemas de saúde que afetam a QV dos indivíduos
    MORTALIDADE X MORBIDADE
A
  1. Morte prematura (YLL): Numero de mortes X expectativa de vida padrão na idade de morte em anos
  2. Anos de vida com incapacidade (YLD): avalia perda de anos por redução da QV - P (numero de casos prevalente) X DW (peso da incapacidade)
    DALY = YLL X YLD
    *Principais causa de DALY: doença isquemica cardíaca, AVE, infecção respiratória baixa e complicacoes de parto prematuro
41
Q

Índice de Mortalidade Infantil Propocional

  • Indica proporção de óbitos de crianças menores de um ano no conjunto de todos os óbitos. Avalia assistência materno-infantil com o total de todos os óbitos.
A

No de óbitos em crianças <1a
—————————————— x 100
No total de óbitos(em todas faixas etárias)

42
Q

Índice de Mortalidade Propocional por Causa:

  • Proporção de óbitos por causa,permite avaliar mais precisa das principais causas de morte.
  • Proporção/porcentagem
A

No de óbitos por determinada causa
—————————————— x 100
No total de óbitos (em todas causas)

43
Q

Taxa de fecundidade

  • Está decaindo no Brasil
  • Idea seria um valor de 2,1
A

Número de nascidos vivos
——————————————— x 1000
No de mulheres em idade fértil (15 a 49 anos)

44
Q

Índice de envelhecimento populacional

Relação entre habitante idosos por pulação jovem <15 anos

A

No de habitantes com ≥60 anos
——————————————— x100
No de habitante entre 0-14 anos

45
Q

Coeficiente de Mortalidade

A

No de óbitos por idade específico
————————————— x 1000
No de população exposta

46
Q

Principais causa de Mortalidade Materna

A
  1. Doença hipertensiva
  2. Hemorragias
  3. Causas infecciosas
  4. Abortamento
47
Q

O que mais mata no Brasil?

A
  1. Doenças circulatórias
  2. Neoplasias
  3. Causas externas
  4. Causas respiratórias
  5. Infectoparasitarias
48
Q

O que mais mata entre 10-49 anos de idade?

A

CAUSAS EXTERNAS

49
Q

O que mais mata gestantes no Brasil ?

A

Doença hipertensiva

50
Q

Qual a principal causa de mortalidade por causas EXTERNAS entre os IDOSOS?

A

Quedas* (fratura de fêmur)

51
Q

Principal causa de morte no período neonatal (<28 dias de vida) ?

A
  1. Afecções neonatais: problemas no parto

2. Alterações Congênitas

52
Q

Principal causa de morte no período pós-neonatal ?

A
  1. Alterações congênitas

2. Afecções por causas respiratórias

53
Q

Taxa de ataque secundário

  • Razão entre o número de casos do agravo que entraram em contato com o caso-índice (primeiro caso) e o número de contatos com o caso índice
A

No de casos surgidos a partir do caso-índice
——————————————— X 100
No total de contatos com o caso índice

  • Relação com a incidência
  • COVID-19
54
Q

Anos pontenciais de vida perdida

A
  1. Indicador que mostra o número que uma pessoa, morta, poderia ter vivido
  2. Permite comparar as diferentes causas de morte para uma população
  3. Principal causa no BR: CAUSAS EXTERNAS
55
Q

Índice de Desenvolvimento Humano

A
  1. Educação
  2. Longevidade
  3. Renda per capita

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