Infecciosas Flashcards
(124 cards)
O vírus da doença de Newcastle não tem capacidade de infectar humanos
FALSO
Os vírus da doença de Newcastle podem infectar humanos, embora pareça ocorrer somente após exposição a concentrações particularmente altas do vírus.
Segundo a OIE:
“… Os seres humanos podem ser infectados; a enfermidade é manifestada por avermelhamento unilateral ou bilateral, lacrimejando em excesso (epífora), edema das pálpebras, conjuntivite e hemorragia subconjuntival…”
Em uma epidemia afetando principalmente galinhas vacinadas as taxas de mortalidade variaram de 10% a 30%
FALSO
Em uma epidemia afetando principalmente galinhas vacinadas as taxas de mortalidade variaram de 30% a 90%
O teste cervical comparativo permite eliminar a maior causa de reações falso-negativas, que são as infecções por micobactérias ambientais.
FALSO
O teste cervical comparativo, com PPD bovino e aviário aplicados simultaneamente, deve ser utilizado como teste confirmatório, por sua maior especificidade em relação aos testes simples. Esse teste permite eliminar a maior causa de reaçõesfalso-positivas, que são as infecções por micobactérias ambientais. Esse deve ser o teste de eleição para rebanhos com alta frequência de reações inespecíficas, evitando-se os prejuízos decorrentes da eliminação de animais falso-positivos
Alcançando o SNC e após intensa replicação, os vírus seguem de forma centrípeta para o sistema nervoso periférico e autônomo, alcançando órgãos como o pulmão, o coração, os rins, a bexiga, o útero, os testículos, o folículo piloso e, principalmente, as glândulas salivares, sendo eliminados pela saliva
FALSO
Alcançando o SNC e após intensa replicação, os vírus seguem centrifugamente para o sistema nervoso periférico e autônomo, alcançando órgãos como o pulmão, o coração, os rins, a bexiga, o útero, os testículos, o folículo piloso e, principalmente, as glândulas salivares, sendo eliminados pela saliva
O Vírus da Estomatite Vesicular (VSV) é inativado a 58°C durante 3 minutos.
FALSO
58°C durante 30 minutos
O período de incubação do vírus da Peste Suína Clássica (VPSC) pode variar de poucos dias a vários meses
FALSO
O período de incubação pode variar de 2 a 15 dias, sendo frequentemente 3 a 7 dias em casos agudos. Em condições de campo, talvez a doença não se torne evidente em um rebanho por 2 a 4 semanas ou mais
A reação à tuberculina pode evoluir para uma necrose central, algumas vezes acompanhada por vesícula e enduração características de uma hipersensibilidade intensa
VERDADEIRO
Raramente vacas com tuberculose genital transmitem a doença ao feto pela via transplacentária
VERDADEIRO
EEB em felinos é chamada Encefalopatia Espongiforme Felina (EEF).
VERDADEIRO
Suínos com Febre Aftosa podem desenvolver graves lesões nas patas, sobretudo quando se encontram em locais abrasivos
VERDADEIRO
Ciclo aéreo da raiva refere-se à raiva em morcegos, sendo os demais ciclos denominados ciclos “terrestres”.
VERDADEIRO
Os sintomas da raiva no ser humano, conforme descrito no PNCRH, ocorrem em três estágios: prodrômico, período neurológico agudo e, por último, coma e paralisia
VERDADEIRO
O vírus da peste suína clássica (VPSC) possui em seu genoma uma fita simples de RNA, pertence à famíliaPesteviridae.
FALSO
O vírus da PSC (VPSC) é um RNA fita simples, pertence ao gêneroPestiviruse da famíliaFlaviviridae. Existe somente um sorotipo, mas vários genótipos e subgenótipos. VPSC é fortemente relacionado com os pestivírus encontrados em ruminantes, os quais podem causar reações sorológicas em suínos que podem ser confundidos com PSC
Suínos adultos podem desenvolver sinais respiratórios mais severos que podem progredir para pneumonia
VERDADEIRO
Embora suínos infectados por via congênita possam morrer após alguns meses, a maioria sobrevive por mais do que um ano
FALSO
Baixo desempenho reprodutivo pode ser o único sinal em alguns rebanhos reprodutores infectados com cepas menos virulentas. As porcas destes rebanhos podem abortar ou parir leitões mortos, mumificados, malformados e fracos. Alguns leitões podem nascer com tremor congênito ou malformações congênitas dos órgãos viscerais e sistema nervoso central. Outros podem ser persistentemente infectados, mas assintomáticos ao nascimento. Os leitões ficam doentes após alguns meses, com sinais da doença de início tardio, apresentando inapetência, depressão, ataxia ou paresia posterior. Embora suínos infectados por via congênita possam sobreviver por 2 meses ou mais, a maioria morre dentro de um ano.
O Vírus da Estomatite Vesicular (VSV) é estável em pH entre pH 3 e 7
FALSO
Entre pH 4 e 10
A Anemia Infecciosa Equina (AIE) também é conhecida como febre do pântano, bambeira equina e malária equina.
FALSO
Sinônimos da AIE: Febre do pântano, Febre da montanha, Febre lenta, Malária Equina, Doença de Coggins, AIDS do cavalo, Mal do Cochilo ou Cochilão.
A Mieloencefalite Protozoária Equina (EPM), também conhecida como Bambeira Equina, é uma doença neurológica causada pelo protozoário Sarcocystis Neurona.
Nos rebanhos com infecção aguda, os abortos concentram-se nas fêmeas primíparas e nos animais sadios recentemente introduzidos.
FALSO
Após o primeiro aborto, são mais frequentes a presença de natimortos e o nascimento de bezerros fracos.
O feto geralmente é abortado 24 a 72 horas depois de sua morte, sendo comum sua autólise. Não há nenhuma lesão patognomônica da brucelose no feto abortado, mas, com frequência, observa-se broncopneumonia supurativa.
Nos rebanhos com infecção crônica, os abortos concentram-se nas fêmeas primíparas e nos animais sadios recentemente introduzidos.
Nos machos existe uma fase inflamatória aguda, seguida de cronificação, frequentemente assintomática. As bactérias podem instalar-se nos testículos, epidídimos e vesículas seminais. Um dos possíveis sinais é a orquite uni ou bilateral, transitória ou permanente, com aumento ou diminuição do volume dos testículos. Em outros casos, o testículo pode apresentar um aspecto amolecido e cheio de pus. Lesões articulares também podem ser observadas
Exames histológicos de cérebros geralmente são utilizados como único teste de confirmação diagnóstico de doenças priônicas.
FALSO
Exames histológicos de cérebros podem ajudar muito no diagnóstico de doenças priônicas (embora, geralmente, não seja usado como o único teste de confirmação), pois alguns animais em estágios iniciais da infecção têm poucas ou nenhuma lesão.
Os hospedeiros preferenciais daBrucella bovissão os bovinos e os bubalinos.
FALSO
Brucella abortus
No animal infectado, as localizações de maior frequência do agente são: intestinos, articulações, sangue, útero e úbere.
FALSO
No animal infectado, as localizações de maior frequência do agente são: linfonodos, baço, fígado, aparelho reprodutor masculino, útero e úbere. As vias de eliminação são representadas pelos fluidos e anexos fetais – eliminados no parto ou no abortamento e durante todo o puerpério –, leite e sêmen
A Micoplasmose Aviária é causada por fungos pertencentes à família Micoplasmatales e classe Mollicutes
FALSO
Causada por bactérias
O agente etiológico é uma bactéria diminuta, do tamanho de um vírus, como o da varíola, pertencente à família Micoplasmatales e classe Mollicutes (mollis = macio e cútis = pele), isto é, sem parede celular. Por isto, os micoplasmas são resistentes às penicilinas ou outros antimicrobianos que têm na parede celular o seu mecanismo de ação
Em equinos o Vírus da Anemia Infecciosa persiste nos leucócitos por dias ou semanas
FALSO
Em equinos o Vírus da Anemia Infecciosa persiste nos leucócitos do sangue por toda a vida, e também ocorre no plasma durante episódios de febre
A detecção direta de micoplasmas se baseia especialmente em testes sorológicos, porém o exame histológico e o acompanhamento das taxas de ovos bicados no incubatório tem importância em alguns casos, sobretudo quando técnicas laboratoriais não estão disponíveis localmente
FALSO
A detecção direta é praticada basicamente por PCR de suabes de traqueia e outros órgão suspeitos de albergarem micoplasmas, ou de tentativas de isolamento do agente em exames bacteriológicos de suabes de traqueia ou outros tecidos.
A detecção INDIRETA se baseia especialmente em testes sorológicos, porém o exame histológico e o acompanhamento das taxas de ovos bicados no incubatório tem importância em alguns casos, sobretudo quando técnicas laboratoriais não estão disponíveis localmente