INFECÇÕES CONGÊNITAS Flashcards
QUAL A DEFINIÇÃO DE INFECÇÃO CONGÊNITA?
INFECÇÃO QUE OCORRE POR VIA HEMATOGÊNITA TRANSPLACENTÁRIA!
INFECÇÕES CONGÊNITAS:
COMO SE ALTERA A GRAVIDADE E O RISCO DE TRANSMISSÃO AO LONGO DA GESTAÇÃO?
A GRAVIDADE É MAIOR QUANDO A INFECÇÃO OCORRE NO INÍCIO DA GESTAÇÃO, COM O FETO AINDA EM FORMAÇÃO DE ESTRUTURAS IMPORTANTES!
O RISCO DE TRANSMISSÃO É MAIOR AO FINAL DA GESTAÇÃO, COM O AUMENTO DA VASCULARIZAÇÃO!
SÍFILIS CONGÊNITA:
- QUAL O AGENTE ETIOLÓGICO?
- QUAIS OS ESTÁGIOS DA SÍFILIS MATERNAS QUE AUMENTAM O RISCO DE TRANSMISSÃO DA DOENÇA?
- Agente etiológico = TREPONEMA PALLIDUM
- A transmissão pode ocorrer em qualquer estágio da doença materna, contudo, O RISCO É MAIOR NA SÍFILIS PRIMÁRIA E SECUNDÁRIA (70 a 100% durante as fases primária e secundária e de 30% nas fases tardias).
ALÉM DA TRANSMISSÃO CONGÊNITA DA SÍFILIS, POR QUAIS OUTROS MEIOS O RN PODE SER CONTAMINADO AO NASCER?
- Contato da criança com lesões genitais maternas no canal de parto
- Aleitamento materno, se houver lesão mamária por sífilis
ESSES SÃO TAMBÉM CONSIDERADOS MEIOS DE TRANSMISSÃO VERTICAL DA SÍFILIS, PORÉM NÃO SE CARACTERIZAM COMO SÍFILIS CONGÊNITA, APRESENTANDO UMA CLÍNICA DIFERENTE!
QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS MANIFESTAÇÕES DA SÍFILIS CONGÊNITA PRECOCE? (13, sendo 4 principais)
SÍFILIS CONGÊNITA PRECOCE (ATÉ 2 ANOS DE VIDA) - Principais manifestações clínicas:
**A MAIORIA É ASSINTOMÁTICA AO NASCIMENTO!!!!**
-
EXANTEMA VESICOBOLHOSO = PÊNFIGO PALMOPLANTAR - lesões ricas em treponemas. As bolhas se rompem e dão origem à pele desnuda e macerada, que se torna crostosa.
- Diagnóstico diferencial: IMPETIGO ESTAFILOCÓCICO - poupa palmas e plantas e evolui em surtos repetidos (a sífilis congênita tem um único surto)
- CONDILOMA PLANO - geralmente em torno de orifícios: ânus, vulva e boca
- MANIFESTAÇÕES DE PELE INESPECÍFICAS: exantema petequial, icterícia, perda de pelos.
-
RINITE PERSISTENTE SEROSSANGUINOLENTA - frequentemente é a 1ª manifestação - consequência da erosão da mucosa, levando ao desconforto na mamada e na respiração.
- Se houver lesão da cartilagem nasal = nariz em sela na sífilis tardia
- Se houver lesão inflamatória do trato respiratório, pode haver laringite e choro rouco no RN.
- OSTEOCONDRITE - lesões metafisárias de ossos longos. São dolorosas e a criança pode evitar mobilizar o membro afetado - PSEUDOPARALISIA DE PARROT (diferenciar dos quadros de paralisia por lesão do plexo braquial)
- PERIOSTITE - observadas várias camadas de periósteo em formação, como consequência da inflamação da diáfise. Acomete os ossos longos e ossos planos (crânio).
- SINAL DE WINBERGER - rarefação da margem superior interna da tíbia bilateralmente, indicando a destruição óssea na região.
- HEPATOESPLENOMEGALIA - pode persistir por anos, podendo haver fibrose hepática com estase biliar.
- ALTERAÇÕES HEMATOLÓGICAS - ANEMIA HEMOLÍTICA com coombs negativo, LEUCOPENIA/leucocitose, PLAQUETOPENIA - consequentes à esplenomegalia.
- LESÃO RENAL - Sd. nefrótica ou Sd. nefrítica, pela deposição de complexos imunes na membrana basal do glomérulo.
- PNEUMONIA ALBA - pneumonia fibrosante. Rx tórax: opacificação pulmonar completa ou um infiltrado difuso.
- CORIORRETINITE - fundo de olho com padrão em “sal e pimenta”. Outras lesões oculares: glaucoma, catarata, uveíte e cancro nas pálpebras.
- FUNISITE NECROTIZANTE - alteração no cordão umbilical caracterizada por bandas necróticas. Pode estar presente ao nascimento e é patognomônico.
AS LESÕES ÓSSEAS SÃO ENCONTRADAS NA MAIORIA DAS CRIANÇAS SINTOMÁTICAS!
QUAIS OS MECANISMOS QUE LEVAM À ICTERÍCIA NOS RNs COM SÍFILIS CONGÊNITA, ALÉM DAQUELES JÁ CONHECIDOS DA ICTERÍCIA FISIOLÓGICA? (2)
CAUSAS DE ICTERÍCIA FISIOLÓGICA DO RN +
- HEPATITE SIFILÍTICA (hepatomegalia com fibrose hepática e estase biliar)
- HEMÓLISE (induzida pela infecção)
QUAL UM ACHADO QUE PODE AJUDAR A DIFERENCIAR UM QUADRO DE SÍFILIS CONGÊNITA DE UM QUADRO DE SÍFILIS ADQUIRIDA NO PERÍODO PÓS-NATAL?
PRESENÇA DE LESÕES ÓSSEAS!
SÃO CARACTERÍSTICAS DA SÍFILIS CONGÊNITA!
QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS MANIFESTAÇÕES ENCONTRADAS NA SÍFILIS CONGÊNITA TARDIA? (9)
- ALTERAÇÕES ÓSSEAS: bossa frontal e fronte olímpica, espessamento da junção esternoclavicular (sinal de Higoumenáki), arqueamento da porção média da tíbia (tíbia em sabre).
- ALTERAÇÕES DENTÁRIAS: dentes de Hutchinson (incisivos centrais superiores em formato de barril) e molares em formato de amora.
- ANORMALIDADES EM FACE: maxilar curto; nariz em sela, com ou sem perfuração do septo nasal;
- RÁGADES - fissuras periorificiais
- ARTICULAÇÃO DE CLUTTON: derrame articular estéril nos joelhos.
- CERATITE INTERSTICIAL e outras alterações: coroidite, retinite, atrofia óptica com possível evolução para cegueira.
- LESÃO DO 8º PAR CRANIANO: levando à surdez e vertigem.
- HIDROCEFALIA
- DÉFICIT COGNITIVO
Após os primeiros 2 anos de vida, as anomalias resultam, principalmente, da cicatrização das lesões inflamatórias encontradas na sífilis precoce, podendo também ser secundárias a um processo inflamatório persistente.
QUAL A TRÍADE DE HUTCHINSON?
CERATITE INTERSTICIAL
ALTERAÇÕES DENTÁRIAS
SURDEZ
TESTES IMUNOLÓGICOS PARA O DIAGNÓSTICO DA SÍFILIS:
QUAIS SÃO OS TESTES TREPONÊMICOS E OS NÃO TREPONÊMICOS?
QUAIS SÃO MAIS INDICADOS PARA AVALIAR A RESPOSTA AO TRATAMENTO?
TESTES NÃO TREPONÊMICOS = VDRL, RPR, TRUST
- Detectam anticorpos não específicos anticardiolipina - material lipídico liberado pelas células danificadas pela sífilis.
- São quantificáveis (em titulações)
- São importantes para o diagnóstico e para o monitoramento da resposta ao tratamento
TESTES TREPONÊMICOS = FTA-Abs, ELISA, TPHA/TTPA, Teste rápido
- Detectam anticorpos específicos produzidos contra os antígenos do T. pallidum.
- São os primeiros a se tornarem reagentes, porém permanecem reagentes mesmo após o tratamento, não sendo indicados para avaliar a resposta.
POR QUE OS TESTES TREPONÊMICOS NÃO SÃO INDICADOS NO PERÍODO NEONATAL?
Eles decetarm tanto anticorpos IgG quanto IgM, podendo, em caso de positividade no RN, indicar apenas transferência de anticorpos IgG maternos!
APÓS QUANTO TEMPO DE VIDA ESTÁ INDICADA A REALIZAÇÃO DO TESTE TREPONÊMICO NA CRIANÇA?
CASO POSITIVO, O QUE ELE INDICA?
- Está indicado para crianças MAIORES DE 18 MESES
- Caso POSITIVO, CONFIRMA A INFECÇÃO PRÉVIA, pois os anticorpos maternos já terão desaparecido da circulação da criança.
- QUANDO CONSIDERAR O VDRL DA CRIANÇA COM <18 MESES ALTERADO?
- O QUE SIGNIFICA UM VDRL NÃO REAGENTE DO RN AO NASCIMENTO?
- DE ONDE DEVE SER COLETADO O SANGUE DO RN PARA A AVALIAÇÃO IMUNOLÓGICA?
- APENAS QUANDO O TÍTULO ENCONTRADO FOR MAIOR QUE O TÍTULO MATERNO EM 2 DILUIÇÕES, devendo ser confirmado com uma segunda amostra coletada na criança!
- VDRL NÃO REAGENTE AO NASCIMENTO NÃO EXCLUI A INFECÇÃO! A mãe pode ter adquirido a infecção em um período próximo ao parto, podendo ainda nao ter havido viragem sorológica e não ter transmitido os anticorpos ao RN. Deste modo, havendo a suspeita, o exame deverá ser repetido na criança durante os primeiros meses de vida!
- DEVE SER COLETADO DE SANGUE PERIFÉRICO! O sangue do cordão não deve ser usado para fins de diagnóstico!
QUAIS EXAMES DEVEM SER SOLICITADOS PARA TODOS OS RNs COM SUSPEITA DE SÍFILIS CONGÊNITA? (4)
DEVEM SER SOLICITADOS PARA TODOS OS PACIENTES COM SUSPEITA DE SÍFILIS CONGÊNITA:
- HEMOGRAMA - anemia, plaquetopenia, leucopenia/leucocitose
- VDRL
- LCR (CITOLOGIA, BIOQUÍMICA, VDRL)
- RX OSSOS LONGOS
Até 20% dos RN infectados assintomáticos tem como única manifestação a presença de alterações radiográficas.
OS RNs FILHOS DE MÃES ADEQUADAMENTE TRATADAS PROVAVELMENTE NÃO TERÃO A DOENÇA ENTÃO, NESSES CASOS, ESTÁ INDICADA APENAS A COLETA DO VDRL + AVALIAÇÃO CLÍNICA CUIDADOSA!
QUAIS OS PARÂMETROS DO LÍQUOR PARA QUE SEJA CARACTERIZADA NEUROSÍFILIS NO RN E NAS CRIANÇAS > 28 DIAS DE VIDA?
3 PARÂMETROS DEVEM SER AVALIADOS!
RECÉM-NASCIDOS:
- LEUCÓCITOS: > 25 céls/mm3
- PROTEÍNAS: > 150 mg/dL
- VDRL: REAGENTE
CRIANÇAS > 28 DIAS DE VIDA:
- LEUCÓCITOS: > 5 céls/mm3
- PROTEÍNAS: > 40 mg/dL
- VDRL: REAGENTE
QUAL A CONDUTA TERAPÊUTICA NA IMPOSSIBILIDADE DE COLETAR O LÍQUOR?
TRATAR COMO NEUROSSÍFILIS!
(PENICILINA G CRISTALINA)
ALÉM DOS 4 EXAMES QUE DEVEM SER SEMPRE SOLICITADOS NA SUSPEITA DE SÍFILIS CONGÊNITA, QUAIS EXAMES ADICIONAR CASO A MÃE NÃO TENHA RECEBIDO TRATAMENTO OU O TENHA REALIZADO DE MANEIRA INADEQUADA OU NOS RNs QUE NASCEM SINTOMÁTICOS? (+4 EXAMES)
- PERFIL HEPÁTICO
- ELETRÓLITOS
- RX TÓRAX
- AVALIAÇÃO OFTALMOLÓGICA
Outros exames poderão ser solicitados com base no quadro clínico apresentado pelo RN.
COMO DEVE SER REALIZADO O TRATAMENTO NA GESTANTE COM:
- SÍFILIS 1ª, SÍFILIS 2ª OU SÍFILIS LATENTE RECENTE?
- SÍFILIS TERCIÁRIA OU SÍFILIS LATENTE TARDIA OU COM DURAÇÃO IGNORADA?
- Sífilis primária ou sífilis secundária ou sífilis latente recente:
- PENICILINA G BENZATINA – 2.400.000 UI, via IM, em DOSE ÚNICA, sendo 1,2 milhão UI em cada glúteo
- Sífilis terciária ou sífilis latente tardia ou com duração ignorada:
- PENICILINA G BENZATINA - 2.400.000 UI, via IM, em 3 aplicações, com INTERVALO DE 7 DIAS entre cada aplicação (dose total: 7.200.000 UI).
- As gestantes que ultrapassarem o intervalo de 14 dias entre as doses devem reiniciar o esquema terapêutico.
Os tratamentos não penicilínicos são considerados inadequados, pois não há garantia de que consigam tratar o feto! Por isso, recomenda-se que, em caso de alergia, as gestantes sejam submetidas a protocolos de dessensibilização. Se o tratamento materno não for feito com penicilina, será necessário notificar/investigar e tratar a criança para sífilis congênita!
QUAIS SÃO OS 6 CRITÉRIOS PARA PODERMOS CONSIDERAR O TRATAMENTO DA GESTANTE COMO ADEQUADO PARA SÍFILIS?
CONSIDERAR O TRATAMENTO DA GESTANTE ADEQUADO SE:
- Administração de Penicilina Benzatina;
- Início do tratamento 30 dias antes do parto ou mais;
- Esquema terapêutico adequado, de acordo com o estágio clínico;
- Respeito ao intervalo recomendado entre as doses;
- Avaliação quanto ao risco de reinfecção;
- Documentação de queda do título do teste não treponêmico em pelo menos duas diluições em três meses, ou de quatro diluições em seis meses após a conclusão do tratamento.
- Obs: atualmente, para considerarmos que a resposta terapêutica foi adequada, o teste não treponêmico deve ser não reagente ou deve haver queda na titulação em duas diluições em até seis meses para sífilis recente e queda na titulação em duas diluições em até 12 meses para sífilis tardia.
COMO DEVE SER O TRATAMENTO DA PARCERIA SEXUAL DA GESTANTE?
- As parcerias sexuais podem estar INFECTADAS, MESMO COM VDRL NÃO REAGENTE - assim, indica-se o tratamento com 1 dose de penicilina benzatina IM (2.400.000 UI)
- Caso apresentem TESTE REAGENTE para sífilis, o tratamento deverá seguir as recomendações de tratamento da sífilis adquirida no adulto.
O QUE FAZER NOS SEGUINTES CASOS:
- Não redução da titulação em 2 diluições no intervalo de 6 meses (sífilis primária, secundária e sífilis latente recente) ou 12 meses (sífilis tardia) após o tratamento adequado
- Aumento da titulação em duas diluições ou mais
- Persistência ou recorrência de sinais e sintomas clínicos
DEVE SER REALIZADO NOVO TRATAMENTO DA GESTANTE, COM ESQUEMA COMPLETO, DE ACORDO COM O ESTÁGIO DA SÍFILIS QUE ELA APRESENTA!
QUAL O TRATAMENTO DO RN DE MÃE INADEQUADAMENTE TRATADA OU NÃO TRATADA +:
- ALTERAÇÃO NO LCR
- ALTERAÇÃO CLÍNICA OU EM EXAMES (HEMOGRAMA, VDRL OU RX OSSOS LONGOS)
- SEM ALTERAÇÕES CLÍNICAS OU DE EXAMES, LCR NORMAL E VDRL NEGATIVO
- ALTERAÇÃO NO LCR: PENICILINA G CRISTALINA, EV, POR 10 DIAS.
- ALTERAÇÃO CLÍNICA OU EM EXAMES (HEMOGRAMA, VDRL OU RX OSSOS LONGOS): PENICILINA G CRISTALINA EV ou PENICILINA G PROCAÍNA IM, ambas por 10 DIAS!
- Caso seja realizada Penicilina G Procaína, o o LCR deve estar normal!
- Se a neurossífilis for afastada, a penicilina procaína pode ser considerada droga de escolha.
- SEM ALTERAÇÕES CLÍNICAS OU DE EXAMES, LCR NORMAL E VDRL NEGATIVO: PENICILINA G BENZATINA IM, em DOSE ÚNICA.
QUAL O TRATAMENTO DO RN DE UMA MÃE ADEQUADAMENTE TRATADA PARA SÍFILIS +:
- VDRL RN REAGENTE COM TITULAÇÃO 2X > QUE A TITULAÇÃO DO VDRL DA MÃE
- VDRL RN NÃO REAGENTE OU REAGENTE COM TITULAÇÃO < 2X A TITULAÇÃO DO VDRL DA MÃE
- Se VDRL RN reagente com titulação 2x maior que o título materno: sífilis congênita = seguir as orientações para o RN de mãe inadequadamente tradada.
- Se VDRL RN for não reagente ou reagente com titulação < 2 diluições quando comparado ao título materno -> avaliar se há sintomas:
- Exame físico normal: criança exposta à sífilis, sem necessidade de tratamento imediato.
-
Exame físico alterado:
- Se VDRL reagente = sífilis congênita -> mesma conduta do RN de mãe inadequadamente tratada.
- Se VDRL não reagente = investigar outras infecções congênitas.
SEGUIMENTO DAS CRIANÇAS COM SÍFILIS CONGÊNITA CONFIRMADA OU SUSPEITA:
QUANDO DEVE SER REPETIDO O VDRL DA CRIANÇA? (2 DATAS)
DEVE SER SOLICITADO NOVO VDRL AOS:
- 3 MESES DE IDADE - VDRL DEVE TER DIMINUÍDO!
- 6 MESES DE IDADE - VDRL DEVE SER NEGATIVO NAS CRIANÇAS NÃO INFECTADAS (O VDRL REAGENTE ANTERIOR ERA POR ANTICORPOS MATERNOS) E NAQUELAS ADEQUADAMENTE TRATADAS!
A persistência de titulação reagente após 6 meses indica uma falha no tratamento em se previnir a sífilis congênita!
TOXOPLASMOSE:
- QUAL O AGENTE ETIOLÓGICO?
- QUANDO DEVE OCORRER A INFECÇÃO MATERNA, PARA QUE O PACIENTE POSSA SER INFECTADO DURANTE A GESTAÇÃO?
- TOXOPLASMA GONDII
- PRIMOINFECÇÃO DURANTE A GESTAÇÃO OU REATIVAÇÃO DE INFECÇÃO LATENTE (mais raro)
TOXOPLASMOSE:
QUAL EXAME DEVE SER SOLICITADO NOS 3 TRIMESTRES DA GESTAÇÃO, PARA AVALIAR SE HOUVE INFECÇÃO MATERNA?
SOROLOGIA PARA TOXOPLASMOSE (IGG E IGM)!
- NA 1ª-2ª SEMANA APÓS A INFECÇÃO APARECE O IgM, PODENDO MANTER-SE POSITIVO EM NÍVEIS RESIDUAIS POR 12-18 MESES
- O IgG APARECE ENTRE 2-4 SEMANAS APÓS A INFECÇÃO, CHEGANDO AO PICO E, APÓS, PERMANECENDO EM NÍVEIS BAIXOS DURANTE TODA A VIDA