Intercalar Flashcards

Perguntas e respostas de anos anteriores (105 cards)

1
Q

Imagem 1

Descreva sucintamente as características do nódulo

A
  • Nódulo de contornos espiculados
  • maior altura que largura
  • reforço posterior
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2
Q

Imagem 1
De acordo com a clínica e os meios complementares de diagnóstico apresentados, qual o diagnóstico mais provável?
Como o comprovaria?

A

Neoplasia da mama esquerda

Microbiopsia

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3
Q

Imagem 1

Quais os elementos da microbiopsia que consideraria importantes para a decisão terapêutica

A
  • Grau de malignidade histológica
  • Recetores de estrogénios e progesterona
  • Índice proliferativo
  • c-erb-2
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Q

Imagem 1

Onde é planeada a estratégia terapêutica da doente?

A

Consulta multidisciplinar

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Q

Imagem 1

Se se comprovar hipótese de neoplasia da mama esquerda, qual a intervenção cirúrgica que proporia?

A
  • Tumorectomia

- Biópsia de gânglio sentinela

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6
Q

76 anos, queixas de náuseas e vómitos, distensão abdominal e dor intensa localizada na virilha dta desde a noite anterior. No local observa-se uma pequena massa com sinais inflamatórios e o abdómen está distendido, timpanizado e com hiperperistálise.
- Qual ou quais as hipóteses que considera?

A
  • Oclusão intestinal por hérnia inguinal ou crural estrangulada
  • Oclusão intestinal de causa a esclarecer com adenopatia inflamatória inguinal/crural dta.
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7
Q

76 anos, queixas de náuseas e vómitos, distensão abdominal e dor intensa localizada na virilha dta desde a noite anterior. No local observa-se uma pequena massa com sinais inflamatórios e o abdómen está distendido, timpanizado e com hiperperistálise.
- Justifique hipóteses

A

O aparecimento de uma massa de forma súbita na região inguinal/crural com sinais inflamatórios, acompanhada de um quadro de oclusão intestinal é mais sugestiva da hipótese de oclusão intestinal por hérnia estrangulada.

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8
Q

76 anos, queixas de náuseas e vómitos, distensão abdominal e dor intensa localizada na virilha dta desde a noite anterior. No local observa-se uma pequena massa com sinais inflamatórios e o abdómen está distendido, timpanizado e com hiperperistálise.
- Como confirma o diagnóstico?

A

Anamnese e exame objetivo é fundamental e suficiente para confirmar essa hipótese diagnóstica.

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9
Q

76 anos, queixas de náuseas e vómitos, distensão abdominal e dor intensa localizada na virilha dta desde a noite anterior. No local observa-se uma pequena massa com sinais inflamatórios e o abdómen está distendido, timpanizado e com hiperperistálise.
- Se se confirmar o diagnóstico, qual o tratamento que propõe?

A

Cirurgia com urgência

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10
Q

Imagem 2

Qual/quais as etiologias mais prováveis para esta doença?

A

Aterosclerose

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11
Q

Imagem 2
Este doente, encontra-se assintomático em relação a esta lesão, mas no caso de se tornar sintomático, descrimine os sintomas e sinais que ele poderia vir a apresentar, atribuíveis à lesão observada.

A
  • quadros clínicos: AIT/AVC minor ou major do território irrigado pela carótida interna esquerda.
  • sinais/sintomas: hemiparésia/hemiplegia dta.; hemihipostesia/hemianestesia dta.; monoparésia/monoplegia dta, disartria, afasia
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12
Q

Imagem 2

Discrimine o risco anual que este doente tem de se vir a tornar sintomático em relação à lesão apresentada.

A

2-3% / ano

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13
Q

Imagem 2

Plano terapêutico para o doente

A
  • parar de fumar
  • controlo da hipertensão arterial
  • controlo da dislipidémia
  • antiagregação plaquetária
  • direcionar para consulta de cirurgia vascular
  • avaliar presença de cardiopatia isquémica
  • doença oclusiva dos membros inferiores
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14
Q

F, 40 anos, obesa, multípara, SU por dor tipo cólica no hipocôndrio dto após refeição copiosa, sem irradiação, acompanhada de naúseas e vómitos biliosos.
Dor persiste e com agravamento nas últimas 8h.
- Hipóteses diagnósticas

A
  • Colescitite aguda/cólica biliar

- Pancratite aguda metalitiásica

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15
Q

F, 40 anos, obesa, multípara, SU por dor tipo cólica no hipocôndrio dto após refeição copiosa, sem irradiação, acompanhada de naúseas e vómitos biliosos.
Dor persiste e com agravamento nas últimas 8h.
- Dados da anamnese/EO e análises para confirmar hipótese 1

A
  • anamnese: crises prévias, evidência de litíase vesicular prévia
  • exame objetivo: murphy vesicular, vesícula palpável, febre, icterícia
  • laboratório: amilase aumentada, leucocitose com neutrofilia
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16
Q

F, 40 anos, obesa, multípara, SU por dor tipo cólica no hipocôndrio dto após refeição copiosa, sem irradiação, acompanhada de naúseas e vómitos biliosos.
Dor persiste e com agravamento nas últimas 8h.
- Exame complementar para confirmar hipótese 1

A

Eco-abdominal hepatobiliopancreática

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17
Q

F, 40 anos, obesa, multípara, SU por dor tipo cólica no hipocôndrio dto após refeição copiosa, sem irradiação, acompanhada de naúseas e vómitos biliosos.
Dor persiste e com agravamento nas últimas 8h.
- Se confirmada hipótese 1, qual a terapêutica?

A
  • Colecistectomia laparoscópica
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18
Q

Imagem 3

Principais hipóteses diagnósticas

A
  • Carcinoma do esófago

- Estenose do esófago por outra etiologia

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19
Q

Imagem 3

Dados da anamnese e EO para fundamentar hipótese 1

A

Anamnese - negou ingestão cáustica?

EO - ingurgitamento parótidas, gânglios cervicais palpáveis, sinais de desidratação, emagrecimento

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20
Q

Imagem 3

Exame complementar para fundamentar hipótese 1

A

Endoscopia com biópsia

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21
Q

Imagem 3
Admitindo que o doente tem indicação cirúrgica, quais os meios complementares de diagnóstico indispensáveis para avaliar a doença e as suas repercussões no organismo?

A
TAC
cta
ecoendoscopia
broncofibroscopia
PET
ecohepática
Provas de função respiratória
Avaliação analítica
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22
Q

Imagem 3

Após correta avaliação da doença e do doente, como deve ser programado o tratamento?

A

Reunião multidisciplinar

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23
Q

Imagem 3

Se existir indicação para cirurgia com intenção curativa, qual a proposta mais adequada?

A

Esofagectomia

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24
Q

Imagem 4

Hierarquize principais hipóteses de diagnóstico

A
  • Carcinoma gástrico
  • Linfoma gástrico
  • Úlcera gástrica benigna
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25
Imagem 4 | Qual o exame que permite ter certeza do diagnóstico?
Exame anatomo-patológico
26
Imagem 4 | Tem justificação o pedido de marcadores tumorais nesta fase? Justifique.
Não, os marcadores tumorais não são usados para diagnóstico mas sim para avaliação de prognóstico e follow up.
27
Imagem 4 | No caso de se justificar o seu diagnóstico mais provável que exames pediria em seguida para estratégia terapêutica
- TC tóraco-abdominal - Eco endoscópica gástrica - Laparascopia (eventual) - CEA, CA 19-9, CA 72-4 - ECG, ecocardiograma - Rx do tórax PA
28
Imagem 4 | Após correta avaliação da doença e do doente onde deve ser programado o seu tratamento?
Reunião multidisciplinar
29
Imagem 4 | Qual a terapêutica mais aconselhada para o doente em causa?
Cirurgia (gastrectomia subtotal) com eventual tratamento ajduvante/neoadjuvante
30
Imagem 5 | Qual a hipótese de diagnostico mais provável?
Tumor retroperitoneal (sarcoma)
31
Imagem 5 | Que exame solicitaria para confirmar a sua hipótese diagnóstica?
TC abdomino-pélvica com contraste oral e endovenoso
32
Imagem 5 | Caso se confirme a hipótese diagnóstica inicial, como orientaria a doente?
Estadiamento | Orientação para centro de referência de sarcomas para abordagem multidisciplinar
33
Imagem 6 | Perante estes dados iniciais escassos, que diagnóstico considera mais provável?
Perfuração de úlcera péptica
34
Imagem 6 | Quais são as 4 situações clínicas que deve considerar no diagnóstico diferencial nesta fase de evolução do quadro?
- Perfuração da úlcera péptica - Isquémia mesentérica - Pancreatite aguda - Colecistite aguda perfurada
35
Imagem 6 | Se o doseamento da amilase sérica fosse de 2341 UI/L, quais destas hipóteses deveria considerar?
Pancreatite aguda | Isquémia mesentérica???
36
Imagem 6 Se a sua hipótese for uma doença que requer tratamento cirúrgico urgente, a preparação do doente para o bloco deve incluir?
- Colocação de sonda nasogástrica - Algaliação com registo da diurese - Monitorização e estabilização de parâmetros vitais - Antibioterapia de largo espectro - Inibidor da bomba de protões
37
Imagem 6 Se viesse a encontrar uma perfuração de um órgão oco do tubo digestivo superior, deveria priveligiar atitudes cirúrgicas mínimas como a epiplonoplastia em detrimento de procedimentos mais agressivos como a resseção do órgão?
Sim
38
Imagem 7 | Descreva sucintamente as características imagiológicas do nódulo
- Nódulo de contornos espiculados - Maior altura que largura - Reforço posterior
39
Imagem 7 De acordo com a clínica e meios complementares de diagnóstico apresentados, qual a hipótese de diagnóstico mais provável?
Neoplasia da mama esquerda
40
Imagem 7 | Como comprovava hipótese diagnóstica mais provável?
Microbiópsia
41
Imagem 7 | Quais são os elementos da microbiópsia que considera importantes para decisão terapêutica?
- Grau de malignidade histológica - Presença de recetores de estrogénios ou progesterona - c-Erb-2 - índice proliferativo
42
Imagem 7 | Que outros exames considera úteis antes de tomar a decisão terapêutica?
- RM estadiamento local | - estadiamento sistémico: Rx tórax, eco abdominal, cintigrafia óssea
43
Imagem 7 | Como e onde é planeada a estratégia terapêutica do doente?
Reunião multidisciplinar
44
Imagem 8 | Qual a etiologia mais provável que explica o quadro clínico do doente?
Doença litiásica biliar
45
Imagem 8 | Como designa os episódios dolorosos que motivam a vinda à urgência?
Cólica biliar
46
Imagem 8 | Qual ou quais os exames que requisitaria para confirmar o diagnóstico?
Ecografia hepato-bilio-pancreática
47
Imagem 8 Quais os exames laboratoriais que requisitaria para avaliar repercussões da doença que suspeita? Como explicava eventuais alterações que encontrasse?
- Hemograma completo - PCR - TGO - TGP - fosfatase alcalina - gama GT - Doseamento bilirruibina - aumento sugere cálculo na via biliar - Amilase - aumento sugere pancreatite aguda secundária à litíase biliar
48
Imagem 8 | Se os métodos de imagem confirmassem diagnóstico e os valores não estivesse alterados, que tratamento propunha?
Colecistectomia laparoscópica
49
Imagem 9 Qual a informação mais relevante a colher do doente para apresentar o caso clínico e caracterizar a icterícia? Que tipo de icterícia pode ter levado o doente de novo ao cirurgião?
- Icterícia pela primeira vez? - Fezes acólicas, colúria, febre, prurido Icterícia obstrutiva
50
Imagem 9 | O que deve procurar no exame físico?
- Coloração das esclerótidas, sublingual e pele - Avaliar se icterícia rubínica vs. verdínica - Lesões de coceira - Febre - Cicatrizes abdominais
51
Imagem 9 Como caracteriza bioquimicamente a icterícia de um doente? Quais os dados laboratoriais que corroboram esta hipótese de diagnóstico?
``` Icterícia à custa de bilirrubina direta vs icterícia à custa de bilirrubina indireta Esta hipótese seria corroborada com: - aumento da billirubina direta - aumento da fosfatase alcalina - GamaGT normal ou aumentada - Transaminases normais ou aumentadas - Ausência de urobilinogénio ```
52
Imagem 9 Os outros exames complementares não foram entregues ao doente. Se tivesse sido o médico que assistiu este doente no outro hospital que exames complementares requeria? Justifique em sequência
- Começar com ecografia a) se dilatação global das vias biliares, com ou sem cálculos, passar para CPRE por provável litíase, se CPRE não for suficiente, intervir com litotomia b) se dilatação do segmento proximal, fazer CPRM, avaliar se existe lesão iatrogénica ou lesão tumoral, em caso de lesão tumoral, avaliar morfologia
53
Imagem 9 | Como interpreta o exame apresentado? Quais as potencialidades deste exame para tratar a causa de icterícia?
Neste exame, existe litíase do colédoco. | Coledocolitotomia com ou sem ETE.
54
Imagem 10 | Se fosse médico assistente deste doente, que hipóteses diagnósticas equacionaria?
Carcinoma do esófago distal | Estenose péptica
55
Imagem 10 | Como deveria proceder para garantir que o diagnóstico fosse determinado com a brevidade que as suas hipóteses exigem?
Enviar para um centro com possibilidade de estabelecer o diagnóstico com urgência ou pedir endoscopia digestiva alta com urgência
56
Imagem 10 | Qual o exame complementar que permite estabelecer um diagnóstico definitivo?
Endoscopia digestiva alta com biópsia
57
Imagem 10 | Esse exame foi realizado antes da radiografia que se apresenta. O que pode ter sido observado no exame?
Tumor do esófago ou do cárdia, uma lesão obstrutiva vegetante? Esófago de Barret
58
Imagem 10 | Conjugando a história com a imagem e com os dados desse exame, qual seria o diagnóstico mais provável?
Adenocarcinoma
59
Imagem 10 | Para propor um tratamento adequado que dados necessita obter?
- Estadiamento - Avaliação funcional Se for superior a T2 ou tiver gânglios positivos deve realizar terapêutica neoadjuvante.
60
Imagem 11 | Qual a hipótese diagnóstica mais provável?
Tumor retroperitoneal (sarcoma)
61
Imagem 11 | Caso se confirme a hipótese diagnóstica inicial, como orientaria o doente?
- Referenciar para centro de referência de sarcomas para avaliação multidisciplinar
62
Imagem 11 | Que outros exames complementares considera fundamentais neste caso clínico?
- Biópsia guiada - TC para exclusão de metastização pulmonar - AngioTC para avaliação do envolvimento vascular - Exames para avaliar estado funcional do doente: avaliação analítica, ECG, ecocardiograma, RX tórax
63
Imagem 11 | Qual a melhor opção terapêutica se o tumor for ressecável?
Cirurgia R0 (margens negativas), isto é, incluir resseção vascular
64
Imagem 12 | Que exames imagiológicos são os apresentados e descreva as alterações apresentadas.
- imagem esq - mamografia, imagem dta - ecografia mamária | - nódulo de contornos bem definidos, de conteúdo hipodenso na eco e halo de segurança na mamografia
65
Imagem 12 | Neste caso faria microbiópsia? Se sim, porquê?
Apesar de características clínicas e imagiológicas, a doente tem antecedentes familiares de neoplasia da mama, e uma pequena percentagem destas lesões surge associada a carcinoma
66
Imagem 12 | Qual o diagnóstico mais provável?
Fibroadenoma
67
Imagem 12 | Aconselharia o doente a fazer excisão? Porquê?
Sim, por: - antecedentes familiares de neoplasia - > 35 anos - dimensões > 3cm - rapido crescimento
68
Imagem 13 | Descreva as alterações imagiológicas
Níveis hidoaéreos do intestino delgado
69
Imagem 13 | Qual ou quais os diagnósticos mais prováveis?
Oclusão intestinal por estrangulamento de hérnia inguinal
70
Imagem 13 | Que exames complementares pediria?
Avaliação analítica (hemograma, bioquímica, coagulação e grupagem) ECG Rx tórax
71
Imagem 13 | Qual a estratégia terapêutica que propunha?
- Entubação nasogastrica para aspiração conteúdo gastrointestinal - Correção hidroeletrolític - cirurgia de urgência para tratamento de hérnia
72
Imagem 14 | Esta história é sugestiva de que situação clínica?
Icterícia obstrutiva
73
Imagem 14 | O que será esta "bola"?
Vesícula de Curvoisier
74
Imagem 14 | Que outros sinais ou sintomas acompanham provavelmente "estes olhos amarelhos"?
Icterícia verdínica ao nível da pele e sublingual Acolia e colúria Febre Prurido (lesões de coceira)
75
Imagem 14 | Refira 2 valores laboratoriais que muito provavelmente estão alterados?
- Bilirrubina direta | - Fosfatase alcalina
76
Imagem 14 | Antes de requisitar exames complementares que hipóteses diagnósticas deveria formular?
Tumor do colédoco Ampuloma Tumor da cabeça do pâncreas
77
Imagem 14 | Qual ou quais os exames que pedia antes do que apresentamos na figura
Ecografia hepato-bilio-pancreática - demonstração do tumor e localização do nível da obstrução
78
Imagem 14 Qual o exame apresentado na figura e que alterações revela? Descreva-as e diga qual seria o seu diagnóstico mais provável
CPRE Irregularidade assimétrica da porção terminal do colédoco. Dilatação a montante. Diagnóstico mais provável - colangiocarcinoma
79
Imagem 14 | Qual o exame complementar que não dispensaria se tivesse que avaliar a possibilidade de o doente ser operado?
AngioTC - avalia ressecabilidade do tumor
80
Imagem 15 | Se este doente fosse seu amigo, qual era a hipótese de diagnóstico que colocaria em primeiro lugar?
Disfagia com alta probabilidade de ser por etiologia maligna
81
Imagem 15 | Qual ou quais os erros clínicos em que incorreu o amigo que ouviu a história do doente?
Pedir uma radiografia antes de uma endoscopia, ou seja atrasou o diagnóstico, que quanto mais precoce melhor prognóstico tem.
82
Imagem 15 | Qual teria sido a sua conduta para diagnosticar a dificuldade de engolir deste caso?
Pedir de imediato a endoscopia, com biopsia caso fosse encontrada uma lesão. Se possível, enviar para centro de referência em diagnóstico e tratamento da patologia suspeitada.
83
Imagem 15 | Estes exames confirmam a sua suspeita clínica? Porquê? Descreva sucintamente as lesões encontradas
Sim, existe uma alteração irregular no lúmen, com critérios de malignidade.
84
Imagem 15 Se este doente for referenciado para um centro hospitalar, quais os elementos clínicos e quais os exames que julga serem essenciais para uma completa avaliação do doente?
TC ctap eventualmente ecoendoscopia Elementos clínicos: grau de disfagia, perda de peso, alterações pulmonares, hábitos tabágicos e alcoólicos, sintomas de insuficiência cardíaca.
85
Imagem 15 | Qual a sequência mais provável de tratamentos a que este doente vai ser submentido?
terapêutica neoajudvante + esofagectomia
86
Imagem 16 | Que exames são? Descreva as alterações encontradas.
Mamografia + ecografia mamária Em ambos se vê um nódulo de contornos irregulares, tem maior largura que altura, mas tem reforço posterior na ecografia. É uma lesão hipotransparente com características cálcicas. Existem também outras duas lesões mais pequenas na mamografia. Na ecografia é hipoecogénico.
87
Imagem 16 | Qual a sua impressão diagnóstica e como a confirmaria?
Neoplasia da mama | Microbiópsia
88
Imagem 16 | Que outros exames necessitaria de pedir antes de tomar uma decisão terapêutica e porquê?
Estadiamento loco-regional: eco da axila e citologia aspirativa, RMN para confirmação que é lesão única Estadiamento sistémico: TC tóraco-abdomino-pélvico + cintigrafia óssea O estadiamento determina em grande parte a terapêutica
89
Imagem 16 | Neste caso, consideraria a cirurgia como abordagem terapêutica inicial ou consideraria outras opções?
Trata-se de um tumor localmente avançado, pelo que está indicada quimioterapia neoadjuvante, pelo que seria essa a primeira abordagem ao invés da cirurgia.
90
Imagem 17 | O que deveria procurar de mais relevante no exame físico para obter o diagnóstico?
- Palpação abdominal para objetivar características das massas. - Avaliação de impulso em situações de tosse - Dor - Redutibilidade com manobra de taxis - Palpa-se defeito da parede abdominal - Cicatrizes cirúrgicas?
91
Imagem 17 | Descreva as alterações imagiológicas
No epigastro, na linha média, observa-se uma hérnia de colo largo, contendo estômago. No hipocôndrio esq. existe uma hérnia pela linha semilunar de Spiegel que contém o epiplon.
92
Imagem 17 | Qual ou quais os diagnósticos mais prováveis?
- Hérnia incisional mediana e hérnia de Spiegel esquerda.
93
Imagem 17 | Que tratamento propõe?
Tratamento cirúrgico das hérnias.
94
Imagem 18 | Quais as hipóteses diagnósticas mais prováveis para o quadro clínico?
Tumor mesenquimatoso gástrico, provavelmente GIST | Menos provável, linfoma gástrico
95
Imagem 18 | Como deveria investigar-se posteriormente o caso em questão?
- Biópsias (citologia e imunohistoquímica) - Ecoendoscopia gástrica - TC tóraco-abdómino-pélvico
96
Imagem 18 | No caso de se confirmar o diagnóstico que colocou como mais provável, quem deverá discutir a estratégia terapêutica
Equipa multidisciplinar - Cirurgião + anestesista - Gastroenterologista - anatomo-patologista + imagiologista - Oncologista + radioterapeuta
97
Imagem 18 | Qual o tratamento que preconiza para estes casos?
Gastrectomia segmentar c/ 2cm de margem sem linfadenectomia
98
Imagem 18 | Se o diagnóstico AP for o teorizado e com mau prognóstico, deverá ser iniciado algum tratamento adjuvante?
Sim, tratamento adjuvante com imatinib
99
Imagem 19 | Quais as perguntas essenciais para caracterizar a síndrome?
Que outros sintomas? Acolia, colúria, febre, prurido? - Astenia, adinamia, anorexia, perda de peso? - Contacto com outros ictéricos? - Enfartamento, intolerância às gorduras? - Polidipsia, poliúria? - hábitos alcoólicos, drogas?
100
Imagem 19 | Sinais no exame objetivo que possam ser importantes para o diagnóstico?
Lesões de coceira, ausência da vesícula de Curvoisier
101
Imagem 19 Depois da anamnese e do exame objetivo, esperava que a Bilirrubina direta fosse 5mg/dl? Se sim, quais as alterações esperadas na função hepática.
``` Hiperbilirrubinémia conjugada (>0.3) Aumento da fosfatase alcalina Ausência de urobilinogénio na urina Transaminases normais ou aumentadas GamaGT normal ou aumentada ```
102
Imagem 19 Há lítiase. Qual a primeira hipótese de diagnóstico? Que exame pedir e porque?
Icterícia obstrutiva por litíase na via biliar principal | CPRE para ETE e litotomia
103
Imagem 19 | Sabendo que o exame pedido foi bem sucedido, qual o passo seguinte no tratamento do doente?
Colecistectomia
104
Imagem 20 | Qual a principal hipótese diagnóstica? Hierarquize também outras hipóteses diagnósticas possíveis
Carcinoma gástrico Linfoma gástrico Úlcera gástrica
105
Imagem 20 | Confirmando-se a primeira hipótese, que exames pediria?
``` Análises ao sangue - Hemograma - Coagulação - Função hepática - Albumina e proteínas totais - Cálcio e fosforo sérico - Parâmetros inflamatórios - Marcadores de neoplasia (CEA, CA 19-9, CA 72,4) Análise sumária da urina Rx do tórax ECG + ecocardiograma TC tóraco-abdomino-pélvica Ecoendoscopia ```