LINDB Flashcards

(71 cards)

1
Q

Qual a lei começa a vigorar em todo o país?

A

Salvo disposição contrária, 45 dias depois de oficialmente publicada.

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2
Q

Quando a lei começa a vigorar nos Estados estrangeiros?

A

A obrigatoriedade da lei, quando admitida, se inicia 3 meses depois de oficialmente publicada.

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3
Q

Que acontece com o prazo se, ante de entrar a lei em vigor, ocorrer nova publicação de seu texto, destinada a correção?

E se a correção de texto ocorrer com a lei já em vigor?

A

O prazo deste artigo e dos parágrafos anteriores começará a correr da nova publicação.

As correções de texto de lei já em vigor consideram-se lei nova.

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4
Q

Como será indicada a vigência da lei?

A

A vigência da lei será indicada de forma expressa e de modo a contemplar prazo razoável para que dela se tenha amplo conhecimento.

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5
Q

A quem é reservada a cláusula “entra em vigor na data de sua publicação”?

A

Às leis de pequena repercussão.

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6
Q

Como é feita a contagem do prazo para entrada em vigor das lei que estabeleçam período de vacância?

A

Com a inclusão da data da publicação e do último dia do prazo, entrando em vigor no dia subsequente à sua consumação integral.

As leis que estabeleçam período de vacância deverão utilizar a cláusula “esta lei entra em vigor após decorridos (o número) dias de sua publicação oficial”.

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7
Q

Que diz o princípio da continuidade ou permanência das leis?

A

Não se destinando à vigência temporária, a lei terá vigor até que outra a modifique ou revogue.

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8
Q

Em que hipóteses lei posterior revoga lei anterior?

A

1- quando expressamente o declare;
2- quando seja com ela incompatível;
3- quando regule inteiramente a matéria de que tratava a lei anterior.

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9
Q

Há revogação em caso de lei nova que estabeleça disposições gerais ou especiais a par das já existentes?

A

Não ocorre revogação nem modificação da lei anterior.

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10
Q

Que é ab-rogação?

A

Revogação total.

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11
Q

Que é derrogação?

A

Revogação parcial.

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12
Q

A lei revogada se restaura por ter a lei revogadora perdido a vigência?

A

É a chamada repristinação e, salvo disposição em contrário, não.

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13
Q

Que é repristinação?

A

É um fenômeno legislativo no qual há a entrada novamente em vigor de uma norma efetivamente revogada, pela revogação da norma que a revogou.
A repristinação deve ser expressa.

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14
Q

Que é efeito repristinatório ou repristinação oblíqua ou indireta?

A

É a reentrada em vigor de norma aparentemente revogada, ocorrendo quando uma norma que a revogou é declarada inconstitucional.

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15
Q

Que diz o princípio da obrigatoriedade da norma?

A

Ninguém se escusa de cumprir a lei, alegando que não a conhece.

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16
Q

Como o juiz decidirá o caso, quando a lei for omissa?

A

De acordo com a analogia, os costumes e os princípios gerais de direito.

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17
Q

Como deve o juiz se comportar na aplicação da lei?

A

O juiz atenderá aos fins sociais a que ela se dirige e às exigências de bem comum.

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18
Q

Quando tem efeito a lei em vigor?

A

A lei em vigor terá efeito imediato e geral, respeitados o ato jurídico perfeito, o direito adquirido e a coisa julgada.

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19
Q

Que é ato jurídico perfeito?

A

O já consumado segundo a lei vigente ao tempo em que se efetuou.

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20
Q

Que são direitos adquiridos?

A

São aqueles que o seu titular, ou alguém por ele, possa exercer, como aqueles cujo começo do exercício tenha termo pré-fixo, ou condição pré-estabelecida inalterável, a arbítrio de outrem.

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21
Q

Que é coisa julgada?

A

É a decisão judicial de que já não caiba recursos.

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22
Q

A lei do país do domicílio da pessoa determina a aplicação de que regras?

A
1- começo e fim da personalidade;
2- nome;
3- capacidade;
4- direitos de família;
5- penhor.
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23
Q

A lei do país da situação dos bens determina a aplicação de que regras?

A

Qualificação dos bens e regulação das relações a eles concernentes.

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24
Q

A lei do país do domicílio do proprietário determina a aplicação de que regras?

A

Bens móveis que ele trouxer ou se destinarem a transporte para outros lugares.

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25
A lei do país em que se constituírem determina a aplicação de que regras?
Qualificar e reger as obrigações.
26
A lei do país em que domiciliado o defunto ou desaparecido determina a aplicação de que regras?
Sucessão por morte ou por ausência, qualquer que seja a natureza e a situação dos bens.
27
Em casamentos realizados no Brasil, qual a lei aplicada quanto aos impedimentos dirimentes e as formalidade da celebração?
A lei brasileira.
28
Casamento de estrangeiros pode ser celebrado perante autoridades diplomáticas ou consulares?
Sim, desde que de ambos os nubentes. | E, tendo os nubentes domicílio diverso, regerá os casos de invalidade do matrimônio a lei do 1o domicílio conjugal.
29
O regime de bens, legal ou convencional, no casamento, obedece qual lei?
À lei do país em que tiverem os nubentes domicílio, e, se este for diverso, a do 1o domicílio conjugal.
30
Quanto ao regime de bens, qual medida pode ser tomada pelo estrangeiro casado, ao se naturalizar brasileiro?
Ele pode, mediante expressa anuência de seu cônjuge, requerer ao juiz, no ato de entrega do decreto de naturalização, se apostile ao mesmo a adoção do regime de comunhão parcial de bens, respeitados os direitos de terceiros e dada esta adoção ao registro competente.
31
Como é reconhecido no Brasil o divórcio realizado no estrangeiro, se um ou ambos os cônjuges forem brasileiros?
Só será reconhecido no Brasil depois de 1 ano da data da sentença, salvo se houver sido antecedida por separação judicial de igual prazo, caso em que a homologação produzirá efeito imediato, obedecidas as condições estabelecidas para a eficácia das sentenças estrangeiras no país. O STJ, na forma de seu regimento interno, poderá reexaminar, a requerimento do interessado, decisões já proferidas em pedidos de homologação de sentenças estrangeiras de divórcio de brasileiros, a fim de que passem a produzir todos os tipos de efeitos legais.
32
O domicílio do chefe da família se estende para mais alguém?
Salvo em caso de abandono, estende-se ao outro cônjuge e aos filhos não emancipados.
33
O domicílio do tutor ou curador se estende para mais alguém?
Aos incapazes sob sua guarda.
34
Onde será considerada domiciliada a pessoa que não tiver domicílio?
No lugar de sua residência ou naquele em que se encontre.
35
Destinando-se a obrigação a ser executada no Brasil, e dependendo de forma essencial, qual lei será observada?
A forma essencial será observada, admitidas as peculiaridades da lei estrangeira quanto aos requisitos extrínsecos do ato.
36
Onde reputa-se constituída a obrigação resultante de contrato?
No lugar em que residir o proponente.
37
A sucessão de bens de estrangeiros, situados no Brasil, regula-se por que lei?
Pela lei brasileira em benefício do cônjuge ou dos filhos brasileiros, ou de quem os represente, sempre que não lhes seja mais favorável a lei pessoal do de cujus.
38
Que lei obedecem as organizações destinadas a fins de interesse coletivo, como as sociedades e as fundações?
À lei do Estado em que se constituírem.
39
Organizações destinadas a fins coletivos (como sociedades e fundações) poderão ter, no Brasil, filiais, agências ou estabelecimentos?
Apenas depois de terem seus atos constitutivos aprovados pelo Governo brasileiro, ficando sujeitas à lei brasileira.
40
Governos estrangeiros ou organizações de qualquer natureza que eles tenham constituído, dirijam ou hajam investido de funções públicas, poderão adquirir bens imóveis ou suscetíveis de desapropriação, no Brasil?
Não. No entanto, os Governos estrangeiros podem adquirir a propriedade dos prédios necessários à sede dos representantes diplomáticos ou dos agentes consulares.
41
A autoridade judiciária brasileira é competente quando o réu for domiciliado no Brasil ou aqui tiver de ser cumprida a obrigação?
Sim.
42
A quem compete conhecer das ações relativas a imóveis situados no Brasil?
Apenas à autoridade judiciária brasileira.
43
A autoridade judiciária brasileira poderá cumprir as diligência deprecadas por autoridade estrangeira?
Sim, concedido o exequatur e segundo a forma estabelecida pela lei brasileira. Observando a lei estrangeira quanto ao objeto das diligências.
44
A prova dos fatos ocorridos em país estrangeiro rege-se por que lei?
Pela que nele vigorar, quanto ao ônus e meios de produção, não admitindo os tribunais brasileiros provas que a lei brasileira desconheça.
45
Que fará o juiz se ele não conhecer a lei estrangeira?
Poderá exigir de quem a invoca prova do texto e da vigência.
46
Quais os requisitos necessários para que seja executada no Brasil uma sentença proferida no estrangeiro?
1- haver sido proferida por juiz competente; 2- terem sido as partes citadas ou haver-se legalmente verificado à revelia; 3- ter passado em julgado e estar revestida das formalidades necessárias para a execução no lugar em que foi proferida; 4- estar traduzida por intérprete autorizado; 5- ter sido homologada pelo STJ.
47
Que diz a teoria do reenvio (ou teoria do retorno, ou teoria da devolução)?
É uma forma de interpretação de normas do Direito Internacional Privado, de forma que haja substituição da lei nacional pela lei estrangeira, de modo pelo qual seja desprezado o elemento de conexão da ordenação nacional, dando preferência ao apontado pelo ordenamento jurídico alienígena. O reenvio é um interpretação que desconsidera a norma material da regra de conexão e aplica o direito internacional privado estrangeiro para chegar à nova norma material, geralmente de âmbito nacional.
48
Em que situação é utilizada a teoria do retorno?
Esse instituto é utilizado sempre que ocorrer problemas nas interpretações de ordem internacional, servindo como meio importante de resolução de conflitos,e sempre que for necessário que o juiz aplique direito estrangeiro.
49
Quais os graus em que o reenvio pode ser dividido?
1o grau- consiste em 2 países, onde o primeiro remete uma legislação ao segundo país, que por sua vez reenvia ao primeiro; 2o. grau- compõe-se por 3 países, onde o primeiro envia sua legislação ao segundo que a reenvia ao terceiro; 3o grau- formado por 4 países, no qual o primeiro remete a legislação ao segundo, que por sua vez encaminha ao terceiro e finalmente reenvia ao quarto.
50
O juiz nacional pode praticar o reenvio no Brasil?
Não, segundo a LINDB, quando se houver de aplicar a lei estrangeira, ter-se-á em vista a disposição desta, sem considerar-se qualquer remissão por ela feita a outra lei.
51
Quando as leis, atos e sentenças de outro país, bem como quaisquer declarações de vontade, não terão eficácia no Brasil?
Quando ofenderem a soberania nacional, a ordem pública e os bons costumes.
52
Tratando-se de brasileiros, são competentes as autoridades consulares brasileiras lhes celebrar casamento e os demais atos de Registro Civil e de tabelionado, inclusive o registro de nascimento e de óbito?
Sim, quanto aos filhos de brasileiro ou brasileira nascido no país da sede do Consulado.
53
As autoridades consulares brasileiras poderão celebrar a separação consensual e o divórcio consensual de brasileiros?
Sim. 1- caso não haja filhos menores ou incapazes do casal e 2- observados os requisitos legais quanto aos prazos 3- devendo constar da respectiva escritura pública 4- as disposições relativas à descrição e à partilha dos bens comuns e 5- à pensão alimentícia e, ainda, 6- ao acordo quanto à retomada pelo cônjuge de seu nome de solteiro ou à manutenção do nome adotado quando se deu o casamento.
54
Tratando-se de celebração de casamentos, separação e divórcio consensual e demais atos de registro civil celebrados por autoridades consulares brasileiras, é necessária a assistência de advogado?
Sim. 1- é indispensável a assistência de advogado, devidamente constituído, 2- que se dará mediante a subscrição de petição, juntamente com ambas as partes, ou com apenas uma delas, caso a outra constitua advogado próprio, 3- não se fazendo necessário que a assinatura do advogado conste da escritura pública.
55
É possível decidir, nas esferas administrativa, controladora e judicial, com base em valores jurídicos abstratos, sem que sejam consideradas as consequências práticas da decisão?
Não, a motivação demonstrará a necessidade e a adequação da medida imposta ou da invalidação de ato, contrato, ajuste, processo ou norma administrativa, inclusive em face das possíveis alternativas.
56
Que deverá indicar a decisão que, nas esferas administrativa, controladora ou judicial, decretar a invalidação de ato, contrato, ajuste, processo ou norma administrativa?
Deverá indicar, de modo expresso, suas consequências jurídicas e administrativas. A decisão deverá ainda, quando for o caso, indicar as condições para que a regularização ocorra de modo proporcional e equânime e sem prejuízo aos interesses gerais, não se podendo impor aos sujeitos atingidos ônus ou perdas que, em função das peculiaridades do caso, sejam anormais ou excessivos.
57
Que será considerado na interpretação de normas sobre gestão públicas?
Os obstáculos e as dificuldades reais do gestor e as exigências das políticas públicas a seu cargo, sem prejuízo dos direitos dos administrados.
58
Que será considerado em decisão sobre regularidade de conduta ou validade de ato, contrato, ajuste, processo ou norma administrativa?
Serão consideradas as circunstâncias práticas que houverem imposto, limitado ou condicionado a ação do agente.
59
Que será considerado na aplicação de sanções?
A natureza e a gravidade da infração cometida, os danos que dela provierem para a administração pública, as circunstâncias agravantes ou atenuantes e os antecedentes do agente. As sanções aplicadas ao agente serão levadas em conta na dosimetria das demais sanções de mesma natureza e relativas ao mesmo fato.
60
Que deverá prever a decisão administrativa, controladora ou judicial que estabelecer interpretação ou orientação nova sobre norma de conteúdo indeterminado, impondo novo dever ou novo condicionamento de direito?
Deverá prever regime de transição quando indispensável para que o novo dever ou condicionamento de direito seja cumprido de modo proporcional, equânime e eficiente e sem prejuízo aos interesses gerais.
61
Que levará em conta a revisão, nas esferas administrativa, controladora ou judicial, quanto à validade de ato, contrato, ajuste, processo ou norma administrativa cuja produção já se houver completado?
Levará em conta as orientações gerais da época, sendo vedado que, com base em mudança posterior de orientação geral, se declarem inválidas situações plenamente constituídas. Consideram-se orientações gerais as interpretações e especificações contidas em atos públicos de caráter geral ou em jurisprudência judicial ou administrativa majoritária, e ainda as adotadas por prática administrativa reiterada e de amplo conhecimento público.
62
Que poderá ser feito pela autoridade administrativa para eliminar irregularidade, incerteza jurídica ou situação contenciosa na aplicação do direito públicos, inclusive no caso de expedição de licença?
A autoridade administrativa poderá, após oitiva do órgão jurídico e, quando for o caso, após realização de consulta pública, e presentes razões de relevante interesse geral, celebrar compromisso como os interessados, observada a legislação aplicável, o qual só produzirá efeitos a partir de sua publicação oficial.
63
Que irá dispor o compromisso firmado por autoridade administrativo com interessados, para eliminar irregularidades, incerteza jurídica ou situação contenciosa na aplicação do direito público?
1- buscará solução jurídica proporcional, equânime, eficiente e compatível com os interesses gerais; 2- não poderá conferir desoneração permanente de dever ou condicionamento de direito reconhecidos por orientação geral; 3- deverá prever com clareza as obrigações das partes, o prazo para seu cumprimento e as sanções aplicáveis em caso de descumprimento.
64
A decisão do processo, nas esfera administrativa, controladora ou judicial, poderá impor compensação?
Sim, por benefícios indevidos ou prejuízos anormais ou injustos resultantes do processo ou da conduta dos envolvidos.
65
A decisão, no processo, de compensação imposta por autoridade administrativa, deverá ser motivada?
Sim, ouvidas previamente as partes sobre seu cabimento, sua forma e, se for o caso, seu valor.
66
Que poderá ser feito para prevenir ou regular a imposição de compensação em decisão de autoridade administrativa no processo?
Poderá ser celebrado compromisso processual entre os envolvidos.
67
Agente público responde pessoalmente por suas decisões ou opiniões técnicas?
Sim, em caso de dolo ou erro grosseiro.
68
Edição de atos normativos por autoridade administrativa poderá ser precedida de consulta pública para manifestação de interessados?
Sim, em qualquer órgão ou Poder, salvo os atos de mera organização interna. A consulta pública será, preferencialmente, por meio eletrônico.
69
Que conterá na convocação para consulta pública em virtude de edição de atos normativos por autoridade administrativa?
1- minuta do ato normativo; 2- fixará o prazo e demais condições da consulta pública; 3- serão observadas as normas legais e regulamentares específicas, se houver.
70
As autoridades públicas devem atuar para aumentar a segurança jurídica na aplicação das normas?
Sim, inclusive por meio de regulamentos, súmulas administrativas e respostas a consultas.
71
Regulamentos, súmulas administrativas e respostas a consul | tas têm caráter vinculante?
Sim, em relação ao órgão ou entidade a que se destinam, até ulterior revisão.