Medidas De Saude Coletiva Flashcards

(56 cards)

1
Q

O que mede a curva de Kaplan-Meier

A

mede a sobrevida de intervenção

Obs: não mede seguimento ou perda dele.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

Taxa de natalidade

A

nº total de nascidos vivos ➗ população total X 1000

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

Taxa de natalidade no Brasil

A
  • Diminuiu em todas as regiões
  • Diminuição não foi igual no Brasil todo
  • Norte e Nordeste apresentam maiores taxas
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

Taxa de fecundidade

A

Estimativa do n° médio de filhos por mulher ao longo do período fértil (15 a 49 anos)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

Taxa de fecundidade para reposição demográfica

A

Acima de 2.1

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

Índice de envelhecimento populacional

A

Nº de pessoas com >= 60 anos ➗ nº de pessoas com < 15 anos X 100

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

Regiões com índice mais baixo de envelhecimento

A

Norte e Centro Oeste

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

Razão de dependência total

A

Nº de pessoas residentes de 0 a 14 anos e >= 60 anos ➗ nº de pessoas residentes entre 15 e 59 anos X 100

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

Taxa de crescimento populacional

A

Percentual médio do incremento anual da população

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

% de idosos na população (Brasil)

A

10.8%

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

Taxa de fencundidade no Brasil

A

1.71

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

Indicie de envelhecimento no Brasil

A

33.9

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

Razão de dependência no Brasil

A

56.9

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

4 fases da transição demográfica

A

1ª fase (pré- transição): equilíbrio entre taxas de natalidade e mortalidade (ambas altas)

2ª fase (aceleração ou explosão demográfica): crescimento populacional por redução da mortalidade (natalidade ainda alta)

3ª fase (desaceleração demográfica): redução da natalidade

4ª fase (estabilização demográfica): equilíbrio entre natalidade e mortalidade (ambas baixas)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

Tripla carga de doenças

A
  • Doenças infectoparasitárias e doenças relacionadas a vida reprodutiva
  • doenças crônicas não transmissíveis
  • causas externas
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

3 dimensões do índice de vulnerabilidade social

A
  • renda e trabalho
  • capital humano
  • infraestrutura urbana
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
17
Q

Constante do cálculo de mortalidade materna

A

X 100.000

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
18
Q

O que avalia o indicador de morbidade

A

Risco de adoecer

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
19
Q

Tipos de indicador de morbidade

A
Prevalência 
Incidência 
Incidência acumulada 
Taxa de ataque 
Tábua atuarial
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
20
Q

Incidência acumulada

A

Risco de uma pessoa desenvolver uma doença dentro de um período determinado

Nº de pessoas que desenvolveram a doença no período ➗ nº de pessoas SEM a doença no início do estudo. X 1000

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
21
Q

Taxa de ataque primária

A

Avaliação de uma população atingida no surto

Fórmula igual de prevalência

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
22
Q

Taxa de ataque secundária

A

Avaliação dos contactantes

Nº de casos em contactantes dos casos primários ➗ nº total de contactantes X 100

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
23
Q

Taxa de mortalidade geral

A

n° de óbitos no período ➗ população X 1000

24
Q

Causas mais prevalentes no Brasil de mortalidade total

A

1º aparelho circulatório
2º neoplasias
3º aparelho respiratório

25
Causas mais prevalentes no Brasil de mortalidade em mulheres
1º aparelho circulatório 2º neoplasias 3º aparelho respiratório
26
Causas mais prevalentes no Brasil de mortalidade em homens
1º aparelho circulatório 2º neoplasias 3º causas externas
27
Razão de mortalidade materna
Nº de óbitos por causa materna (pré natal, parto, até 42 dias) ➗ nº de nascidos vivos X 100.000
28
Razão de mortalidade materna no Brasil
- um dos piores indicadores | - se mantém em padrão alto
29
Mortalidade infantil
Nº de óbitos em < 1 ano. ➗ nº de nascidos vivos. X 1000
30
Qual componente da mortalidade infantil é o mais responsável pela mortalidade
Neonatal Neonatal precoce diminuiu mais que a neonatal tardia
31
Qual componente da mortalidade infantil é mais fácil de redução
Pós neonatal
32
Índice de Swaroop- Uemura (ISU)
Proporção de pessoas que morrem acima de 50 anos em relação ao total de óbitos Quanto mais alto, melhor o país
33
Grupo 1 do ISU
ISU >= 75% Países desenvolvidos Brasil está aqui
34
Grupo 4 do ISU
ISU <25% Alta proporção de mortes entre pessoas jovens Alto grau de subdesenvolvimento 
35
Curva de Nelson Moraes
Representação gráfica da mortalidade proporcional por idade “Não Lembro Um Jeito”
36
Curva tipo 1 de Nelson Moraes
Tipo 1: Curva em “N invertido”; Muito baixo o nível de saúde - muita criança com menos de 1 ano morrendo e muitos adultos jovens morrendo - Alta prevalência de causas externas e doenças infecto-contagiosas - PIOR
37
Curva tipo 2 de Nelson Moraes
Tipo 2: Curva em L; baixo nível de saúde - muita criança com menos de um ano morrendo - más condições sociais (desnutrição, saneamento inadequado, má assistência pré natal, parto e nascimento)
38
Curva tipo 3 de Nelson Moraes
Tipo 3: curva em U; regular nível de saúde | - começa a ter tendência de mais idosos morrerem (natural), mas ainda ha relativa mortalidade infantil
39
Curva tipo 4 de Nelson Moraes
Tipo 4: curva em J; elevado nível de saúde - idosos morrendo - melhor
40
Letalidade
Risco de morrer por determinada doença Nº de óbitos por determinada doença ➗ nº de doentes pela doença no mesmo período. X 100
41
DALY
Anos de vida perdidos ajustados por incapacidade - incapacidade ou morte “D de die”
42
QALY
Anos de vida ajustados por qualidade de vida - excelente para avaliar impacto de intervenções de saúde “Q de qualidade de vida”
43
Anos potenciais de vida perdidos
Número de anos de vida que uma população deixa de viver, devido a uma MORTE PRECOCE anterior a expectativa de vida ao nascer)
44
Causas que mais levam a anos potenciais de vida perdidos no Brasil
Causa externa Doenças do Aparelho circulatório Neoplasias
45
Vulnerabilidade individual
Aspectos biológicos, emocionais, cognitivo e atitudes que criam condições para o adoecimento - modo de vida da pessoa - nível intelectual sobre a doença e como se previnir …
46
Vulnerabilidade programática
Recursos sociais necessários para proteção dos indivíduos - programas do MS são formas de alocar recursos para mudar uma realidade  - forma de organização dos serviços, o vínculo com os profissionais de saúde, as ações preconizadas para a prevenção e o controle do agravo,
47
Vulnerabilidade social
Aspectos culturais, sociais e econômicos determinam as oportunidades de ACESSO À BENS E SERVIÇOS - emprego, salário, acesso à saúde, acesso aos meios de comunicação, relações de gênero, raça …
48
Variável quantitativa
Mexem com números Ex: taxas (escolaridade, natalidade, desemprego…), número de medicamentos utilizados (1,2,3…), dosagem de Na sérico…
49
Variável qualitativa
Fala da qualidade ou tipo Ex: estadualmente de câncer (I, II, III …), graus de queimadura (1º,2º e 3º), especialidades médicas, presença ou ausência de uma exposição (fumante sim ou não)
50
Esperança de vida ao nascer
Mostra o quanto se espera que um recém-nascido viva se as condições de mortalidade existentes no local e ano considerados forem mantidas. - expressa a longevidade da população - sinteriza o efeito da mortalidade agindo ou atuando em todas as idades - foca na idade das pessoas que morreram em um período e local, e não nas causas de óbito  - diferente da taxa bruta de mortalidade, não é afetada pela estrutura etária da população
51
Pontos chaves: Doenças crônicas não transmissiveis
- Líder de óbito desde a década de 1980 - Decorrente de: transição epidemiológica e demográfica - Fatores de risco de natureza comportamental, que no Brasil, associam-se diretamente à baixa renda. - Tem maior custo
52
CA no homem de maior letalidade
Traqueia, brônquios e pulmão
53
CA no homem de maior incidência
Próstata
54
População em que TB é a principal causa de óbito
Pessoas que convivem com o HIV/ AIDS
55
Mortalidade perinatal
Nº de óbitos de >=22sem até 7 dias de vida ➗ nº de nascidos vivos + perdas fetais (>=22sem) X 1000
56
Natimortalidade
Nº de óbitos de >=22sem ➗ nº de nascidos vivos + mortos X 1000