Medidas de saúde coletiva Flashcards

(71 cards)

1
Q

Significado e função do RIPSA:

A

Rede interagencial de informação em saúde. Formado em 1996 pelo MS e OPAS (organização pan-americana) unificar os indicadores dos dados básicos de saúde (IDB)

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2
Q

Utilidade dos valores absolutos e relativos:

A

VA: úteis para administrar os recursos nos serviços de saúde
VR: permitem comparação entre diferentes realidades

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3
Q

Regiões do país com a maior e a menor taxa de crescimento populacional:

A

Maior: NORTE
Menor: SUL

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4
Q

Quem nasce mais, homem ou mulher?

A

Homem, mas a expectativa de vida é maior para as mulheres

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5
Q

Razão de sexo: homens/100 mulheres - região com a maior divergência e a única em que é > 100:

A

Norte: 101,2

Maior divergência: região SUL (94,7)

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6
Q

Região do Brasil com maior taxa de fecundidade:

A

Norte

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7
Q

Transição demográfica. significado e melhor forma de analisar:

A

Representa as mudanças ocorridas em uma população de acordo com a faixa etária dos seus membros.

Melhor forma de analisar: pirâmides populacionais

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8
Q

Duas principais explicações para mudanças demográficas no Brasil:

A

diminuição da fecundidade e aumento da expectativa de vida

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9
Q

1a Fase da transição demográfica:

A

fase pré-industrial ou primitiva: nasce muito e morre muito

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10
Q

2a fase da transição demográfica:

A

fase intermediária de divergência: começa a diminuir a mortalidade, ocorre o boom populacional

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11
Q

3a fase da transição demográfica:

A

fase intermediária de convergência: mortalidade continua caindo e a natalidade cai vertiginosamente, mas ainda não se equiparam

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12
Q

4a fase da transição demográfica:

A

fase de retorno ao equilíbrio: natalidade e mortalidade se equiparam

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13
Q

Índice de envelhecimento:

A

Razão entre a população de idosos (65 ou mais) x 100/jovens (0 a 14) - média nacional 10,8 idosos/100 jovens
É diferente a proporção de idosos (60 anos ou mais)
RS: a maior
AM: a menor

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14
Q

Taxa bruta de natalidade:

A

N° de nascidos vivos/população total

Taxas elevadas indicam baixas condições sociais ou aspectos culturais

A maio é na região norte

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15
Q

Taxa de fecundidade total:

A

número de filhos que uma mulher vai ter ao longo de seu período reprodutivo: principal determinante da dinâmica demográfica

Valores < 2,1: insuficiente para reposição populacional

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16
Q

Taxa de fecundidade específica:

A

N° de filhos vivos, de mães na faixa etária x 1000/população feminina da mesma faixa etária

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17
Q

Texa de fecundidade específica que predomina:

A

20 a 24 anos - por isso a maior causa de internação nessa faixa etária é por motivos obstétricos

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18
Q

Faixa etária em que passa a morrer mais mulheres do que homens:

A

> 81, pois os homens já morreram

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19
Q

Maior e menor mortalidade por causas (razão de sexo):

A

Maior: Rondônia
Menor: RJ - morre mais mulheres

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20
Q

Mortalidade específica por doenças circulatórias:

A

1a: Doenças isquêmicas do coração
2a: Doenças cerebrovasculares

> 60 essa posição inverte

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21
Q

Neoplasia mais comum no homem:

A

1a: próstata
2a: pulmão

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22
Q

Neoplasia mais comum em mulher:

A

1a mama
2a cólon e reto
3a colo de útero

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23
Q

Neoplasia que mais mata homem e mulher:

A

CA de pulmão - homem

CA de mama: mulher

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24
Q

Mortalidade específica por causas externas:

A

1a homicídio
2a acidentes de transporte
3a suicídio
4a intenção indeterminada

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25
Mortalidade por causa externa mais comum na região SUL:
1a acidentes de transporte
26
Região em que a mortalidade por suicídio é maior:
SUL
27
Região em que a mortalidade por homicídio é maior:
NORDESTE
28
Região que mais mata por acidente de trânsito:
Absoluto: Sudeste Relativo: Centro-Oeste
29
Características da transição epidemiológica:
Mudança de doenças transmissíveis para não transmissíveis Deslocamento da carga de morbimortalidade dos grupos mais jovens aos grupos mais idosos Transição de mortalidade para morbidade
30
Melhor forma de analisar transição epidemiológica:
Gráficos de incidência e prevalência
31
O que mais mata no país?
``` 1° doenças circulatórias 2° neoplasias 3° causas externas 4° causas respiratórias 5° doenças infectoparasitárias ```
32
O que mais mata entre 10 a 49 anos?
Causas externas, se for entre 1 a 49 continua causas externas
33
Principal causa de mortalidade por causas externas entre idosos?
Quedas
34
Principal causa de morte em em < 1 ano:
1a afecções originadas no período neonatal 2a malformações congênitas e anomalias cromossômicas 3a Doenças do aparelho respiratório
35
Principal causa de morte no período neonatal:
1° afecções originadas no período neonatal 2° malformações congênitas e anomalias cromossômicas 3° causas externas (desconhecidas)
36
Principal causa de morte no período pós-neonatal:
1° malformações congênitas e anomalias cromossômicas 2° Doenças do aparelho respiratório 3° Afecções originadas no período neonatal
37
Coeficiente de prevalência:
N° total de casos x n /população total Mede o risco de estar doente em determinado lugar e momento
38
O que faz o coeficiente de prevalência aumentar:
aumento de novos casos tempo da doença - baixa mortalidade imigração
39
O que faz o coeficiente de prevalência diminuir:
aumento da mortalidade (diminui o tempo da doença) doença com dificuldade de dar diagnóstico emigração maior número de curados
40
Coeficiente de incidência:
N° total de casos novos x 10^n/pop. sob risco
41
O que faz o coeficiente de incidência aumentar:
doença muito transmissível epidemia/surto rastreamento da doença
42
O que faz o coeficiente de incidência diminui?
doença com diagnóstico difícil
43
Relação em entre a prevalência e a incidência:
P = nc x t só funciona se a taxa for constante
44
Densidade de incidência:
DI = n° de casos novos / somatório dos "casos tempo" Mede o n° de casos novos numa população que varia no tempo
45
Coeficiente de letalidade e o que mede:
n° de óbitos por doença X . 100 (%) / acometidos pela doença X Mede a GRAVIDADE da doença
46
Coeficiente de mortalidade Geral:
total de óbitos/ pop. total Mede o risco ou probabilidade de morrer em determinado tempo e lugar
47
Coeficiente de mortalidade por causas:
Óbitos por certa causa/ pop. sob risco
48
Coeficiente de mortalidade materna:
Óbitos por causas maternas/ nascidos vivos
49
Conceito de morte materna:
Morte durante a gestação ou até 42d após o parto, independente da duração ou localização da gravidez (ectópica). Causada por qualquer fator relacionado ou agravado pela gravidez - Ex.: broncoaspiração durante status epilepticus; não é considerada a que é provocada por fatore acidentais ou incidentais
50
Conceito de morte obstétrica direta:
Ocorre por complicações obstétricas durante a gravidez, parto ou puerpério... Ex.: gestante desenvolve DHEG e morre por AVC hemorrágico Representam 70 a 80% dos óbitos maternos
51
Conceito de morte obstétrica indireta:
Existiam ou que se desenvolveram durante esse período, não provocados por causas obstétricas diretas... Ex.: broncoaspiração durante status epilépticus Representam 20 30% dos óbitos maternos
52
Conceito de morte materna tardia:
casa direta ou indireta > 42d e inferior a 1 ano
53
Coeficiente de mortalidade infantil:
óbitos até 1 ano/ nascidos vivos
54
Coeficiente de mortalidade neonatal:
óbitos até 27d/ nascidos vivos avalia a assistência ao parto
55
Coeficiente de mortalidade pós-neonatal:
óbitos 28d até 1 ano/ nascidos vivos
56
Causas de óbitos pós-neonatal:
saneamento básico Nível educacional Acesso à saúde tem diminuído rapidamente em todo o país
57
Coeficiente de mortalidade neonatal precoce:
óbitos até 7d/ nascidos vivos Avalia de forma mais precisa a assistência pré-natal, condições do parto e da mãe
58
Coeficiente de mortalidade neonatal tardia:
óbitos de 7 - 27d /nascidos vivos tem diminuído de forma lenta
59
Coeficiente de mortalidade perinatal:
natimortos + óbitos em < 7d /nascidos vivos + natimortos avalia de forma mais precisa assistência pré- natal, ao parto e condições da mãe
60
Coeficiente de natimortalidade:
total de natimortos / natimortos + nascidos vivos avalia assistência pré-natal, condições de saúde, nutrição da mãe e fatores fetais
61
Coeficiente de mortalidade na infância:
Total de óbitos até 5 ano/ total de nascidos vivos
62
Motivos na queda do coeficiente de mortalidade na infância:
diminuição da fecundidade intervenção pública educação da mãe
63
Características do índices e indicadores:
Numerado = denominador (numerado está sempre "dentro" do denominador) o denominador é um total que contem o numerador. Sempre teremos datas e lugar estipulados Resposta em porcentagem
64
Índice de mortalidade infantil:
Óbitos em < 1 ano x 100 (%)/ total de óbitos em todas as idades No Brasil é cerca de 3/4%
65
Índice de Swaroop-Uemura:
total de óbitos > 50 anos / total de óbitos é um indicador do nível de vida; > 75% é considerado bom (Brasil já está nessa faixa)
66
Curva tipo 1 de Nelson Morais:
Formato de "N" nível de saúde muito baixo (alta mortalidade em adulto jovem)
67
Curva tipo 2 de Nelson Morais:
Formato de L - nível saúde baixo predomina óbitos infantis e pré-escolares
68
Curva tipo 3 de Nelson Morais:
Formato de U | nível de saúde regular: morre muita criança e muito idoso
69
Curva tipo 4 de Nelson Morais:
Formato de J | nível de saúde elevado: mortalidade predomina em > 50 anos
70
Índice de mortalidade por causas:
Total de óbitos por certa doença x 100 (%) / total de óbitos
71
Como está a situação atual do índice de mortalidade proporcional por idade:
Neonatal precoce: 52% Pós-neonatal: 30% Neonatal tardio: 16%