MEDWAY 2025 Flashcards

(500 cards)

1
Q

Característica do sopro de cada valvulopatia

A

Estenose aórtica: mesosiatólico (em diamante)
Insuficiência aórtica: protodiastólico
Estenose mitral: diastólico, com ruflar, reforço pré sistólico e hiperfonese de B1
Insuficiência mitral: holossistólico, com hipofonese de B1

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2
Q

Pulso na estenose aórtica x insuficiência aórtica

A

Estenose: parvus tardus (baixa amplitude e longa duração)
Insuficiência: em martelo d água (rápido)

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3
Q

Critérios de uma estenose aórtica grave

A

Área < 1/ gradiente > 40

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4
Q

Critéios de gravidade estenose mitral

A

AV < 1,5/gradiente > 10

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5
Q

Drogas que diminuem mortalidade da ICFEr

A
  • BB
  • IECA
  • Espiro
    -ISGLT2
    -Sacubitril/valsartan
    -Nitrato+hidralazina
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6
Q

Quarta droga na ICFEr

A
  • ISGLT2
    -Trocar IECA/BRA por sacubitril varsartan
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7
Q

Paciente com RNC e dificuldade para respirar, sem sinais de obstrução de VA. Qual é a conduta

A

Manobra de Chinlif e jow trust: provável queda da língua. Precisa que o paciente esteja com drive e inconsiente

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8
Q

Mudanças fisiológicas IOT criança x adulto

A

Criança tem língua MAIOR, occipito mais proeminente indica usar coxim, egliglote é maior, então está indicado usar laringo RETO

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9
Q

Quais são as contraindicações de ambuzar para intubação

A

IOT sequência rápida: quando tem alto risco de broncoaspiração, como paciente que não está em jejum, obesos
Paciente com drive respiratório

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10
Q

Qual TCE é biconvexo e qual é côncavo- convexo

A

Côncavo- convexo: subdural
Biconvexo: epidural

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11
Q

Características da contusão cerebral

A

Mecanismo golpe/contragolpe, TC com sangramento intraparenquimatoso

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12
Q

Qual é o tipo de fratura de pelve mais grave

A

Anteroposterior (livro aberto): VENOSO

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13
Q

Qual é o local adequado para compressão da pelve

A

Lençol/cinta pélvica no nível do grande trocanter do fêmur

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14
Q

Qual é a apresentação do pneumotórax no E FAST

A

Presença do ponto pulmonar: divisão entre “areia da praia” e “código de barras”

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15
Q

Qual é a primeira conduta em um paciente com MV abolido unilateral após IOT

A

Antes de avançar para o B do ABCDE pensar em intubação seletiva, com isso deve-se reavaliar o dispositivo e o seu posicionamento. Geralmente o tubo desvia para a direita, ou seja, tem MV abolido à esquerda

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16
Q

Paciente intubado com grande quantidade de borbulhonamento. Conduta e diagnóstico

A

Lesão de bronquio fonte = toracotomia DIREITA

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17
Q

Correção cirúrgica de lesão esofagiana

A

Toracotomia DIREITA

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18
Q

Indicações de toracotomia no hemotórax maciço

A

Drenagem > 1500ml
Drenagem >/=200ml/h por 2/3h + piora ou necessidade de múltiplas transfusões
Feita em CC

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19
Q

Quando a toracotomia não é feita cc?

A

Casos de toracotomia de emergência, ex: PCR

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20
Q

Quis são os limites para as lesões na transição toracoabdominal

A

Anterior: 4º EIC
Lateral: 6º EIC
Posterior: ponta da escápula

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21
Q

Qual é o melhor exame para avaliar a transição toracoabdominal

A

Videolaparoscopia

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22
Q

Características tetralogia de fallot

A
  • Hipertrofia do VD
  • Obstrução do hostil de saída do VD-
    -CIV
  • Cavalgamento da aorta para a direita
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23
Q

Qual é a cardiopatia congênita que faz hipoflux pulmonar

A

Tatralogia de fallot

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24
Q

Cardiopatia congênita que faz mais e a que faz menos IC

A

Mais: CIV
menos: CIA

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25
Sopro na CIV
Holossitólico audível em foco tricúspide (4º EIC esquerdo), irradiando para dorso
26
Como é o shunt das cardiopatiaa acianóticas
E-D
27
Quais são as principais cardiopatias cianóticas
Tetralogia de fallot e transposição de grandes vasos
28
Quais estruturas da circulação fetal se fecham e porque
Forame oral: aumento do 02 e diminuição dos fatores inflamatórios (ex: prostaglandinas) Ducto arterioso: aumento da pressão do AE
29
Conceito pneumotórax oculto
Só é observado em exames mais complexos, como TC. TTT geralmente expectante
30
Conceito pneumotórax oculto
Só é observado em exames mais complexos, como TC. TTT geralmente expectante
31
Critérios para alta IC
Resolução do fator precipitante Ajuste de volemia Estabilidade clínica e hemodinâmica há pelo menos 48 horas Medicações em regime oral há pelo menos 24 horas Medicações modificadoras da doença iniciadas e otimizadas Avallação das comorbidades Controle satisfatório de frequência cardiaca, pressão arterial, função renal e eletrólitos
32
Classificação hipertensão arterial em crianças < 13 anos
< P90: normotenso P90-P95: pressão elevada P95-P95+12: HAS 1 > P95+12: HAS 2
33
Critérios de tratamento farmacológico hipertensão na criança
HAS +DM Doença renal, cardíaca Hipertrofia do VE Sintomática Estágio II sem fator modificável Sem reposta ao ttt não farmacológico
34
Classificação IC
A: presença de fatores de risco B: alterações de exames, sem sintomas C: sintomático D: refratário ao tratamento
35
Indicações de cervicotomia exploradora
- Sangramento intenso (se controlou não conta) - Hematoma progressivo - Enfisema em expansão - Sinais de obstrução de VA - Piora neurológica - Fístula (ar ou saliva)
36
Indicações TC TCE leve (15-13)
- Glasgow <15 por mais que 2 horas - Suspeita de Fratura: exposta, com afundamento ou de base de crânio (hemotimpano, olhos de guaxinim, otorreia, rinorreia ou sinal de Battle) Vomitos (mais de 2 episódios) - >65 anos - Uso de Anticoagulante!!!! -Perda da consciência (mais do que 5 minutos) -Amnésia retrógrada (mais do que 30 min anteriores ao trauma) - Mecanismo de alta energia (queda 1 metro ejeção do veículo, atropelamento...)
37
Tratamento em lesões circunferenciais grau 3º
Escarotomia (teve ser a peimeira linha de tratamento, antes mesmo de pensar em intervenção por aumento da pressão intra abdominal)
38
Critérios SIRS
Pelos menos 2 dos 4 - Temperatura acima de 38°C ou abaixo de 36°C; - Frequência cardíaca> 90 bpm; - Frequência respiratória> 20/min ou PaCO2) > 32 mmHg; - Leucócitos > 12.000/mm3 ou <4.000/mm3, ou presença de mais que 10% de bastonetes.
39
Critérios SIRS
Pelos menos 2 dos 3 - Temperatura acima de 38°C ou abaixo de 36°C; - Frequência cardíaca> 90 bpm; - Frequência respiratória> 20/min ou PaCO2) > 32 mmHg; - Leucócitos > 12.000/mm3 ou <4.000/mm3, ou presença de mais que 10% de bastonetes.
40
Características lesão química por álcalis
Lesões graves, aréa extensa e profunda, podendo levar a necrose tecidual. Ex: queimadura por cal virgem
41
Critérios de transferência de queimados
-Queimaduras de 2° e 3° grau; o SCQ > 10%; o Queimaduras em face, mãos e períneo, articulações; o Crianças; o Queimaduras químicas/elétricas.
42
O que caracteriza a síndrome compartimental nos grandes queimados
Quiemadura de 4º grau, geralmente elétrica com: Dor, parestesia, paralisia, palidez, pulso ausente. TTT é fasciotomia em CC
43
Critérios classificação Forrestet Diamond
Sexo, idade e sintomas
44
Opções de exames para investigação de síndrome coronariana crônica
- teste ergométrico -ECO com estresse - Cintilografia com estresse Medicação: dobutamina ou dipiridamol (não usar em asmático) - AngioTC
45
Interpretação cintilografia com estresse
- < 5: baixo risco - 5-9,9: moderado ->10: alto risco
46
Tratamento medicamentoso síndrome coronariana crônica
Reduzem mortalidade: AAS + estatina de alta potência + IECA (DM, DRC, FE < 40, IAM prévio Reduzem sintomas: 1) BB e BCC 2) ivabradina 3) Isordil 4) Alopurinol
47
Tratamento medicamentoso síndrome coronariana crônica
Reduzem mortalidade: AAS + estatina de alta potência + IECA (DM, DRC, FE < 40, IAM prévio Reduzem sintomas: 1) BB e BCC 2) ivabradina 3) Isordil 4) Alopurinol
48
Indicações CAT síndrome coronária crônica
• Angina pós IAM • Muito alto risco: > 85% • Disfunção ventricular • Angina Ill e IV • Sintomas IC • Angina instável
49
Indicação de revascularização/stent síndrome coronariana crônica
- Falha no TTT clínico -Lesão de tronco > 50% - Triarterial com FEVE <35% - Área isquêmica > 10% do VE
50
Doses das estatinas de alta potência
Atovastatina 40-80mg Rosuvastatina 20-40mg
51
Classificação killip; classificação clínica do IAM
1) Sem congestão 2) B3, estertores basais 3) EAP 4) Choque cardiogênico
52
Qual é a fase endometrial marcada por endométrio com espessura trilaminar
Fase folicular tardia/proliferativa tardia
53
Quais são as fases endometriais no ciclo menstrual
Proliferativa (estrogenio) Secretória (progesterona)
54
Características normais do ciclo menstrual
Intervalo: 24-38 dias Duração: até 8 dias
55
Defina a teroria das duas células no ciclo menstrual
1) Teca (externa): converte colesterol em androgênios por ação do LH 2) Granulosa: converte androgênios em estrogênio por ação do FSH - aromatização
56
O que faz o pico de LH
Pico de estrogênio
57
Tratamento de insuficiência cardíaca por miocardite
Não tem uma terapia específica. EVITAR AINE!!!
58
Tratamento de insuficiência cardíaca por miocardite
Não tem uma terapia específica. EVITAR AINE!!!
59
Características síndrome de tokotsubo no ECO
Abaulamento apical com hipercontratilidade da base
60
Características síndrome de tokotsubo no ECO
Abaulamento apical com hipercontratilidade da base
61
Significado Apica lnsparing/bulls eye/cereja do bolo na amiloidose
Tendência a POUPAR o ápice do VE das discinesias precoces
62
Pneumotórax: segundo dreno x aspiração
Segundo dreno - Persistência de vazamento aéreo SIGNIFICATIVO,ex: grande saída de ar, borbulhonamento - Primeiro dreno mal posicionado ou obstruído Instabilidade hemodinâmica após drenagem inicial Aspiração - Vazamento aéreo pequeno/moderado - Paciente estável, com melhora radiológica, mas sem expensão adequada
63
Pneumotórax: segundo dreno x aspiração
Segundo dreno - Persistência de vazamento aéreo SIGNIFICATIVO,ex: grande saída de ar, borbulhonamento - Primeiro dreno mal posicionado ou obstruído Instabilidade hemodinâmica após drenagem inicial Aspiração - Vazamento aéreo pequeno/moderado - Paciente estável, com melhora radiológica, mas sem expensão adequada
64
Indicações de toracotomia de reanimação/emergência
1. Aliviar o tamponamento cardíaco (pericardiotomia). 2. Conter hemorragias cardíacas ou intratorácicas. 3. Realizar massagem cardíaca aberta. 4. Clampeamento da aorta descendente. Feita na sala de emergência, geralmente tem que ter < 15 minutos de parada Via: anterolateral esquerda
65
Critérios para retirada do dreno no pneumotórax
- < 100ml/dia, líquido claro (ex: seroso) - 24h sem escape aéreo -Melhora clínica/radiológica
66
Via de acesso para toracotomia de emergência ou urgência nos casos se PCR
Anterolateral esquerda
67
Qual é o local de drenagem da pericardiocentese no tamponamento
Subxifoíde
68
Indique o padrão de acometimento das paredes no IAM
V1-V4: Parede anterior (DA) DII, DIll e avF: Parede inferior (CD) V3R e V4R: Ventrículo direito V7, V8, V9: Parede posterior DI e avL: Parede lateral alta (CX) V5-V6: Parede lateral baixa (CX) V1-V2: Septo
69
Descreva as características da dor no IAM
• Típica: desconforto/dor retroesternal + desencadeada por esforço + aliviada com repouso ou uso de nitrato. 3/3 • Atípica: 2/3 • Não anginosa: 1/3. Nesses casos, se for solicitado uma tropiniba e vier positiva, considera como falso + • Estável: sem dor ao repouso, dor dura < 20min e passa com < 10min • Instável: dor em repouso, não responde bem a nitrato, > 20min de dor, dor que mudou o padrão (agora sente em atividades que exigem menos)
70
Ponto de corte para IAM no ECG
Ponto J > 1mm V2/V3: - Mulher: > 1,5mm - Homem > 40 anos: 2mm - Homem < 40 anos: 2,5mm
71
Indique as 3 classificações do protocolo GRACE
Muito alto: instabilidade, choque cardiogênico. Reperfusão em < 2h Alto: troponina +, alteração do ECG, escore >/=140. Reperfusão em 24h Intermediário: reperfusão em 72h
72
Em que momento fazer o segundo anti agregante (clopidogrel, ticagrelor ou prasugrel) no IAM
IAMCST: na emergência IAMSST- GRACE - Alto/muito alto risco; durante o procedimento - Intermediário: na urgência
73
Qual é a alteração sugestiva do padrão de Wellens, uma variação do IAM
Onta T bifásica em V2 e V3 Onda T inverida e simétrica em V1-V4
74
Como o pico de LH estimula a ovulação ?
Estimula a liberação de prostaglandinas, que fazem a contração das células da musculatura lisa oara expulsão do óvulo
75
Carga da cardioversão elétrica na TV com pulso
100J
76
Doses adenosina na taquicardia supra ventricular
Bolus, 6-12-12mg
77
Tem diferença de mortalidade entre controlar ritmo e FC na FA? Em qual perfil de paciente eu prefiro controlar o ritmo
Não tem. Arritmia recente (< 1 ano) e ICFEr: controlar ritmo
78
Quando manter anticoagulação na FA independente do CHADSVAS
1) FA valvar: FA + estenose mitral ou prótese 2) Amiloidose 3) Cardiomiopatia hipertrófica
79
Qual anticoagulante usar na FA
Geral: DAOCs FA valvar (estenose mitral ou uso de prótese), DRC TFG < 15, SAF triplo +: WARFARINA
80
Alvo de FC na FA
FC < 110
81
Qual é a manobra que piora o sopor da insuficiência aórtica
Inclinar o corpo para frente
82
Manobra de Handgrip
Piora os sopros do lado ESQUERDO
83
Para que serve a manobra de Rivero Carvalho
Diferencia insuficiência tricúspide x mitral. Se houver mudança na percepção do som é TRICÚSPIDE
84
Defina RCP de qualidade
100-120 compressões/minuto 5-6cm Terço infertor do esterno
85
Compartimentos da amenorreia
I: uterovaginais II: ovários III: hipótese IV: hipotálamo
86
Qual gene estimula a formação dos testículos
Gene SRY presente no cromossomo Y
87
Quais são os 2 principais exame para avaliar a reserva ovariano
- AMH em qualquer fase do ciclo. Quanto maior melhor - Presença de folículos atrais no 3º dia do ciclo - FSH no 3º dia do ciclo. Quanto maior, pior
88
Quantos anos após a telarca vem a menarca
2-2,5 anos após
89
Critérios síndrome metabólica na mulher (3/5)
CA > 88cm GJ > 100 HDL < 50 Tg> 150 PAS > 130 ou PAD > 85
90
Qual é o melhor tipo de ACO na SOP
Combinado (estrogênio é anti androgênico) e com estinilestradiol (hormônio NÃO natural, aumenta os níveis de SHBG quando metabolizado no fígado, diminuindo os níveis de testosterona livre)
91
SOP aumenta ou diminui os níveis de SHBG
Diminui!!! Mais hormônio livre circulante
92
Quais são os anticorpos da SAF
Anticardiolipina IgM e IgG (mais sensível), anti b2 glicoproteína, anticoagulante lúpico (+ específico)
93
Profilaxia de SAF na gestação
- Sem histórico de aborto ou 1 com < 10s: +/- AAS - 1 ou mais abortos com > 10s ou 3 com < 10: AAS + HBPM em dose PROFILÁTICA - Histórico de trombo: AAS + HBOM dose TERAPÊUTICA
94
Critérios de puberdade tardia nas meninas
Ausência de desenvolvimento até os 13 anos ou ausência de menarca após 5 anos da telarca (geralmente é 2/2,5 anos após)
95
Diferencie trauma vesical com extravasamento intra x extra peritoneal
Intra: longe da bexiga. TTT é rafia ou laparotomia ou laparoscopia Extra: próximo a bexiga. TTT é SVD por 14 dias. Geralmente tem descrição de líquido na pelvw, ou seja, próximo a bexiga
96
De onde vem o sangramento hepático se a manobra de Pringle não cessou o sangramento
- Veia cava inferior retrô hepática - Supra hepática Conduta: tamponamento. Pode ser feita por até 60min se continuo ou 120mim se intermitente sem causar dano ao fígado
97
Qual é o tipo de tamponamento pélvico nos casos de sangramento
Pré peritoneal/extra peritoneal
98
Principal cardiopatia congênita da síndrome de Turner (45X0)
Coarctação de aorta
99
Tratamento PCA
Prematuro: indometacina, ibuprofeno e paracetamol Criança mais venha/sinais de IC: cateterismo (não requer CEC)
100
Ausculta na PCA
Sopro em maquinaria (sistodiastólico contínuo)
101
O que é um sopro inocente
Sopro inocente: +, sem frêmito, baixa intensidade, sistolico, audivel mais em decúbito dorsal (posição supina) some ao levartar-se, ficar sentado e em de úbito ventral, não tem alteração na fonese das bulhas, assintomático (não causa cansaço e palpitação, por exemplo): Inocente, nao encaminhar OBS: não pode ter alteração da fonese, mas pode ter desbobramento variável OBS: o sopro não pode ser diastólico, pode ser sistodiastólico apenas ou sistólico puro 00
102
Quais são os dois sopros inocentes
Still: vibratório Ramos pulmonares/ estenose dos Ramos pulmonares: irradia para ambos os lados do tórax, dorso e axila
103
Dose inicial de Hiperprolactinemia com cabergolina
0,25mg/dia 2 vezes na semana
104
Critérios USG da SOP
1 ovário com > 10cm cúbicos > 20 folículos com 2-9mm > 10 folículos com 2-9mm em um corte do USG AMH aumentado
105
Teste de progesterona + na avaliação de amenorreia secundária. O que indica
Anovulação crônica (estava faltando progesterona)
106
FR amas classes de choque hipovolêmico
I: < 20 II: 20-30 III: 30-40 IV: > 35
107
Escala motora de Glasgow
Espontâneo: 6 Localiza: 5 Retira/ flexão normal: 4 Flexão anormal/flexão hipertônica/decorticação: 3 Extensão anormal/descerebração: 2 Ausente: 1
108
Sequência atendimento em vítima de afogamento
1) Consiente - Decúbito lateral 2) Inconsiente: 5 ventilações de resgate boca a boca OBS: não checar pulso OBS: não fazer manobras de desobstrução
109
Primeira conduta em casos de paciente em cena do trauma com sangramento ativo e visível evoluindo com sinais de choque (ex: hipotensão, FC aumentada, pulsos fracos, pele fria)
X: controlar o sangramento antes mesmo de garantir a VA, mesmo que Glasgow baixo
110
Como fazemos o diagnóstico de sarcopenia
Fraqueza muscular, perda de peso, lentificação de marcha, dificuldade de subir escadas. Confirmo diagnóstico por alteração qualitativa e quantitativa do músculo
111
Defina e diagnostique síndrome da fragilidade
3/5 - Fadiga - Perda de peso - força reduzida - Atividade física limitada - Marcha lenta
112
Qual é a medicação indicada para controle dos casos de delirium
Antipsicóticos: haldol, risperidona, Quetiapina
113
Causas de anemia hiperproliferativa: reticulócitos > 2%
- Sangramento agudo - Anemia hemolítica (LDH elevado, haptoglobulina baixa, BI elevada) OBS: se for hemolítica autoimune tem coombs direto +
114
Causas de anemia megaloblástica- VCM > 100. Lembrar de causa sintomas neurológicos, ex: parestesia, formigamento
- Uso de metfomina - Anemia perniciosa: geralmente em mulheres com outras doenças autoimunes. Investigar com EDA gástrica com biópsia - Pancreatite crônica - Gastrectomia - Tuberculose - Chron - Vegetariano
115
Indicações de reposição hormonal no hipotireoidismo subclínico
TSH > 10 TSH > 7, idade < 65 anos com alto RCV TSH entre 4,5-10 com anticorpos +
116
Suspeita de TB pleural
TB arrastada, derrame pleural exsudativo, ADA ALTO ( > 40) Padrão ouro diagnóstico: biópsia pleural TTT: RHZE
117
Características nistagmo de origem central (ex: AVC)
- VOR normal (head impulse), Skew alterado, nistagmo MULTIDERACIONAl, perda auditiva súbita. Geralmente é agudo e prolongado, levando ao PS
118
Head impulse normal e teste de Skew alterado. Diagnóstico?
Vertigem central
119
Avaliação da densitometria óssea
T score < -2,5: osteoporose -2,5 — - 1: osteopenia > -1: normal
120
Conduta na suspeita de HSA com TC inicial normal
Liquor: presença de sangue, com xantocromia e centrifugação
121
Suspeita de HSA
Pior cefaleia da vida, súbita, sintomas de cefaleia secundária
122
FAN para diagnóstico de lúpus
> 1/80
123
Qual é a característica da intussuscepção em crianças
Obstrução intestinal de DELGADO, fezes em framboesa, história de infecção USG: sinal do pseudo rim/sinal do alvo Raio x: empilhamento de moedas: DELGADO
124
Tratamento de farturas expostas
< 1cm: cefalosporina de 1ª geração 1-10cm: cefalosporina de 1ª geração (cefazolina) > 10cm/ PAF/Rural: + aminoglicosídeo (gentamicina) Rural (ex: canavial): + penicilina
125
Suspeita de aneurisma abdominal roto
Dor abdominal, hipotensão, massa abdominal pulsátil = cirurgia de urgência
126
Principal distúrbio metabólico no íleo paralítico
HipoK
127
Íleo paralítico x síndrome de Ogilve/megacólon fisiológico
Ogilve: paciente grave, internado, seéptico, que evolui com obstrução só do GROSSO, principalmente do cecco, delgado preservado. TTT é suporte - neostigmina EV se não resolver com 3 dias. Se persistente, pode necessitar de colonoscopia ou até cecostomia. Íleo paralítico: paciente com distúrbios metabólicos, evoluindo com obstrução de grosso e delgado. TTT é correção dos distúrbios
128
Obstrução intestinal após bypass. Diagnóstico?
Hérnia interna Sinal do redemoinho (torção mesenterica)
129
Qual medida inicial extra hospitalar por ser feita nos casos de torção testicular
Distorção manual medial - lateral
130
Torção testicular x orquiepididimite
Torção: jovem, dor súbita, horizontalização, alteração do Doppler Orquie: pós relação sexual desprotegida, sinal de Prehn + ( melhor da dor ao suspender) Dúvida: tratar como torção, pois é mais grave
131
Indicações TC de corpo inteiro
• Acidente automobilístico com velocidade > 60km/h; • Capotamento; • Atropelamento; •Ejeção do veículo; •Paciente Preso nas ferragens ou óbito na cena; • Queda de altura > 3 metros; • Mecanismo desconhecido, mas supostamente de alta ener-gia.
132
Qual é a hemorragia mais comum no trauma /TCE
1) Subaracnóide 2) Subdural
133
Conceito candidíase recorrente
4 crises ao ano
134
Qual é o agente da tricomoníase?
Protozoário. No exame, consigo visualizar o protozoário flagelado
135
Principal fator de risco para hiperplasia endometrial e câncer de endométrio
Obesidade
136
Principal droga anti HER2 no câncer de mama
Transtuzumabe
137
Indicações de RT adjuvante no câncer de mama
Cirurgia conservadora, tumor > 5cm, axila acometida
138
Droga aue atua como Moduladores seletivos do receptor de estrogênio
Tamoxifeno: usado em tumor com expressão hormonal
139
Valor de HB recomendada para engravidar
HB < 6%
140
Risco fetal por mãe com DM prévio descontrolado/DM gestacional
Macrossomia, distócia de escapulas, polidramnia
141
Malformação mais comum em mães com DM prévio
Síndrome da regressão caudal
142
Indicação de ECO fetal nos casos de mãe diabética
DM prévio (independente do valor da HB) DM gestacional diagnosticada no 1º e 2º tri OBS: no 3º não aumenta risco de cardiopatia
143
Cardiopatias mais comuns relacionados a DM:
septo atrioventricular, persistência do ducto arterioso e síndrome do coração esquerdo hipoplásico Rastreio: ECO fetal
144
TTT de endometrite puerperal
Tratamento endovenoso, até 48h afebril
145
Diferença entre conselho e conferência no SUS
Conferência: 4/4 anos, idealiza projetos Conselho: mensal, controla os gastos e as execuções
146
Distruibuição da participação social no SUS
50%: usuário 25%: trabalhador 25%: prestador de serviço (privado ou público vinculado ao sus)
147
Quais são os princípios éticos/doutrinários do SUS
Equidade Integralidade Universalização
148
Para que serve onprevine Brasil e quais são os 4 pilares
Serva para destinar verba aos munincípios 1) Capacitação ponderada: pessoas cadastrada 2) Incentivo de desempenho, ex: realização de papanicolau, testes de HIV e sífilis em gestantes 3) Estratégias específicas: trabalhar aos sabádos, horário extendido 4) Critério populacional: IBGE
149
Quando preencher CAT por acidente de trabalho
Trabalhador com carteira assinada/INSS
150
Epidemia x endemia
Epidemia: aumento dos casos Endemia: casos com números habituais
151
PrEP e PEP HIV
PrEP: Tenofovir + emtricitabina, contínuo PEP: Tenofovir + lamivudina + dolutegravir por 28 dias
152
Como avaliar a curva de ROC para acurácia dos testes
Avaliar a área abaixo da linha Quanto MAIOR MELHOR
153
Principal causa de síndrome aplástica (queda de Hb e dos reticulócitos) na anemia falciforme (uma anemia hemolítica)
Parvovírus B19- manter pcte em isolamento OBS: também pode ser causada por fluxo excessivo de 02 ofertado
154
Cardiopatia congênita com PA divergente
PCA!!!
155
Tratamento de sepse neonatal precoce
Ampicilina + gentamicina
156
Fases exantema infeccioso (parvovírus B19)
Face esbofeteada: asa de borboleta Tronco e membros Recorrência após exposição solar ou prática de exercício físico
157
Antídoto dos benzodiazepinicos
Flumazenil
158
Antídoto dos tricíclicos
Bicarbonato de sódio
159
Definição e tratamento do coma mixedematoso
Paciente geralmente pós tireoidectomia total sem reposição hormonal. Os sintomas são RNC, bradipneia, bradicardia e hipotensão TTT 1) Internação, suporte 2) Hidrocortisona 100mg IV de 8/8h antes da reposição hormonal- evitar insuficiência adrenal 3) Levotiroxina (T4) e triiodotironina (T3) em dose alta 4) Exames: TSH, T3 e cortisol
160
Saturação alvo na DPOC
88-92%
161
Diagnósticos diferenciais de eosinofilúria
1) NIA: drogas, rash e febre 2) Ateroembolismo: livedo, síndrome do dedo azul, queda do complemento
162
Com que processo inflamatório se relaciona a síndrome de Sjogren
Sialoadenite: edema da glândula
163
Tratamento Intussuscepção em paciente estável
Redução hidrostática com sobda de Foley
164
Indicações de cirurgia eletiva no aneurisma de aorta abdominal
• Crescimento rápido (> 0,5 cm/6 meses ou > 1 cm/ano). • Associação com outros aneurismas (ex. ilíaca, femoral, poplíteo). • Associação com doença arterial obstrutiva periférica (DAOP) sintomática com indicação de revascularização. • Tamanho ≥ 5,5 cm (homens) ou ≥ 4,5 a 5 cm em mulheres. • Presença de AAA sintomático. • Morfologia sacular associado a algum fator de risco (tamanho > 5 cm, presença de irregularidades na parede da aorta, aneurisma micótico).
165
Como é feita a técnica de Mcvay para hérnia femoral
Suturas para aproximar as margens da aponeurose
166
A hipertermia maligna é uma doença adquirida?
Não, é uma patologia autossômica dominante
167
Critérios de Fong para CCR (sobrevida)
CEA > 200ng/ml Metástase > 5 cm > 1 metástase linfonodo positivo Intervalo entre ressecção tumor primário e surgimento metástase < 12 meses Fong > 2: má prognóstico
168
D no melanoma
Diâmetro = 6mm!
169
Medida fisiológica para controle da PIC
SAÍDA DE VOLUME VENOSO E DE LÍQUOR PELO CRÂNIO
170
Para que serve a escala de M CHAT R/F aplicada dos 16 aos 30 meses
Triagem de autismo em todas as crianças
171
Idade para triagem de dislipidemia em crianças e adolescentes
< 2 anos: sem indicação 2-8: se falar de risco 9-11: UNIVERSAL
172
Dose de reposição de ferro em criança termo e < 2500g
Iniciar com 30 dias de vida, 2mg/kg dia até 1º ano
173
Reposição de ferro em crianças prematuras
< 1000g: 4mg/kg/dia 1000 - 1500: 3mg/kg/dia > 1500: 2mg/kg/dia
174
Tratamento efeitos colaterais TTT de TB
Úlcera > 1cm Abscesso frio Linfadenite regional supurativa TTT: isoniazida até regressão
175
Idade máxima para administração de vacina para rotavírus
1ª: 11 meses e 29 dias 2ª:23 meses e 29 dias Intervalo mínimo: 1 mês
176
Quimioprofilaxia primária TB
Não vacinar, Rifampicina por 4 meses, depois suspender e vacinar, sem fazer PPD
177
Em qual área ocorre o sangramento na LAD
Núcleo na base- pouco visualizado na TC
178
Coágulo no tórax (hemotórax retido) com dreno bem funcionante por pneumotórax. Conduta ?
Videotoracoscopia - risco de empiema OBS: fibrinolítico se videotoracoscopia indisponível
179
Doença hepática com CI aos métodos de contracepção combinados
Adenoma hepatocelular, hepanoma e cirrose descompensada
180
Quais são as progesteronas com maior ação anti androgênica
Ciproterona e drosperinona
181
Qual contraceptivo pode demorar a voltar à fertilidade
Injetável trimestral
182
Métodos contraceptivos para pacientes em uso de anticonvulsivante/Rifampicina
Injetável trimestral, injetável mensal, DIU e implanon
183
Explicação para a atrofia/ressecamento vaginal na menopausa
Redução do estrogênio e do glicogênio por consequência
184
TRH isolada ou estrogênio + progesterona. Qual tem maior risco de CA de mama?
E+P
185
Hipertensão e enxaqueca com aurea são contra indicação na TH?
Não!!!
186
Efeitos da TRH VO
Aumento do HDL, diminuição do LDL e aumento dos triglicerídeos
187
Características da vasculite por IgA
- Dor abdominal - Púrpura palpável - Artralgia
188
Características SHU
Pós episódio gastrointestinal. Evolui com anemia hemolítica, plaquetopenia e IRA
189
Clínica e tratamento de incompetência istmocervical
Clínica: perdas cada vez mais precoces, dilatação indolor e súbita com perda fetal Ttt: cerclagem uterina cervical, ideal até 12-16s. Também pode ser usado não casos de colo uterino curto < 25mm
190
Clínica de arterite temporal
Cefaleia, claudicação da mandíbula, alteração oftalmológica (ex: cegueira). TTT é com corticoide
191
Qual é o método contraceptivo de escolha nos casos de doença hepática ativa?
DIU de cobre, pois não pode nenhum método hormonal. É semelhante ao CA de mama
192
Lesão hepática mais relacionada ao uso de anticoncepcional
Adenoma hepático
193
Exemplos de indicação de aplicação da vacina Pneumo 23
• idoso Acamado • idoso Institucionalizado • Indígena a partir de 5 anos • DM
194
Esquema de vacinação contra sarampo (tríplice viral) em pacientes sem nenhuma dose
< 30 anos: 2 doses 30-59: 1 dose
195
Esquema de vacinação para pacientes com apenas uma dose de tríplice viral
Completar com mais uma, independente da idade
196
Indicação de uso de AAS como profilaxia primária
Alto risco (> 20%) e entre 40-70 sem risco aumentado para sangramento
197
Dose de corticoide considerada imunossupressora
20mg/dia ou 2mg/kg/dia por > 14 dias de Predinisolona 40mg
198
Indicação de uso de testosterona em mulheres na menopausa
- queixas sexuais, diminuição do libido - Precisa estar usando estrogênio - Preferir a via transdermica
199
Estrogênio produzido no tecido adiposo por conversão periférica
Estrona
200
Qual é o ISRS com melhor efeito para sintomas vasomotores
Paroxetina
201
Como é feita a prova do laço
Insuflar até uma média da pressão por 5 minutos em adultos e 3 minutos em crianças. Fazer um quadrado de 2,5cm. Positivo em adulto se 20 petéquias ou 10 em criança
202
Doenças mais relacionada ao sinal de Faget (febre sem taquicardia)
FA e Febre tifoide
203
Causas de IRA com hipocalemia
Leptospirose e anfotericina B
204
Indicações e CI a laparoscopia no trauma
Indicações: - Estável - Líquido livre - SEM lesão de víscera parenquimatosa/sólida CI: TCE grave (aumenta a pressão intra craniana), instabilidade ou indicação de laparotomia
205
Indicações de laparotomia no trauma penetrante
1) Instabilidade 2) Evisceração 3) Sangramento TGI, genitourinário ou retal (hematêmese ou sangramento retal) 4) Peritonite clara e persistente: abdome em tabua x defesa generalizada 5) Sem resposta a reposição volêmica 6) Transpassa 7) Pneumoperitônio/retropneumoperitônio
206
Trauma por arma branca em dorso/flanco em paciente estável. Conduta?
TC com contraste TRIPLOvenoso
207
Sequência de atendimento em vítimas de trauma pélvico
1) Estabilização com lençol ou cinta pélvica 2) Tamponamento pré peritoneal/ extra peritoneal 3) Fixação externa 4) Embolização em casos refratários
208
Medicação de escolha para chikungunya na fase crônica (> 3 meses)
HIDROXICLOROQUINA 6mg/kg/dia por 6s
209
Exantema característico da febre maculosa
Maculopapular: mácula - pápula/petéquia, piorando a cor e o tamanho
210
Tratamento febre maculosa
Doxicilina ou clorafenicol
211
Qual tipo de paciente tem maior risco de desenvolver Chikungunya na forma grave
Mulher, > 45 anos, artropatia prévia
212
Qual paciente tem menor risco de adquirir malária
Pacientes com traço falciforme
213
Devo esperar o resultado dos exames para iniciar o tratamento de leptospirose?
Não, começo na suspeita
214
Exames iniciais para pacientes C e D com dengue
Hemograma completo, albumina e transaminases
215
Tratamento dos casos de abstinência alcoólica (tremor, agitação, desorientação, febre)
Benzo: midazolam VO ou IM ou diazepam VO
216
Quando um paciente com TB pode voltar ao trabalho
Após 2 baciloscopias consecutivas negativas com melhora clínica favorável
217
Características hepatite fulminante
Encefalopatia hepática, INR > 1,5
218
Características hepatite B crônica
HbsAg +, Anti HBS - e Anti HBc total reagente
219
Cultura na erisipela
Geralmente negativa
220
Quadro clínico da hipertensão renovascular
• Sopro abdominal: a ausculta abdominal é importante • EAP recorrente • Piora da função renal após introduzir IECA/BRA • Assimetria renal não justificada • Aldosterona aumentada (hipo K),renina aumentada
221
Efeito adverso mais comum relacionado aos diuréticos
HipoK (hipocalemia)
222
Nervo acometido na síndrome do túnel do carpo
Mediano
223
Classifique o teste de fagerstrom (grau de dependência a nicotina)
0-4: baixo 5: médio 6-10: alto
224
Principal agente causador de pneumonia em pacientes com DPOC descompensada
Hemophilus influenza
225
Principal agente causador de pneumonia + hiponatremia
Legionella
226
Indicações de drenagem dos casos de derrame pleural
Empiema Gram + Cultura Ph < 7,2 LDH > 1000 Glicose < 40
227
Indicações de reposição de ferro em paciente prematuros com peso adequado
Iniciar com 30 dias de vida na dose de 2mg/kg
228
Agentes atípicos na pneumonia
2. Mycoplasma pneumonie 3. Chamydia 4. Vírus 5. Legionella
229
Diferença do líquido pleural na tuberculose meníngea e tuberculose bacteriana
Meníngea: predomínio de linfócitos, glicose baixa, proteínas aumentadas. Quadro mais subagudo. Pode causar paralisia do III/IV par craniano
230
Teste rápido molecular x baciloscopia para tuberculose
TRM/GeneXpert: 1 amostra. Não serve para seguimento. Mostra resistência a Rifampicina Baciloscopia por escarro: 2 amostras, deve para seguimento. Se +, sempre confirmar com cultura
231
Indicações de tratamento de TB latente em casos de pacientes com HIV
CD4 < 350 Contato com TB + Alteração radiológica de cicatriz sem tratamento prévio
232
Indicação de tratamento de tuberculose latente em casos de PPD > 10mm
Diabéticos Tabagista Neoplasia Dialítico Desnutrido
233
Quantidade de doses de isoniazida e Rifapentina em casos de TB latente
1 dose por semana, por 3 meses (12 doses)
234
Tempo para começar a tratar HIV em pacientes com TB concomitante
Até 7 dias Neuro TB: 4-6semanas
235
Paciente tratando TB e HIV. O que fazer?
Dobrar a dose do Dolutegravir
236
Principais EC tratamento TB
- Isonizida: deficiência de B6- parestesia - Rifampicina: urina avermelhada, NIA - Etambutol (neurite óptica) - Pirizinamida: hiperuricemia, rabdomiólise
237
Parâmetros da escala de trauma revisada para avaliar a probabilidade de sobrevida em um paciente politraumatizaso
FR, PAS, glasgow
238
Paciente pós trauma com hipotensão e FC baixa
Choque neurogênico por perda do tônus simpático. TTT com drogas vasopressoras + hidratação
239
Manobra para melhorar o retorno venoso em casos em gravidas pós traumatismo
Posicionar um coxim por baixo, do lado direito, para elevar e empurrar o útero para a esquerda
240
Diurese esperada nos grau de choque
I: 30 ou mais ml/h II: 20-30 III: 5-15 IV: praticamente ausente
241
Critérios de Light líquido pleural
DHL pleural/sangue > 0,6 Proteína pleural/sangue > 0,5 DHL pleural > 200 ou > 2/3 LSN do valor sanguíneo Pelo menos 1 = exsudato (inflamatório/infeccioso
242
Tratamento pneumonia por legionella
Macrolídeo: azitromicina, eritromicina, claritromicina Quinolonas: levofloxacino
243
Particularidades TRM/GeneXpert TB
• Teste rápido molecular (TRM TB/GeneXpert): 1 amostra, resultado em 2h, mostra resistencia a Rifampicina • Não serve para seguimento Indicações • Casos novos de TB pulmonar ou laríngea • Investigação de TB extre pleural: NÃO SERVE PARA SANGUE E URINA • Retratamento ou resistência: quero ver se tem resistencia a Rifampicina • Faixa etária: adultos e adolescentes. < 10 anos é PPD + clínica e raio x (40 pontos)
244
Exemplo de reação adversa grave a conduta durante o ttt de TB
- Exantema ou reação de hipersensibilidade grave/moderada - Neurite óptica - Convulsão, psicose: isoniazida - Hepatotoxicidade - Rabdomiólise - NIA Conduta: suspender a medicação
245
Características pneumonia por Klebisiella
: empiema pulmonar, etilista e idosos
246
Indicações de tratamento medicamentoso com metformina nos casos de pré diabetes
- < 60 anos - IMC > 35 (obesidade grau II) - SM com hipertensão (135x80) - GJ > 110 - Mulheres com histórico de DG
247
Quais são os dois processos metabólicos que aconetecem em pacientes em estado metabólico, ex: trauma, quiemadura
- Glicogenólise: quebra da glicose - Gliconeogênese: formação de glicose a partir da lipófise e proteólise
248
Quando indicar o debridamento das bolhas em queimaduras de 2º e 3º grau
Sempre que internar ou se ambulatorial e rota
249
Indicações de internação em caso de queimadura
• Queimaduras que envolvem mais de 10% da SCT em adultos; • Queimaduras em áreas críticas, como face, mãos, pés, genitais, ou grandes articulações; • Idade avançada ou comorbidades que aumentem o risco; • Necessidade de suporte avançado ou avaliação médica contínua.
250
Principal agente etiológico causador de pneumonia em pacientes de 7 meses - 5 anos
Vírus
251
Principal agente causador de pneumonia em pacientes com > 5 anos
Bactérias atípicas (Mycoplasma, legionella, Clamydia)
252
Agente etiológico de pneumonia atípica que faz mais quadro sistêmico
Mycoplasma pneumoniae - Anemia hemolítica por crioaglutininas - Manifestações dermatológicas - Manifestações neurológicas - meningoencefalite, milite transversa. - Manifestações gastrointestinais - dor abdominal, diarreia, aumento de TGO/TGP - Outras - artralgia, quadros cardíacos e renais.
253
Tratamento de escolha de ILTB em crianças
Isoniazida + Rifampicina por 3 meses
254
255
Tratamento nos casos de RN com contato com paciente com TB
Não aplicar BCG, Rifampicina por 4 meses e aplicar BCG após OBS: se já tiver aplicado, fazer a Rifampicina e considerar revacinar após
256
Critérios de diagnóstico de TB em crianças < 10 anos
- Clínica compatível: tosse, febre arrastada - 15 pontos - Raio x: consolidação/infiltrado persistente - 15 pontos - PPD >/= 10- 10 pontos - Contactante com TB- 10 pontos - Desnutrido: 5 pontos Diagnóstico: >/= 40 pontos
257
Como funciona o finaciamento do SUS
- Estado: 12% - Munincípio, DF e união: 15%
258
Quadro clínico de Pneumocistose e tratamento
Tosse seca prolongada, hipoxemia ou raio x sem muitas alterações. Raio x não tem derrame pleural e adenopatia hilar TTT: bactrim + corticoide de Pa02/ Sat < 90
259
Marcador clínico de pneumocistose
LDH > 500, CD4 < 200
260
Qual é a característica típica do linfonodo na TB ganglionar
Presença de sinais de calcificações
261
Alteração no raio x mais comum nos casos de TB pulmonar em crianças
Adenomegalia hilar
262
Diferença entre PPD e IGRA para tuberculose
IGRA não sofre interferência de vacinação prévia
263
Qual doença é diagnosticada pela realização do exame tinta da china
Neurocriptococose
264
O que não tem em um raio x de Pneumocistose
Não tem derrame e adenopatia Pode ter infiltrado bilateral e simétrico, além de pneumotórax
265
Quais afecções não guardam relação com o nível de CD4 em pacientes com HIV
Herpes zoster, candidíase oral
266
Qual é o nível de CD4 que geralmente se associa ao surgimento de tuberculose
Qualquer faixa
267
CD4 < 100 predispõe qual infecção
Neurotoxoplasmose Criptococose
268
CD4 < 200predipões qual infecção
Pneumocistose
269
Diarreia crônica por por cytoisospora Belli + perda ponderal. Principal causa, tratamento e conduta
HIV. Fazer profilaxia com Bactrim e pedir sorologia para HIV
270
Tratamento para Neurotoxoplasmose
sulfadiazina + pirimetamina + ácido fólico por pelo menos 6 semanas OU bactrim em monoterapia
271
Clínica de Neurotoxoplasmose
CD4 < 100, cefaleia, febre, convulsão e sinais focais TC sem contraste: realce anelar, lesões hipodensas com edema TTT: sulfadiazina + pirimetamina + ácido fólico por 6s. Se não melhorar em 14 dias, o diagnóstico é de linfoma primário do SNC
272
Sinais clínicos de meningite criotococccica (neurocriptococose)
Subagudo, raros sinais meníngeos, CEFALEIA Liquor: linfócitos, glicose baixa, proteína alta TTT: anfotericina B + fluticasona/fluxonazol. Manter por 12 meses + CD4 > 200 só com fluconazol Pode fazer punção lombar de alívio
273
Tratamento de pneumocistose
Sulfametoxazol + primetropim (bactrim) + corticoide se Pa02 < 70 ou sat < 90
274
Quais são as 3 profilaxias primárias em pacientes com HIV
CD4 < 200: pneumocistose com bactrim CD4 < 100: toxoplasmose com bactrim CD4 < 50: fundoscopia para rastrear coriorretinite por CMV
275
Primcipais efeitos colaterais das medicações o tratamento de HIV
• Tenofovir: nefrotoxicidade (sindrome de fanconi), perda da massa óssea (osteoporose) • Efavirenz: neuropsiquiátricos (depressão, delírio, sonhos vívidos), rash • Abacavir (ABC): hipersensibilidade (HLA B 5701). Alergia grave. Pesquisa esse alelo antes, se presnete não prescreve
276
Diferença entre hipernatremia por diabetes central x nefrogênico
• Central: responde após usonda desmopressina, pois o problema está n não produção hormonal. Causado por traumas ou lesões em SNC • Nefrogênico: ADH é produdizo, mas não age no rim. O teste da desmopressina é negativo. Causado pelo uso de medicamentos (ex: lítio), hipercalcemia e hipoK
277
O que compõem a doença mista do tecido conjuntivo
- LES - Poliomiosite - Esclerose sistêmica - Artrite reumatóide
278
Qual é a vasculite associada a hepatite C
Crioglobulinemia
279
Diplopia e neurite óptica unilateral transitória em mulher. Principal diagnóstico
Esclerose sistêmica
280
Característica do líquor na esclerose sistêmica
Presença de bandas oligo clonais
281
Quis são os critérios obrigatórios para o diagnóstico de delirium (causa aguda de demência)
Alteração aguda e flutuante do estado mental + desatenção Mediações que predispõem: escopolamina, relaxante muscular, triciclicos, anti histamínico
282
Quais são os dois plexos venosos destruídos na acalásia
mioentérico de Auerbach e submucoso de Meissner.
283
Clínica de oclusão arterial aguda e tratamento
Dor, parestesia, paresia, ausência de pulso, paralisia de início súbito, diminuição da sensibilidade Sem história de claudicação anterior Outros fatores de risco: IAM, aneurisma, tabagismo TTT: anticoagulação plena, proteção térmica do membro, analgesia, revascularização com catéter de fogart. Se membro inviável= amputação (membro gelado, perda total da sensibilidade e da movimentação, membro rígido, Doppler venoso e arterial inaudível
284
Clínica compatível com fratura de fêmur
Membro fica maus curto e roda lateralmente (para fora)
285
Diferença entre anastomose gastrojejunal e hérnia após bariátrica (bypass)
Anastomose (gastrojejunal >) pós OP recente (5º - 7º dia) com taquicardia e dispneia. TTT com vácuo endoscópico se estável ou cirurgia Hérnia: anos/meses após a cirurgia com dor abdominal intermitente e vômitos. TTT com cirurgia Ambos: pós bypass
286
Características do nefroblastoma/tumor de wilms
Hipertensão, hidronefrose, hematúria, febre, massa abdominal ASSINTOMÁTICO e que não ultrapassa a linha média. Estadiamento: TC de pleve, abdome e tórax
287
Diferença entre nefroblastoma e neuroblastoma
Neuroblastoma é mais sintomático, tem lesão sintomática que atravessa a linha média Nefroblastoma: massa abdominal assintomática
288
Leucemia mais comum em crianças
Leucemia linfoide aguda
289
Quadro típico de leucemia em crianças
Anemia, hemorragia (plaquetopenia) e invasão (hepatoesplenomegalia)
290
Com qual idade a criança começa a rolar
6 meses
291
Quadro clínico classico de HIPOcalcemia em crianças
Hiperreflexia, tremores e irritabilidade
292
Alteração clínica na bronquiolite
Tempo expiratório prolongado
293
Qual indutor de trabalho de parto não pode ser usado em pacientes com cicatriz uterina prévia, ex: cesária
MISOPROSTOL
294
Principal causa de hemorragia pós parto
Atonia uterina, principalmente em parto taquitócito
295
Principais causas de SUA na menopausa
• Pólipo endometrial: espessamento focal com fluxo regular único • Atrofia endometrial: sem hipertrofia, < 4mm • Hiperplasia/CA endometrial: espessamento difuso, fluxo irregular ao doopler. > 4mm sem TRH ou > 8mm com
296
Conduta mãe com herpes genital
Preciso saber a CV com/após 34s h - CV indetectável/ < 1000 com tratamento adequado da TARV na gestação: pode ser vaginal - CV > 1000/ desconhecida: cesária OBS: se não sei a CV após/com 34s, só sei antes, não indico vaginal, mesmo que já estivesse indetectável
297
Escolha da via de parto em pacientes com HIV
Preciso saber a CV com/após 34s - CV indetectável/ < 1000 com tratamento adequado da TARV na gestação: pode ser vaginal - CV > 1000/ desconhecida: cesária OBS: se não sei a CV após/com 34s, só sei antes, não indico vaginal
298
Conduta para mulheres com CA de endométrio inicial com desejo de gestar
Uso de progestrona + acompanhamento com histeroscopia a cada 3 meses
299
Troca de IECA por salcubitril/varsartan. Como realizar
Esperar 36h sem IECA para trocar
300
Tratamento DPOC
A: LABA ou LAMA B: LABA + LAMA E (> 2 ou mais exarcebações por ano ou 1 internação recente): LABA + LAMA + CI se eosinófilos > 300
301
Características da artrite séptica
Gonorreia ou S. Aureus Gonorreia começa com poliartrite migratória de grandes articulações, com sinais siatêmicow e acometimento da pele. Depois vira monoartrite. Pensar principalmente em pacientes jovens, com relação sexual desprotegida ou uso de drogas EV S. Aureus: monoartrite
302
Em quais pacientes eu prefiro controlar o ritmo na FA
- Jovem - ICFEr - Sintomáticos - FA instalada há < 1 ano - Poucas comorbidades
303
Quais são os fatores de risco para HAS
Homem > 55 anos, Mulher > 65 anos, DCV em parente de 1º grau, tagabismo, DM, dislipdemia, obesidade, DRC
304
Manejo paciente com HAS baixo risco
Baixo risco: não apresenta nenhum FR MEV por 3 meses ou monoterapia
305
Quais alterações investigar no incidentaloma
Feocromocitona: metanefrinas plasmáticas e urinárias Cushing: cortisol salivar noturno ou teste de supressão com dexatemasona 1g Hiperaldosteronismo primário: relação aldosterona/renina. tumor produz aldosterona, sem aumento da renina . Causa hipertensão e hipocalemia
306
307
Tratamento AIT de alto risco. ABCD2 escore > 6
AAS + Clopidogrel por 21 dias e depois só aas
308
Principal causa de pancreatite aguda
Pancreatite biliar
309
310
Critérios para retiada de catéter associado a infecção
- Catéter de curta permanência: sempre tira Longa permanência: - Endocardite - Instabilidade - Crescimento de S. Aureus, Pseudomonas ou candida ssp - Sepse - Persistência da febre após 48/72h de atb
311
Composição do cálculo coraliforme/estruvita
fosfato amônio magnésio
312
Cálculo renal mais comum
Oxalato de cálcio
313
Tratamento e classificação das hemorreoidas
1) Sem prolapso: mudança no estilo de vida + AINE e analgesia tópica e VO 2) Prolapso regride espontaneamente: ligadura elástica, escleroterapia 3 ) Prolapso regride manualmente: ligadura ou cirurgia 3) Não regride: cirurgia
314
Quanto tempo antes da cirurgia suspender o clopidogrel
5-7 dias
315
Qual é a medida de dispersão que avalia faixa endêmica e epidêmica
Desvio padrão
316
Germe causador de erisipela
S. Pyogenes
317
Interavlos de aplicação da vacinação contra hepatite B
0,1 e 6 meses
318
Tempo limite para administração da PEP
72h
319
Comportamentos de risco para infecção de HIV
Negros Idade de 20-34 anos Região de maior riscom nordeste Menor risco: centro oeste Homens de maior risco: homossexual ou bissexual Mulher de maior risco: heterossexual Razão: 26 homens para cada 10 mulheres
320
Agente etiológico causador de doença mão pé boca
Coxsackie A16 (enterovírus)
321
Agente etiológico de exantema súbito
Herpes vírus 6 ou 7
322
Agente causador de eritemq infeccioso
Parvovírus B19
323
Principal local de acometimento do exantema no exantema súbito
Tronco e dorso
324
Quadro clínico típico de sarampo
Prodrômica: tosse, coriza e conjuntivite com fotofobia Exantemática : exantema maculopapular morbiliforme que começa retroauricular com progressão craniocaudal Convalescência: descamação fina/furfurácea NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA IMEDIATA
325
Principal complicação de sarampo
OMA, mas a que mais mata é pneumonia
326
Doenças das manchas de Forchheimer
Rubéola
327
Exantema com vesícula, papula e crosta. Diagnóstico?
Varicela
328
Descamação furfurácea x laminar
Furfurácea: sarampo Laminar: escarlatina
329
Síndrome da rubéola congênita
Catarata, surdez e PCA
330
Tríade clássica do sarampo
Tosse, coriza e conjuntivite
331
Tratamento doença de Kawasaki
Imunoglobulina 2g/kg dose única já na suspeita + • AAS alta dose 30-100mg/kg dia, dose até 48h afebril, reduz para 3-5mg/kg/dia até que provas inflamatórias normais: se ainda não rem aneurisma • Criança já com aneurisma: dupla agregação plaquetáia a depender do tamanho do aneurisma OBS: a imunoglobulina pode ser repetida junto a corticoide em casos refratários
332
Principal causa infecciosa de surdez neurosensorial não hereditária
Citomegalovírus
333
Principais contra indicações ao tocolíticos
- B agonista: cardiopata, EAP, DM - Nifedipino: ICC, hipotensão - Indometacina: > 32s - Atosiban: sem grandes CI
334
Até quando a varicela é transmitida
Até que todas as lesões estejem em fase de crosta
335
Escarlatina é doença de notificação compulsória?
Não!!
336
Perioticidade da transmissão do sarampo
3 dias antes e até 4/6 dias após o aparecimento do rash
337
Como é a febre na síndrome pé mão boca
Baixa
338
Padrão de acometimento rasiológico dos casos de pneumonia aspirativa/anaeróbia
Parte posterior do lobo superior Parte superior do lobo inferior
339
Níveis de comercialização de um novo medicamento no Brasil
1) Segurança e tolerabilidade em indivíduos saudáveis 2) Avalia indivíduos com a doença. Avalia segurança e tolerância 3) Estudo com grande quantidade de gente, randomizaso, duplo cego, avalia eficácia comparativa. Se aprovado, já pode ser comercializado. Avalia imunogenicidade e eficácia em gerar anticorpo , ou seja, avalia eficácia. Nesse fase deve ter grupo de intervenção e de controle (placebo) 4) Avalia efeitos adversos raros em longo prazo
340
Opções de tratamento no casos de pneumonia ambulatorial em paciente sem comorbidades
Amoxacilina Amoxacilina + clavulanato Doxicilina Maxrolídeo isolado: induz resistência Quinolona respiratória isolada: induz resistência
341
Tratamento que reduziu mortalidade em pacientes com covid em oxigenoterapia
Corticoide em todos os pacientes em uso de oxigênio, independente da via
342
Conduta tratamento bradicardia
Atropina IV: 1ª dose: 1,0 mg. em bolus Repetir a cada 3-5min Máximo: 3 mg Dopamina IV: 5-20 mcg/kg/min Adrenalina IV: 2-10 mcg/min
343
Qual é o gram do S. Pneumoniae
Diplococo gram +
344
Tratamento pneumonia por S. Aureus
MSSA: sensível a oxacilina MSRA: resistente a oxacilina. Usar vancomicina, linezolida ou daptomicina
345
Mãe com hepatite B. Conduta em relação a vacinação contra hepatite Bp
Vacina + imunoglobulina, ambas IM no vasto lateral da coxa, de lados diferentes
346
Principais CI a vacina contra rotavírus
Imunodeficiência Malformações congênita do TGI Intussuscepção intestinal prévia
347
Esquema de vacinação contra HPV em pacientes vítimas de violência sexual
9-45 anos - 9 aos 14 anos: duas doses - 15 anos 45 anos: 3 doses
348
Tríade de Cushing no TCE
bradicardia, hipertensão e alteração da frequência respiratória
349
Quais exames são utilizados para avaliar morte encefálica
Eletroencefalograma, arteriografia, doppler transcraniano
350
Tempo de intervalo entre os exames clínicos no morte encefálica
7 dias- 2 meses: 24h 2 meses - 2 anos: 12h > 2 anos: 1h
351
Qual vacina não aplicar em pacientes com alergia ao ovo
FA Influenza: fazer em serviço com urgência
352
Corticoide na meningite
Pneumococo ou Hemophilus Começar idealmente 20min antes da primeira dose ou até 1h após
353
O que justifica a dispareunia nos casos de Dismenorreia primária
• Excesso de protaglandinas e leucotrienos produzidos pelo endométrio em descamação: ttt de primeira linha são os AINES
354
Pico de incidência de idade na endometriose
25-35 anos: dependente de estrogênio
355
Diferença entre dismenorreia primária e secundária
Primária: aparece 1-3 anos após a menopausa. Tem dores apenas no período menstrual, pode ter sinomas sistêmicos, melhora com AINE, ACO, metroxiprogesterona ou diu Secundaria: sem relação com a menarca, tem exame físico alterado, não responde ao tratamento de 1ª linha, pode ser após algum evento, ex: parto. Enquanto se investiga a causa, pode tentar tratamento com AINE Dor pélvica crônica: > 6 meses, NÃO CÍCLICA
356
Desogestrel é estrogênio ou progesterona?
Progesterona
357
Quais são as paredes acometidas no infarto de VD
V3R e V4R: ausculta na linha hemiclavicular D, 5º EIC
358
Quadro clínico típico de dissecação de aorta
Dor torácica de início abrupto, assimetria de pulso/pressão, alargamento do mediastino no raio x ECG: supra de parede inferior
359
Quais medidas reduzem mortalidade no infarto
AAS, BB, estatina, IECA, trombolítico ou angioplastia OBS: nitrato, morfina e oxigenio não reduzem
360
Tratamento de pericardite
AINE AAS em alta dose Colchicina Corticoide: casos refratários
361
Classe dos anti agragantes plaquetários
AAS: inibidor da ciclo oxigenase 1 Clipidogrel, pradugrel, tocagrelor: inibidor da P2Y12 de ADP
362
Qual é a característica do S. Bovis
Neoplasia de colon
363
Agente mais comum causador de endocardite aguda e subaguda
S. Aureus Subaguda: S. Viridans
364
Principais agantes causadores de infecção de corrente sanguínea
• Principal: coagulase – • Grandes queimados: pneudomonas • Neopalsia ativa: gram – • Gram + por perda de barreira cutânea: s. Aureus, s coagulase – e enterococus
365
Indicações de solicitar eco transesofágico nos casos de infecção de corrente sanguínea
Infecção por S. Aureus e S. Lugnudenis
366
Agentes bacterianos mais comuns de meningite
1. S. Pneumoniae (pneumococo): mais comum no MUNDO 2. Neiserra meningites (meningococo): bacteriano mais comum no BRASIL
367
Fatores de risco para infecção contra Listeria (bacilo gram +) de meningite
> 50-60 anos, DM, etilista, imunossupressão
368
Tratamento meningite
Ceftriaxona 2g de 12/12h Listeria: ceftriaxona + AMPICILINA 2g de 4/4h
369
Indicação de tratamento com corticoide na meningite
• Pneumococo • Hemophilus • idealmente, começar 20min antes da administração do atb, podendo ir até 1h após
370
Neuroimagem na encefalite herpética
Acometimento dos lobos temporais e frontais
371
Tratamento encefalite herpética
Aciclovir por 14-21 dias EV
372
Indicações de uso de corticoide no tratamento de TB
TB meníngea ou pericárdica
373
Tratamento infecção de corrente sanguínea por catéter de hemodiálise
Vancomicina + Ceftazidima
374
Quando há indicação de TC antes da punção liquórica
Imunossupressão Convulsão nova Papiledema Deficit focal Suspeita de metástase cerebral RNC
375
Quis agentes bacterianos precisam de isolamento
Hemophilus e meningococo
376
Indicações de cirurgia na endocardite infecciosa
• Disfunção valvar que leva a ICC • Deiscência da prótese valvar • El com abscesso aórtico, lesões destrutivas • Bacteremia com duração superior a 5-7d • Fungos, agentes MDR • Embolização recorrente, vegetação > 10 mm (1cm) - Infecção persistente apesar de ATB
377
Qual é o grau do acidente por mordida de animal silvestre
Acidente grave: lambedura de mucosa, acidente profundo, em mãos, pés e cabeça, mordedura pir animal silvetre. Observação ou soro + vacina
378
Sinais clínicos de hipotireoidismo congênito
Macroglossia, hipotonia, dificuldade de ganhar peso, fontanela anterior aumentada, hérnia umbilical
379
Diagnóstico de fibrose cística
Teste do suor com cloreto > 60 = diagnóstico
380
Tempo para aparecimento de GNPE
Faringoamidalite: 1-3s Piodermite: 2-6s
381
Qual é a pelve de formato elíptico
Antropoide: maior diâmtero antero superior
382
Pelve com maior diâmetro lateral
Platipeloide
383
Tocolítico mais associado aos efeitos colaterais de hipoK, hipoglicemia, taquicardia e EAP
Beta agonista/beta miméticos
384
Ordem de alteração na vitalidade fetal
FC, movimentos respiratórios, movimentos corporais, tônus, líquido aminiótico
385
Tríade clássica de iminência de eclampsia
Cefaleia, escotomas e epigastralgia
386
Principal fator de risco para formação de aneurisma de aorta e para o seu rompimento, respectivamente
Formação: aterosclerose Rompimento: HAS, tabagismo
387
Febre com leucocitose e predomínio de linfócitos atípicos. Principal agente
CMV
388
Febre alta, úlcera em palato mole e amigdalas e sem sintomas de VA superior
Herpangina- coxsakie A. TTT sintomático
389
O que é sarcoma de Kaposi e qual é o tratamento
Doença definidora de AIDS, infecção pelo herper virus tipo 8 • Neoplasia vascular, arroxeada • Tratar TARV • Grave: QT
390
O que caracteriza a síndrome de shehaan
Necrose da HIPÓFISE
391
Medidas invasivas para avaliação da boa qualidade da RCP
Capnografia: - > 10-15: adequada - < 10: melhorar RCP - > 25: provavelmente já retornou PAD > 20 Ideal: PAD > 20 e capnografia entre 20-35
392
Graus de afogamento (FMABC)
1) Ausculta normal, com tosse 2) Ausculta alterada com estertors limitados a alguns campos pulmonares, pouca espuma na cavidade oral 3) Ausculta com estertores difusos (EAP), muita espuma na cavidade oral/nasal, pressão erterial normal 4) Pressão arterial reduzida (choque) 5) Não responde, não respira, pulso carotídeo presente- parada respiratória 6) Não responde, não respira, pulso carotídeo ausente- PCR
393
Pacientes com maior risco de óbito por afogamento
< 5 anos, de 15-21 anos
394
Qual é a medicação mais associada a hipotensão postural
Hidrocloratiazida
395
Qual marcapasso é usado na urgência em casos de pacientes com bradicardia maligna
Marcapasso transcutâneo (mais fácil de passar) + atropina. Depois que estabilizar, passar um transvenoso com calma. Substituir o mais rápido possível, não havendo um limite de tempo
396
Exame laboratorial inicial para identificar a causa de uma arritmia acompanhada por Deficit cognitivo
TSH: disfunção metabólica, principalmente tireoidiana, pode causar arritmias
397
Anti arritmicos usados para controle de ritmo (cardioversão química ) na FC
IAM, ICC, fibrose ventricular, cardiopatia: amiodarona, sotalol Sem doença/alteração prévia: amiodarona, sotalol, propafenona
398
Doses terapêuticas dos DAOCS
Rivaroxabana: 20/15mg/dia Apixabana: 5mg de 12/12h
399
Indicação de desfibrilação na IC
Terapia otimizada, sintomático, FE < 35%, 40 dias após infarto, expectativa de vida > 1
400
Indicações do uso de Carboximaltose férrica no paciente com IC
Ferritina < 100 ou entre 100-200 com IST < 20%
401
Em qual sexo a infecção urinária é mais comum?
Mais em meninas, mas em < 1 ano é mais em meninos
402
Principal agente etiológico causador de ITU em crianças
E.coli (gram -) OBS: em meninos até 30% pode ser proteus, bactéria relacionada aos cálculos coraliformes (amônio, fosfato e magnésio)
403
EAS confirma ITU em criança?
Não, quem confirma é a urinocultura
404
Diferença nitrito e esterase leucocitária em relação a sensibilidade e especificidade
Nitrito: alta especificidade e baixa sensibilidade Esterase: alta sensibilidade e baixa especificidade
405
Qual é a característica do saco coletor para avaliar ITU em criança
Alto valor preditivo negativo
406
Quadro clínico sugestivo da síndrome de Lorffler
Febre, tosse seca e infiltrado pulmonar migratório
407
Quais são as características de um paciente com válvula de uretra posterior
Esforço miccional, bexiga palpável, dilatação bilateral dos rins TTT: cirurgia Exclusivo em meninos
408
Quadro clínico de giardíase
Dor abdominal, síndrome disabsortiva TTT: metronidazol p, secnidazol, tinidazol
409
Agente, quadro clínico clássico e tratamento de amebíase
Entamoeba hystolitica Quadro clínico abdominal: disenteria Extra-abdominal: abscesso ambiano com febre, dor em QRD TTT: metronidazol (1ª linha)
410
Características Síndrome de Loeffler (SANTA)
Síndrome de Loeffler • Tosse seca • Infiltrado pulmonar migratório • Eosinofilia
411
Quadro típico de Tricouríase
Prolapso retal/anal
412
Estrongiloidíase: características
Risco de infecção disseminada em imunossuprimidos Penetração cutânea
413
Parasitose com prurido anal
Enterobíase/oxiuríase
414
Quadro clínico característico de Toxocara canis
Febre, mal estar, hepatoesplenomegalia: lesão visceral Risco de toxocaríase ocular
415
Características dos nódulos subcutâneos na artrite reumatóide
Nódulos indolores, associados a cardite- pedir ECO
416
Opções de tratamento para enterobíase/oxiuríase
Albendazol: 1ª escolha Mebendazol Pomoato de pirantel/pirvínio (mais específico)
417
Qual anti parasitário não é bom nos casos de estrongiloidíase
Mebendazol Opções: tiabendazol(mais específico), albendazol e Ivermectina
418
Principais drogas utilizadas nos casos de prevenção de ITU
Nitrofurontaina Bactrim
419
Indicação de internação hospitalar nos casos de pielonefrite
- Idade menor 3 meses - Sinais de sepse - Vômito e intolerância ao tratamento oral - Risco de não adesão ao tratamento - Desidratação - Queda no estado geral - Falha no tratamento ambulatorial - Bactéria sensível apenas a antibióticos utilizados via parenteral
420
Tempo de tratamento nos casos de ITU
Pielonefrite: 7-14 dias Cistite: 3-5 dias
421
Qual é o primeiro imagem a ser solicitado em casos de ITU em criança e quando pedir
USG de rins e vias urinárias Em todas as crianças após um episódio de pielonefrite (ITU + febre) até 6s do quadro. Se normal, pedir DMSA, se alterado, uterocistografia miccional
422
Paciente com dessaturação após IOT e com MV diminuído em um dos lados, evoluindo com ASEP, possível causa?
Pneumotórax por barotrauma OBS: lembrar que aumentar a PEEP pioraria esse quadro
423
Quais medicações podem ser administradas pelo tudo endotraqueal
VANEL: vasopressina, atropina, naloxone, epinefrina, lidocaína
424
Qual foi a ordem de modelos até a criação do SUS
CAPS: 1923 pela lei éloi chaves, inspirada no modelo bismarckiano da Alemanhã. Contribuição do emprego e do empregador IAPS: 1933, junção das CAPS, participação do governo + serviço privado INPS: 1966, em meio a ditadura militar. INAMPS: 1977, em meio a ditadura militar VII conferência social: diminuição dos serviços privados e assistência aos trabalhadores rurais e sem carteira assinada. Mudança do conceito de saúde (ampliou) Constituição de 1988: criação do SUS
425
Qual é o tripé do SUS
Assistência social, previdência e saúde: SUS, INSS e SUAS
426
Quis são os dois tipos de equidade
Vertical: tratar desigualmente os desiguais Horizontal: tratar igualmente os iguais
427
Definição de febre sem sinais localizatórios na pediatria
Febre por até 7 dias e pacientes de qualquer idade, sem exame físico e outros sinais alterados
428
Hidratação na dengue de acordo com os níveis de classificação
A: VO em casa • Criança até 10kg: 130ml/kg/dia • > 10kg: 100ml/kg/dia • Adima de 20kg: 80mg/kg/dia C: 10ml/kg na 1ª hora D: 20ml/kg em 30 minutos
429
Opções de antibioterapia nos casos de febre de origem indeterminada em crainças que vão ser internadas
ampicilina + gentimicina ou ampicilina + ceftriaxona ou ceftraixona isolada
430
O que caracteriza a doença de Lyme
Infecção pela borrelia, presença de lesões centrífugas (em alvo) , em MMII e face. TTT com Doxiciclina DD com febre maculosa: causado para ricktessia, transmissão pelos carrapatos, lesões maculopapulares em regiões extensoras, pegamdo palma e planta, e crentrípeta. TTT com Doxiciclina ou cloranfenicol
431
Qual é o valor do Ht que considera hemoconcentração em crianças
Ht > 20% do valor basal ou > 45%
432
Como é a hidratação fna dengue grupo C em crianças
Fase aguda: 10ml/kg em 1 hora Manutenção: 25ml/kg em 6h + 25ml/kg em 8h
433
Carga elétrica aplicada nos casos de PCR para desfibrilação em pediatria
Iniciar com 2J/kg (pesox2), progredir de 2 em 2 até atingir o máximo de10j/kg
434
Como ocorre a escolha das pás nos casos de PCR
• < 1 ano e < 10kg: pediátrica • >1 ano ou > 10kg = adulto
435
Qual é o principal ritmo de parada em crianças
Assistolia
436
Qual é a bactéria classificada como coco gram +
S. Aureus
437
Qual é a válvula mais acometida na endocardite infecciosa e como começar a investigar
Mitral (válvula do lado esquerdo): começar com eco TT
438
Válvula mais acometida na endocardite infecciosa em usuários de droga EV ou uso de catéter de longa permanência
Tricúspide (válvulas a direita, descrição de sopro holossitólico em 4º EIC E): começar investigação ECO transesofágico (TT avalia mais câmeras esquerdas, que são as mais comuns)
439
Quais são os critéios de Duke para endocardite
Critérios microbiológicos: Hemoculturas positivas para microrganismos típicos de EI (por exemplo, estreptococos viridans, Staphylococcus aureus) isolados de duas ou mais hemoculturas. Hemoculturas positivas para germes que raramente causam El, isolados em três ou mais hemoculturas. Testes laboratoriais positivos: PCR para Coxiella burnetii, Bartonellasp, ou Tropheryma whipplei; ou anticorpos/IF paraBartonella. Imagem positiva para El:evidência de envolvimento valvar em exames de imagem (ecocardiograma transtorácico ou transesofágico, tomografia computadorizada cardíaca ou FDG PET/CT). Inclui nova regurgitação ao ecocardiograma (mudança de sopro pré-existente não é suficiente); Critério cirúrgico:evidência de EI documentada à inspeção direta intraoperatória dispensam critérios de imagem ou microbiológicos. Confirmação: 2 maiores, 3 menores e 1 maior ou 5 menores
440
Quando o SUS é ressarcido em casos de pacientes com planos
Quando o paciente que tem plano usa um serviço, ex: internação, em um leito do SUS, um serviço que tinha disponível pelo plano
441
Quais serviços precisam ter em uma região de saúde
APS, urgência e emergência, atenção psicossocial (CAPS), vigilância sanitária, ambulatório especializado e hospitalar
442
Quais são as portas de entrada ao sistema de saúde
Serviço especiais de acesso direto, CAPS, aps e upa
443
Qual é a tendência dos serviços de saúde suplementar
Verticalização: integrar o que antes era tercerizado. Ruins para os médicos, pois reduz a dua autonomia
444
Qual é o percentual de gastos públicos em saúde no Brasil
43%, o restante (maior parte) é com serviço privado
445
O que cada esfera é responsável por financiar no SUS
Serviço especializado: federação (MS): maior gasto Ambulatorial: munincípio Internação: estado Ordem de custos: especializado, APS, gastos com medicamentos
446
Qual é o perfil de gastos do sus quando comparado a outros países
Altos gastos em saúde privada quando comparada a outros serviços, baixo gasto oer capta por investir em APS
447
Diferença entre eficácica, efetividade e eficiência
Efetividade: compara o dia a dia, situação realista Eficiência: custo x benefício Eficácia: compara com situações ideais, em leboratório
448
Negligência x imprudência x imperícia
Negligência: não fazer Imprudência: fazer sem cuidado, sabendo dos ricos Imperícia: fazer sem ter conhecimento, sem ser “perito” no assunto
449
Exames que devem ser solicitados anualmente em pacientes hipertensos
• Exame de EQU (Exame qualitativo de urina) / urina tipo 1 / EAS (Elementos Anormais do Sedimento) • Potássio plasmático • Glicemia de jejum • Creatinina plasmática (taxa de filtração glomerular) • Colesterol total, HDL-C e triglicérides plasmáticos • Acido úrico plasmático • Eletrocardiograma convencional
450
Principais causas de derrame pleural transudato
IC, cirrose, síndrome nefrótica, mixedema, TEP: derrame BILATERAL
451
Principais causas de derrame exsudato (inflamatório)
TB, pneumoia, neoplasia, doença abdominal: derrame unilateral
452
Pessoas com síndrome de G. Barré podem tomar a vacina contra influenza?
Não
453
Qual é o sítio de punção na toracocentese diagnóstica em casos pneumonia com derrame
Borda superior da costela inferior
454
Possíveis sinais clínicos em pacientes com pneumonia por Legionella
Hiponatreamia, aumento das transaminases, sintomas TGI (diarreia)
455
456
Dose máxima dos anti hipertensivos
Enalapril: 40mg/dia Hidrocloratiazida: 25mg/dia Losartana: 100mg/dia Anlodipino: 10mg/dia
457
Como é feito o controle da emergência hipertensiva
Encefalopatia: nipride IAM/EAP: tridil 1ª hora: diminuir PAM (PAS+PAD x2/3) 2-6h: 160x100 24/48h: normalizar, 130x80
458
Diferença entre pressão resistente e refratária
Resistente: em uso de 3 medicações, sendo uma delas um diurético Refratária: usando 5, tendo espirolactona e diurético Ambas: pesquisar causa secundária, principalmente se estava controlado e descontrolou
459
Quando suspeitar de hipertensão secundária
1. Início com idade inferior a 30 anos ou superior a 55 anos (principalmente se paciente for diagnosticado já no estágio 3) 2. Hipertensão resistente ou refratária 3. Cefaleia intensa em crises, sudorese e palpitações: pensar em feocromocitoma 4. Taquicardia, sudorese e tremores: pensar em tireoidopatia ou síndrome do pânico 5. Assimetria de níveis tensionais e pulso nos membros: pensar em coarctação de aorta 6. Fraqueza muscular e câimbras/hipocalemia espontânea: pensar em hiperaldosteronismo primário 7. Sonolência diurna, roncos e apneia durante o sono: pensar em síndrome da apneia obstrutiva do sono 8. Sopro ao exame físico e ou massa abdominal assimetria de rins nos exames de imagem hipocalemia: pensar em estenose de artéria renal
460
Qual é o mecanismo que causa DRC na hipertensão
Isquemia renal Em casos avançados: glomeruloesclerose
461
Como funciona o SRAA
Renina converte angiotensinogênio em angiotensina I. ECA converte angiotensina I em II para estimular a aldosterona ao agir nos receptores AT1 IECA: bloqueia a ECA BRA: bloqueia a ação da angiotensina II nos receptores AT1, não produzindo aldosterona
462
Classifique os sons de Sons de Krotkoff
1. Som nítido: PA sistólica 2. Som suave 3. Som intenso 4. Som abafado 5. Desaparece: PA diastólica
463
Opções de tratamento para HAS refratária
Acontece por hiperatividade simpatica: BB, alfa agonista central (clonidina) ou vasodilatador direto (hidralazina)
464
Meta pressórica em idosos
Hígido: segue recomendação de alto/médio e baixo risco Frágil: 140-149 x 70-79
465
Diferença de pressão entre MI e MS > 20mmHg. Diagnóstico?
Coarctação de aorta: investigar com USG abdominal e de aorte torácica
466
Conduta para repetição das medicações de pressão nos casos de HA em crianças
Normal: anual, a partir dos 3 anos (sobrepeso/obesidade é em cada consulta) Elevada: incial, 2ª após 6 meses, 3ª após 6 meses HAS 1: inicial, 2ª após 1-2s, 3ª após 3 meses HAS 2: incial, 2ª após 1 semana e já referencia OBS: diagnóstico: 3 medidas altaradas em momentos diferentes
467
Como escolher o manguito para aferir a pressão arterial em crianças
Medir o ponto médio entre o olêcrono e o acrômio. O manguito tem que ter 80%-100% do comprimento e 40% de largura
468
Opções de tratamento no caso de síndrome pré menstruação
ISRS ACO contínuo e combinado BEnzo Agonista do GnRH
469
Qual é o setor aue regula a regionalização no SUS
contrato organizativo de ações públicas: COAP
470
Limites da hérnia do canal inguinal
Superior: trato ileopúbico Inferior: ligamento de cooper Lateral: veia femoral Medial: ligamento lacunar
471
Critérios prognósticos nos casos de pancreatite
Admissão: legal L: leucocitose E: enzimas (TGO/AST) G: Glicose A: age- dade L: LDH 48h: fechou F: Déficit de fluído E: excesso de base C: cálcio sérico H: queda do hematócrito O: Pa02 U: ureia
472
Classificação de Hinchey
0: apenas clínica alterada Ia: abscesso pericólico II: abscesso à distância III: peritonite purulenta IV: peritonite fecal
473
Biópsia nas doenças inflamatórias
Retocolite ulcerativa: criptite Crohn: granuloma não caesoso
474
O que caracteriza hipertensão intraabdominal
Grau III (20) ou IV (25) com disfunção orgânica Pressão normal: > 12 e < 20 Cirurgia: refratário ou grau IV (25)
475
Indicações de retirada de colar cervical em casos de trauma
Glasgow > 15 Exame neurológico normal Sem uso de drogas Sem dores absurdas, ex: fratura exposta Sem dor a movimentação passiva e ativa
476
Quando socilitar TC para retirada de colar cervical
> 65 anos Limitação para rotação de 45º Mecanismo de risco: queda > 1m, colisão, morte em cena, fratura da escápula Parestesia de extremidades
477
Como ocorre o ciclo infeccioso dá esquistossomose
• O óvulos liberados infectam os carajumos (hospedeiro intermediáio), os miracídios. No caramujo, ocorre reprodução assexuada com liberação de cercárias que penatram pela pele do homem pela pele íntegra. O homem pode continuar contaminando por muitos anos
478
Quantidade de embriões transferidos na FIV
Com avaliação genética prévia e comprovação de 2 euplóides: 2 > 37: 3 < 37: 2
479
Tratamento profilático contra helmintos recomendado pela OMS
Alto risco: 2x/ano Moderado: 1x/ano Baixo: individualizar TTT: albendazol por 5 dias
480
Tratamento enterobíase/oxiuríase
• Albendazol dose única, repetindo 2 semanas após • Mebendazol por 3 dias • Outros: pirvínio, pirantel (mais específico) OBS: como a transmissão é fecal oral e devido as altas taxas de transmissão, a recomendação é tratar todos os domiciliares > 6 meses
481
Tipo de fratura de pelve mais comum
Lateral
482
O que indica o sinal de Kehr
Hemoperitôneo, lesão de baço, dor em ombro esquerdo
483
Paciente com dor em ombro direito e pneumoperitônio na TC. Suspeita?
Úlcera péptica perfurada TTT: cirurgia
484
Quais são os testes iniciais para investigação de de infertilidade conjungal
Espermograma, USG TV, histerosalpingografia
485
Qual é a principal causa de infertilidade feminina
Ovulatória - tubária
486
Indutor de ovulação mais usado na SOP
Letrozol: inibidor da aromatase
487
Exames para avaliar reserva ovariana
AMH em qualquer fase FSH e folículos antrais até o 5º dia
488
Como é a resolutividade da APS
Baixa densidade tecnológica Elevado grau de tecnologia leve Alta complexidade
489
O que pode ter absorção prejudicada na cirurgia bariátrica
Ferro: fadiga, queda de cabelo, unhas quebradiças Vitamina B12: parestesia Vitaminas lipossolúveis: KEDA
490
Idade mínima para fazer cirurgia bariátrica
18 anos ou 16 com autorização
491
Qual é a doença genética que CI a cirurgia bariátrica
Preder Willi
492
Duas principais indicações de cirurgia bypass
DM e DRGE
493
Quais hormônios são alterados na cirurgia beriátrica
Ambas: diminuição da grelina: diminui fome Bypass: aumneto do GLP1: causa saciedade Queda do peptídeo C: melhro ação da insulina
494
Qual é o principal local de colite isquêmica (isquemia inestinal)
Ângulo/flexura esplênico: tem menos circulação colateral
495
Quais são os ramos do tronco celíaco
Artéria hepática comum, artéria esplênica e gástrica ESQUERDA
496
Qual é a principal causa de isquemia mesentérica aguda
Embolia
497
Diferença entre embolia e trombose no abdome isquêmico
Embolia: pega área menor Trombose: área maior
498
Exame padrão ouro x mais usaso na isquemia mesentérica
Padrão ouro: arteriografia mesentérica Mais usaso: angio TC
499
Tratamento das diferentes causas de abdome isquêmico
Embolia: embolectomia Trombose arterial: trombolítico Trombose venosa: anticoagulante Vasoespasmo: papaverina intra
500
Quais são os ramos da aorta abdominal
Tronco celíaco Mesentéica superior: irriga delgado, ceco, ascendente e metade do transverso Mesentérica inferior: transverso, descendente, sigmóide e metade do reto Ilíaca interna: reto e ânus